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RECLAMAÇÃO TRABALHISTA

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Prévia do material em texto

AO JUÍZO DA … VARA DO TRABALHO DE PIRINÓPOLIS
FILADÉLFIA, brasileira, solteira, desempregada, filha de PENSADORA, portadora de
identidade: 001, CPF, 002, CTPS, 003, série x/RJ – Residente e domiciliada à Rua Coronel
Dr. Brás, casa 1, Pirinópolis, Goiás, CEP: 12345-000, por meio do seu advogado que esta
subscreve, nos termos da procuração (anexa), com escritório à Rua Coronel Dr. Brás,12,
Pirinópolis, Goiás - CEP: 12345-000, vem, perante este Juízo, propor a presente:
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
em face de LIVRO VELHO Ltda, pessoa jurídica de direito privado, com sede na ..., nº ...,
bairro ..., CEP ..., na cidade de Pirinópolis, Goiás, pelas razões de fato e de direito a seguir
expostas:
I - DA SÍNTESE DO CONTRATO DE TRABALHO
A Autora da presente ação foi contratada pela empresa reclamada em 20/09/2017,
para exercer a função de auxiliar de produção.
Percebia mensalmente o importe de 1 salário mínimo, que em 2017 era R$ 937,00
(novecentos e trinta e sete reais), vindo a ser demitida em 20/09/2019, com salário final no
valor de R$ 1.006,00 (mil e seis reais). Tendo para tanto, que realizar uma jornada de 2ª a
6ª de 13:00 às 22:00, com 1 hora de intervalo.
Foi despedida sem justa causa em 20/09/2019.
Ocorre que alguns de seus direitos não foram observados pelo reclamado, razão
pela qual propõe a presente reclamação trabalhista.
II - DO DIREITO
A) DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Primeiramente, requer à V. Exa., que defira os benefícios da gratuidade de justiça,
vez que conforme declaração que ora se junta, não tem condições de arcar com custas e
honorários de advogado, pois tal encargo poderia afetar a sua subsistência e de sua família.
B) DA NULIDADE DA DISPENSA
A Autora foi dispensada sem justa causa no dia 20/09/2019. Acontece que, no dia
26/06/2019, foi empossada como presidente do seu sindicato de classe, para um mandato
de 2 anos.
De acordo com a Súmula 369:
“É assegurada a estabilidade provisória ao empregado
dirigente sindical, ainda que a comunicação do registro da
candidatura ou da eleição e da posse seja realizada fora do
prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, desde que a ciência
ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do
contrato de trabalho.”
Sendo assim, a partir de 2012, mesmo que a comunicação não seja escrita - o que
determina a CLT, e mesmo que seja fora do prazo estipulado pela CLT, haverá a
estabilidade sindical do empregado, frisa-se que essa comunicação deverá ocorrer dentro
do contrato de trabalho.
À luz do artigo 8º, VIII, da Constituição Federal, artigo 10, II, da ADCT e artigo 543,
parágrafo 3º da CLT é vedada a dispensa do empregado sindicalizado do momento do
registro de sua candidatura até um ano após o fim do mandato.
Interpretação esta que é amparada jurisprudencialmente.
RECURSO ORDINÁRIO OBREIRO. DIRIGENTE SINDICAL.
ESTABILIDADE. AUSÊNCIA DE INQUÉRITO JUDICIAL.
NECESSIDADE. REINTEGRAÇÃO - A instauração de
inquérito judicial para apuração de falta grave para validar a
demissão por justa causa é procedimento especial, previsto
na CLT para empregados detentores da estabilidade decenal
a que alude o art. 492 Consolidado e, ainda, por expressa
previsão do art. 543, § 3º, também da CLT, aos dirigentes
sindicais. No caso vertente, incontroverso que o reclamante
foi eleito dirigente sindical, no cargo de suplente de diretoria,
em 05/09/2018 (fl. 45), Contudo, a reclamada o dispensou
em 27/09/2018, por justa causa, sem instaurar qualquer
procedimento para apuração de falta grave. Neste contexto,
sendo o reclamante detentor da estabilidade provisória, pela
condição de dirigente sindical, e ausente a instauração de
inquérito para apuração de falta grave (condição para a
validade da dispensa), impõe-se a reforma da sentença para
declarar a nulidade da despedida efetivada e determinar a
imediata reintegração do reclamante ao emprego. Recurso
provido. (Processo: ROT - 0000722-94.2019.5.06.0351,
Redator: Fabio Andre de Farias, Data de julgamento:
19/11/2019, Segunda Turma, Data da assinatura:
19/11/2019)
(TRT-6 - RO: 00007229420195060351, Data de Julgamento:
19/11/2019, Segunda Turma)
Observa-se que a reclamante foi dispensada sem justa causa dentro do período
estabilitário, haja vista que foi dispensada no curso de seu mandato. Além disso, a mesma
só poderia ter sido dispensada mediante inquérito para apuração de falta grave, nos termos
da súmula 379 do TST, o que não ocorreu.
Diante do exposto, requer que seja declarada a nulidade da dispensa com a
consequente reintegração da reclamante ao emprego para o pleno exercício de sua
representação sindical, ou indenização substitutiva.
C) DA SUPRESSÃO DO INTERVALO INTRAJORNADA
Durante a vigência do contrato de trabalho a Reclamante não gozava do intervalo
mínimo de uma hora para sua refeição e descanso, uma vez que era convocada pela
Reclamada a realizar apenas meia hora de intervalo de almoço.
Nesse sentido, a teor do que dispõe a CLT, deverá a Reclamada remunerar a hora
que deixou de conceder ao Reclamante.
Art.71 Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda
de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um
intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no
mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato
coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas.
§ 4. Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto
neste artigo, não for concedido pelo empregador, este
ficará obrigado a remunerar o período correspondente
com um acréscimo de no mínimo cinqüenta por cento sobre
o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Cumpre registrar que o Egrégio Tribunal Regional do Trabalho, 3ª região,
recentemente apreciou matéria idêntica, entendendo por garantir, de forma inequívoca o
direito dos trabalhadores, senão vejamos:
EMENTA: INTERVALO PARA REFEIÇÃO E
DESCANSO. FRUIÇÃO EM PERÍODOS RÁPIDOS E
INTERMITENTES. PAGAMENTO COMO EXTRA.
Restando patente através da prova oral, que
mesmo quando o autor fruía de tempo para uma
"rápida refeição", tinha ele que parar para atender
clientes, conclusão a que se chega também do
depoimento pessoal do preposto do reclamado,
reputo como não alcançado o objetivo da norma
inserta no art. 71 Consolidado, vez que se não tinha
o autor tempo disponível sequer para fazer uma
rápida refeição, óbvio que não tinha tempo para
descansar das atividades do primeiro período
laborado. Portanto, confessado em defesa o direito
a fruição de 02 (duas) horas diárias, e já tendo sido
deferido o pagamento de 01 (uma) diária ao título
em reexame, impõe-se acrescer à condenação o
pagamento de mais 01 (uma) hora diária a título de
intervalo para repouso e alimentação não fruído, na
conformidade do vindicado.
(TRT 3ª R. - 5T - RO/21420/00 - Rel. Juíza Márcia
Antônia Duarte de Las Casas - DJMG 31/03/2001
P.35). (grifos e destaques nossos)
Registre-se ainda que esta questão, encontra-se sedimentada pela sumula 05 do
nosso Egrégio Tribunal Regional do Trabalho:
SÚMULA 05 : FONTE: DJMG 25.11.2000, 29.11.2000,
30.11.2000 e 01.12.2000
CATÁLOGO: INTERVALO PARA ALIMENTAÇÃO E
DESCANSO
TEXTO: "INTERVALO PARA ALIMENTAÇÃO E DESCANSO
NÃO GOZADO.
O intervalo para alimentação e descanso não concedido,
ainda que não tenha havido elastecimento da jornada, deve
ser remunerado como trabalho extraordinário, com o
adicional de 50% (cinqüenta por cento). Inteligência do art.
71, § 4º da Consolidação das Leis do Trabalho."
Inclusive, deve-se ressaltar que também no âmbito do Egrégio Tribunal Superior do
Trabalho, esta matéria, atualmente, já se encontra pacificada, sedimentada no teor da
Orientação jurisprudencial 307 da SDI – I:
307. INTERVALO INTRAJORNADA (PARA REPOUSO E
ALIMENTAÇÃO). NÃO CONCESSÃO OU CONCESSÃO
PARCIAL. LEI Nº 8.923/94. DJ 11.08.03
Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão total
ou parcial do intervalo intrajornada mínimo, para
repouso e alimentação, implica o pagamento total do
período correspondente, com acréscimo de, no mínimo,
50% sobre o valor da remuneração da hora normal de
trabalho (art. 71 da CLT).
Assim, considerandoa supressão do intervalo mínimo para descanso e refeição, eis
que o Reclamante possuía tão somente 30 minutos, requer seja a Reclamada condenada
ao pagamento, de forma indenizada do tempo suprimido do intervalo intrajornada, com
acréscimo de 50%, no valor total de R$XXXXXX.
D) DO HORÁRIO DE TRABALHO
A Reclamante laborava de Segunda-Feira a Sexta-Feira, das 13h00 às 22h00,
sempre com apenas 30 minutos de intervalo para descanso e refeição.
Por muitas vezes, foi convocada para organizar o seu setor aos domingos e não
recebia pelo dia trabalhado nem tampouco compensada com folga. Ultrapassando as horas
semanais, outrora estipuladas no contrato.
No entanto, a Reclamante não percebeu o pagamento das horas extras
habitualmente praticadas, ou de seu respectivo adicional, pelo que remanescem inúmeras
horas extras inadimplidas, posteriores à 8ª diária e 44ª semanal, requerendo, portanto, que
seja condenada a reclamada ao pagamento das horas extras com o adicional de 50%, bem
como as suas incidências em aviso prévio, férias acrescidas de 1/3 constitucional, 13º
salário, DSR’s, FGTS com a multa de 40%, no montante de R$XXXXX, sendo que o FGTS
e multa serão apurados em tópico próprio.
E) DA HORA EXTRA E SEUS REFLEXOS
Ocorre que a Reclamada não realizou o pagamento das referidas horas extras.
Conforme Súmula do TST, incumbe a Reclamada o ônus da prova:
Súmula nº 338 do TST: JORNADA DE TRABALHO.
REGISTRO. ÔNUS DA PROVA (incorporadas as
Orientações Jurisprudenciais nºs 234 e 306 da SBDI-1) -
Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
I - É ônus do empregador que conta com mais de 10 (dez)
empregados o registro da jornada de trabalho na forma do
art. 74, § 2º, da CLT. A não-apresentação injustificada dos
controles de freqüência gera presunção relativa de
veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida
por prova em contrário.
II - A presunção de veracidade da jornada de trabalho, ainda
que prevista em instrumento normativo, pode ser elidida por
prova em contrário.
III - Os cartões de ponto que demonstram horários de
entrada e saída uniformes são inválidos como meio de
prova, invertendo-se o ônus da prova, relativo às horas
extras, que passa a ser do empregador, prevalecendo a
jornada da inicial se dele não se desincumbir.
Dessa forma, após a devida juntada aos autos e provado o alegado pela
Reclamante, deverá ser feito o cálculo exato dos valores e ao fim, condenar a Reclamada
ao pagamento dos valores devidos. Sabendo a Reclamante do período em que ela
trabalhou, é possível realizar o cálculo aproximado, com o intuito de obter o valor da causa
mais real possível.
Além disso, também insta dizer que sobre o valor correspondente a horas extras
deve incidir sobre o Repouso Semanal Remunerado.
Nesse sentido:
Súmula nº 172 do TST. REPOUSO REMUNERADO. HORAS
EXTRAS. CÁLCULO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e
21.11.2003. Computam-se no cálculo do repouso remunerado as
horas extras habitualmente prestadas. TRT-PR-17-02-2017
TRABALHO EXTERNO - POSSIBILIDADE DE CONTROLE DE
JORNADA - HORAS EXTRAS DEVIDAS. A configuração do
exercício de atividade externa incompatível com a fixação de horário
de trabalho, nos termos do art. 62, I, da CLT, surge da
impossibilidade de o empregador fiscalizar a jornada, diante da
natureza dos serviços prestados. Demonstrado que era possível o
empregador controlar os horários do trabalhador, são devidas as
horas extras e reflexos quando excedente a jornada diária ou
semanal. Recurso dos reclamados a que se nega provimento no
particular. TRT-PR-00936-2014-125-09-00-0-ACO-05209-2017 - 7A.
TURMA. Relator: BENEDITO XAVIER DA SILVA. Publicado no DEJT
em 17-02-2017
F) DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
O Reclamante pleiteia a condenação da Reclamada ao ônus de sucumbência de
honorários advocatícios, nos termos do artigo 791- A da CLT no percentual de 15% sobre o
valor da condenação.
G) DO DANO MORAL
O Reclamante faz jus a indenização por danos morais por não receber nos prazos
em lei preceituados e de forma correta, sendo submetido a constante pressão psicológica
em virtude de suas dívidas e da possibilidade do próprio sustento e de seus dois filhos, um
de 8 e outro de 9 anos.
A jurisprudência admite assim a reparação do dano moral sofrido, tal qual, o caso
em tela, amparado pela jurisprudência colacionada:
DANO MORAL. ATRASO REITERADO NO PAGAMENTO
SALARIAL. O dano moral resulta de lesão a direito da
personalidade, repercutindo na esfera intelectual do
indivíduo. A reparação por dano moral decorrente do
contrato de trabalho pressupõe um ato ilícito ou um erro de
conduta do empregador ou de seu preposto, um dano
suportado pelo ofendido e um nexo de causalidade entre o
comportamento antijurídico do primeiro e o prejuízo
suportado pelo último. O atraso reiterado no pagamento de
salários configura o descumprimento do dever do
empregador mais relevante ao contrato de trabalho,
implicando, assim, violação dos direitos da personalidade do
empregado, com destaque para o da dignidade da pessoa
humana. No caso dos autos comprovado o reiterado atraso
de salários impõe-se o deferimento da indenização
postulada. 2. Recurso ordinário conhecido e provido em
parte. (TRT-10 - RO: 561201300210000 DF
00561-2013-002-10-00-0 RO, Relator: Desembargador
Brasilino Santos Ramos, Data de Julgamento:11/09/2013, 2ª
Turma, Data de Publicação: 20/09/2013 no DEJT).
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto requer-se:
a) A concessão do benefício da Assistência Judiciária Gratuita à Reclamante, pois
esta não possui condições financeiras de arcar com os custos do presente processo sem
prejuízo da manutenção própria e de sua família;
b) Que seja julgada TOTALMENTE PROCEDENTE a presente reclamatória, sendo
reconhecido através de sentença o vínculo EMPREGATÍCIO do período de XXXX a
XXXXXX e a competente anotação em CTPS, considerando-se o mesmo para todos os fins
de direito, condenando-se a Reclamada aos seguintes pagamentos: 4/12 avos de férias
acrescidas do terço constitucional no valor de R$XXXX; 4/12 avos de 13º salário, no valor
de R$XXXX; 3 dias de aviso prévio no valor de R$XXXXX, considerando que o FGTS e da
Multa de 40% serão apurados em tópico próprio.
c) Requer seja declarado por sentença que o Reclamante percebeu durante toda a
contratualidade o salário de R$XXXXXXX, utilizando-se referido salário como base de
cálculo para todos os fins de direitos, bem como seja a Reclamada condenada ao
pagamento dos reflexos (diferença extra folha de R$XXXXX) em aviso prévio no valor de
R$XXXXX; 13º salário no valor de R$XXXXX; férias acrescidas do terço constitucional no
valor de R$XXXXX, considerando que a diferença do FGTS será apurada em tópico próprio;
d) Requer seja a Reclamada condenada ao pagamento das horas extras com o
adicional de 50%, bem como as suas incidências em aviso prévio, férias acrescidas de 1/3
constitucional, 13º salário, DSR’s, FGTS com a multa de 40%, no montante de R$XXXXXX,
sendo que o FGTS e multa serão apurados em tópico próprio;
e) Requer seja a Reclamada condenada ao pagamento, de forma indenizada do
tempo suprimido do intervalo intrajornada, com acréscimo de 50%, no valor total de
R$XXXXX.
f) Requer seja a Reclamada condenada ao pagamento do FGTS e multa de 40%
incidentes EXTRA FOLHA e HORAS EXTRAS 50%, sendo FGTS no valor total de
R$XXXXX e FGTS e Multa 40% no valor de R$XXXXXX;
g) A condenação ao pagamento dos honorários advocatícios de 15% referente
primeiro período no valor de R$XXXXXX;
h) A condenação da Reclamada ao pagamento de custas judiciais;
i) A determinação dos recolhimentos previdenciários na forma da lei;
Requer a notificação da Reclamada para que querendo, apresente defesa em
audiência, caso não compareça, importará na revelia e confissão quanto à matéria de fato.
Protesta provar o alegado, por todos os meios de prova em direito admitidos, em
especial a documental, testemunhal e a pericial, entre outras que sejam necessárias desde
já estejam requeridas.
Atribui-se acausa o valor de R$ XXXX , conforme memória de cálculo anexa.
Pede deferimento.
Cidade/Estado, data/mês/ano.
Advogada
OAB/RJ

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