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Esquema - Critérios Diagnósticos Sobrecargas Atriais Sobrecarga Atrial Direita Aumento de amplitude de P > 2,5mm Onda P apiculada (principalmente D2, D3 e aVF) Fase positiva de P em V1 > 1,5mm Desvio do eixo elétrico de P (SAP) para direita Índice de Macruz Normal: 𝑑𝑢𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑃 ÷ 𝑑𝑢𝑟𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑃𝑅 = 1 𝑎𝑡é 1,6 SAD: < 1,0 Sinal de Peñaloza e Tranchesi: QRS de baixa voltagem em V1 contrastando com amplitude normal ou aumentada em V2 (crescimento anterior do AD diminuindo a detecção do QRS pelo eletrodo). ** Importante no diagnóstico de SAD em pacientes com FA Sinal de Sodi-Pallares Presença de complexos QR, Qr, qR ou qRS na derivação V1 (o normal seria rS) Sobrecarga Atrial Esquerda Aumento da duração de P: maior ou igual a 0,12s (3 quadradinhos) Índice de Morris: fase negativa de P em V1 > 1mm² (1 quadradinho) - > especificidade de cerca de 90% para SAE e é o mais sensível. Onda P bífida com distância entre as duas corcovas igual ou maior que 1 mm (1 quadradinho). Desvio do SAP para esquerda Índice de Macruz > 1,6 (duração de P vai ser maior) Fibrilação atrial: é sinal indireto de SAE Intervalo PR Curto Duração < 200 ms WPW: PR curto + onda delta + QRS alargado + alteração de repolarização ventricular PR longo BAV I grau: aumento fixo do segmento PR PR variável BAV II grau mobitz I: aumento progressivo do segmento PR até bloqueio da condução (onda P constante) BAV II grau mobitz 2: Ocorre bloqueios de forma imprevisível BAVT: dissociação atrioventricular, ondas P constantes e QRS constantes porém não estão em sincronia (Frequência atrial e ventricular diferentes) Marcapasso atrial migratório: pelo menos 3 ondas P de morfologia diferente em uma mesma derivação Sobrecargas Ventriculares Sobrecarga ventricular esquerda Sokolow-Lyon > 35 anos: S V1 + R V5 ou V6 = 35mm < 35 anos: S V1 + R V5 ou V6 = 40mm Em apenas 1 derivação R de AVL > 11mm Cornell R de AVL + S V3 > 28mm em Homens R de AVL + S V3 > 20mm em Mulheres Romhilt-Estes Sobrecarga ventricular direita Desvio do eixo para direita: ÂQRS > +110° Adulto Onda R com alta voltagem em V1 (R>6mm) com morfologia Rs, Qr, qRs, ou R puro Relação R/S >1 em V1 Onda S em V5 maior que 10mm Onda S em V6 maior que 3mm Soma de R de V1 + S de V5 ou V6 > 10.5mm Padrão Strain: onda T negativa e assimétrica em V1 V2 e V3 Bloqueios De Ramos Bloqueio de ramo direito QRS alargado, com duração ≥ 120ms → QRS positivo em V1 → Morfologia rSR´ ou rsR´ em V1 com R´ espessado → Ondas S empastadas em D1, aVL, V5 e V6 → Eixo elétrico QRS variável, tendendo para a direita no plano frontal → Ondas qR em aVR com R empastadas → Onda T assimétrica em oposição ao retardo final do QRS Bloqueio de ramo esquerdo Duração do complexo QRS ≥ 120ms QRS negativo em V1 Ausência de onda “q” em D1, aVL, V5 e V6 (despolarização do septo) Complexo qrS ou QS com onda S alargada em V1, V2 Onda S alargada com espessamento e/ou entalhe em V1 e V2 Onda R alargada e com entalhes e/ou empastada em V5, V6, D1 e aVl Onda r com crescimento lento em V1 a V3 Eixo elétrico do QRS entre -30° e +60° Onda T discordante de QRS
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