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ACESSIBILIDADES AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR E DA SOCIEDADE

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@feersimoes3
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ACESSIBILIDADES AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR E DA SOCIEDADE
[footnoteRef:1] [1: ] 
RESUMO
O artigo apresentado consiste em buscar o reconhecimento da importância da acessibilidade dos indivíduos com deficiência no ambiente escolar e na sociedade. É preciso destacar que, ao longo da história a sociedade foi se transformando e adequando a diversidade humana superando o padrão tradicional. No entanto, o deficiente passou a ser reconhecido como ser de direito e aceito na sociedade de maneira gradual e lenta, e na necessidade de ampliar as discussões que abordam sobre a temática. Nesse sentido, o trabalho busca definir a acessibilidade com a sua importância no atendimento de alunos com necessidades especiais; contextualizar a defesa da cidadania e os direitos das pessoas com deficiência, indicar o papel de todos no desenvolvimento de ações inclusivas concebendo a acessibilidade como direito de todos. Uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, que utilizou como base Portal Periódico da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Google Acadêmico para analisar as teses, dissertações, artigos de revistas e buscar compreender como garantir a acessibilidade de modo que atendam às necessidades dos indivíduos com deficiência no espaço escolar e na sociedade em geral. Contudo, a pesquisa foi imprescindível e necessária para ampliar o desejo de buscar conscientizar e buscar atribuir ações que sejam inclusivos e garantam a qualidade de vida, mobilidade, participação social do indivíduo deficiente. 
Palavras chave: Acessibilidade. Deficiente. Direito
1 INTRODUÇÃO 
	Diante o contexto histórico, percebe-se que ao decorrer dos anos os direitos das pessoas com deficiência foram ampliados, sendo eles fatos recentes. A literatura apresenta que a educação formal e não formal e espaços adequados são de responsabilidade das instituições de ensino, bem como também a sociedade possui seu papel importante para ser efetivado. No entanto, historicamente os deficientes não eram considerados como seres de direitos, sendo excluído da sociedade, abandonado levando-os até a morte. Contudo, cabe ressaltar de como a sociedade se transformou em relação ao atendimento e prestação aos indivíduos com necessidades especiais. Pois, o cenário histórico quando se tratava com pessoas com deficiência, eram tratamentos negativos de cunho exclusão da sociedade, abandonando-os, jogavam as crianças nos rios ou passavam sua vida inteira com tratamento negativo e de crueldade. 
Conforme as pesquisas, é problematizado discursos de profissionais com sentimento de impotência e desânimo, por falta de materiais, espaço para realizar um trabalho eficaz no processo de inclusão. Além disso, também existem falta de conhecimentos para os professores em relação ao atendimento e possibilidade de acessibilidade para os indivíduos com necessidades educacionais. A falta de conhecimento pode ocorrer por falta de especializações, cursos na aquisição da carreira profissional dos professores, contribuindo sua prática apenas com a graduação. 
Além disso, apresenta-se também a dificuldade das pessoas na mobilidade física, na locomoção nos ambientes, seja na cidade ou na instituição escolar. Nesse sentido, é preciso repensar no atendimento dessa demanda, pois, as calçadas, ruas, lojas, restaurantes, edifícios, praças, escolas, devem possuir rampas de acesso. Fica claro a necessidade de conscientização da população, profissionais e gestores para promover a acessibilidade de maneira necessária e serviços prestados para que os indivíduos possuam qualidade, autonomia e segurança para se locomoverem e se inserirem no meio social. 
Diante a problemática apresentada, o trabalho tem como objetivo geral de reconhecer a importância da acessibilidade dos sujeitos com deficiência no cotidiano escolar e na sociedade. E, os objetivos específicos são: definir a acessibilidade com a sua importância no atendimento de alunos com necessidades especiais; contextualizar a defesa da cidadania e os direitos das pessoas com deficiência, indicar o papel de todos no desenvolvimento de ações inclusivas concebendo a acessibilidade como direito de todos. 
Uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa como uso de materiais já publicados nos portais acadêmicos tais como Portal Periódico da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Google Acadêmico, na seleção de Trabalhos de pesquisas, artigos de revistas, teses e dissertações que abordam sobre a temática acessibilidade que correspondam o atendimento do aluno com deficiência na sociedade e espaço escolar. Contudo, visa corresponder a seguinte questão: Como buscar a garantia de acessibilidade que atendam os indivíduos com deficiência no espaço escolar e na sociedade? 
Desse modo, através desse questionamento, a presente pesquisa contribuiu de maneira positiva para o reconhecimento e entendimento da legislação brasileira que apontam os direitos e deveres para o processo inclusivo que garantam qualidade de vida, melhoria, autonomia e segurança para os deficientes que possuem dificuldade de se locomover nos espaços públicos. Conclui-se que é preciso de conscientização e mobilização que todos são humanos e possuem o direito de ir e vir, se inserir na sociedade como uma pessoa comum, seja na educação, habitação, lazer, entre outros. 
2 A ACESSBILIDADE 
	
	A transformação na sociedade ocorreu de maneira gradativa, os atendimentos e serviços de inclusão ganhou de maneira lenta sua atenção, com objetivo de promover qualidade e essencialidade diante o indivíduo e seu tratamento, na concepção que é um ser de direito e deveres como qualquer outra pessoa. Nesse sentido, é preciso contextualizar e conceituar a acessibilidade, pois, cabe os indivíduos responsáveis adequar espaços físicos e recursos para atender os alunos com deficiência no sentido de cumprir o dever de formá-los e prepara-los para exercer na sociedade. 
Sendo assim, de acordo com os autores Freitas, Delou e Castro (2015), acessibilidade é mais que espaço físicos, articulando-se também com os parâmetros de comunicação, capacitação profissional, recursos pedagógicos e tecnológicos que visam atender os alunos de maneira positiva e efetiva. Diante a pesquisa, aponta-se que a acessibilidade nas instituições educacionais vai além de uma maneira de inclusão social, na qual determina-se como um direito. 
Conforme Castro et al. (2018, p.101), aponta-se que a acessibilidade “é um dos primeiros requisitos que possibilita a plena inclusão de acesso dos alunos, pois garante a possibilidade, a todos, de chegar até a escola, circular por suas dependências”. Desse modo, a compreensão é que promover a acessibilidade é possibilitar que todos explorem e frequente os espaços, sendo eles acessíveis e também adquiram o reconhecimento de que todos estão com seus direitos seguros e garantidos.
De acordo com Carvalho, Durand e Melo (2016), a acessibilidade é um tema que teve seu início discussões dos órgãos governamentais por meio da Emenda Constitucional de 1978. Assim, visa oferecer as pessoas com deficiências acesso aos locares públicos, porém, ainda não havia locais arquitetados que permitiam acesso para todos. Citam-se também que em 1985 tornou-se obrigatório o símbolo que representava o acesso das pessoas com deficiências em locais através de rampas para impedir que os cadeirantes, ou aqueles com aparelhos ortopédicos tenham obstáculos. 
Além disso, Souza (2019), aponta que a acessibilidade deve ser observada e também relacionadas com as normas para cada item, de maneira detalhada. No entanto, descreve-se que por mais que houve avanços nas políticas públicas a respeito de mobilidade e acessibilidades nos espaços urbanos, é necessário planejar e organizar conforme a referência da dificuldade da pessoa, seja ela com deficiência física, sensorial ou por idade. No entanto cita-se a acessibilidade universal, na qual independente da limitação ou dificuldade, é um elemento que possibilita que o indivíduose sinta seguro e que faça parte do ambiente, aquele que participe da convivência social. 
Nesse sentido, a acessibilidade é definida como possibilidade, conforme é citado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2004). Os autores citam a ABNT destacando que deve ser entendida e utilizada com segurança nos espaços públicos com mobílias e equipamentos. Sendo assim, esse elemento deve ser reconhecido para o cotidiano da sociedade em geral para que possa inserir e considerar o indivíduo com deficiência como parte da sociedade, com locares acessível e condições que atendam tais necessidades. 
A acessibilidade arquitetônica, que promove a capacidade de ir e vir com autonomia, contribui para o aparecimento do sentimento de segurança e independência, tendo impacto na afetividade com a cidade, na satisfação com o trabalho, no exercício da cidadania e nas relações sociais (CARVALHO; DURAND; MELO, 2016, p.66).
	Desse modo, caracteriza-se que a acessibilidade como elemento essencial para garantir a qualidade de vida das pessoas, um direito que deve ser garantida. Além disso, também define a compreensão de um direito de obter o acesso e participação nos espaços, práticas e comunicação entre os seres. Kraemer e Thoma (2018), apontam que a acessibilidade está das constituições de modo de vida, em que garante a participação das pessoas com deficiência seja na aprendizagem, como potencialidade e competências. Contudo, compreende-se que a acessibilidade é de muita importância, pois, com ela é garantido o direito e igualdade, superando a discriminação e o preconceito que percorre na sociedade, como possibilidade de incluir os deficientes na sociedade. 
2.1 A ACESSBILIDADE COMO DIREITO NO PROCESSO DE INCLUSÃO 
De acordo com a pesquisa de Freitas, Delou e Castro (2015) registra-se nas últimas décadas o crescimento de alunos com deficiências nas instituições: “Foi registrado um acréscimo de 102,78% entre os anos de 2007 e 2012, quando a escola pública registrava em torno de 306 mil alunos com deficiência, passando a registrar 620 mil” (CHAVES, 2014, apud. FREITAS; DELOU; CASTRO, 2015, p.767). Dados também apontam o crescimento e crianças e jovens com deficiência sem acesso à educação, na qual configura em ações que exclui e não tem os direitos garantidos. Desse modo, ainda é presente ações de exclusão e problemas no processo de ensino e aprendizagem dos alunos, e, a pesquisa aponta-se o desafio de incluir nas instituições escolares. 
	Diante o contexto social, considera-se que as políticas são responsáveis em garantir os Direitos Humanos diante as necessidades de mobilidades. Para tanto, Gomes e Garcia (2017) apontam que a mobilidade é complexa e está relacionada com esse crescimentos demográficos e urbanização. Sem a acessibilidade por sua vez, causa-se vulnerabilidade, ações discriminativas e falta de autonomia dos indivíduos com deficiências. Nesse sentido, diante a pesquisa dos autores, é preciso refletir as políticas públicas de acessibilidade, compreender as necessidades e realizar atividades que contribuíam para as pessoas com deficiências realizem suas capacidades. 
	Conforme Souza (2019, p.4), obter algum tipo de deficiência é se encontrar em constate adaptação, pois, as demandas e exigências referente a acessibilidade é um fato recente, com a necessidade de tempo, reflexão, recursos e também órgãos responsáveis com atitudes. Assim, afirma-se em sua reflexão que as leis que visam a acessibilidade precisam ser respeitadas e atendidas. “Em complementação aos dispositivos legais, iniciativas e projetos com o mesmo objetivo devem ser incentivados e promovidos com a principal finalidade de inclusão [...]”.
A Constituição de 1988 defende a inclusão, em defesa de princípios no que diz a respeito da dignidade do seu humano, que visa o fim da discriminação e ações solidárias. No entanto, estabelece que a educação é um direito de todos:
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988).
	Nesse sentido, é apresentado que é preciso seguir os princípios de igualdade, liberdade, pluralismo, gratuidade, valorização, democracia e qualidade para os indivíduos, presente no art. 206 na presente Constituição. Diante o contexto das políticas publica, apresenta-se que mesmo com o reconhecimento de proteção e direitos para as pessoas com deficiências, há necessidades amplas de ser debatida e concretizada o que está expresso no documento. 
	Destaca-se o direito da acessibilidade diante da Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000, na qual estabelece que seja prioridade atendimentos em espaços públicos para as pessoas com deficiência, idosos, gestante, lactantes, obesos e com crianças de colos. Os assentos nesses espaços, sejam locais, transporte públicos, devem obter espaços reservados de maneira devida para atender as necessidades das pessoas com deficiência. Contudo, a compreensão diante a presente lei, são normas gerais e critérios básicos para garantir a acessibilidade, mobilidade reduzida e extinção de barreiras nos espaços públicos. 
Essa lei preconiza que a administração pública federal destinará, anualmente, dotação orçamentária para as adaptações, eliminações e supressões de barreiras arquitetônicas existentes nos edifícios de uso público de sua propriedade e naqueles que estejam sob sua administração ou uso. Caberá ao poder público promover campanhas informativas e educativas dirigidas à população em geral, com a finalidade de conscientizá-la e sensibilizá-la quanto à acessibilidade e à integração social da pessoa deficiente ou com mobilidade reduzida (CARVALHO; DORAND; MELO, 2016, p.64)
	Assim, consta-se historicamente que apenas em 2004, por meio do Decreto nº 5.296, que foram aplicadas condições penais para aqueles que não cumprirem as normas de acessibilidade. Sendo assim, apresenta que a acessibilidade deve ser prestada de maneira segura com espaços e mobílias adequadas nos transportes, locais públicos, meio de comunicação, entre outros. Os autores citam-se que “as barreiras que devem ser superadas são concebidas como qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação” (CARVALHO; DORAND; MELO, 2016, p.64). 
	Em 2012, aconteceu a Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência das Nações Unidas (CDPD), na qual teve como objetivo buscar garantias dos direitos das pessoas com deficiência diante uma mobilização e lutas por tais direitos. O propósito da Convenção foi promover o direito de maneira igualitária e a liberdade das pessoas com deficiência, bem como o respeito de sua dignidade. Diante esse evento, apresentaram que o deficiente possui o impedimento de interagir com a sociedade, são barreiras que impedem sua participação plena e relacionamento com outras pessoas. Desse modo, Gomes e Garcia (2017) destacaram o propósito de proteger e assegurar as condições de igualdade, no sentido de tornar os Direitos Humanos um instrumento para realizar ações políticas. 
A proposta central da CDPD é instituir o lugar de fala das pessoas com deficiência, a partir de sua participação ativa na sociedade, ampliando os direitos básicos conforme os princípios de sua elaboração: a) “nada sobre nós, sem nós”, que visa garantir a participação e o protagonismo da pessoa com deficiência frente às políticas públicas, educacionais e demais questões sociais; b) garantia de não discriminação e não opressão em relação às deficiências e aos impedimentos; c) garantia da inclusão plena em todos os âmbitos sociais; d) aceitação da deficiência como parte da diversidade humana, não como um problema de saúde; e) busca da igualdade de oportunidades em sentidos ampliados, seja no mercado de trabalho, na educação e nas mais diversas esferas; f) garantia da acessibilidade, quevisa assegurar acessos e diminuição das limitações sociais das pessoas com deficiência; g) equiparação de gênero, de modo que não haja distinção entre homens e mulheres com deficiência sob nenhum aspecto social e, por fim h) consideração e transformação na condução da educação das crianças com deficiência, a fim de transpor as limitações impostas pela exclusão e diferentes formas de ensino (GOMES;GARCIA, 2017, p.238).
	Desse modo, entende-se que a deficiência se encontra em constante evolução diante as ações que buscam ser concretizadas para garantir a participação na sociedade de maneira igualitária sem barreiras seja arquitetônica, comportamentos que ocorrem na sociedade. E, a acessibilidade é uma maneira de minimizar as dificuldades diária das pessoas com deficiência, no sentido de realizar de maneira efetiva o processo de inclusão e a transformação social diante a igualdade de acessos. 
	Em 2015, a Lei Nº 13.146 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), foi instituída para “assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania” (BRASIL, 2015). Diante a determinada lei, Souza (2019, p.11) aponta que “torna-se um marco nas políticas públicas de inclusão e acessibilidade por ter como base a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu protocolo facultativo”. 
	Vale ressaltar a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, do Ministério da Educação, na qual possuem objetivos ambiciosos e buscam a inclusão total dos alunos público-alvo da Educação Especial, destacando-se nesse estudo apenas aqueles que apresentam deficiência, considerando que a necessidade de mudanças mais significativas ocorre em relação a esse público-alvo da educação especial. Porém, quando analisamos o atendimento institucional oferecido em uma instituição de educação pública, verifica-se o quanto é longo o caminho a ser percorrer até alcançar os objetivos almejados (FREITAS; DELOU; CASTRO, 2015, p.771).
	Em 2011, estabeleceu-se no Decreto n° 7.611, a garantia de que as instituições federais da educação superior proporcionem a acessibilidade com finalidade de romper com barreiras físicas, proporcionando ampliação na comunicação e informação, bem como para o desenvolvimento do aluno com deficiência no campo acadêmico. 
Conforme a pesquisa de Carvalho, Durand e Melo (2016, p.62), a educação inclusiva “ tem se transformado em uma realidade no plano das leis, mas permanecem várias resistências à sua efetivação nas práticas e projetos institucionais”. Assim, entende-se que mesmo com a existência de direitos, leis que defendem ações inclusivas na sociedade, ainda existe atos de exclusão, diante as diferenças. Contudo, espera-se que haja ações em vários segmentos que aproprie de projetos, estruturas que reconheçam as necessidades das pessoas com deficiência, em prol de garantir acessibilidade de bens e serviços. 
Precisamos reconhecer o direito à acessibilidade na escola enquanto necessidade de ampliação de serviços de qualidade, capazes de atender às necessidades específicas das pessoas com deficiência sem mascarar as limitações apresentadas (CARVALHO; DURAND; MELO, 2016, p.62).
Assim é esperado que a acessibilidade tenha reconhecimento e necessidade para garantir a qualidade no processo inclusivo dos indivíduos nas instituições escolares ou em qualquer ambiente da sociedade pois, ainda se encontra frente as discussões que é refletido em adequação ao deficiente no ambiente e não o ambiente adequado que atendas as pessoas com deficiência. 
	Sendo assim, é preciso ressaltar as diretrizes das políticas de acessibilidades, na qual Sassaki (2015 apud. CARVALHO; DURAND; MELO, 2016) apontam a classificação de acessibilidade em seis dimensões: acessibilidade arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal. Os autores definem cada uma delas, concretizando que para atender tais dimensões, a instituição escolar passa a obter desafios para que as ações sejam efetivadas e apresentadas diante posturas adequadas, bem como que seja realizado a organização de espaços.
No que diz a respeito, a acessibilidade arquitetônica, apresenta-se que os ambientes devem se encontrar sem barreiras presente nos lugares internos e externos, também presente no transporte coletivos. Posteriormente, cita-se a acessibilidade comunicacional, na qual visa o rompimento de barreiras na comunicação, presença de línguas de sinais, linguagens corporais e gestuais, bem como ampliação na comunicação nas mídias, tais como jornais, revista, rede social, materiais com brailes, acessibilidade digitais, entre outros. No que diz a respeito da acessibilidade metodológicas, trata-se de metodologias e técnicas presente no currículo escolar, na presença de diversos estilos de aprendizagem que visa a participação dos alunos, bem como efetivação de seu desenvolvimento. 
Em seguida, citam-se a acessibilidade instrumental, na qual há presença de lápis, caneta, régua, teclado de computados e materiais que propõe a tecnologia assistiva para comunicar, realizar o processo dos cuidados básicos, tais como comer, vestir, banho, lazer, entre outros. Também está presente, a acessibilidade programática, na qual devem estar situados nas medidas políticas expressos em leis e regulamentos. E, para concluir, acessibilidade atitudinal, na qual se encontra presente os programas e práticas que sensibilize conscientize as pessoas sobre a diversidade humana, no objetivo de romper com os preconceitos e discriminação. 
Contudo, entende-se que tais acessibilidades precisam estar presentes e aptas no ambiente escolar para ser efetivada ações e posturas que concretizem o processo de inclusão dos indivíduos, sendo um desafio da instituição escolar. 
A escola é desafiada a efetivar ações e políticas afirmativas que estimulem a formação de posturas mais solidárias e colaborativas na construção de espaços mais humanos, como problema a ser enfrentado por todos. A compreensão da acessibilidade em suas várias dimensões e no espaço de luta política se adéqua ao modelo social da deficiência, que aponta a responsabilidade da sociedade e das escolas na modificação do paradigma educacional (CARVALHO; DURAND; MELO, 2016, p.63)
Desse modo, compreende-se que é preciso distinguir as diferenças que existem na nossa sociedade, a diversidade humana presente que habita na nossa comunidade, existência de pessoas com deficiências na qual passou por condição social precária historicamente, demarcado como um ser inferior e sem dignidade para se inserir no meio. Contudo, diante essa perspectiva entende-se que é o papel de todos e todas garantir a acessibilidade para os indivíduos com deficiências, na prática e ações inclusivas. Pois, os profissionais e especializados devem buscar meios para conscientizar a sociedade com o seu conhecimento histórico, filosóficos e políticos em busca de promover o bem comum, uma sociedade justa e igualitária, onde os indivíduos tenham acesso e garantia em qualquer posição da sociedade. 
2.2 A FUNÇÃO SOCIAL PARA AS AÇÕES INCLUSIVAS
 
Diante o contexto referente ao crescimento de pessoas com deficiência no âmbito nacional e mundial, é preciso que os profissionais tenham cuidados para contemplar e planejar suas aulas para atender as diferenças que existem no meio escolar. Isto é, buscar subsídios, materiais e recursos para os alunos com deficiência de acordo com sua necessidade. Contudo, é preciso que as instituições escolares proporcionem projetos sociais para demonstrar o apoio e recepção das pessoas com deficiências por meio de encontros, eventos, que reivindiquem a construção do processo inclusivo. 
Não só no âmbito escolar e sim ações que contribuam para o cotidiano da sociedade, na qual as pessoas com deficiência tenham acesso e reconhecimento como um ser de direitos e deveres. Diante essa perspectiva, Gomes e Garcia (2017) apontam que é preciso compreender a dimensão no trabalho junto com aspolíticas públicas, para que ocorra o reconhecimento. Sendo assim, os autores destacam que o reconhecimento de que as pessoas são diferentes e devem ser tratadas de maneira diferenciadas para que se tornam dignas. Contudo, espera-se medidas que garantam a acessibilidade dessas pessoas em qualquer espaço. 
A garantia da acessibilidade às pessoas com deficiência é, portanto, um cuidado de atenção biopsicossocial. Ao garantir a inclusão social, se promove um olhar integral sobre a saúde mental e sobre o cuidado do ser humano, uma vez que há a compreensão dos aspectos biológicos, psicológicos e sociais da saúde do sujeito, do ponto de vista de seu contexto social, cultural e familiar e territorial (GOMES; GARCIA, 2017, p.245)
	Entende-se que tais ações irão obter um olhar de acolhimento, ação que superará o individualismo na permissão de ambientes humanizados e com valores éticos desenvolvidos. Contudo, tais ações irão relacionar com sentimentos e potencialização para que os indivíduos com deficiência se sentam autores de suas histórias e capazes de se incluir na sociedade. 
	Nessa linha de pensamento é preciso refletir diante os movimentos sociais, na qual são existentes para garantir que as leis sejam implementadas. Conforme Campos, Duque e Paiva (2019), a estrutura criada não atendem os cadeirantes, na necessidade de lutar para que seja efetivada. Nesse sentido, é colocado em questão que por mais que existam leis, elas não são cumpridas em atitudes, pois, a temática inclusão e acessibilidade, é recente e precisa ser ampliadas suas discussões, bem como recursos que atendam tais necessidades. 
	No que se refere ao atendimento educativo, encontra-se os desafios presentes, pois os professores não atribuem em seus planejamentos meios que concretizem a acessibilidade. Diante ao contexto inclusivo, a função das instituições é adequar nas necessidades do aluno, buscar garantir suas necessidades e permanência nas escolas. Castro et al. (2018, p.95), apontam que uma educação inclusiva e especial tem como objetivo adequar a criança no meio escolar para “desenvolver e aprimorar sua capacidade física, cognitiva e de interação social”. Para que tais ações se concretizem é preciso de recursos, materiais e profissionais especializados, bem como um espaço físico que visa a acessibilidade, arquitetura que apoio o processo de desenvolvimento dos alunos.
 	Diante essa perspectiva Kraemer e Thoma (2018) apontam as ações que tem como objetivo promover e efetivar tais acessos. Citam-se a Implementação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs), Programa Escola Acessível, Transporte Escolar Acessível – Caminho da Escola, Pronatec, Programa Acessibilidade na Educação Superior – Incluir e Programa Viver sem Limite. Tais ações, buscam promover o processo de inclusão e cumprir com a função diante a acessibilidade. 
	Referente a Implementação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs), configura-se em ambiente com equipamentos mobiliários, materiais que são acessíveis diante o atendimento do aluno diante suas necessidades. De acordo com a pesquisa de Kraemer e Thoma (2018) foram 24 mil escolas equipadas com salas de recursos, com investimento de kits materiais e equipamentos, para o atendimento especializados e atualizados. 
	No que diz a respeito do Programa Escola Acessível, buscou promover as condições de acessibilidades nos ambientes com recursos didáticos e pedagógicos, comunicação e informação nas escolas que atende alunos com deficiência no ensino regular. Conta-se também com o Transporte Escolar Acessível – caminho da Escola, na qual atende alguns municípios com veículos acessíveis para transportar os alunos com deficiência. 
	No que se refere ao Pronatec, teve como objetivo ofertar cursos técnicos aos alunos com deficiência, independentemente do tipo, com atendimento preferencial. Os autores apresentam que o programa oferece bolsas que possuem como objetivo a democratização da educação profissional e tecnológica. Posteriormente, caracteriza-se o Programa Acessibilidade na Educação Superior, na qual objetiva-se de incluir e reestruturar as instituições federais de ensino superior os espaços e ações que garantam o desenvolvimento acadêmico do indivíduo. Para concluir as ações, os autores citam o Programa Viver sem Limite, na qual os cursos de Letras, Libras e Pedagogia seguiram a perspectiva bilíngue, na qual promove o atendimento aos sujeitos surdos professores, tradutores e intérpretes no ambiente escolar. 
	Porém, as pesquisas analisadas apontam que as escolas já deveriam estar preparadas e adequadas para promover a acessibilidade a todos os deficientes. Porém não há capacidades adequada para inclusão, escolas sem adaptações para receber o aluno, gerando desconforto, ações que excluem e não cumpre o que determina a Lei da Acessibilidade. Pois, diante a concepção compreende-se que é preciso cumprir a promoção de ambiente acessível nos espaços públicos, principalmente nas instituições escolares. É preciso ampliar as informações sobre acessibilidade por meio das dificuldades presentes das pessoas com deficiência, adequando nos tipos de deficiência. Contudo, para que isso ocorra é preciso modificações nas ações e práticas, adaptações nos ambientes, metodologia, currículo, avaliação que contribui para o processo de inclusão. 
	Conforme Castro et al. (2018), é imprescindível discutir para mobilizar e promover a permanência nas instituições e demais espaços. Por meio da pesquisa na determinada instituição escolar, aponta-se a falta de preparação para atender os alunos com deficiência. Para tanto, destaca-se que a proposta de inclusão visa adaptar nas necessidades dos individuados, no objetivo de proporcionar abordagens para as adaptações e acessibilidades dos alunos. 
	Há pesquisas que afirmam que os deficientes são ignorados e há grande esforços de se mantém nas instituições escolares na qual passam por situações de isolamento e indiferença. Nesse sentido, é preciso ressaltar a importância de o professor planejar a aula levando em consideração essas diferenças e realizar atitudes que favoreçam a inclusão, aceitando-os as modificações no seu planejamento pedagógico. 
Faz-se necessário dar visibilidade às diferenças, para que o professor mude sua prática pedagógica, contemplando no planejamento a existência da heterogeneidade. Outro aspecto que se destaca é a importância da luta política das pessoas com deficiência em coletivos organizados, assumindo que estão em uma arena de luta para sair da invisibilidade. Esse estar invisível, fora dos espaços de trocas sociais e culturais, é decorrente da dificuldade de acessibilidade dos espaços e da fragilização da própria identidade, do achar que não tem lugar em todo canto (CARVALHO; DURAND; MELO, 2016, p.66).
	Sendo assim, explicam que o ambiente escolar é um espaço historicamente construído essencial para se inserir diversos indivíduos com suas particularidades e potencialidades, na qual será realizado troca de experiências no sentido de propor uma transformação na sociedade de maneira efetiva onde não há tensões, conflitos, exclusão, preconceito e discriminação. Desse modo, é preciso promover aos alunos as condições de se locomover e explorar os espaços com rampas, elevadores, banheiros adaptados, corrimão e piso antiderrapante. Contudo, cabe o profissional se responsabilidade em transformar o local educativo acarretados de experiências e afetos positivos no sentido de contribui r também com a sociedade. 
	
2.3 METODOLOGIA
	Diante os objetivos do trabalho proposto, com finalidade reconhecer a importância da acessibilidade dos alunos com deficiência no cotidiano escolar e na sociedade, foi buscado em produções que já foram publicadas, na qual ampliou-se a contribuição para o estudo do tema. Sendo assim, a presente pesquisa é bibliográfica, onde possibilita uma cobertura ampla como investigadora para obter os melhores resultados:
 
 A pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas (GIL, 2008, p.50)
	Nesse sentido, para uma boa arquitetura do trabalho, foi utilizado os subsídios teóricos através do Portal Periódico da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Google Acadêmico, com tais descritores: “Acessibilidade”; “ Educação Inclusiva”; “Acessibilidades para os indivíduos com deficiência”. No entanto, foi realizado uma coleta de dados, no sentido de descrever detalhadamente as situações para compreender a temática. Assim, foram realizados fichamentos após leitura analisada em busca de compreender o tema, elementos, com finalidade de reflexão.
	Desse modo, a metodologia visa corresponder a um trabalho cientifico de qualidade, seguindo com as teorias de Moresi (2003), “refere-se ao domínio de técnicas de coleta e interpretação de dados, manipulação de fontes de informação, conhecimento demonstrado na apresentação do referencial teórico e apresentação escrita ou oral em conformidade com os ritos acadêmicos” (p.7) São artigo de revistas, trabalho de conclusão de curso, teses e dissertações que contribuíram de maneira positiva na construção da pesquisa.
	A abordagem da pesquisa é qualitativa, com a intenção de expandir a temática apresentada, em busca de possibilitar e ampliar as discussões e abordagem para refletir sobre a acessibilidade como direito no processo de inclusão dos indivíduos com deficiência. Contudo a pesquisa nessa abordagem visa possibilitar uma reflexão e investigação nesse segmento delimitado. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	A presente pesquisa contribuiu de maneira significativa e positiva para formação profissional, pois, é preciso buscas conhecer, refletir e compreender o funcionamento das políticas públicas e ações que deverão ser seguidas para concretizar e efetivar a participação e garantia dos direitos de todos e todas, de maneira específica dos indivíduos que possuem algum tipo de deficiência. Sendo assim, para reconhecer a importância da acessibilidade aos alunos com deficiência no cotidiano escolar e na sociedade, é preciso compreender quais os elementos que precisam conhecer e compreender o indivíduo deficiente para incluí-los em qualquer espaço público. 
	Nesse sentido, entende-se que a acessibilidade, além de ser um elemento de incluir as pessoas com deficiência em qualquer espaço público, e sim, um determinando de direito imprescindível para o indivíduo se inserir e participar do convívio social. Tais como: participação no mercado de trabalho, instituições educacionais, espaços de lazer, mercados, lojas, restaurantes, entre outros. Contudo, a acessibilidade precisa ser promovida, seja de modo arquitetônico, instrumental e universal, dependente da dificuldade do indivíduo, atuem em locais onde se sinta seguro e tenham o sentimento de que faz parte desse meio. 
	No entanto, para contextualizar a defesa da cidadania e direitos das pessoas com deficiência, entende-se que houve grandes movimentos e evolução na qual atribuiu o conceito de deficiência, acessibilidade, presente na legislação brasileira e discussões nas políticas públicas que visam garantir os direitos dessas pessoas. Diante o contexto definido na literatura, o crescimento de crianças e jovens com deficiências cresce a cada dia, na qual cabe a necessidade de ações para o processo inclusivo. Porém, é presente o ato de exclusão, e mesmo com a existência das definições e delimitações estabelecidos na legislação brasileira não está sendo suficiente, atribuindo grandes desafios aos profissionais da educação e gestores públicos. 
	A informação e a conscientização precisam ser ampliadas para a que as ações inclusivas sejam efetivadas e concretizadas os direitos que garantam a acessibilidade em diversos aspectos. Dessa maneira, as instituições educacionais e órgãos governamentais possuem seu papel de criar projetos, programas que proporcionem o apoio e recepção das pessoas com deficiência com encontros, eventos, tais atitudes que reivindique a construção de um processo inclusivo. Assim, entende-se que para que isso aconteça, é preciso de recursos, materiais, profissionais, espaços físicos que efetivem a acessibilidade, arquitetura e apoio para todos os indivíduos com deficiência. 
	Conclui-se que, como profissional e o estudo que obtive ao longo do curso e da presente pesquisa, percebe-se da responsabilidade em transformar os locais, sejam eles educativos, urbanos e sociais, sejam acarretados de experiências e afetividade na finalidade de contribuir para a inclusão do deficiente no meio social. Contudo, é preciso destacar que diante realidade interpretada por meio dos referenciais teóricos, os indivíduos com deficiência precisam de apoio seja para formação social, emocional e educacional. 
REFERÊNCIAS
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