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Provocada por protozoários flagelados (Leishmania spp.); Manifestação cutânea, mucocutânea e visceral; Zoonose, atinge humanos e outros mamíferos; Os roedores e os cães são os reservatórios primários; Humanos e felinos são hospedeiros acidentais; Flebotomíneos são os vetores (mosquito palha). ETIOLOGIA Principais doenças polissistêmicas: LEISHMANIOSE Clínica de Pequenos Animais @_marianaa_s ASSINTOMÁTICO: Sem sinais ou sintomas; OLIGOSSINTOMÁTICO: Linfoadenopatia, discreta perta de peso, pêlos opacos; SINTOMÁTICO: Animal apresenta todos (ou a maioria) dos sintomas; APRESENTAÇÃO CLÍNICA Mesmo com o apetite normal, ou até aumentado, o animal perde peso; Lesões cutâneas: Hiperqueratose, úlceras mucocutâneas descamativas, nódulos intradérmicos, infecção secundária por fungos, ácaros e bactérias. SINTOMAS Uveíte e conjuntivite; Tosse, espirro, rinite, sons pulmonares; Paresia dos membros pélvicos; Poliúria, polidpsia, desgaste muscular, depressão, vômito, melena, febre e icterícia; Dor articular, lesões ósseas, onicogrifose (crescimento exagerado das unhas); Linfadenomegalia, esplenomegalia; Sinais de glomerulonefrite- pode evoluir para insuficiência renal. SINTOMAS- continuação @_marianaa_s Gostou? Curta e salve! O tratamento da leishmaniose visceral canina com produtos de uso humano é proibido por lei; Essa proibição visa evitar o surgimento de protozoários resistentes; Apenas alguns animais são considerados totalmente curados e as recidivas são frequentes; Cães com insuficiência renal tem prognóstico desfavorável; O tratamento deve estar associado ao uso de manobras para prevenir a infecção de humanos, por exemplo canil telado; LEMBRE-SE... HEMOGRAMA: Linfopenia e leucocitose com desvio à esquerda. Trombocitopenia; PROVAS BIOQUÍMICAS; Hiperglobuminemia, hipoalbuminemia, aumento da atividade enzimática hepática, azotemia. ALTERACÕES CLÍNICO-PATOLÓGICAS SOROLOGIA: Primeiro realizar teste imunocromatográfico para triagem, e depois ELISA como teste confirmatório. DIAGNÓSTICO TRATAMENTO DE ELEIÇAÕ MILTEFOSINA 2 mg/kg sid-por 4 semanas; Existem tratamentos alternativos, por exemplo metronidazol+esoiramicina, anfotericina B...
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