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Estrategias de aprendizagem

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Venâncio Mário Cardoso
Licenciatura em AGE
4º Ano a distância
Trabalho de Pedagogia
Estrategias de aprendizagem
Docente:
Dr. Nils Morin
Universidade Licungo
Beira
 Índice
1. Introdução	1
2. Estrategias de aprendizagem	2
2.1. O significa de ensino orientado a criança (Construtuvismo)	2
2.2.Aspecto de organização e realização de ensino e a criança	3
Organização do ensino fase a diversidade de tempo, ritmo, estilos de aprendizagem das crianças	3
Aprendizagem individual e conjunto	4
Individualização e Diferenciação	4
2.3. Procedimento de interdisciplinar no ensino básico	5
Homogeneidade / Heterogeneidade no processo de ensino e aprendizagem	5
O significado de heterogeneidade / diversificado como pressuposto para a planificação, organização e realização do ensino	5
A diversidade face a missão formativa e educativa da escola primária	6
Conculsão	7
	
9
1. Introdução
A educação é o ato de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento. No seu sentido mais amplo, educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte. Neste trabalho ira se falar sobre as estratégias de ensino-aprendizagem, que são técnicas utilizadas pelos professores com o objectivo ajudar o aluno a construir seu conhecimento. Essas técnicas são essenciais para extrair o melhor aproveitamento do aluno, ajudando-o a adquirir e a fixar o conteúdo que foi ministrado.
Bibliografia
Caiado, P. E. (2019). Brazil Escola. Obtido em 23 de 03 de 2021, de https://educador.brasilescola.uol.com.b: https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/respeitando-os-limites-aprendizagem-cada-aluno.htm
COSTA, I. C. (2010). MUNDO EDUCACAO. Obtido em 03 de 2021, de https://siteantigo.portaleducacao.com.br: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/a-heterogeneidade-em-sala-de-/52946
Gomes, P. (22 de 08 de 2012). PORVIR. Obtido em 22 de 03 de 2021, de https://porvir.org: https://porvir.org/diferenciar-individualizar-personalizar-ensino/
Rodrigues, A., Ramos, F., Rodrigues, I. P., Gregório, M. d., Félix, P., Perdigão, R., et al. (2017). Organização Escolar do Tempo. Lisbao-Portugal: Conselho Nacional de Educação.
Saldanha, C. C., Zamproni, E. C., & Batista, M. d. (2016). ESTILOS DE APRENDIZAGEM. 
2. Estrategias de aprendizagem 
2.1. O significa de ensino orientado a criança (Construtuvismo)
O Estudo Orientado é um momento para apoio indivi
dualizado aos estudantes, conduzido pelo assistente de ensino. Nele, os estudantes aprofundam novos conhecimentos, ou se dedicam às habilidades nas quais demonstram dúvidas ou dificuldades. 
A concepção construtivista define a aprendizagem como um processo de troca mútua entre o meio e o indivíduo, tendo o outro como mediador. O aluno é um elemento ativo que age e constrói sua aprendizagem. Cabe ao professor instigar o sujeito, desafiando, mobilizando questionando e utilizando os “erros” de forma construtiva, garantindo assim uma reelaboração das hipóteses levantadas pela psicologia analítica. Favorecendo a construção do conhecimento. Nesta concepção o aluno não é apenas alguém que aprende.
Para mobilizar os processos de aprendizagem das crianças de modo a ajudá-las no desenvolvimento das capacidades relacionadas à leitura e à escrita e na construção de representações sobre esse objeto de estudo, as situações de aprendizagem precisam ser sequenciadas, articuladas e contextualizadas.
As crianças precisam participar de um conjunto de atividades caracterizado por um ciclo de ações e procedimentos de ensino-aprendizagem, isto é, o professor deve envolver a criança em actividades práticas e o mediador deve incutir nas crianças o gosto pelas actividades realizadas e também deve tomar a criança como sendo o centro da aprendizagem (Amado João 2000). 
O professor ao entrar na sala de aula para ministrar os conteúdos curriculares adotando o Construtivismo como técnica predominante em sua didática, deve ter como máxima o respeito à evolução nos processos de aprendizagem de cada criança, compreendendo que cada uma tem seu próprio tempo de assimilação e acomodação do conhecimento; além disso, cada indivíduo encerra dentro de si um conhecimento prévio (hipóteses), que precisa ser respeitado resgatado – esquernalizado – e que deve ser utilizado no processo formal do ensino-aprendizagem (Ferrari, 2011).
2.2.Aspecto de organização e realização de ensino e a criança 
Organização do ensino fase a diversidade de tempo, ritmo, estilos de aprendizagem das crianças
1 - Tempo de aprendizagem
A organização do tempo no ensino centra-se nas diferentes formas de mobilizar e afetar esse recurso de forma a prosseguir o objetivo de qualificar e potenciar a aprendizagem dos alunos bem como de concretizar os objectivos curriculares prescritos (Rodrigues, et al., 2017). O tempo de ensino esta organizado de acordo com o calendário escolar, pois ele que mostra a quantidade de horas que os professores de cada matéria terão para usar em sala de aula, as avaliações, cursos, os feriados, as férias, períodos em que o ano se divide, os dias lectivos, as actividades extracurriculares e as actividades pedagógicas.
O professor também necessita de tempo para conhecer melhor seus alunos, exercer sua formação continuada dentro do ambiente escolar, preparar suas aulas, e actividades didácticas. No mesmo contexto o estudante também precisa de tempo para, entre outras coisas, se organizar e criar seus espaços para além da sala de aula.
A organização do tempo de ensino de cada escola deve levar em consideração a realidade, a região e a estrutura de cada instituição e dos alunos. Essa organização do tempo de ensino é normalmente feita no momento da elaboração do projeto-político-pedagógico (PPP) de cada escola.
2 – Ritmo de aprendizagem 
Na literatura, os estilos de aprendizagem são apresentados de diferentes formas e classificações. Segundo (Saldanha, et al., 2016), dentre estas formas destaca-se o método VAC (VISUAL, AUDITIVO e CINESTÉSICO) que é baseado nos sentidos e responde com eficiência as expectativas e exigências da escola. Esta teoria VAC, foi desenvolvida por Fernald e Keller e Orton- Gilingham e pressupõe que a aprendizagem ocorre por meio de:
a) Estilo visual: Neste grupo estão os estudantes que possuem habilidades de conhecer, interpretar e diferenciar os estímulos recebidos visualmente. A partir da visualização das imagens, é possível estabelecer relações entre ideias e abstrair conceitos.
 b) Estilo Auditivo: Estudantes com estilo auditivo possuem habilidades de conhecer, interpretar e diferenciar os estímulos recebidos pela palavra falada, sons e ruídos, organizando suas ideias, conceitos e abstracções a partir da linguagem falada. 
c) Estilo Cinestésico: Encontramos neste grupo estudantes que possuem habilidades de conhecer, interpretar e diferenciar os estímulos recebidos pelo movimento corporal.
3 - Ritmo de aprendizagem 
Cada criança apresenta um ritmo único no processo de evolução. Cada pessoa tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural. Esse fato ocorre tanto no ambiente familiar quanto no escolar (Caiado, 2019). Torna-se fundamental ao professor o respeito ao ritmo de aprendizagem de cada aluno, sendo extremamente necessário buscar estratégias que venham melhorar o desempenho daqueles que apresentam evolução mais lenta.
Aprendizagem individual e conjunto
A aprendizagem é considerada um fenómeno interno do indivíduo e que necessita de influência com o ambiente, tendo em vista os diversos papéis desempenhados na vida humana. Neste contexto a  aprendizagem individual é considerada como uma forma do aluno adquirir novos conhecimentos, ampliar competências e modificar o seu comportamentos, sem a influencia de outras pessoas e o  aprendizado conjunto é a busca colaborativa por conhecimento. alunos com interesses comuns ficam reunidas, para compartilhar o que sabem e criar momentos de aprendizagem informal, os alunos expandem continuamente suacapacidade de criar os resultados que se pretende, estimulam padrões de pensamentos novos e abrangentes, a aspiração colectiva ganha liberdade e onde as pessoas aprendem continuamente a aprender juntas.
Individualização e Diferenciação
Segundo Gomes (2012) a individualização começa com a necessidade específica de um aluno dentro de um grupo. O professor é capaz de identificá-la e, a partir dela, propor actividades que façam sentido para aquele aluno. Tecnologias e atenção do docente são voltadas para uma necessidade de uma pessoa. As avaliações do aprendizado tentam medir se, com todos os recursos investidos, o aluno aprendeu ou não. “Aqui, o professor dirige o aluno, que é dependente”.
Já a diferenciação parte de um grupo de alunos com objetivos em comum. As actividades são voltadas a satisfazer as expectativas de cada grupo e, portanto, o professor terá em sala times de estudantes envolvidos em tarefas diferentes, que ele concebeu e orientou. Neste tipo de aprendizagem, é preciso construir uma relação de confiança entre as partes, para que o professor possa exercer sua liderança com o apoio dos alunos. A avaliação aqui é usada para facilitar a aprendizagem, uma vez que os feedbacks dados pelos professores ajudam os alunos a avançarem na construção do conhecimento.
2.3. Procedimento de interdisciplinar no ensino básico
Homogeneidade / Heterogeneidade no processo de ensino e aprendizagem
Segundo Costa, (2010) não existe professor que nunca comentou a frase: “Ah, se todos os alunos fossem iguais”. Se todos os alunos fossem iguais no modo de agir e aprender, certamente, não teríamos desafios, não conseguiríamos nos surpreender com um avanço na aprendizagem de um educando. 
Uma turma homogénea é aquela em que, seja o aproveitamento bom, fraco ou regular, há poucas variações em relação à mediania. Quase todos os alunos estão ao mesmo nível quando às aprendizagens a realizar. Já as turmas heterogéneas são realmente um desafio, elas nos ensinam a lidar com diferentes tipos de aprendizagens. Uns aprendem rápido, aprendem com metodologias diferentes e contextualizadas, outros não.
O significado de heterogeneidade / diversificado como pressuposto para a planificação, organização e realização do ensino
A realidade que permeia as escolas apresenta desafios a serem enfrentados, ou pelo menos, a serem colocados como reflexão aos professores e a toda a comunidade escolar, preocupada com os novos rumos e um novo caminhar do processo de ensino e aprendizagem
A diversidade engloba vários factores os quais temos: culturais, religiosas, sociais e económicos, na planificação do ensino, deve-se ter em conta que cada educando ou aluno tem sua própria cultura, religiosa assim sendo os educandos precisam-se sentir integrantes dessa cultura ou religião e estar aberto a influência de outras culturas, compreendendo a existência de culturas diferentes, de outro tempo e espaço respeitando seu modo de vida, sua organização política, social e económica. 
A organização deve ser feito e elaborada de modo que cada factor que concorrem a diversidade escolar não venha a prejudicar qualquer um no ensino aprendizagem
A diversidade face a missão formativa e educativa da escola primária
A noção da diversidade dentro do sistema escolar deve ser observada de modo a entender os factores culturais, sociais e económicos não só da instituição mas dos alunos que ali ingressaram. 
Além disso, dialogar sobre a diversidade na escola primária é introduzir valores éticos que promovam a igualdade entre os alunos que ao crescer irão colocar em prática aquilo que lhes foi ensinado durante o período de formação.
Por isso, os sistemas educativos devem responder a diversidade cultural de forma prática, promovendo uma série de actividades inclusivas que promovam o respeito entre as crianças.
Conculsão
Durante a abordagem do tema conclui que na concepção construtivista entende-se a aprendizagem como sendo a troca mútua dos conhecimentos entre o aprendente e o ensinante, esta teoria construtivista aborda também a relação entre o aprendente e o meio onde este esta inserido. Há uma necessidade de se aprofundar na íntegra estes conteúdos de aprendizagem, porque o ensino hoje é direito fundamental a todos seres humanos e muitas os factores que devem ser reparados na elaboração e planificação do ensino, 
 
Bibliografia
Caiado, P. E. (2019). Brazil Escola. Obtido em 23 de 03 de 2021, de https://educador.brasilescola.uol.com.b: https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/respeitando-os-limites-aprendizagem-cada-aluno.htm
COSTA, I. C. (2010). MUNDO EDUCACAO. Obtido em 03 de 2021, de https://siteantigo.portaleducacao.com.br: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/a-heterogeneidade-em-sala-de-/52946
Gomes, P. (22 de 08 de 2012). PORVIR. Obtido em 22 de 03 de 2021, de https://porvir.org: https://porvir.org/diferenciar-individualizar-personalizar-ensino/
Rodrigues, A., Ramos, F., Rodrigues, I. P., Gregório, M. d., Félix, P., Perdigão, R., et al. (2017). Organização Escolar do Tempo. Lisbao-Portugal: Conselho Nacional de Educação.
Saldanha, C. C., Zamproni, E. C., & Batista, M. d. (2016). ESTILOS DE APRENDIZAGEM. 
 ANTUNES, Celso. Na sala de aula, Editora Vozes, Petropolis (2012) 
AMADO, João da Sílvia. Interação Pedagógica e Indisciplina na Sala de Aula,1ª ed. Edições ASD, Lisboa (paginas 2000 96-102). 
AUSUBEL, David Paul, Novak, Joseph e Hanesian, Helen. Psicologia Educacional, Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
BRUNER, Jerome. Uma nova teoria de Aprendizagem. Rio, Bloch; Brasilias, INL, 1975.
PRODANOV,C. Cristiano. FREITAS, Ernani. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas de pesquisa e do Trabalho académico, 2ª edição. Novo Hamburgo. Rio grande do sul-Brasil (2013).

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