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DESAFIO e EXERCICIOS (UNIDADE II) 2

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Competência: critérios determinativos e modificações
DESAFIO e EXERCICIOS (UNIDADE – II) 2
DESAFIO
Antonia recebeu a fatura de seu cartão de crédito e verificou uma compra no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), que alega não ter realizado, no estabelecimento Lojas Maria.
Por medo de que seu cartão tenha sido clonado, registrou Boletim de Ocorrência, alegando fraude, e ingressou ação declaratória de inexistência de débito contra o banco emissor da fatura, buscando o cancelamento do débito, bem como a indenização pela má prestação de serviços.
Devido a esse fato, Antonia contratou você para lhe ajudar em sua situação. Por isso, você deve analisar a situação das ações de Antonia e apontar se é caso de conexão de ações ou não e justificar sua resposta.
Padrão de resposta esperado
​​​​​​​Não há conexão, pois o NCPC disciplina a conexão de duas ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir. O simples fato de as ações apresentarem identidade de uma das partes no pólo passivo não é suficiente para caracterizar a conexão, pois, embora tenha sido utilizado o mesmo cartão, as compras foram realizadas em estabelecimentos diferentes, em datas diversas e com valores distintos.
Além disso, a súmula 479 do STJ disciplina que a instituição financeira responde objetivamente pelos danos causados ao cliente, nos casos de fraudes praticadas por terceiros. ​​​​​​​
EXERCICIOS (UNIDADE – II) 2
1. Em relação à incompetência no processo civil, marque a alternativa que se encontra de acordo com o Novo CPC.
A. Não poderá haver conflito de competência entre 2 (dois) ou mais juízes em que surge controvérsia acerca da reunião ou separação de processos.
Por que esta resposta não é correta?
Quando declarada pelo juiz e a competência declinada para o juízo competente, ficará a critério desse manter ou não os atos já praticados.
B. Será prorrogada a competência absoluta, se acaso o réu não alegar a incompetência em contestação preliminar. 
Por que esta resposta não é correta?
Quando declarada pelo juiz e a competência declinada para o juízo competente, ficará a critério desse manter ou não os atos já praticados.
C. Somente a incompetência absoluta poderá ser alegada como questão preliminar de contestação.
Por que esta resposta não é correta?
Quando declarada pelo juiz e a competência declinada para o juízo competente, ficará a critério desse manter ou não os atos já praticados.
Resposta correta
D. O juiz que, porventura, não acolher a competência declinada, deverá suscitar o conflito, salvo se a atribuir a outro juízo.
Por que esta resposta é a correta?
Quando declarada pelo juiz e a competência declinada para o juízo competente, ficará a critério desse manter ou não os atos já praticados.
E. Não poderá haver modificação da competência em razão da matéria, do território, da pessoa ou da função, por convenção das partes.
Por que esta resposta não é correta?
Quando declarada pelo juiz e a competência declinada para o juízo competente, ficará a critério desse manter ou não os atos já praticados.
2. Analise a seguinte situação:  
"Logo após ser demitido de um órgão federal, Luiz ajuizou uma ação contra a União, pelo procedimento comum, solicitando sua reintegração à administração pública, argumentando que esse ato havia sido nulo. O processo em questão foi distribuído a uma vara federal comum. Logo depois, Luiz ajuizou nova causa, em sede de Juizado Especial Federal, solicitando a condenação da União no valor de quinze mil reais, a título de danos morais, em razão dos mesmos fatos que deram ensejo à sua demissão".
Nesse caso, os dois processos:
A. Deverão ser reunidos na Vara Federal comum, para que se evitem decisões contraditórias, ainda que não haja conexão pela causa de pedir.
Por que esta resposta não é correta?
O 3º parágrafo do art. 55 determina a reunião dos processos, para julgamento conjunto, mesmo que não haja ligação entre eles, desde que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias, se decididos separadamente. Mas as seguintes súmulas continuam vigentes, mesmo após o NCPC: 383 (a competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, do foro do domicílio do detentor de sua
guarda); e a 235 (a conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado).
B. Poderão ser reunidos apenas se o juiz da Vara Federal entender que a reunião não comprometerá a razoável duração do primeiro processo.
Por que esta resposta não é correta?
O 3º parágrafo do art. 55 determina a reunião dos processos, para julgamento conjunto, mesmo que não haja ligação entre eles, desde que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias, se decididos separadamente. Mas as seguintes súmulas continuam vigentes, mesmo após o NCPC: 383 (a competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, do foro do domicílio do detentor de sua
guarda); e a 235 (a conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado).
C. Não deverão ser reunidos, e o processo distribuído ao Juizado Especial Federal deverá ser extinto sem resolução do mérito.
Por que esta resposta não é correta?
O 3º parágrafo do art. 55 determina a reunião dos processos, para julgamento conjunto, mesmo que não haja ligação entre eles, desde que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias, se decididos separadamente. Mas as seguintes súmulas continuam vigentes, mesmo após o NCPC: 383 (a competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, do foro do domicílio do detentor de sua
guarda); e a 235 (a conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado).
Você acertou!
D. Não poderão ser reunidos para julgamento conjunto, e, por esse motivo, não haverá modificação de competência.
Por que esta resposta é a correta?
O 3º parágrafo do art. 55 determina a reunião dos processos, para julgamento conjunto, mesmo que não haja ligação entre eles, desde que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias, se decididos separadamente. Mas as seguintes súmulas continuam vigentes, mesmo após o NCPC: 383 (a competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, do foro do domicílio do detentor de sua
guarda); e a 235 (a conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado).
E. Deverão ser reunidos, em razão da conexão pela causa de pedir, salvo se um deles já houver sido sentenciado.
Por que esta resposta não é correta?
O 3º parágrafo do art. 55 determina a reunião dos processos, para julgamento conjunto, mesmo que não haja ligação entre eles, desde que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias, se decididos separadamente. Mas as seguintes súmulas continuam vigentes, mesmo após o NCPC: 383 (a competência para processar e julgar as ações conexas de interesse de menor é, em princípio, do foro do domicílio do detentor de sua
guarda); e a 235 (a conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado).
3. Sobre a Competência Processual Civil, consoante disposto no Novo Código de Processo Civil, marque a alternativa correta:​​​​​​.
Você acertou!
A. Compete a Justiça Federal o julgamento das demandas derivadas de litígios a respeito de contrato de seguro marítimo.
Por que esta resposta é a correta?
A Justiça Federal é competente para processar e julgar ações envolvendo o Direito marítimo se este tiver relacionado a assuntos de interesse da União, de entidade autárquica ou de empresas públicas, como na esfera tributária ou penal, por exemplo. A súmula nº 504 do STF prevê, ainda, a competência da Justiça Federal, em ambas as instâncias, para processar e julgar as causas fundadas em contrato de seguro marítimo.
B. Compete à Justiça Federal o julgamento das ações civis propostas contra sociedade de economia mista.
Por que esta resposta não é correta?
A Justiça Federal é competente para processar e julgar ações envolvendoo Direito marítimo se este tiver relacionado a assuntos de interesse da União, de entidade autárquica ou de empresas públicas, como na esfera tributária ou penal, por exemplo. A súmula nº 504 do STF prevê, ainda, a competência da Justiça Federal, em ambas as instâncias, para processar e julgar as causas fundadas em contrato de seguro marítimo.
C. As causas entre consumidor e concessionária de telefonia competem à Justiça Estadual, quando a ANATEL for litisconsorte passiva necessária.
Por que esta resposta não é correta?
A Justiça Federal é competente para processar e julgar ações envolvendo o Direito marítimo se este tiver relacionado a assuntos de interesse da União, de entidade autárquica ou de empresas públicas, como na esfera tributária ou penal, por exemplo. A súmula nº 504 do STF prevê, ainda, a competência da Justiça Federal, em ambas as instâncias, para processar e julgar as causas fundadas em contrato de seguro marítimo.
D. Na ação de usucapião, a intervenção da União desloca a competência do foro da situação do imóvel.
Por que esta resposta não é correta?
A Justiça Federal é competente para processar e julgar ações envolvendo o Direito marítimo se este tiver relacionado a assuntos de interesse da União, de entidade autárquica ou de empresas públicas, como na esfera tributária ou penal, por exemplo. A súmula nº 504 do STF prevê, ainda, a competência da Justiça Federal, em ambas as instâncias, para processar e julgar as causas fundadas em contrato de seguro marítimo.
E. Compete à Justiça Federal o julgamento das demandas de natureza consumerista.
Por que esta resposta não é correta?
A Justiça Federal é competente para processar e julgar ações envolvendo o Direito marítimo se este tiver relacionado a assuntos de interesse da União, de entidade autárquica ou de empresas públicas, como na esfera tributária ou penal, por exemplo. A súmula nº 504 do STF prevê, ainda, a competência da Justiça Federal, em ambas as instâncias, para processar e julgar as causas fundadas em contrato de seguro marítimo.
4. A respeito da alegação de incompetência relativa ou absoluta, marque a alternativa correta:
A. Decisão que determina a remessa do feito a outro juízo está sujeita a agravo de instrumento.
Por que esta resposta não é correta?
O art. 65 do NCPC demonstra que, em caso de incompetência relativa, se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação, será prorrogada a competência do juízo. O parágrafo único deixa claro que o Ministério Público é parte legítima para alegar a incompetência nas causas em que atuar.
Resposta correta
B. No caso de incompetência relativa, o réu deverá suscitar a matéria em preliminar de contestação.
Por que esta resposta é a correta?
O art. 65 do NCPC demonstra que, em caso de incompetência relativa, se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação, será prorrogada a competência do juízo. O parágrafo único deixa claro que o Ministério Público é parte legítima para alegar a incompetência nas causas em que atuar.
C. A alegação de incompetência relativa não suspende o processo, que deverá estar resolvida até a sentença.
Por que esta resposta não é correta?
O art. 65 do NCPC demonstra que, em caso de incompetência relativa, se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação, será prorrogada a competência do juízo. O parágrafo único deixa claro que o Ministério Público é parte legítima para alegar a incompetência nas causas em que atuar.
D. As medidas urgentes somente podem ser conhecidas pelo juízo competente, sob pena de nulidade.
Por que esta resposta não é correta?
O art. 65 do NCPC demonstra que, em caso de incompetência relativa, se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação, será prorrogada a competência do juízo. O parágrafo único deixa claro que o Ministério Público é parte legítima para alegar a incompetência nas causas em que atuar.
E. Trata-se de exercício de um direito exclusivo do réu, que poderá alegá-las a qualquer tempo.
Por que esta resposta não é correta?
O art. 65 do NCPC demonstra que, em caso de incompetência relativa, se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação, será prorrogada a competência do juízo. O parágrafo único deixa claro que o Ministério Público é parte legítima para alegar a incompetência nas causas em que atuar.
5. A respeito das regras inerentes à competência amplamente dispostas no Código de Processo Civil, afirma-se que: ​​​​​​​
A. a ação fundada em direito sobre bens imóveis será proposta, em regra, no foro do domicílio do réu.
Por que esta resposta não é correta?
Conforme o art. 52. “É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor Estado ou o Distrito Federal. Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na capital do respectivo ente federado”.
Resposta correta
B. Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá ser demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor.
Por que esta resposta é a correta?
Conforme o art. 52. “É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor Estado ou o Distrito Federal. Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na capital do respectivo ente federado”.​​​​​​​
C. Para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução de união estável, é competente o foro do domicílio do réu, mesmo que o autor seja o guardião de filho incapaz.
Por que esta resposta não é correta?
Conforme o art. 52. “É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor Estado ou o Distrito Federal. Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na capital do respectivo ente federado”.​​​​​​​
D. Para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução de união estável, é competente o foro do domicílio do réu, mesmo que seja o autor quem reside no último domicílio do casal. 
Por que esta resposta não é correta?
Conforme o art. 52. “É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor Estado ou o Distrito Federal. Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na capital do respectivo ente federado”.​​​​​​​
E. É competente o foro de residência da mulher, para a ação de separação dos cônjuges e a conversão dessa em divórcio e para a anulação de casamento.
Por que esta resposta não é correta?
Conforme o art. 52. “É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor Estado ou o Distrito Federal. Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na capital do respectivo ente federado”.​​​​​​​

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