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Alimentos-suinos

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Universidade Federal do Amazonas- UFAM
Laiane Ferreira de Souza
Larisa Braga Ferreira 
MANEJO NUTRICIONAL E EXIGÊNCIAS DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO
Manaus- AM
2021
Universidade Federal do Amazonas- UFAM
Laiane Ferreira de Souza
Larisa Braga Ferreira 
O presente trabalho foi solicitado pela professora Expedita Maria de Oliveira, graduada em Zootecnia, para complemento da nota da matéria de Alimentos e Alimentação, do curso de Zootecnia.
	
Manaus-AM
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
As categorias produtivas dos suínos	5
A forma física e a granulometria da ração	5
Alimentos energéticos na alimentação de suínos	6
Alimentos proteicos na alimentação de suínos	7
Alimentos alternativos na alimentação de suínos	8
Vitaminas, minerais e enzimas na nutrição de suínos	10
Considerações sobre a dieta de suínos em crescimento	12
Considerações sobre o arraçoamento dos suínos	14
Considerações sobre o preparo da ração	16
Conclusão	18
Referências	20
INTRODUÇÃO
No Brasil, o custo na alimentação dos suínos no ciclo completo pode corresponder à 65% do investimento total, devendo o suíno ser no mínimo 4,4 superior ao preço da ração, para se ter um equilíbrio entre os investimentos e o lucro, tornando fundamental o planejamento da alimentação dos animais. Para isso, a qualidade, a quantidade, e a disponibilidade dos ingredientes fazem diferença no preço e devem ser analisados.
De forma justa, os lucros exigem a combinação de dietas balanceadas em cada fase de produção, valendo lembrar para suínos as fases de crescimento e terminação são as fases determinantes para a qualidade da carne produzida e a que exige mais cuidados. Em geral, para uma porca produzindo 20 leitões ao ano e terminados até os 105 kg de peso de abate, ela precisa de 7.000 kg de ração com um gasto médio de 240 kg de núcleo, 5.260 kg de milho e 1.500 kg de farelo de soja. Levando em conta que, em média, 2,8 litros de água potável ingerida para cada kg de ração consumida, estima-se um gasto anual e 19,6 mil litros de água potável para porca e sua produção.
A preservação do meio ambiente também deve ser levada em conta pois, se o balanceamento das rações for excedente às exigências nutricionais em cada fase, o excesso de nutrientes causará poluição do ambiente, buscando-se alimentos com digestibilidade, disponibilidade nutricional e granulometria satisfatórias. Após as fases de amamentação e creche, a fase de crescimento (dos 63 aos 105 dias de idade, com peso médio final de 55 kg) é a fase que enfoca no ganho de peso e compõe a fase de maior deposição de proteína na carcaça em relação à gordura do que as citadas e as demais fases, terminação, pós terminação e reprodução, importando ainda mais o equilíbrio alimentar dessa fase para assegurar bons retornos . No contexto do bem-estar animal, a nutrição deve assegurar o aporte adequado de nutrientes para a manutenção normal da gestação, para a ocorrência de partos normais e para uma produção adequada de leite que garanta o desenvolvimento normal dos leitões durante o período de lactação, além do que, uma alimentação de qualidade aumenta a resistência à doenças e previne estresse por fome e sede(Ferreira, 2017) . Com tudo isso, o objetivo desse trabalho é apresentar alguns princípios do manejo nutricional e exigências de suínos em fase de crescimento.
As categorias produtivas dos suínos
Nas atividades que envolvem a criação de animais, é comum que os custos com nutrição são os mais específicos. Por essa razão, o produtor que deseja uma alta lucratividade tem o objetivo de melhorar a eficiência da alimentação de suínos por fase produtiva.
Cada grupo tem condições nutricionais diferentes, e a dieta dos suínos deve ser preparada de acordo com essas demandas. O objetivo é melhorar o desenvolvimento desses animais e atender às expectativas do suinocultor para que ele consiga um ótimo desempenho do plantel.
As fases produtivas dos suínos após o desmamem são as: creches, o crescimento e a terminação. Cada uma delas tem requisitos nutricionais diferentes, que são influenciadas pelo potencial genético dos animais e pela idade. O comportamento alimentar e o desempenho dos animais estão relacionados também ao seu bem-estar, o manejo dos animais e à sanidade do plantel
 O desmame é a chegada dos leitões na creche e é um momento ruim, porque os animais são separados da mãe, acontece a troca de ambiente, um novo grupo e a formação de nova hierarquia, como por exemplo: a adaptação aos comedouros e bebedouros e à nova dieta. O desmame acontece normalmente aos 21 dias, podendo proceder até os 28 dias de vida dos leitões, e como isso obter o melhor peso na saída da creche e o melhor aproveitamento das instalações. É um momento delicado para a manutenção do status sanitário, visto que a troca de ambiente causa contato com diferentes patógenos além disso a mudança de temperatura.
A fase de crescimento ocorre aos 63 ou 70 dias de vida dos suínos até os 100 a 110 dias. É quando ocorre a separação dos animais por peso e sua taxa de crescimento acelerada. Existe uma maior velocidade de deposição de tecido magro, e o consumo de alimento tende a ser menor do que a sua exigência nutricional. Dessa maneira as rações precisam ter uma contribuição de energético e proteico para o alimento e o crescimento muscular.
A categoria de terminação ou acabamento é a parte em que os suínos vão ser alimentados para alcançarem as características na carne  que é solicitada pelo mercado de suínos, com o peso ideal para o abate. O abate ocorre normalmente entre 130 a 140 dias com 90 a 100 kg. No abate de suínos pesados acontece em torno dos 115 a 130 kg, quando os animais têm de 163 a 170 dias de idade. Na fase de terminação, eles comem mais alimentos do que necessitam.
 Desse modo, as rações para suínos devem ter uma boa aceitação, uma granulometria adequada para cada fase e que atenda às exigências nutricionais dos animais, com níveis adequados de proteína bruta, aminoácidos, energia, vitaminas e minerais. 
Por conta da mudança inesperada de ambiente e da alimentação emque os leitões são sujeitos, o nutricionista deve levar em consideração as limitações e o desenvolvimento do sistema digestório dos suínos. Por esse motivo que se deve ter alguns cuidados com a criação de leitões, e deve-se sempre utilizar ingredientes de boa qualidade e bastante digestíveis.
 A alimentação na creche equivale a 2,6% do total de ração à época do abate. Mas, o desempenho dos animais nessa fase influencia em até 30% o ganho de peso dos suínos até o abate.
Uma ótima estratégia nutricional é o uso de rações complexas com ingredientes de alta qualidade e digestibilidade, como por exemplo: leite em pó; concentrado proteico de soja; lactose cristalina; soro de leite; farinha de peixe; plasma sanguíneo; nucleotídeos; minerais orgânicos; leveduras; palatabilizantes; acidificante e aromatizantes.
Na fase de crescimento, chamada também de engorda, é muito importante para a qualidade da carne suína que irá ser produzida. Por conta disso, se deve ter uma necessidade de atenção em sua alimentação. Geralmente, os suínos escolhem alimentos que possam ser consumidos mais rápido, como os alimentos úmidos ou líquidos, porém também pode ser oferecida várias formas de rações, variando de peletizadas, trituradas e até fareladas.
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Na fase da terminação é quando ocorre um custo maior na alimentação do animal, que resulta dos 60 kg até o seu abate. As exigências nutricionais variam de acordo como o tipo de idade, sexo, peso, potencial genético e fase produtiva. Por esse motivo, é necessário compreender as diferenças para poder conseguir uma alta eficiência produtiva do animal. Nessa fase é necessário fornecer rações balanceadas para ter uma melhor qualidade. Podem ser fornecidos ingredientes como milho, soja e cereais alternativos como sorgo, DDGS, milheto, triguilho e triticale, assim como resíduos agroindustriais. É recomendado providencia todos os minerais (macro e microminerais) e vitaminas (lipossolúveis e hidrossolúveis) que serão essenciais para a manutençãoda sua saúde. E importante ressaltar que o manejo reprodutivo dos suínos é igualmente crucial para o sucesso da atividade. Visto que os cachaços também têm exigências nutricionais singulares, é essencial prestar atenção à nutrição do macho reprodutor(DUARTE E LIAFIGLIOLA-Vaccinar, 2006)
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A forma física e a granulometria da ração
 A forma física do alimento ofertado pode influenciar no desempenho digestivo do suíno diretamente na digestibilidade, no ganho de peso, gasto de energia para consumo e na conversão alimentar. Quando as rações secas dos suínos são preparadas na propriedade através da mistura ela é do tipo farelada, esse é o tipo de forma mais usado nas granjas, porém estudos demonstram que a ração peletizadas melhora em 6,2% o ganho de peso, 1,2% o consumo de ração e 4,9% a conversão alimentar. A ração peletizadas é mais usual quando a ração chega pronta na propriedade, tendo como efeito do seu processamento redução das perdas, melhoria da digestibilidade dos nutrientes e menor gasto de energia para ingestão da ração (EMBRAPA,2003).
 Outro ponto que afeta diretamente na digestibilidade é a granulometria, o diâmetro médio das partículas do alimento em questão, e que pode interferir, além das característica citadas, e na taxa de crescimento, eficiência alimentar e até na saúde intestinal (SCHMITT e colaboradores, 2012).
Trabalhos como o de Hancock e Behnke, em 2001, apontaram que a diminuição do tamanho da partícula em suínos pode aumentar de 5 a 12% a taxa de ganho de peso, além do incremento de 11% no tamanho da leitegada e do aumento de 14%de consumo de energia digestível. Como a digestibilidade de nutrientes e a excreção de nutrientes nas fezes são inversamente correlacionadas, a excreção de Nitrogênio nas fezes diminuiu 31%, isso é muito interessante para a gestão de resíduos orgânicos também, pois a matéria seca excretada nas fezes também diminui cerca de 21%. Moreira e colaboradores, em 2005, concluíram que o tamanho de partícula mais apropriado para o ganho de peso satisfatório giramento torno de 500µm de diâmetro.
 
Alimentos energéticos na alimentação de suínos
Diferentemente de climas frios, em condições de temperaturas mais elevadas, o suíno necessita de menor produção interna de calor para manter a temperatura corporal constante. Nessas condições, o animal reduz o consumo para minimizar a produção de calor metabólico e evitar o estresse térmico proveniente do incremento calórico da dieta que se torna prejudicial. Em ambas as condições de temperatura, o suíno necessitará de dietas que propiciem diferentes incrementos calóricos (Patience et al., 1995). É sabido que a dieta rica em fibra produz alto incremento calórico, enquanto a rica em óleos ou gordura permite maior ingestão de energia com menor incremento calórico, uma vez que o processo de digestão é mais eficiente e permite maior assimilação dos nutrientes afins.
No caso do suíno em fase de crescimento, segundo Ewan (1991), a eficiência de utilização da energia é determinada pela deposição de gordura e proteína no ganho, de modo que o custo para deposição de um grama de proteína seria de 1,12 kcal, enquanto, para a mesma quantidade de gordura, seria de 7,83 kcal. Assim, a deposição de gordura exigiria mais energia que proteína por unidade de tecido ganho e a necessidade de energia por unidade de ganho aumentaria durante o período de crescimento.
 Os alimentos energéticos avaliados foram o milho comum, milho QPM, milheto moído e em grão, farinha de bolacha, óleo de canola, óleo de linhaça, óleo de soja, gordura de coco e gordura suína.
Alimentos proteicos na alimentação de suínos 
Dos custos com a alimentação, 25% são representados pelas fontes proteicas. O desenvolvimento da nutrição animal permitiu a otimização das dietas com a produção de aminoácidos industriais de menor custo e menor impacto ambiental negativo (Morato, 2001).
Como as formulações atuais de rações são baseadas no conceito de proteína bruta , o conteúdo aminoacídico da dieta é super ou subestimado, atrapalhando a expressão de todo o potencial produtivo do animal, sendo uma tendência moderna para a redução de custos das rações a integração de aminoácidos sintéticos na dieta, pois são de fácil acesso no mercado, diminuem o custo e atendem as necessidades em aminoácidos essenciais, como a lisina, aminoácido responsável pela manutenção do equilíbrio do nitrogênio e da massa muscular, sendo a mais requerida que os outros essenciais (Tabela1). 
Tabela 1- Relação de Aminoácido/ Lisina Utilizada para Estimar as Exigências de Aminoácidos de Suínos em Crescimento
 
Em uma nota da Empresa Gessuli Agrobusiness, a Revista destacou bons alimentos que podem baratear os custos da proteína com base também no seu teor de proteína, e dentre eles estão o farelo de algodão, soja micronizada, farelo de linhaça, farinha de vísceras suína, farelo de amendoim, farinha de pâncreas farelo desengordurado de arroz, farelo de girassol e sementes de leguminosas como guandu. Esses ingredientes podem substituídas entre 50 a 75% da proteína do farelo de soja e são mais recomendados para inclusão na fase de crescimento e terminação principalmente. Também se aplica ao Feno de leucena e feno da folha de mandioca, nessas duas fases (Bellaver e Ludke ,2004).
Alimentos alternativos na alimentação de suínos
A suinocultura tem tido vários períodos de instabilidade, de acordo com o baixo preço do produto relacionado aos elevados custos de produção. Os ingredientes mais utilizados nas dietas de suínos são: milho e farelo de soja, e esses ingredientes tiveram uma elevação de preço fazendo com que pesasse na margem de lucro do suinocultor. A utilização de alimentos alternativos é importante, dando ênfase para subprodutos ou resíduos, para que assim seja utilizada novas formas de produtos e subprodutos e para que tenha um controle destes materiais nas diferentes categorias animais. O uso dos alimentos alternativos na alimentação de suínos, depende do reconhecimento da sua capacidade e restrições, e desse modo manter a produtividade e assim possibilitar uma redução dos custos de produção, com reflexos diretos sobre a efetividade e lucratividade da atividade. Uma outra circunstância é a sua disponibilidade porque não irá valer de nada ter alimentos alternativos com uma excelente matriz nutricional se, por motivos agronômicos, não se encontram disponíveis.
De acordo com Bellaver & Ludke (2004), as alternativas de alimentação de suínos disponíveis para uso direto nas granjas são restringidas aos macro ingredientes de origem vegetal, que podem ser:
a) Essencialmente Energéticos: raiz de mandioca (in natura, silagem da raiz, raspa integral, farinha e farelo residual) e caldo de cana. O nível de proteína nesses ingredientes é baixo, exigindo que seja aumentada a proporção das fontes proteicas, o que representa uma importante limitação. A raspa (seca) integral da raiz de mandioca em termos percentuais pode responder por até 50% da dieta. O caldo de cana apresenta em termos comparativos uma energia metabolizável de 3202 Kcal/kg quando expresso com um valor hipotético de 88% de matéria seca. Entretanto, este ingrediente é de difícil manejo e transporte, podendo até mesmo inviabilizar a sua utilização.
b) Energéticos idênticos ao milho: sorgo, milheto, grão de arroz e arroz na forma de quirera. Apresentam a possibilidade de substituição total do milho causando apenas pequenos ajustes na porcentagem dos demais ingredientes da ração. No mesmo grupo podem ser incluídas muitas sementes de gramíneas. Porém, algumas delas (principalmente as tropicais) apresentam valor energético muito menor do que o milho. A silagem de grão de milho úmido pode ser estrategicamente usada visando à redução em até 28 dias no tempo de ocupação da lavoura e a sua inclusão nas dietas de todas as categorias de suínos pode ser realizada via substituição total do milho desde que realizados os ajustes em função do teor de umidade, da maior disponibilidade dos minerais e, proporcionalmente a um mesmo nível de umidade, maior valor de energiametabolizável.
c) Fornecedores de energia com nível de proteína mais elevado do que o milho (pelo menos acima de 14%): farelo de arroz integral (muito sensível à rancificação), semente de girassol e soja integral inativada (tostada, cozida, extrusada). São os ingredientes que apresentam elevado teor de extrato etéreo e por esse motivo apresentam maior densidade energética. São recomendados para substituir entre 75 a 100% da proteína fornecida pelo farelo de soja em dietas para matrizes em lactação. A soja devidamente processada pode ser incluída em até 20% nas dietas nutricionalmente equilibradas a serem fornecidas para os leitões nas dietas pré-iniciais e iniciais. Para suínos em terminação o elevado teor de gordura insaturada afeta a qualidade da gordura na carcaça. A inclusão do farelo de arroz integral em rações para suínos em crescimento e terminação deve ser restringida até um máximo de 30% da dieta.
d) Fornecedores de proteína: farelo de algodão, farelo desengordurado de arroz, farelo de girassol e sementes de leguminosas, em especial o guandú, entre outros. São ingredientes aptos à inclusão em dietas de suínos em crescimento e terminação e fêmeas em gestação, substituindo entre 50 a 75% da proteína oriunda do farelo de soja. Como regra geral as sementes de leguminosas apresentam, em níveis variados, fatores antinutricionais que devem ser adequadamente inativados (exceção feita para a ervilha).
e) Fornecedores de proteína com baixa energia: feno de leucena, feno da folha de mandioca que podem substituir parcialmente o farelo de soja, são ingredientes preferenciais para serem incluídos em proporção definida (no máximo 10%) nas dietas de fêmeas em gestação porque apresentam elevado teor de fibra bruta e baixa densidade energética.
A aplicação de qualquer alimento alternativo vai depender principalmente da disponibilidade do local e da região e dos ingredientes que precisão possuir um preço compatível com os preços pagos por quilograma de suíno. 
Vitaminas, minerais e enzimas na nutrição de suínos
As vitaminas e minerais são cofatores enzimáticos para muitas reações e estão envolvidos no metalismo de lipídeos, carboidratos e proteínas, podem atuar na coagulação, antioxidantes, composição de hemoglobina, e composição do esqueleto. O desequilíbrio nutricional pode prejudicar o ganho de peso, a reprodução, ossificação e ter efeitos dermatológicos e neurológicos negativos, devendo-se atendar as suas exigências (Horwat,et al, 2019).
As vitaminas, A, D, E K, C, complexo B (1, 2, 3, 5, 6, 7, 9 e 12) são encontrados, em geral, em cereais, óleos vegetais, vegetais como cenoura, manga, espinafre, melão, carne (principalmente fígado e vísceras), leite, legumes, e vegetais verdes e folhosos.
Os minerais em maior requisição no organismo, cálcio, fósforo, cloro, sódio, potássio e magnésio podem ser obtidos, em termos gerais, em leite e derivados, peixes, hortaliças, alimentos de origem animal são melhores fontes, sal comum (para cloro e sódio), vegetais folhosos e legumes. Os minerais de menor requisição no organismo, cobre, ferro, iodo, manganês, selênio e zinco podem ser comumente encontrados no leite, carne, peixes, castanhas, cereais e feijões. Fontes de minerais naturais de rochas regionalizadas têm demonstrado efeito na diminuição de custos.
O fósforo elabora o maior custo dos minerais suplementados, pois o fosfato bicálcico, a fonte mais comum, tem o custo alto, representativo de 70% de um animal terminado (GOMES, 2019). Gomes e colaboradores, em 1983, concluíram que os fosfatos naturais bicálcicos, de Araxá, e de Pato de Minas estudados poderão ser utilizados como fonte de fosfato em rações de suínos em crescimento e terminação (tabela 2), sendo o fosfato bicálcico e a farinha de osso as principais fontes de fosfato. O fato de os diferentes tipos de fosfatos possuírem suas fontes produtoras regionalizadas, poderá alterar as relações de preço entre eles, em função do local de uso ou consumo. O fósforo precisa ser suplementado principalmente porque cerca de 50 a 80% do fósforo dos grãos e cereais está na forma de fitato, que é pouco disponível e insuficiente em atender a demanda. Fontes naturais são uma alternativa crescente, mas devem atender às instruções do MAPA na Instrução Normativa (IN) 01 de 02 de maio de 2000. Nessa, estão definidos os níveis máximos de umidade (7%), cálcio (20%), flúor (1,5%) e o nível mínimo de fósforo (9%). Também é exigido que o rótulo contenha o nível de solubilidade do fósforo em ácido cítrico.
O uso das enzimas na alimentação dos suínos vem se mostrando positivas quando as efeitos de digestibilidade e aproveitamento alimentar e diminuição de excreção de nutrientes e elementos danoso ao meio ambiente, pois melhoram a eficiência de utilização de nutrientes pelo seu efeito catalisador biológico (FIREMAM E FIREMAM, 1998). 
As enzimas comerciais advém de bactérias, fungos e leveduras e podem ser ofertadas no alimento secos, em coquetel ou separadas, lembrando-se separadas são utilizadas para inibir certos fatores anti-nutricionais nos alimentos e quando se pretende diminuir antagonismo de duas enzimas ofertadas em conjunto, e as servidas em coquetel servem para dietas com muitos fatores anti-nutricionais e situações estressantes que inibem a produção de enzimas pelo organismo, principalmente para leitões. 
As fitases são capazes de eliminar as propriedades anti-nutricionais do fitato, assim o fósforo ligado é aproveitado pelo corpo e não é eliminado nas fezes, e, com seu uso, o fósforo e outros elementos se desligam do fitato.
As carboidrases degradam os carboidratos, muito limitados pelo teor de celulose dos grãos que interferem no valor e que os suínos não são capazes de digerir, afetando diretamente no conteúdo energético; com as carboidrases alimentos pobres e com muita celulose e outros polissacarídeos não amídicos (PNAs), que geralmente são mais barato, podem ser aproveitados, por exemplo. Das carboidrases mais comuns estão as celulases, xilanases, amilases, beta-glucanase e pectinase. 
As Proteases são responsáveis pela quebra de ligações peptídicas das proteínas e diferem-se em sua capacidade de hidrolisar ligações peptídicas diferentes. As proteínas pouco disponíveis, ou com fatores antinutricionais, ou ainda, proteínas alergênicas podem ter seu uso potencializado através da utilização de proteases, ocasionando diminuindo a excreção de nitrogênio na urina (FIREMAM E FIREMAM, 1998). A queratinase é um destaque desse grupo.
Considerações sobre a dieta de suínos em crescimento 
Para a elaboração das rações de monogástricos, conhecer o valor nutricional dos alimentos ofertados, principalmente ao que diz respeito aos aminoácidos, coeficiente de digestibilidade dos nutrientes e valores energéticos. As fases de crescimento e terminação possuem opções de dieta variadas, podendo-se utilizar alimentos alternativos para reduzir custos com o milho e farelo de soja. As opções de dietas para suínos na fase de crescimento (22 a 55 kg de peso vivo) e terminação (55 a 115 kg de peso vivo) são muito variadas. Nessas fases, pode-se lançar mão de inúmeros alimentos alternativos, os quais poderão proporcionar uma redução no custo da alimentação, em relação à uma dieta de milho e farelo de soja. 
O sexo dos suínos tem efeito sobre o consumo voluntário do alimento, potencial de crescimento qualidade de carcaça e eficiência alimentar por causa da ação dos hormônios sexuais simultaneamente na fase crescimento-terminação, fazendo com que a deposição de tecido muscular seja maior em machos inteiros, depois em leitoas e machos castrados. No regime alimentar à vontade os machos inteiros e leitoas depositam menos gordura porque têm maior potencial de crescimento muscular e maior gasto energético que os castrados. 
A instalação separada de machos castrados e fêmeas pode ser um boa opção para obter vantagens sobre a organização do consumo, pois os machos castrado rápido e mais do que as leitoas e possuem carcaça com porcentagem de carne menor na carcaça quando os animais são alimentadoscom rações, contendo o mesmo nível nutricional e abatidos na mesma época, sem estratégia de peso de abate diferenciado e com a instalação dos suínos por diferença de sexo é possível diminuir a competição de consumo dos castrados com as fêmeas, tornando possível atingir o peso de abate mais cedo e carcaças mais magras das fêmeas, antecipando até uma semana o abate e melhorando a carne magra dos castrados.
Se a ração for fornecida separadamente por sexo poderá haver até 2% de massa magra da carcaça dos animais terminados com um sistema de leitoas alimentadas à vontade e os castrados com restrição de 5% aos 65kg de peso vivo, aumentando a restrição em 1% para cada 10kg de peso vivo até chegar à 10% na fase final da terminação.
Considerações sobre o arraçoamento dos suínos
 Levando em consideração que um suíno está no ciclo completo, o consumo total de ração de cada etapa de produção do suíno em um ano corresponde a 11% do período de gestação, 6% do período de lactação, 13% dos leitões de creche, 70 % do suíno em crescimento e o período de terminação. Portanto, o manejo da alimentação durante as fases de crescimento e engorda é de fundamental importância para maximizar o rendimento econômico da atividade.
Quando é avaliado a quantidade de nutrientes fornecidos aos suínos, em um determinado intervalo de tempo, existem três sistemas de alimentação: à vontade, controlada por tempo e com restrição.
No sistema de alimentação à vontade, é fornecido uma quantidade de nutrientes necessários para obter o máximo potencial de produção ou ganho de peso e assim, a ração fica disponível o tempo todo para o animal se alimentar e o que ele consumir ira depende do apetite do suíno. Esse sistema é mais adequado para leitões nas fases inicial e de crescimento, aproveitando o máximo potencial de deposição de tecido magro aliado ao máximo ganho de peso. O consumo médio à vontade na fase de crescimento é de aproximadamente 1,900 kg e na fase de terminação é de 2,900 a 3,100 kg por suíno por dia, dependendo da genética.
No sistema de alimentação controlado por tempo, os suínos recebem várias refeições ao dia que são controladas por determinados períodos, nos quais o suíno consome a ração à vontade. Por exemplo, consumo à vontade por um período de 30 minutos, quando são realizadas duas refeições ao dia. (EMBRAPA, 2003)
A restrição alimentar é baseada na proporção relativa de cada componente do ganho de peso em função da intensidade do ganho de peso em diferentes estágios da vida do suíno. No estágio inicial (até 20 kg de peso vivo) e durante o período de crescimento (até 55 kg de peso vivo), os depósitos de tecido muscular são altos e os de gordura são baixos. Com a idade, a taxa de aumento do tecido magro atinge um platô, ou seja, o nível máximo, enquanto a taxa de deposição de gordura aumenta, supondo que a proporção de ganho de peso seja maior. Portanto, na fase de engorda, o objetivo é limitar o ganho de peso diário e reduzir parte do ganho de gordura, de forma a evitar depósitos excessivos de gordura na carcaça.
Em condições nutricionais adequadas, para cada genótipo específico, determinar o ganho de peso ideal (maximizando a porcentagem de carne na carcaça) é o ponto de partida para permitir dietas recomendadas ou irrestritas. Existe uma relação direta entre a deposição de gordura na carcaça e a taxa de conversão alimentar, pois o consumo de energia para a formação do tecido adiposo é muito maior do que o da deposição de tecido magro. Isso significa que quanto mais depósitos de gordura, pior é a taxa de conversão alimentar.
À medida que mais e mais energia e nutrientes são fornecidos aos animais por meio da alimentação, diferenças genéticas no potencial de deposição de carne ou gordura podem ser observadas. Em uma dada ingestão de ração, as cepas menos selecionadas atingem seus depósitos máximos de carne, enquanto as cepas altamente selecionadas atingem esse máximo em ingestões mais altas de ração, proporcionando assim maiores depósitos diários de carne. No sistema de alimentação tradicional, as diferenças genéticas entre os animais não são consideradas, o que pode levar a erros duplos.
Animais com baixas taxas de ganho de carne consomem mais proteína do que sua capacidade de uso, enquanto suínos em crescimento acima da média podem não ser capazes de otimizar seu potencial de crescimento devido à ingestão limitada de proteína, ou podem depositar mais gordura devido ao aumento da ingestão em um tentativa de atender às suas necessidades de proteína / aminoácido. Se considerar as características específicas de crescimento de cada animal e formular sua dieta, poderá obter benefícios.
Na restrição alimentar é necessário que todos os animais que estão na baia tenham acesso o tempo todo ao comedouro para que o animal tenha o espaço do comedouro é uma função do peso do animal. 
Considerações sobre o preparo da ração
Para compor uma ração balanceada é necessário a disponibilidade e combinação adequada de ingredientes, incluindo um núcleo ou premix mineral-vitamínico específico para a fase produtiva do suíno.
Existem várias classes de alimentos quanto à concentração de nutrientes (EMBRAPA, 1991) . Os ingredientes podem ser classificados pelo teor de energia, proteína, fibra e minerais presentes, determinantes para o uso de acordo com as fases de vida do suíno(ZARDO E LIMA, 1999)
De acordo com a quantidade da fórmula, cada ingrediente que entra na composição da dieta é pesado. O uso de escalas é essencial. Além disso, a escala deve ter boa precisão e sensibilidade, evite o uso de escalas de barra. Barris ou outros sistemas não devem ser usados ​​para medir o volume em vez do peso, porque as mudanças de densidade de diferentes ingredientes ou diferentes lotes do mesmo ingrediente podem causar erros.
 É ideal Pré-misturar uma pré-mistura ou núcleo contendo minerais e vitaminas, antibióticos e outros aditivos com aproximadamente 15 kg de farinha de milho ou outros grãos moídos e, em seguida, adicionar os outros ingredientes que farão parte da mistura. Esta pré-mistura pode ser realizada em misturador tipo "Y", tambor ou mesmo em saco plástico resistente à corrosão. Os conteúdos são agitados vigorosamente por um período de tempo até que se observe uma certa uniformidade na distribuição das peças ( LIMA E NONES, 1997)
	Para misturar os ingredientes é melhor usar um liquidificador. Misturar a ração com a mão ou com uma pá não consegue distribuir todos os nutrientes da ração de maneira uniforme, causando prejuízos aos produtores devido ao pior desempenho dos animais. Para facilitar a distribuição dos ingredientes, se deve colocar primeiro o milho moído ou o ingrediente com a maior quantidade da fórmula na batedeira, depois colocar a segunda quantidade de ingredientes e assim por diante. Após cerca de 3 minutos de funcionamento da batedeira, cerca de 40 kg da mistura deve ser reservada. Em seguida, o núcleo pré-misturado com milho no liquidificador e deve ser batido por mais 3 minutos. Por fim, a mistura deve ser reposta de 40 kg removida anteriormente e observada seu tempo de mistura. O misturador deve ser limpo com frequência após o uso para evitar acidentes.
É recomendável que se determine, pelo menos uma vez, o tempo de mistura na granja para se ter uma ideia de qual é o tempo ideal. Em geral, o tempo ideal de mistura, em misturadores verticais, é de 12 a 15 minutos, após carregá-lo com todos os ingredientes. Misturas realizadas abaixo ou acima da faixa ideal de tempo não são de boa qualidade, uma mesma partida terá diferentes quantidades de nutrientes, o que acarretará desuniformidade dos lotes e perdas econômicas para o produtor. As misturas realizadas acima do tempo ideal acarretam gastos desnecessários com energia e mão-de-obra.
	Aconselha-se que a cada 3 minutos seja retirada e recolocada imediatamente no misturador uma quantidade de ração, de cerca de 30 kg. Isso fará com que o material que estava parado nas bocas de descarga seja também misturado.
 Conclusão
Portanto, o monitoramento do consumo da dieta e tudoque se relaciona com ela deve constar no planejamento da produção a fim de evitar perdas econômicas e maximizar a produção. A alimentação dos suínos representa a maioria do custo produção, muitas vezes é o aspecto mais negligenciado, acarretando índices zootécnicos e resultados produtivos insatisfatórios, aí o lucro diminui. Com o interesse de ganhos justos e melhores, a busca por conhecimentos a respeito da nutrição e exigências dos suínos tem sido notável, assim como por uma relação sustentável entre a nutrição de suínos e o meio ambiente torna ele ainda maior.
A utilização de fontes alternativas, em conjunto com conhecimentos básicos da fisiologia animal pode ser o diferencial para uma produção barateado e de qualidade, assim como avaliação das necessidades nutricionais e recursos disponíveis para fornecê-las.
Referência
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