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UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EVERTON IANOVSKI SILVEIRA VÍRUS: DOENÇAS E VACINAS Medianeira 2020 EVERTON IANOVSKI SILVEIRA RA: 1835988 VÍRUS: DOENÇAS E VACINAS. Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do Título de Graduação Licenciatura em Ciências Biológicas à Universidade Paulista – UNIP, sob a orientação da Profª: Paula Juliana Ferreira Albero. Medianeira 2020 RESUMO Os desafios do processo de ensino e aprendizagem propõem a missão de educar para a vida. O professor precisa saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua própria construção. (FREIRE, 1996). Partindo deste contexto, o tema escolhido, vírus, doenças e vacinas, fazendo parte do conteúdo curricular da série, abordado de uma forma a vivenciar o momento histórico atual. Nas aulas primeiramente o trabalho de identificar os vírus como agente causal de doenças como gripe, resfriado, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela, dengue e covid-19. Conhecer e identificar características e sintomas dessas doenças leva o aluno a entender situações e doenças pelas quais já tenha passado ou vivenciado em família. Conhecer e trabalhar os meios de prevenção, através de hábitos de higiene individual e do meio. Fazer com que o aluno reconheça a importância das vacinas na prevenção e também possível erradicação de doenças. O calendário de vacinas do sistema público de saúde, e a importância de estar com a vacinação em dia. Como em 2020, estamos passando por uma epidemia de dengue, que ceifou vidas em nossa cidade, conscientizar o aluno da necessidade em ser um agente de combate ao Aedes Aegypti, à responsabilidade em manter o ambiente livre de focos de criadouros de mosquitos. A pandemia da covid-19, doença causada pelo Sars-cov-2, descoberta em dezembro de 2019, o maior problema de saúde pública mundial que já matou milhares de pessoas. O alto grau de contágio, a evolução da doença para os graus mais severos, as dificuldades no tratamento dos doentes, a questão do distanciamento social e medidas preventivas através dos hábitos de higiene. Com um plano de aula bem elaborado, trabalhando com diversas estratégias de ensino e participação de profissionais da área de saúde, objetiva realizar a construção do conhecimento de um assunto tão importante ligado a manutenção da saúde individual e coletiva. SUMÁRIO 1. Plano de aula..............................................................................................5 1.1 Título da aula........................................................................................5 1.2 Tempo necessário...............................................................................5 1.3 Etapa de ensino...................................................................................5 1.4 Ano ou série da etapa de ensino.........................................................5 1.5 Objetivos da aula.................................................................................5 1.6 Conteúdo das aulas.............................................................................5 1.7 Fundamentação teórica.......................................................................6 1.8 Estratégias de ensino ou procedimentos didáticos.............................9 1.9 Recursos materiais..............................................................................9 1.10 Sugestões de trabalho interdisciplinar........................................9 1.11 Avaliação..................................................................................10 1.12 Aula prática...............................................................................11 1.13 Considerações finais.................................................................11 Referências...............................................................................................13 4 1. PLANO DE AULA 1.1 TÍTULO DA AULA: VÍRUS: DOENÇAS E VACINAS. 1.2 TEMPO NECESSÁRIO: quatro aulas com duração de cinquenta (50) minutos cada uma. 1.3. ETAPA DE ENSINO: Ensino fundamental – séries finais. 1.4. ANO OU SÉRIE DA ETAPA DE ENSINO: 7° ano do Ensino Fundamental. 1.5 OBJETIVOS DA AULA Objetivo Geral: Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar. Objetivos Específicos: • Conceituar vírus e identificar suas características; • Conhecer as principais doenças causadas por vírus (em humanos); • Levar o aluno a refletir sobre a importância da vacinação, como forma de prevenção de doenças causadas por vírus; • Conscientizar o aluno na adoção de medidas de prevenção ao combate do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e febre amarela; 1.6 CONTEÚDO DAS AULAS • Introdução sobre vírus características e principais doenças em humanos, causadas por vírus. • Prevenção de doenças causadas por vírus. 5 • Importância da vacinação para controle e erradicação de doenças causadas por vírus. • Vacinas disponíveis do sistema público de saúde. • Características e sintomas da dengue e febre amarela. • Orientação de combate ao mosquito Aedes aegypti, focos de larvas. • Pandemia da Covid-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2. 1.7 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA De acordo com o Ministério da Saúde (2019), a desinformação é um dos principais motivos da baixa cobertura vacinal e do retorno de doenças já eliminadas. O tema proposto faz parte dos PCN’s (Plano Curricular Nacional), abordar este assunto é de vital importância para a vida do ser humano. A informação e o conhecimento sobre as doenças causadas por vírus, temática que faz parte do plano curricular, ensino fundamental na grade curricular do 7º ano, torna-se um assunto relevante, pois além do conhecimento visa à conscientização e a prevenção. Informações essas que possam ser úteis ao longo de toda a vida. Se proteger contra doenças é uma questão de escolha e responsabilidade e deve ser prioridade para todos. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). Conforme Brito, a vacinação evita que os vírus de doenças graves circulem pelo país e servem para estimular o sistema imunológico produzindo anticorpos que evitam as moléstias causadas por esses microrganismos. Tem eficácia comprovada, prevenindo doenças e em alguns casos erradicando-as, como é o caso da poliomielite, que não existe no Brasil desde o início dos anos 90 devido às políticas de prevenção do Sistema Único de Saúde. (INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE). Segundo Domingues (2017), especialista em saúde e Coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, doenças como varíola e pólio já foram eliminadas do nosso país, mas ainda acontecem em outros 6 países. “Essas doenças já causaram sequelas gravíssimas em nossas crianças, como retardos de desenvolvimento e crescimento, paralisia infantil e surdez. Com a vacinação nos protegemos”. (REVISTA CONSENSUS, 2017). Conforme Pieniz (2016 apud SPERANDIO, 2006 p. 6), entre os parâmetros que atualmente vem sendo utilizados para se estudar os níveis de qualidade de vida, encontram-se as doenças transmissíveis. Essas doenças são amplamente conhecidas, podem ser controladas e até mesmo prevenidas, mas ainda causam altos índices de morbidades e de mortalidades, principalmente nos países subdesenvolvidos. (PIENIZ, 2016). Segundo Pieniz (2016 apud BRASIL, 2001 p. 8), a dengue, doença viraltransmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, considerada um dos maiores problemas de saúde pública mundial, especialmente nos países tropicais e subtropicais, cujas condições ambientais favorecem o desenvolvimento e a proliferação de seu principal vetor, o Aedes aegypti. Conforme (SVS/MS. 2019), estima-se que 390 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente e uma população de risco de 2,5 a 3 bilhões de pessoas em países onde a dengue é endêmica. Mais de 90 milhões desses casos são graves e o restante leve ou assintomático. Além do vírus da dengue, sabe- se que o Aedes aegypti também é vetor de outros três vírus: o da febre amarela, da febre chikungunya e da febre zika. Atualmente, os casos notificados de febre chikungunya e febre pelo vírus zika, assim como os de dengue, tem tido uma alta incidência no Brasil e no mundo, tornando o estudo deste vetor ainda mais importante. (PIENIZ, 2016). Segundo Pieniz (2016 apud BRASIL, 2001 p. 8), o vírus da dengue apresenta quatro sorotipos denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, pertencentes ao gênero Flavivirus e à família Flaviviridae. Todos esses sorotipos são capazes de se manifestar desde a forma assintomática até quadros graves e hemorrágicos, podendo em muitos casos levar o portador da infecção ao óbito. Recentemente, pesquisadores encontraram vírus da dengue do tipo cinco da doença, em amostras coletadas na Malásia, em 2007. (PIENIZ, 2016). 7 De acordo com Normille (2013), embora os pesquisadores acreditem que este sorotipo ainda não saiu da floresta para a cidade, essa descoberta preocupa os cientistas, pois além de indicar que o vírus continua em processo de mutação, podendo aumentar os casos graves da doença e dificultar a criação de uma vacina eficaz contra todos os sorotipos existentes. (NORMILLE, 2013). Conforme Pieniz (2016 apud BRASIL 2005, p. 9), a transmissão da dengue ao homem ocorre pela picada da fêmea do A. aegypti, que necessita do sangue humano para completar o processo de amadurecimento dos seus ovos. Assim, o mosquito infectado transmite o vírus ao picar uma pessoa sadia e, quando o mosquito ingere sangue de uma pessoa infectada, torna-se apto a transmitir o vírus durante todo seu ciclo de vida. (PIENIZ, 2016). Conforme Brasil (2002), as condições socioambientais propícias à expansão do A. aegypti possibilitaram a dispersão do vetor desde sua reintrodução no país, em 1976. Desde então, os métodos tradicionalmente empregados no combate às doenças transmitidas por vetores não se mostraram capazes de conter um vetor com altíssima capacidade de adaptação ao ambiente criado pela urbanização acelerada, e pelos novos hábitos da população. (AMARAL, 2015). Segundo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (2020), entre o final de dezembro de 2019 e a metade do mês de julho 2020, foi notificado mais de 905 mil casos prováveis de dengue. Em números arredondados, essa quantidade de casos representa uma taxa de incidência de 430 casos por grupo de 100 mil habitantes. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). De acordo com relatório de situação da OMS de 20 de janeiro de 2020 a COVID- 19, causada pelo corona vírus SARS-CoV-2 trouxe impacto nas vidas dos indivíduos em nível global, pelo alcance que teve e pela velocidade com a qual se disseminou, provocando uma pandemia que se espalhou em todos os continentes. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recebeu a notificação em 31 de dezembro de 2019, de casos de pneumonia na cidade de Wuhan, na China, com suspeita de serem provocados por uma nova cepa de Corona vírus. Uma semana depois, as autoridades chinesas confirmaram se tratar de um novo tipo do vírus, recebendo o nome de SARS-CoV-2. 8 Em 30 de janeiro a OMS emite alerta de emergência de Saúde Pública de importância internacional devido à velocidade com a qual se espalhava entre os continentes e, em 11 de março, a situação é classificada, oficialmente, como uma pandemia. Pelos impactos causados na vida de todos, em todo mundo, abordar o tema, covid-19, em sala de aula, conscientizar sobre medidas de isolamento e prevenção, combater “fake News” é dever como professor e um ato de cidadania. (SOUZA, 2020). 1.8 ESTRATÉGIAS DE ENSINO OU PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS • Apresentação de vídeos, documentários sobre vírus e sobre a dengue. • Apresentação de Slides que mostram as características das doenças causadas por vírus e do calendário de vacinas oferecidas pelo sistema público de saúde. • Aulas expositivas, com apresentação de gráficos e resumos na lousa. • Discussão em sala de aula. • Painel sobre medidas de controle e combate ao Aedes aegypti. • Painel sobre medidas de prevenção a Covid-19. 1.9 RECURSOS MATERIAIS. Serão necessários os seguintes recursos/materiais: Lousa, Canetão, Material impresso, Recortes de jornais e revistas, Folhetos informativos, Livro didático, Projetor, TV pendrive, Diálogo, Debates, Cartazes, Calendário Nacional de Vacinas e Caderneta de Vacinação conforme os anexos na última folha. 9 1.10 SUGESTÕES DE TRABALHO INTERDICIPLINAR. • Aula de Artes – Confecção de cartazes para conscientização dos perigos da dengue e o combate ao mosquito transmissor, uma vez que, nossa cidade enfrenta uma epidemia de dengue. • Aula de Língua Portuguesa – Elaboração de textos, frases sobre a erradicação das doenças através da vacinação em massa. Elaboração de textos, tirinhas, charges, desenhos sobre a importância e trabalho de todos no combate ao mosquito Aedes Aegypti. • Aula de Educação Física – Gincana, mutirão de limpeza do pátio e arredores da escola para impedir focos do mosquito da dengue. • Matemática – Elaboração e Interpretação de gráficos sobre níveis da evolução de casos de dengue, índice de infestação do Aedes aegypti. 1.11 AVALIAÇÃO. “A avaliação só faz sentido quando leva ao desenvolvimento do educando”, afirma Luckesi. Ou seja, só se deve avaliar aquilo que foi ensinado. Cipriano Luckesi diz que, "enquanto é avaliado, o educando expõe sua capacidade de raciocinar". A avaliação só se completa com a possibilidade de indicar caminhos mais adequados e mais satisfatórios para uma ação, que está em curso e poder auxiliá-los em sua trajetória de vida. (Cipriano Carlos Luckesi, professor de Pós-Graduação em Educação na UFBA em Ato de avaliar a aprendizagem). Para tanto, a finalidade da avaliação a ser realizada tem como objetivo maior, o grau de conscientização do aluno para a questão prática da vida, tais como: conhecer as principais doenças causadas por vírus; a prevenção através de hábitos de higiene; importância da vacinação; combate ao mosquito Aedes aegypti; A doença da Covid- 19 e a necessidade de medidas de prevenção. A avaliação como encerramento, etapa final, sobre o tema em estudo. Levando em consideração, o interesse e o grau de aprendizagem, não tem por objetivo atribuir 10 nota, conceito, mas a capacidade de assimilar conhecimentos para melhorar a sua qualidade de vida. Caracterizar as doenças causadas por vírus; sarampo, poliomielite, caxumba, catapora, gripe, resfriado, dengue. Identificar as vacinas no cartão de vacinas as que previnem doenças causadas por vírus e oferecidas pelo sistema público de saúde. Reconhecer medidas de combate ao Aedes aegypti, prevenção a dengue e febre amarela e noções básicas sobre a covid-19. Os alunos da sala serão separados em quatro grupos, onde cada grupo terá 10 minutos para apresentar a atividade sobre o tema escolhido em aula anterior. A forma de apresentar será a escolha do grupo (vídeo, slides, cartazes, panfleto, forma expositiva no quadro). • Grupo um: Doenças causadas por vírus – características e sintomas. • Grupo dois: Vacinas para prevenir doenças causadas por vírus, calendário oferecidopelo serviço público de saúde e importância do cartão de vacinas. • Grupo três: Dengue – tipos, sintomas da doença e combate ao Aedes aegypti. • Grupo quatro: Covid-19 – a doença e formas de prevenção. 1.12 AULA PRÁTICA. Assunto: Vacinas. Atividade a ser desenvolvida: Palestra com enfermeira do Posto de Saúde, responsável pela vacinação sobre a importância das vacinas. Os alunos deverão levar sua caderneta de vacinação, após a palestra, esta será conferida pela enfermeira para verificar se está em dia com todas as vacinas. Após a conferência, os alunos com as vacinas não em dia, serão orientados a ir até o Posto de Saúde para receber as doses de vacinas faltantes. OBS: Durante as aulas sobre as vacinas será fornecida aos alunos uma cópia do calendário de vacinas para que possa confrontar com sua Caderneta e verificar se 11 está em dia, bem como questionar os pais referentes à vacinação dos demais membros da família. Assim espera-se que com esta atividade prática, os alunos possam colocar em dia as vacinas que são ofertadas pelo sistema público de saúde e se conscientizar da importância das vacinas na promoção da saúde e qualidade de vida. 1.13 CONSIDERAÇÕES FINAIS. O município passa por uma epidemia de dengue que já ceifou vidas. O mundo passa por uma Pandemia, a covid-19. Há focos de sarampo e febre amarela no Estado. Doenças estas, causadas por vírus. Assuntos que dominam a imprensa, a mídia. Uma questão não só individual, mas de saúde pública. Sendo conteúdo curricular, a escola não pode ficar alheia, a todas estas situações. Trabalhar este assunto em sala de aula, de uma forma diversificada, levando sempre em consideração a relevância do conteúdo e da aprendizagem para a vida prática. O objetivo não foi memorizar conceitos, mas saber identificar características e sintomas das doenças causadas por vírus. Saber da sua letalidade. Reconhecer que a prevenção é o melhor caminho no combate as doenças. Hábitos de higiene pessoal e do meio, saber que há vacinas para muitas destas doenças. A conscientização na manutenção da saúde individual e coletiva é um dever e um direito. O conhecimento e a informação são as melhores armas. Na proposta da aula prática, pode-se envolver a escola toda, e até os pais, toda comunidade escolar, promovendo palestras, convidando médicos para falar sobre a questão das vacinas, as campanhas nacionais. Agentes de endemias para falar sobre o combate ao mosquito Aedes Aegypti. Enfermeiros e médicos para falar sobre as medidas de prevenção da Covid-19. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. (FREIRE, Paulo Livro - Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa). 12 REFERENCIAS AMARAL, Priscila M. Influência de fatores socioambientais e climáticos sobre a incidência de Dengue, Malária e Tuberculose. 2015. Disponível em: <http://biologia.ufes.br/sites/cienciasbiologicas.ufes.br/files/field/anexo/analise_da_inf luencia_de_fatores_socioambientais_e_climaticos_sobre_a_incidencia_de_dengue_ malaria_e_tuberculose_-_priscila_martins_amaral.pdf.>. Acesso em 11 setembro de 2020. BRITO, José Augusto Alves. A importância da vacinação. 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São Paulo: Paz e Terra, 1996. Disponível em: <http://www.apeoesp.org.br/sistema/ck/files/4%20Freire_P_%20Pedagogia%20da% 20autonomia.pdf>. Acesso em 05 de outubro de 2020. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2017. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/4837/colecao-pensadores- na-pratica-avaliacao-da-aprendizagem-escolar-estudos-e-proposicoes-de-cipriano- luckesi>. Acesso em 05 de outubro de 2020. URBERCO, João. MARTINS, José, M. SCHECHTMANN, Eduardo. FERRER, Luiz, C. VELLOSO, Herick, M. Companhia das Ciências. Editora Saraiva – São Paulo, 2017. Acesso em 11 de setembro de 2020. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE/MINÉSTERIO DA SAÚDE. Boletim epidemiológico: Monitoramento dos casos de Arboviroses urbanas transmitidas pelo Aedes (Dengue, Chikungunya e Zika). 2020. Disponível em: < https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/janeiro/20/Boletimepidemiologi co-SVS-02-1-.pdf>. Acesso em 11 de setembro de 2020. SOUZA, Diego, O. 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Fonte:https://d2kc6373olxhzl.cloudfront.net/pdfs/CART%C3%83ODEVACINA%C3%87%C3%83 O.pd. Figura 2: Cartão de vacinação da criança Fonte: http://ftp.medicina.ufmg.br/observaped/caderneta/Do_CC_a_CSC_13-09-10.pdf. http://ftp.medicina.ufmg.br/observaped/caderneta/Do_CC_a_CSC_13-09-10.pdf 15Figura 3: Cartão de vacinação para adultos. Fonte: https://www.camara.leg.br/noticias/576216-audiencia-discute-cobertura-vacinal-no-pais/.