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Pele - CBC, CEC e melanoma

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➢ Lesões elementares: 
• Lesões planas: na maioria, apresentam mudança na tonalidade sem 
alteração do relevo. 
▪ Mácula e mancha: Mácula é uma lesão plana, de 0,5 a 1 cm, 
sem alteração de relevo ou de textura, apenas mudada na 
coloração (qualquer tonalidade mais clara ou escura do que a 
pele normal); a mancha teria as mesmas características, porém 
maior do que 1 cm. 
 
▪ Poiquilodermia: Área delimitada em que são encontradas 
atrofia discreta, hiperpigmentação acastanhada e 
telangiectasias (microvasos). Acomete predominantemente o 
pescoço e a face de forma simétrica, poupando a área 
encoberta pelo mento, sendo sua ocorrência associada a 
predisposição genética, exposição cumulativa ao sol, processo 
de envelhecimento e fatores hormonais. 
 
▪ Equimose: mancha causada pelo extravasamento de sangue, 
sem alteração de volume. É um tipo de púrpura não palpável. 
 
▪ Petéquia: Uma equimose puntiforme (1 a 2 mm) que não 
desaparece à digitopressão. É um tipo de púrpura não 
palpável. 
 
▪ Púrpura não palpável: Nome genérico que se dá às manchas 
por extravasamento de hemácias, englobando as equimoses e 
as petéquias citadas. 
 
• Lesões elevadas: apresentam algum grau de elevação no relevo, 
assumindo formas diferentes. 
▪ Pápula: Lesão elevada (palpável), circunscrita, pequena, de 
0,5 a 1 cm de diâmetro, que pode estar apenas na epiderme 
(como uma verruga) ou na derme (como um nevo 
melanocítico). 
▪ Placa: Quando uma lesão elevada assume tamanho maior do 
que 1 cm, sem, no entanto, sem ser circunscrita/arredondada. 
Seria o equivalente da mancha, porém com alteração do relevo 
e da textura. As margens são bem demarcadas. 
▪ Nódulo: lesão maior que 1 cm, podendo ser elevada ou 
palpável, assumindo aspecto tumoral circunscrito. As margens 
são pouco demarcadas. 
TIPOS DE LESÕES DE PELE 
 
 
▪ Vegetação: lesão tumoral que assume aspecto verrucoso (de 
verruga). Tem aspecto de couve-flor e é branco-avermelhada. 
▪ Liquenificação: Estado de elevação de uma placa ou pápula na 
qual a superfície fica com sulcos lineares e ondulações. Assume 
aspecto de liquen, com vários traços. 
▪ Crostas: São coleções líquidas e ressecadas que podem ficar 
aderidas às superfícies de lesões com perda da epiderme. 
Podem ser serosas, sanguinolentas ou melicéricas 
(purulentas). 
▪ Escamas: São lâminas secas compostas de epitélio cornificado 
que ficam aderidas em desordens que apresentam aumento do 
turnover epidérmico (renovação celular). 
▪ Púrpura palpável: Pápula vinhosa que, normalmente, indica 
um processo inflamatório de vasos. 
▪ Hematoma: lesão volumosa causada pelo extravasamento de 
sangue. 
 
• Coleções líquidas: lesão formada por retenção humoral de qualquer 
espécie. 
▪ Vesícula: Lesão com conteúdo líquido com menos de 0,5 cm e 
conteúdo hialino/límpido, normalmente encontrada íntegra. 
▪ Bolha: Lesão com conteúdo líquido claro com mais de 0,5 cm 
e que pode estar íntegra ou rota, deixando uma área desnuda 
com exulceração e crostas. 
▪ Pústula: vesícula cujo conteúdo é purulento, podendo ser 
estéril, como ocorre na psoríase pustulosa, ou contaminada, 
como nas foliculites e na acne vulgar. 
▪ Abcesso: Lesão com conteúdo purulento que pode assumir 
grandes proporções em tamanho e em profundidade. 
▪ Furúnculo: pequeno abcesso restrito a um folículo. 
 
• Lesões deprimidas: diminuição do relevo cutâneo em diferentes 
formas. 
▪ Atrofia: Área delimitada da pele em que há diminuição da 
espessura e, como consequência, do relevo, porém mantém a 
integridade da epiderme, diferentemente da úlcera. 
▪ Exulceração/erosão: Área delimitada de perda somente da 
epiderme, constituindo uma úlcera superficial. 
▪ Úlcera: Área delimitada com perda da epiderme e parte da 
derme (algumas vezes, chega a planos profundos). 
 
• Lesões lineares: 
▪ Fissura: Área de ulceração cujo comprimento maior é o 
diâmetro, caracterizando uma lesão linear. É como se fosse um 
corte. 
▪ Fístula: Lesão linear que surge pela drenagem de um abscesso 
ou coleção purulenta e que assume trajeto tunelizado. 
▪ Estrias: Lesões por atrofia após alteração das fibras elásticas 
na derme, que também assumem um trajeto linear. 
 
 
 
 
O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no 
Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca 
de 185 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer de pele não melanoma, tem 
letalidade baixa, porém seus números são muito altos. A doença é provocada pelo 
crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células 
se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são 
definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas 
basocelulares e os espinocelulares, responsáveis por 177 mil novos casos da doença 
por ano. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de 
câncer da pele e registra 8,4 mil casos anualmente. As lesões pré- cancerígenas, ou 
seja, lesões benignas que podem se transformar em malignas são a ceratose 
actínica (neoplasia benigna de pele com potencial para se transformar em uma CEC, 
constituem marcadores de exposição solar crônica. Apenas 10% das pessoas 
evoluem para um CEC. Entretanto 40 a 60% dos CEC começam por uma ceratose não 
tratada), doença de Bowen (CEC in situ, ou seja, é uma fase precoce e localizada do 
carcinoma, sendo assim, mais fácil de tratar), leucoplasia (lesões benignas dentro 
da boca que se caracterizam como manchas brancas e espessas, causadas pelo 
crescimento celular excessivo), queilite actínica (é uma lesão pré-maligna que 
acomete principalmente o lábio inferior de indivíduos masculinos acima de 45 
anos). 
➢ Tipos de câncer de pele: 
• Carcinoma basocelular (CBC): o mais prevalente (70% dos 
diagnósticos) dentre todos os tipos, também conhecido como 
“epitelioma” pela sua baixa capacidade de metástase, apesar do termo 
carcinoma ser mais apropriado devido à malignidade. O CBC surge nas 
células basais, que se encontram na camada mais profunda da 
epiderme (a camada superior da pele). Fatores de risco: pele branca, 
olhos claros, pessoas loiras, ruivas. Tem baixa letalidade (chance de 
cura de quase 100%, raramente ocorre metástase) e pode ser curado 
em caso de detecção precoce. Os CBCs surgem mais frequentemente 
em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro 
cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver também nas áreas 
não expostas, ainda que mais raramente. Em alguns casos, além da 
exposição ao sol, há outros fatores que desencadeiam seu surgimento. 
TIPOS DE CÂNCER DE PELE 
Certas manifestações do CBC podem se assemelhar a lesões não 
cancerígenas, como eczema ou psoríase. O tipo mais encontrado é o 
CBC nódulo-ulcerativo – centro ulcerado, de lento desenvolvimento, 
que se traduz como uma pápula vermelha, brilhosa, com uma crosta 
central, que pode sangrar com facilidade. Está associado à 
telangiectasias. Possui bom prognóstico. 
• Carcinoma espinocelular (CEC): segundo mais prevalente 
(25%) dentre todos os tipos de câncer. Manifesta-se nas células 
escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da 
pele. Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja 
mais comum nas áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro 
cabeludo, pescoço etc. A pele nessas regiões, normalmente, apresenta 
sinais de dano solar, como enrugamento, mudanças na pigmentação e 
perda de elasticidade. O CEC é duas vezes mais frequente em homens 
do que em mulheres. Assim como outros tipos de câncer da pele, a 
exposição excessiva ao sol é a principal causa do CEC, entretanto, é 
uma exposição crônica, cumulativa, enquanto que no CBC e no 
melanoma, é uma exposição intensa, por isso que o fator ocupação é 
muito importante para diagnosticar CEC. Alguns casos da doença 
estão associados a feridas crônicas e cicatrizes na pele, uso dedrogas 
antirrejeição de órgãos transplantados, exposição à radiação, doença 
de Bowen e queratose actínica. Normalmente, os CECs têm coloração 
avermelhada e se apresentam na forma de placas, feridas espessas e 
descamativas, com bordas irregulares, que não cicatrizam e sangram 
ocasionalmente (friável). Além disso, a ferida é úlcero-vegetativa 
(aparência similar à das verrugas) e úlcero-infiltrativa (invade outras 
camadas da pele). Na microscopia, percebe-se atipia celular de todas 
as camadas da pele. A metástase, quando ocorre, normalmente é por 
contiguidade. Não há descrição de metástases a distância. Como ele 
pode afetar os linfonodos por contiguidade, é interessante, no exame 
físico, fazer o exame dos linfonodos para diagnóstico além do exame 
histopatológico. 
• Melanoma: tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, 
o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de 
mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga 
medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 
90%, quando há detecção precoce da doença. O melanoma, em geral, 
tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons 
acastanhados ou enegrecidos. Porém, a “pinta” ou o “sinal”, em geral, 
mudam de cor, de formato ou de tamanho, ou seja, são assimétricos, 
possuem bordas irregulares, diâmetro maior que 6 mm (sugere 
malignidade) e podem causar sangramento. Em pessoas de cor 
escura, devemos nos atentar para região plantar, palmas das mãos e 
leito ungueal. Essas lesões podem surgir em áreas difíceis de serem 
visualizadas pelo paciente, embora sejam mais comuns nas pernas, 
em mulheres; nos troncos, nos homens; e pescoço e rosto em ambos 
os sexos. O melanoma tem origem nos melanócitos (camada inferior 
da epiderme), as células que produzem melanina, o pigmento que dá 
cor à pele. Normalmente, surge nas áreas do corpo mais expostas à 
radiação solar. Em estágios iniciais, o melanoma se desenvolve apenas 
na camada mais superficial da pele, quando ocorre seu crescimento 
radial ou horizontal, o que facilita a remoção cirúrgica (excisão 
cirúrgica) e a cura do tumor. À medida que começa sua exposição 
vertical, a lesão cresce rapidamente e, se torna mais profunda e 
espessa, o que aumenta a chance de se espalhar para outros órgãos 
(metástase) e diminui as possibilidades de cura. Por isso, o 
diagnóstico precoce do melanoma é fundamental. As chances de 
metástase são grandes se não diagnosticar cedo porque o melanoma 
é extremamente invasivo. A hereditariedade desempenha um 
papel central no desenvolvimento do melanoma. Por isso, 
familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se 
submeter a exames preventivos regularmente. O risco aumenta 
quando há casos registrados em familiares de primeiro grau. Ou seja, 
fatores de risco são: exposição ao sol/queimaduras 
(ocupação/profissão), pintas prévias (pessoas que tem sardas), 
xeroderma pigmentoso (doença XP é uma doença genética, 
caracterizada por uma incapacidade do indivíduo de reparar qualquer 
dano provocado pela radiação UV na pele, olhos...), 
imunossuprimidos, radiação UV, genética, síndrome dos nevos 
displásicos, albinismo, nevos displásicos ou melanocíticos (são os 
tumores benignos dos melanócitos; podem ser semelhantes ao 
melanoma mas não tem características de malignidade e não 
representa preocupação clínica), histórico familiar de melanoma, 
histórico prévio de câncer, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Sinais e sintomas para se atentar: 
• Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, 
avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e 
que sangra facilmente; 
• Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se 
irregular nas bordas e cresce de tamanho; 
• Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer 
apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento 
 
➢ Regras do ABCDE: 
• Assimetria 
▪ Assimétrico: maligno 
▪ Simétrico: benigno 
• Borda 
▪ Borda irregular: maligno 
▪ Borda regular: benigno 
• Cor 
▪ Dois tons ou mais: maligno 
▪ Tom único: benigno 
• Dimensão 
▪ Superior a 6 mm: provavelmente maligno 
▪ Inferior a 6 mm: provavelmente benigno 
• Evolução 
▪ Cresce e muda de cor: provavelmente maligno 
▪ Não cresce nem muda de cor: provavelmente benigno 
➢ OBS: o exame histopatológico mais utilizado nesses casos de suspeita de 
câncer de pele é a biópsia excisional. 
 
 
➢ Área H da face: é uma área com alto risco de metástase. Lesões periorificais 
devem ser encaminhadas por suspeita de melanoma e carcinoma. 
➢ Em alguns casos raros, o melanoma se espalha (metástase) para os gânglios 
linfáticos e linfonodos, para outros locais da pele, os pulmões, o cérebro ou 
outros órgãos. 
➢ Estágios do melanoma: 
• Estágio 0, também conhecido como melanoma in situ: melanócitos 
anormais são encontrados na epiderme (parte mais externa da pele). 
METÁSTASES 
As células de melanoma estão todas contidas na área em que 
começaram a desenvolver e não cresceram em camadas mais 
profundas da pele. 
• Estágios 1 e 2: nestes estágios o tumor apresenta entre 1 e 4 
milímetros de espessura, com ou sem ulceração, porém não se 
espalharam para outros tecidos. 
• Estágio 3: neste estágio, o tumor pode ter qualquer espessura, com 
ou sem ulceração. No entanto, o câncer já se espalhou para áreas 
próximas como gânglios linfáticos e linfonodos ou outros lugares da 
pele a não mais de 2 centímetros de distância do tumor primário. 
• Estágio 4, também conhecido como melanoma metastático: neste 
estágio o câncer se espalhou para outros locais do corpo, como 
pulmão, fígado, cérebro, osso ou trato gastrintestinal. O câncer pode 
também ter se espalhado para outros lugares na pele longe de onde 
ele começou. Lesões metastáticas de melanomas podem acometer 
pleuras, SNC, fígado e ossos frequentemente. 
 
 
 
➢ Aspectos diferenciais e que merecem ênfase durante a anamnese: 
o Os itens de comorbidades, histórico familiar, HPS e identificação do 
paciente se tornam mais importantes. 
o As origens do paciente: ganhamos muita informação sobre 
epidemiologia nesse item. 
o Seu estado civil e quantos filhos tem: isso pode estar diretamente 
relacionado à rede de suporte social do paciente. 
o Onde o paciente mora: nos dá informações sobre acessibilidade, 
segurança doméstica e possibilidade de prevenção de quedas. 
o Sua espiritualidade: ganha grande destaque em pacientes com 
doenças crônicas e, mais ainda, naqueles com doenças terminais. 
o Profissões anteriores e a aposentadoria: permite a avaliação das 
condições de renda que o paciente dispõe na velhice. 
ANAMNESE DO IDOSO 
https://blog.jaleko.com.br/complicacoes-das-quedas-em-idosos/
o Escolaridade: grande importância na avaliação cognitiva, por 
exemplo 
o Em relação à queixa principal: raras vezes o idoso traz UMA queixa 
principal – normalmente são várias pequenas queixas, algumas 
crônicas, outras mais agudas 
o Além disso, os déficits sensoriais devem sempre ser questionados, 
pois estão diretamente relacionados à perda de funcionalidade do 
idoso – outro ponto importante é a presença de um acompanhante na 
consulta. Por exemplo, o paciente pode estar apresentando um déficit 
auditivo inicial não percebido por ele, mas o acompanhante já nota 
alterações no cotidiano. 
o Avaliação nutricional, observando aspectos clínicos e 
antropométricos de desnutrição – a medida da circunferência da 
panturrilha pode fornecer informações importantes nessa avaliação, 
aliada ao IMC 
o Devem ser questionados com relação à incontinência urinária e fecal. 
o Observar equilíbrio e marcha quando ele entrar no consultório – risco 
de quedas. 
o Identificar a polifarmácia (o uso crônico de 5 ou mais drogas) e, 
sempre que possível, reduzir medicações fúteis ou que possam trazer 
risco ao paciente. O grande problema da polifarmácia é o risco 
proporcionalde reações adversas. 
o Cognição e humor: as manifestações mais típicas da depressão em 
idosos são o déficit cognitivo e a anedonia (incapacidade de sentir 
prazer). 
o Avaliar a funcionalidade desse indivíduo: as atividades do dia a dia... 
indica qualidade de vida 
 
 
https://blog.jaleko.com.br/depressao-o-mal-do-seculo/

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