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Aula 04 - Revisão aulas 01 a 04

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Aula 04: Revisão
Administração da Produção
Layout Produtivo
2
Aula 1
Histórico da Administração da 
Produção
Dimensões da produção
Sistema Entrada-processo-saída
Tipologias de produção
Percursores da Administração
 Muitas das teorias e técnicas usadas para administrar
as organizações da atualidade são ideias que
evoluíram de práticas do passado.
3
Grandes 
projetos do 
oriente
Organizações 
militares
Grécia Roma Renasciment
o
Revolução 
Industrial
Desde 4000 
a.C.
Desde 3500 
a.C.
500 a.C. Entre VII a.C.
e IV d.C.
Século XVI Século XVIII
Administração
de projetos de 
engenharia: 
cidades, 
pirâmides, 
projetos de 
irrigação
Organização,
disciplina, 
hierarquia, 
logística, 
planejamento 
de longo prazo, 
formação de 
recursos 
humanos
Democracia, 
ética, 
qualidade, 
método 
científico
Administração 
de império,
multinacional, 
formação de 
executivos, 
grandes 
empresas 
privadas, 
exército 
profissional
Retomada dos 
valores 
humanistas, 
grandes 
empresas de 
comércio, 
invenção da 
contabilidade, 
Maquiavel
Invenção das 
fábricas, 
surgimento dos 
sindicatos, 
início da 
administração
como 
disciplina
Módulo 1
Percursores da Administração
 Era da produção artesanal (até 1850)
 até o século XIX, o mundo ocidental era
predominantemente rural e agrícola;
 muitos bens eram fabricados por pessoas
altamente habilidosas, utilizando
ferramentas simples e flexíveis, uma por
vez, vendidos pelos próprios fabricantes em
pequenos mercados e/ou vilarejos.
 O sistema de aprendizagem
 um artesão supervisionava de perto o
trabalho de vários aprendizes durante um
longo período de treinamento;
 as partes eram feitas individualmente e
personalizadas para um determinado
produto;
 na maioria dos casos um produto era feito,
do início ao fim, pela mesma pessoa;
 o nome do artesão constava no produto e
uma excelente reputação era a chave do
sucesso do negócio.
4 Módulo 1
Percursores da Administração
 Nascimento do sistema fabril
 o desenvolvimento da força a vapor e a introdução de
máquinas (que favoreciam a economia do trabalho
humano) no início do séc. XVIII, levou ao desenvolvimento
do sistema fabril na Inglaterra;
 as primeiras fábricas eram pequenas e empregavam uma
série de operações artesanais, equipamentos inflexíveis que
originavam uma linha limitada de produtos;
 os proprietários eram tecnicamente competentes e
tomavam decisões levando em conta escolha de
equipamentos e a tecnologia do processo;
 coordenação e controle eram relativamente simples e
delegados à capatazes que detinham completo controle da
força de trabalho.
5 Módulo 1
Percursores da Administração
 Nascimento do sistema fabril
 o conceito da “especialização do trabalho” – atribuir
reduzido núcleo de tarefas a cada trabalhador, cuja
repetição leva ao aumento da competência - levantado
por Adam Smith em “A Riqueza das Nações” teve um
tremendo impacto no processo de produção;
 redução de tempo gasto nas operações, aumento da
produtividade, redução de custos de produção;
 este sistema rapidamente se espalhou pelos Estados Unidos e
mais lentamente pelo resto da Europa;
 no final do Séc. XVIII, Eli Whitney pavimentou o caminho para
a “produção em massa”, através da combinação da
especialização do trabalho com o conceito de
“intercambiáveis”.
6 Módulo 1
Administração Clássica
 Escola Clássica de Administração – tem este nome porque suas
ideias permanecem e continuam influenciando a prática da
administração até hoje.
7
Autor e local Contribuição Escola Enfoque
1900 Frederick Taylor (EUA) Movimento da 
administração científica
Clássica Eficiência dos processos 
produtivos
1910 Henry Fayol (França) Processo da administração Clássica Papel da administração nas 
organizações e outros 
empreendimentos
1910 Max Weber (Alemanha) Tipo ideal de burocracia Clássica Natureza burocrática das 
organizações
1910 Henry Ford (EUA) Linha de montagem móvel Clássica Produção em massa
1920 Walter Shewhart (EUA) Controle da qualidade Qualidade Controle da qualidade dos 
produtos fabricados em massa
1920 Ludwing von Bertalanffy
(Alemanha)
Teoria dos sistemas Pensamento 
sistêmico
Complexidade, totalidade
1930 Elton Mayo (EUA) Relações humanas Relações 
humanas
Comportamento das pessoas em 
situações de trabalho
Módulo 1
Administração contemporânea
8
Autor e Local Contribuição Escola Enfoque
1920 Pierre du Pont e 
Alfred Sloan (EUA)
Desenvolvimento do 
modelo de gestão das 
grandes corporações
Estratégia Organização em 
unidade de negócio e 
planejamento 
estratégico
1920 Diversos Desenvolvimento do 
processo da adm de 
Fayol
Clássica Aplicação do 
processo da adm a 
diferentes situações
1920 Deming, Juran, 
Ishikawa e 
Feigenbaym (EUA 
e Japão)
Desenvolvimento e 
prática da qualidade 
total
Qualidade Qualidade como um 
problema sistêmico e 
compromisso da 
organização
1940 Peter Drucker 
(EUA)
Administração por 
objetivos
Estratégia Administrar com foco 
nos objetivos da 
empresa
1950 Ohno e Toyota
(Japão)
Modelo japonês de 
administração
Modelo 
japonês
Eliminação de 
desperdícios
Módulo 1
Adm pós-guerras
 No final dos anos 50 e início de 60, estudiosos publicaram
artigos narrando os problemas enfrentados pelos gerentes de
produção e operações, aconselhando o uso de métodos
quantitativos;
 Enquanto a capacidade de produção começava a ultrapassar
a demanda, surgia também o marketing como ferramentas
das empresas aumentarem a demanda por seus produtos. Era
latente também o desejo pela aquisição de novas empresas,
área de direito, entre outros que se tornaram importantes.
 Ao contrário dos EUA, o ambiente competitivo, social e
econômico do pós 2ª guerra mundial, no Japão e boa parte
dos países europeus, não era propício ao sistema de produção
em massa;
9 Módulo 1
Adm da qualidade
 Deming – predominância do cliente; importância da
mentalidade preventiva; e necessidade do envolvimento da
alta administração.
 Feigenbaum – qualidade desde o início do produto ou serviço,
a partir do desejo do cliente; garantia e responsabilidade pela
qualidade.
 Ishikawa – círculos de qualidade, ferramentas da qualidade e
administração da qualidade total.
10 Módulo 1
Modelo japonês
 Os japoneses desenvolveram um método que envolvia times
usando equipamentos flexíveis para produzir uma enorme
variedade de produtos em pequenos volumes;
 Desenvolvida na fábrica de automóveis Toyota, por seu
engenheiro Taiichi Ohno e o proprietário Eiji Toyoda;
 Cultura voltada para a eliminação dos desperdícios, qualidade
total, produção customizada e produção enxuta.
11 Módulo 1
Administração hoje
 Gestão por projetos;
 Gestão por processos;
 Gestão da inovação;
 Entre outros
12 Módulo 1
13
 Administração da produção é a
atividade de gerenciar recursos
destinados à produção e
disponibilização de bens e serviços;
 A função de produção é a parte da
organização responsável por esta
atividade; conjunto de atividades
que levam à transformação de um
bem tangível em um outro com
maior utilidade;
 As atividades desenvolvidas por
uma empresa visando atender seus
objetivos de curto, médio e longo
prazos se inter-relacionam, muitas
vezes, de forma extremamente
complexa;
Administração da Produção
Módulo 1
Principais funções
14
Função Descrição
Planejamento Processo de definir objetivos, atividades e recursos.
Organização Processo de definir e dividir o trabalho e os recursos
necessários para realizar os objetivos. Implica a
atribuição de responsabilidades e autoridade a
pessoas e grupos.
Liderança Processo de trabalhar com pessoas para assegura a
realização dos objetivos.
Execução Processo de realizar atividades e consumir recursos
para atingir os objetivos.
Controle Processo de assegurar a realização dos objetivos e
de identificar a necessidade de modificá-los.
Módulo 1
Processos Produtivos
15
 Processo é um conjunto claramente definido de
atividades sequenciais (conectadas), relacionadas elógicas que tomam um input com um fornecedor,
acrescentam valor a este e produzem um output
para o cliente externo.
 Processo produtivo gerencia o processo geral de
transformação, numa abordagem agregada da
organização dos processos de fabricação de bens
ou serviços;
 A definição de gestão da produção impacta na
seleção do layout da unidade produtiva e no projeto
do sistema de manuseio, no qual são definidos os
meios e os mecanismos para interação de todos os
centros de produção.
Módulo 1
Dimensões da produção
16
 Volume – Quantidade a ser produzida; grau de
repetição e sistematização do ambiente;
 Ex.: hambúrgueres McDonalds x Prato único do Chef
 Variedade – opções a serem escolhidas;
 Ex.: táxi x ônibus circular
 Variação – tipos de demanda; flexibilização de
atividades;
 Ex.: hotel de inverno x hotel fazenda
 Visibilidade – percepção das atividades pelo
consumidor;
 Ex.: loja de materiais de construção x Apple Store
Módulo 1
Dimensões da produção
17 Módulo 1
Exercício resolvido
18
 Hotel Mwagusi:
 Relativamente poucos hóspedes;
 Variedade de serviços alta, pois cada cliente pode
requisitar o que deseja em termos de comida e
entretenimento;
 Variação de clientes é considerada alta, pois é voltado
para fins de semana e feriados;
 Visibilidade alta, pois há contato direto entre os
funcionários e os clientes.
 Hotel Formule 1:
 Volume alto de hóspedes;
 Variedade de serviços é limitada aos do contrato;
 Tipo de demanda estabelecida pela posição do hotel
(normalmente perto de condomínios industriais);
 Contato mínimo com o consumidor.
Módulo 1
Exercício resolvido
19
Volume
Variedade
Variação
Visibilidade
AltoBaixo
F1
F1
F1
F1MS
MS
MS
MS
Módulo 1
Engenharia Industrial
20
 Analisa, mede e melhora os métodos de execução de
tarefas designadas a indivíduos;
 Projeta e instala melhores sistemas de integração das
tarefas designadas a um grupo;
 Especifica, prediz e avalia os resultados obtidos.
 Compete à Engenharia Industrial o projeto, a melhoria
e a implantação de sistemas integrados envolvendo
homens, materiais e equipamentos; especificar, prever
e avaliar os resultados obtidos destes sistemas,
recorrendo a conhecimentos especializados da
matemática, física e ciências sociais, conjuntamente
com os princípios e métodos de análise de projeto de
engenharia (American Institute of Industrial Engineers).
Módulo 1
Engenharia Industrial
21
 Determina os seguintes elementos:
 Objeto de execução – definição do produto, obra ou
serviço;
 Meios de execução – pessoal, material,
aprovisionamento, entre outros;
 Modalidades de execução no tempo;
 Métodos de execução.
 Principais funções do Engenheiro industrial
 Direção Geral;
 Estudo técnico;
 Preparação do trabalho;
 Concepção de produtos/ serviços.
Módulo 1
A empresa como um sistema
22
 A empresa, seja industrial ou de serviços, evolui de acordo
com suas próprias características, as quais estão sujeitas a
um contínuo processo de mudanças, assim como de
acordo com as influências recebidas pelo seu meio
ambiente.
 Sistema
 Conjunto de elementos inter-relacionados com um objetivo
comum.
 Sistemas de produção
 Tem por objetivo a fabricação de bens manufaturados, a
prestação de serviços ou o fornecimento de informações.
Módulo 1
23
Recursos de entrada a 
serem transformados
Materiais;
Informação;
Consumidores;
Energia...
Recursos de entrada 
de transformados
Instalações;
Pessoal;
Máquinas;
Ferramentas...
Saídas
Bens e serviços
Processos
Projeto; Compras;
Produção; Vendas;
Financeiro; PCP;
Qualidade, RH...
Mercado Consumidor
Competição
Recursos de 
entrada 
(Input)
Recursos de 
Saída 
(Output)
Planejamento
Controle
Módulo 1
Gestão da Produção
24
 O processo de negócio da gestão de produção não
é igual para todas as empresas. Deve ser modelado
de acordo com as restrições características de cada
tipo de sistema produtivo;
 Os sistemas produtivos podem ser diferenciados
através do grau de participação do cliente na
constituição do produto final – Gerenciamento da
Demanda;
 Demanda Independente – demanda direta do cliente
(um cliente decide comprar independente das ações
da empresa);
 Demanda dependente – demanda de acordo com os
pedidos e quantidades em produção (Ex.: 5 pneus por
carro).
Módulo 1
Tipologias de produção
25
 Dependendo do ponto de entrada do pedido,
mudança da demanda independente para
dependente, as empresas podem ser classificadas
em quatro tipos de produção:
Tarefas Make to Stock Assembly to order Make to Order Engeneering to
Order
Informação Prover Provisão Gerenciamento da 
Configuração
Especificação do 
produto
Requisitos do 
produto
Planejamento Projetar níveis de 
estoque
Determinar datas 
de entrega
Prover capacidade 
de engenharia
Projetar produto
Controle Assegurar níveis de 
serviço ao cliente
Atender datas de 
entrega
Ajustar capacidade 
às necessidades dos 
clientes
Atender escopo, 
tempo e custo do 
projeto
Módulo 1
Make to Stock
26
 Fazer para estoque - A produção é baseada na
previsão da procura;
 Nenhum produto é feito por encomenda, pois os
pedidos são efetuados com base no estoque de
produtos acabados;
 Estes sistemas possuem a vantagem de possuir uma
rápida entrega dos produtos, contudo os custos
associados aos estoques armazenados podem ser
elevados.
 Ex.: Estacionamentos, indústria
autopeças, fábrica parafusos,
etc.
Módulo 1
Assembly to Order
27
 Montagem sob encomenda;
 Neste tipo de sistema os subconjuntos, grandes
componentes e outros materiais são armazenados
até ser recebido o pedido dos clientes;
 Define-se os componentes alternativos para cada
variação do produto, dando à demanda o poder de
escolher as combinações e montar o produto final;
 Nesta tipologia gerencia-se as combinações e não
os pedidos acabados.
 Ex.: Computadores Dell, combinação
de peças de vestuário, etc.
Módulo 1
Make to Order
28
 Fazer sob encomenda – a etapa de produção só é
iniciada após se ter recebido o pedido de
encomenda;
 Não se tem certeza do que os clientes vão comprar,
nem suas quantidades e datas de entregas;
 Mantêm-se estoque inicial ou bom relacionamento
com fornecedores;
 Os tempos de entrega tendem a ser de médio ou
longo prazo.
 Ex.: Armários embutidos, Mármores
e pedras, etc.
Módulo 1
Engeneering to Order
29
 Engenharia por encomenda;
 É uma extensão do MTO, com o
planeamento do produto a ser
feito quase exclusivamente de
acordo com as especificações do
cliente;
 São feitos produtos bastante
personalizados e o nível de
interação com o cliente é muito
elevado.
 Ex.: Construção civil; manutenção
em barragens; etc.
Módulo 1
Tipologias de produção
30
Projetar 
produto
Comprar 
MP
Produzir 
produto
Entregar 
produto
Projetar 
produto
Comprar 
MP
Produzir 
produto
Entregar 
produto
Projetar 
produto
Comprar 
MP
Produzir 
produto
Entregar 
produto
Projetar 
produto
Comprar 
MP
Produzir 
produto
Entregar 
produto
Demanda
Make to
Stock
Demanda Assembly 
to Order
Demanda
Make to
Order
Engeneer
to Order
Demanda
Módulo 1
Racionalização do trabalho
31
➢ Administração Científica – Taylorismo
➢ Transferência da habilidade do artesão para a máquina;
➢ Substituição da força animal/humana pela potência da
máquina;
➢ Análise dos movimentos
➢ Movimentos inúteis eram eliminados;
➢ Movimentos úteis eram simplificados;
➢ Objetivos
➢ Eliminação do desperdício do esforço humano;
➢ Adaptação do operário à tarefa;
➢ Treinamento do operário;
➢ Maior especialização;
➢ Normas detalhadas de execução do trabalho.
Módulo 1
Racionalização do trabalho
32
➢ Fordismo
➢ Popularizar produtos artesanais e
antes destinados a milionários;
➢ Padronização excessiva;
➢ Divisão máxima do trabalho.
➢ Linha de montagem móvel
➢ Trabalhador não dará nenhum passo supérfluo;
➢ Não permitir cansaço inútil;
➢ Peças dispostas na ordem dasoperações;
➢ Intercambialidade e padronização das peças;
➢ Uso da gravidade;
➢ Economia de movimentos e de faculdades mentais.
Módulo 1
A racionalização hoje
33
➢ A divisão do trabalho é comum no cotidiano de
todos;
➢ A especialização do funcionário passou a ser algo
buscado, não para serviços comuns, mas sim para
operações mais delicadas (Ex.: Médico cardiologista x
Clínico Geral; Engenheiro civil x Engenheiro elétrico);
➢ Tarefas monótonas e repetitivas são atribuídas a robôs;
➢ Utilização de transporte por esteiras;
➢ Atividades automatizadas;
➢ Trabalho manual apenas em quesitos específicos,
quase artesanais;
➢ Conceito de agregação de valor aos produtos e
serviços.
Módulo 1
34 Módulo 1
Amplie seu conhecimento
35
 Livros
 Administração da Produção (Martins e Laugeni) – Cap1;
 Administração da Produção (Slack, Chambers e
Johnston) – Cap 1;
 Projeto de Fábrica e Layout (Neumann e Scalice) –
Cap8.
 Vídeos
 https://www.youtube.com/watch?v=ErgG39vJBb0
 https://www.youtube.com/watch?v=HKLpHNK-vS0
 https://www.youtube.com/watch?v=jnR46Kwwwio
 https://www.youtube.com/watch?v=jWwx-e2odXc
 https://www.youtube.com/watch?v=daKhk7ZvoSs
Módulo 1
https://www.youtube.com/watch?v=HKLpHNK-vS0
https://www.youtube.com/watch?v=HKLpHNK-vS0
https://www.youtube.com/watch?v=jnR46Kwwwio
https://www.youtube.com/watch?v=jWwx-e2odXc
https://www.youtube.com/watch?v=daKhk7ZvoSs
36
Aula 2
Tipos de Processos
Arranjo Físico de processos
Tipos de processos
37
 Variam de acordo com o efeito volume-variedade;
 Operações produtivas diferentes ou mesmo dentro
de uma mesma operação podem adotar diferentes
tipos de processos;
 Tipos de processos de manufatura:
 Processos por projeto;
 Processos de jobbing;
 Processos de lotes;
 Processos em massa;
 Processos contínuos.
 Tipos de processos de serviços:
 Serviços profissionais;
 Lojas de serviços;
 Serviços de massa.
Módulo 1
Processos de manufatura
38
 Processos de projeto:
 Produtos bastante customizados;
 Lead time longo;
 Baixo volume e alta variedade;
 Ex.: Construção de navios, construção civil, instalação
de sistemas de informática.
 Processo de jobbing:
 Baixo volume e alta variedade;
 Recursos de operação compartilhados;
 Produtos diferem entre si em suas necessidades
específicas;
 Alfaiates, gráficas, restauradores de móveis.
Módulo 1
Processos de manufatura
39 Módulo 1
Projeto
Jobbing
Processos de manufatura
40
 Processos em lotes ou bateladas:
 Abrange nível amplo de variedade e volume;
 Produzir mais do que uma unidade – por lotes de
produtos;
 Execução do lote por determinado período;
 Vestuário, calçados, brindes;
 Processo de Produção em massa:
 Alto volume e baixa variedade;
 As variações de tarefas não afetam o processo básico
de produção;
 Atividades repetitivas e previsíveis;
 Automóveis, alimentos, produção de dvds ou televisões.
Módulo 1
Processos de manufatura
41 Módulo 1
Lote
Massa
Processos de manufatura
42
 Processos contínuos:
 Volumes extremos sem variedade;
 Fluxo sem interrupções de um único produto;
 Cervejarias, petroquímicas, centrais elétricas.
Módulo 1
Processos de serviços
43
 Serviços Profissionais:
 Alto contato com os clientes;
 Atende necessidades individuais com alta
customização;
 Baseados em pessoas, em como o serviço é prestado;
 Consultores em gestão, advogados, arquitetos,
cirurgiões, etc.
 Lojas de serviços:
 Combinação de atividades entre serviços;
 Meio termo entre serviços profissionais e em massa;
 Levemente padronizado os serviços prestados;
 Academias, excursões de lazer, lojas em ruas
comerciais, restaurantes, etc.
Módulo 1
Processos de serviços
44
 Serviços em massa:
 Alta transação com os
clientes, tempo de contato
limitado e pouca
customização;
 Baseado em equipamentos
e orientados para o
produto.
 Emissoras de televisão,
centrais telefônicas, vendas
de passagens em guichês.
Módulo 1
Processos de serviços
45 Módulo 1
Arranjos Físicos de Processos
46
 Também conhecido por Layout Produtivo, diz respeito ao
posicionamento físico dos recursos transformadores de
uma operação;
 Decisão de onde colocar todas as instalações, máquinas,
equipamentos e pessoal;
 Ao longo do século XX, com estudos de vários autores
como Taylor, Barnes, Maynard, Gilbreth e outros, o arranjo
físico deixou de ser intuitivo e passou a ter uma série de
conceitos e técnicas de visualização de processos que
permitiram a sua evolução para uma área de estudos com
corpo próprio (MUTHER, 1978);
 O Layout de um sistema de produção é o produto principal
da engenharia de produção, sendo determinante para o
seu projeto o tipo de produto, o tipo de processo de
fabricação e o volume de produção (NEUMANN; SCALICE,
2015).
Módulo 1
Arranjos físicos x tipos de processos
47 Módulo 1
Arranjo físico posicional
48
 Também conhecido por Layout de
posição fixa ou Project shop;
 Os materiais ou componentes principais
permanece fixo em uma determinada
posição e as máquinas, pessoas e
equipamentos se deslocam até o local,
executando as operações necessárias;
 Ex.: Construção de rodovias, cirurgia de
coração, estaleiro ou fábrica de
aviões, construção civil em geral, UTI de
hospital, entre outros.
Módulo 1
Arranjo físico posicional
49
 A eficácia deste arranjo está ligada à programação
de produção/projeto e à confiabilidade das
entregas;
 Deve-se dar aos recursos transformadores a
possibilidade de maximizar sua contribuição ao
processo de transformação, permitindo-lhes prestar
um bom ser serviço ao recurso transformado;
 Recomendado para um produto único, em
quantidade pequena ou unitária e, em geral, não
repetitivo;
Módulo 1
Arranjo físico posicional
50 Módulo 1
Arranjo físico posicional
51
 A principal ferramenta utilizada para organizar este tipo de
layout é o chamado gráfico PERT/CPM, baseado em
Controles de Gestão de Projetos;
 O PERT/CPM escalonam diversas atividades e estudam o
plano do projeto, indicando a necessidade de recursos e
espaços para a execução de cada atividade;
 As redes PERT evidenciam as relações de precedências
entre atividades e permitem calcular o tempo total de
duração de um projeto, enquanto o CPM indica o caminho
crítico, o qual não tem margem de atraso;
 Ambos foram desenvolvimentos com o objetivo de auxiliar
no planejamento e controle de grandes projetos, sendo
representados graficamente pelo diagrama de redes;
 Além destes, a inclusão de custos e recursos se faz
necessária, gerando por fim, o diagrama de Gantt.
Módulo 1
Arranjo físico posicional
52 Módulo 1
A
EDB
C
G
H
F
Exercício Resolvido
53
 Elaborar o diagrama de rede das atividades abaixo.
Módulo 1
Exercício Resolvido
54 Módulo 1
Arranjo físico Funcional
55
 Também conhecido por Layout
por processos ou job shop;
 Todos os processos e
equipamentos do mesmo tipo são
desenvolvidos na mesma área;
 O material se desloca buscando
os diferentes processos;
 Apresenta um fluxo longo dentro
da fábrica e é adequado para
produções diversificadas em
pequenas ou médias quantidades;
 Ex.: hospitais (centro de raio-X,
laboratório de análises),
supermercados, bibliotecas, etc.
Módulo 1
Arranjo físico
Funcional
56 Módulo 1
A B C
Arranjo físico Funcional
57
 Busca dar aos recursos transformadores a
possibilidade de maximizar sua contribuição ao
processo de transformação, permitindo-lhes prestar
um bom ser serviço ao recurso transformado;
 Diferentes formas de alocação dos recursos produtivos
(calculado por N!);
 Informações necessária para Layout Posicional:
 Área requerida por centro de trabalho;
 Nível e direção do fluxo (jornada, número de
carregamentos, custo por distância);
 O quão desejável é manter centros de trabalho próximos
entre si.
Módulo 1
Arranjo físico Funcional
58
 A primeira ferramenta utilizada em Layouts por
processo é a Carta De-Para, que busca minimizar
custosde transportes entre departamentos;
 Podem vir a ser estruturadas em forma de matrizes,
com o cruzamento igual da primeira linha e coluna,
registrando a intensidade de fluxo entre as operações
 A ideia é minimizar as distâncias ou custos seguindo a
equação:
 𝐸𝑓𝑖𝑐á𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑛𝑗𝑜 = σ𝐹𝑖𝑗𝐷𝑖𝑗𝐶𝑖𝑗
 F – fluxo de carregamentos;
 D – distância entre os centros de trabalho;
 C – custo por distância percorrida.
Módulo 1
Arranjo físico Funcional
59
 Exemplo Gráfico
Módulo 1
Arranjo físico 
Funcional
60
 Outra ferramenta usual
para o layout posicional é
o Diagrama de afinidades
ou Carta de Interligações
Preferenciais;
 Ele é estruturado em forma
de matriz triangular onde
nas interseções entre linhas
são registrados os graus de
afinidade.
Módulo 1
Exercício resolvido
61
 Selecione a melhor
alternativa para o Layout
Funcional:
A
D
CB
E F
10 25
15
18 29
D
A
FC
E B
10 25
15
18 29
Alternativa 1
Alternativa 2
Setores Qtde
AB 100
AC 50
AD 80
AE 30
BC 80
BE 60
BF 100
CD 50
CF 80
DE 90
DF 30
Distância Custo
Até 10m R$1,00
Entre 11m e 20m R$1,50
Acima de 20m R$2,00
Módulo 1
Exercício resolvido
62
Setores Qtde Distância Custo (R$) Total (R$)
AB 100 10 1,00 1000,00
AC 50 35 2,00 3500,00
AD 80 18 1,50 2160,00
AE 30 15 1,50 675,00
BC 80 25 2,00 4000,00
BE 60 18 1,50 1620,00
BF 100 29 2,00 5800,00
CD 50 29 2,00 2900,00
CF 80 15 1,50 1800,00
DE 90 10 1,00 900,00
DF 30 25 2,00 1500,00
TOTAL 25855
Alternativa 1
Módulo 1
Exercício resolvido
63
Setores Qtde Distância Custo (R$) Total (R$)
AB 100 35 2,00 7000,00
AC 50 18 1,50 1350,00
AD 80 15 1,50 1800,00
AE 30 10 1,00 300,00
BC 80 29 2,00 4640,00
BE 60 25 2,00 3000,00
BF 100 15 1,50 2250,00
CD 50 10 1,00 500,00
CF 80 25 2,00 4000,00
DE 90 18 1,50 2430,00
DF 30 35 2,00 2100,00
TOTAL 29370
Alternativa 2
Módulo 1
Exercício resolvido
64
A
D
CB
E F
10 25
15
18 29
D
A
FC
E B
10 25
15
18 29
Alternativa 1 Alternativa 2
A Alternativa 1 tem menor custo que a 2, portanto deve 
ser preferida.
R$25855,00 R$29370,00
Módulo 1
Exercícios de Fixação
65
1) Determine o melhor Layout entre as duas alternativas
utilizando Layout Funcional. A tabela apresenta as
quantidades a serem transportadas e a figura as
distâncias.
Origem A B C D
A 20 30 10
B 10 20 10
C 20 30 20
D 30 20 10
Destino
A
B
C
D
30
20
15
10
C
A
D
B
30
20
15
10
Alternativa 1 Alternativa 2
Módulo 1
Arranjo físico Celular
66
 Também conhecido como Células
de Manufatura;
 Consiste em moldar em um só
local (a célula) máquinas
diferentes que possam fabricar o
produto por inteiro ou uma família
de produtos;
 O material se desloca dentro da
célula, buscando os processos
necessários;
 Aumenta a flexibilidade e o
tamanho dos lotes, reduzindo
transporte de material e estoque
intermediário;
 Ex.: Célula de solado de borracha
x células de solado de EVA; Buffet
de frios x buffet principal x buffet
de sobremesas.
Módulo 1
Arranjo físico celular
67 Módulo 1
Arranjo físico Celular
68
 Baseia-se no trabalho cooperativo ou em time de
pessoas que formam um grupo coeso com relação à
produção a realizar;
 Formação de famílias:
 Conceito Russo
 Agrupar peças em função dos equipamentos de processo;
 Agrupar peças por forma geométrica;
 Agrupar por tipo de projeto;
 Agrupar por similaridade do ferramental necessário.
 Conceito da codificação:
 Cada dígito depende do dígito anterior
 Peça 312 (diâmetro externo >0,8mm; diâmetro interno
<0,5mm; furo passante central)
Módulo 1
Arranjo físico Celular
69
 Matriz de incidência
(Formação de família):
 Conceito do fluxo de
processos
 Utiliza dados de fabricação,
com tempos, máquinas,
componentes, entre outros;
 Monta-se uma matriz de
processos e a ordena por
conjunto de fatores
determinantes.
Partes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A x x x x x
B x x
C x x x x
D x x x x x
E x x x
F x x x
G x x x x
H x x x
Máquinas
Partes 1 2 4 8 10 3 6 9 5 7 11 12
A x x x x x
D x x x x x
F x x x
C x x x x
G x x x x
B x x
H x x x
E x x x
Máquinas
Módulo 1
Arranjo físico Celular
70
 Matriz de incidência
 Algoritmo DCA (CHU; TSAI, 1990)
 Somar os elementos positivos das colunas e linhas e
rearranjar a matriz com as colunas em ordem decrescente e
as linhas em ordem crescente;
 Iniciando com a primeira linha, mover as colunas que
possuam entradas positivas mais à esquerda possível da
matriz;
 Iniciando com a primeira coluna, mover as linhas possuam
entradas positivas para a parte superior da matriz.
Módulo 1
Arranjo físico Celular
71
 Algoritmo DCA
Módulo 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10
B 1 1 1 1 1 1 1 7
C 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
D 1 1 1 1 1 1 1 7
E 1 1 1 1 1 1 1 7
F 1 1 1 1 1 1 1 7
G 1 1 1 1 1 1 1 1 8
H 1 1 1 1 1 1 6
2 2 5 4 2 5 4 2 3 3 3 3 2 3 2 2 3 4 2 5
M
áq
u
in
as
Peças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
B 1 1 1 1 1 1 1
C 1 1 1 1 1 1 1 1 1
D 1 1 1 1 1 1 1
E 1 1 1 1 1 1 1
F 1 1 1 1 1 1 1
G 1 1 1 1 1 1 1 1
H 1 1 1 1 1 1
M
áq
u
in
as
Peças
Arranjo físico Celular
72
 Algoritmo DCA
Módulo 1
3 6 20 4 7 18 9 10 11 12 14 17 1 2 5 8 13 15 16 19
H 1 1 1 1 1 1 6
B 1 1 1 1 1 1 1 7
D 1 1 1 1 1 1 1 7
E 1 1 1 1 1 1 1 7
F 1 1 1 1 1 1 1 7
G 1 1 1 1 1 1 1 1 8
C 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10
5 5 5 4 4 4 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2
M
áq
u
in
as
Peças
3 6 20 4 7 18 10 12 1 5 15 11 9 14 17 2 8 13 16 19
H 1 1 1 1 1 1
B 1 1 1 1 1 1 1
D 1 1 1 1 1 1 1
G 1 1 1 1 1 1 1 1
E 1 1 1 1 1 1 1
F 1 1 1 1 1 1 1
C 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
M
áq
u
in
as
Peças
Arranjo físico Celular
73
 Carta multiprocesso
 Também chamada de Carta de processos múltiplos, é
uma técnica que representa numa única carta o roteiro
de fabricação de diferentes produtos ou de atendimento
a diferentes serviços;
 É uma matriz de correlação entre processos e produtos a
serem fabricados, indicando a sequência de fabricação;
 Auxilia na aglutinação de grupos de trabalho, na
prefixação de equipamentos e na junção de etapas
com mesmo material, tempo de operação ou máquinas
semelhantes;
 Basicamente é um algoritmo que leva em conta
processos longos ou que tem intensidade de fluxo entre
cada processo, máquina ou departamento.
Módulo 1
Arranjo físico Celular
74
 Carta multiprocesso
Módulo 1
Arranjo físico por Produto
75
 Também conhecido por Layout
em Linha ou flow shop;
 As máquinas ou estações de
trabalho são alocados de acordo
com a sequência das operações
e são executados sem caminhos
alternativos;
 São obtidos juntando as pessoas
e o equipamento de acordo
com uma sequência predefinida
de operações a se realizar em
um produto ou serviço;
 Não se altera a ordem do
processo de fabricação, mas se
aumenta a eficiência e eficácia.
Módulo 1
Arranjo físico por Produto
76
 Utilizado em produção com baixa ou nenhuma
diversificação em quantidade constante ao longo
de um período ou em grande quantidade;
 O principal problema é a obtenção do equilíbrio na
utilização de operadores e equipamento em todas
as operações, para que todos temem
aproximadamente o mesmo tempo;
 Portanto, faz-se necessário o balanceamento de
linhas por meio de estágios e tempo de ciclo;
 Ex.: Montagem de automóveis, programa de
vacinação em massa; restaurante self-service.
Módulo 1
Arranjo físico por Produto
77 Módulo 1
Arranjo físico por Produto
78 Módulo 1
Arranjo físico por Produto
79
 Perda de balanceamento = Tempo ocioso
Módulo 1
Exercício Resolvido
80
 Uma linha de montagem tem os processos abaixo.
Sabendo que deseja-se produzir 10pçs por hora e que
cada operador trabalha 45 min por hora, determinar
a melhor divisão do trabalho para a linha.
A (3min)
G (2,5min)F (2,8min)
D (1,7min)
B (3,5min) C (1min)
E (3min)
Módulo 1
Exercício Resolvido
81
 𝑇𝐶 =
45𝑚𝑖𝑛
10𝑝ç𝑠
= ൗ4,5𝑚𝑖𝑛 𝑝ç
 𝑁 =
3+3,5+⋯+34,5
= 3,89 𝑒𝑠𝑡á𝑔𝑖𝑜𝑠
Posto 1 2 3 4 5 TC
Operação A BC FD G E
Tempo 3,0 4,5 4,5 2,5 3 4,5min
Ocupação 66,6% 100% 100% 55,6% 66,7%
𝜀 =
σ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
𝑇𝐶 × 𝑁∗
=
17,5
22,5
= 77,8%
Módulo 1
Arranjo físico Misto
82
 Também chamados de híbridos, são o resultado da
utilização de mais de um dos tipos clássicos na
mesma unidade produtiva;
 É utilizado para adaptação das empresas às
demandas do mercado, seja por mudanças na
variedade ou volume.
Módulo 1
Projetos de Re-Layout
83
 Grande maioria dos casos práticos envolvem a
necessidade de melhorias de desempenho de layouts, por
meio de reprojetos, pois:
 Forte tendência de volatilidade e incertezas no mercado;
 Mercado global com indefinições e concorrentes;
 Crescente inovação tecnológica.
 Método para re-layout
 Fase I – Preparação, estudando a área, formando o time de
trabalho e definindo os objetivos pretendidos;
 Fase II – Definição, realizando coletas específicas de dados,
analisando as mesmas e dimensionando conceitualmente as
melhorias;
 Fase II – Instalação, preparando a planta para a mudança,
gerenciando as modificações e tornando um fluxo de
melhoria contínua.
Módulo 1
Exercício de fixação
84
1) Determine, por meio do algoritmo DCA a
composição das células do processo apresentado
abaixo.
Módulo 1
Peças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
M
á
q
u
in
a
s
1 1 1 1 1
2 1 1 1 1 1
3 1 1 1 1 1 1 1
4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
5 1 1 1 1 1 1 1 1 1
6 1 1 1 1 1 1 1 1 1
7 1 1 1 1 1
8 1 1 1 1 1 1 1 1 1
9 1 1 1 1 1 1 1 1 1
10 1 1 1 1 1
11 1 1 1 1 1 1 1 1
12 1 1 1 1 1 1
13 1 1 1 1 1 1
14 1 1 1 1 1 1
15 1 1 1 1 1 1
Exercícios de Fixação
85
2) Uma fábrica de bolos precisa entregar ao
supermercado 5000 bolos por semana. A empresa
trabalha 40h semanais e tem o seguinte fluxo de
processo.
Determine a configuração de Layout por produto
respeitando o número de estágios mínimo possível.
Módulo 1
Amplie seu conhecimento
86
 Livros
 Administração da Produção (Martins e Laugeni) – Cap5;
 Administração da Produção (Slack, Chambers e Johnston) –
Cap7;
 Projeto de Fábrica e Layout (Neumann e Scalice) – Cap14;
 Sistemas, Organização e Métodos (Oliveira) – Cap13.
 Sites
 http://www.administradores.com.br/producao-academica/o-
que-sao-processos-produtivos/5815/
 https://www.portal-gestao.com/artigos/6268-os-processos-
produtivos-e-as-suas-principais-caracter%C3%ADsticas.html
 Vídeos
 https://www.youtube.com/watch?v=uiOILMR2t_I
 https://www.youtube.com/watch?v=OAszw0Ejdws
 https://www.youtube.com/watch?v=A2LQ400LYzM
 https://www.youtube.com/watch?v=XYqIv9sTRVo
 https://www.youtube.com/watch?v=OYNzTnWdso8
 https://www.youtube.com/watch?v=AUPji7L9aSs
Módulo 1
http://www.administradores.com.br/producao-academica/o-que-sao-processos-produtivos/5815/
https://www.portal-gestao.com/artigos/6268-os-processos-produtivos-e-as-suas-principais-caracter%C3%ADsticas.html
https://www.youtube.com/watch?v=uiOILMR2t_I
https://www.youtube.com/watch?v=OAszw0Ejdws
https://www.youtube.com/watch?v=A2LQ400LYzM
https://www.youtube.com/watch?v=XYqIv9sTRVo
https://www.youtube.com/watch?v=OYNzTnWdso8
https://www.youtube.com/watch?v=AUPji7L9aSs
Amplie seu conhecimento
87 Módulo 1
 Livros
 Sistemas, Organização e Métodos (Oliveira) – Cap18;
 Administração da Produção (Slack, Chambers e Johnston) –
Cap8 e Cap21;
 Administração da Produção (Martins e Laugeni) – Cap17.
 Sites
 http://www.webartigos.com/artigos/racionalizacao-de-
processos/52153/
 http://cafecomsociologia.com/2017/02/introducao-as-
estrategias-de-racionalizacao-da-producao.html
 Vídeos
 https://www.youtube.com/watch?v=noIo3tYkHq4
 https://www.youtube.com/watch?v=BzPsaQUKK20
 https://www.facebook.com/iCarros/videos/1242038279179636
/
 http://www.youtube.com/watch?v=gLv25kB_KX0
 http://www.youtube.com/watch?v=K3PeeWNUsuE
 https://www.youtube.com/watch?v=DbabXjEhDBs
http://www.webartigos.com/artigos/racionalizacao-de-processos/52153/
http://cafecomsociologia.com/2017/02/introducao-as-estrategias-de-racionalizacao-da-producao.html
https://www.youtube.com/watch?v=noIo3tYkHq4
https://www.youtube.com/watch?v=BzPsaQUKK20
https://www.facebook.com/iCarros/videos/1242038279179636/
http://www.youtube.com/watch?v=gLv25kB_KX0
http://www.youtube.com/watch?v=K3PeeWNUsuE
https://www.youtube.com/watch?v=DbabXjEhDBs
88
Aula 4
Estudo dos métodos
Definições de Mapeamento de 
processos
Diagrama de processos Globais
Fluxogramas
Elementos do trabalho
89
➢ Trabalhador;
➢ Máquinas;
➢ Ambiente;
➢ Informação;
➢ Organização;
➢ Consequências do trabalho.
Módulo 2
Definições gerais
90
➢ Estudo do trabalho
➢ Composto do estudo de tempos e métodos que são utilizados
no exame do trabalho humano em todo seu contexto;
➢ Leva sistematicamente à investigação de todos os fatores que
afetam a eficiência e a economia de situações, sendo
analisado para obter melhorias.
➢ Os processos funcionais têm seu início e término no
contexto de uma mesma função ou especialidades;
➢ Os processos multifuncionais contribuem para a melhoria
de diversas funções que os permeiam;
➢ Os processos críticos são funções em que seu insucesso
impacta severamente no ambiente e/ou nos resultados;
➢ Os processos primário ou chaves estão ligados diretamente
à produção do produto ou serviço;
➢ Suporte ou apoio são os processos que administram
recursos para os processos primários.
Módulo 2
Estudo do trabalho
91
➢ Estudo dos métodos de trabalho:
➢ Registro sistemático e o exame crítico dos métodos
existentes e propostos de fazer o trabalho;
➢ Meio de desenvolver e aplicar métodos mais fáceis e mais
eficazes de reduzir custos.
➢ Estudo da medição do trabalho:
➢ A aplicação de técnicas projetadas para estabelecer o
tempo para um trabalhador qualificado realizar um
trabalho especificado em um nível definido de
desempenho;
➢ Preocupa-se com a medição do tempo que deve levar a
execução de trabalhos.
Módulo 2
Estudo dos métodos
92
➢ Agregação de Valor
➢ Considera-se uma atividade que agrega valor aquela que o
cliente final reconhece como válida e está disposto a remunerar
a empresa por ela;
➢ AV – Quando a operação pertencente ao processo apresenta
resultados de interesse do cliente (estadia do hóspede,
torneamento de peças, etc.);
➢ NAN – Atividades que não agregam valor, mas são necessárias
(setups, aprovação financeira, inspeção de qualidade, etc.);
➢ NAD – Atividades que não agregam valor e não são
necessárias, ou seja, desperdícios (espera por material na linha,
informações redundantes, etc.).
Módulo 2
Mapeamento de processos
93
➢ Em ambas etapas citadas, assim como em várias
outras, faz-se necessário entender ou examinar o
processo, bem como propor ou planejar melhorias
para o mesmo;
➢ Para estas duas tarefas surge o Mapeamento de
processos, que visa descrever as atividades por meio
visual, ilustrativo;
➢ Portanto, tem por objetivos:
➢ Entender um processo (diagnóstico = coleta + análise);
➢ Propor novas e melhores alternativas.
➢ Com isto, lembra-se que o mapeamento é um meio de
obter a melhoria e não o fim.
Módulo 2
Mapeamento de processos
94 Módulo 2
Mapeamento de processos
95
➢ Técnicas de mapeamento de processos (Aguilar-Savén
(2004 e Leal, 2008):
➢ Fluxograma;
➢ Mapofluxograma e Blueprint;
➢ SIPOC;
➢ Diagrama de fluxo de dados (DFD);
➢ Gantt Chart;
➢ Família IDEF (IDEF0 e IDEF3);
➢ Redes de Petri (CPN);
➢ MFV;
➢ Entre outros.
Módulo 2
Mapeamento de Processos
96
➢ Independente da técnica de mapeamento, o
responsável pelo mapeamento deve visualizar toda a
lógica do processo e definir o grau de detalhamento
do modelo.
Módulo 2
Técnicas iniciais de Mapeamento
97
➢ Dentro da Administração Científica, Taylor estabeleceu
as bases para produção em massa;
➢ Ele desenvolveu um conjunto de princípios visando
aumentar os níveis de produtividade a partir da
racionalização do trabalho, sendo um deles o estudo
dos métodos e treinar os funcionários em cima do
melhor jeitode se produzir (The best way);
➢ Para auxiliar, Gilbreth e Gilbreth foram um dos primeiros
a mapear os movimentos manuais dos operadores,
seguindo certos símbolos ou gráficos em seu trabalho
de diagrama Therblig.
➢ Eles consideraram 18 movimentos elementares dos
operadores, nos quais, alguns estão descritos abaixo:
Módulo 2
Técnicas iniciais de Mapeamento
98 Módulo 2
Técnicas iniciais de Mapeamento
99
➢ Diagrama de processos globais:
➢ Técnica de ilustração para apresentar fluxos de processos ou
informações de um setor ou sistema;
Símbolo Função Descrição
Operação Um objeto sofre alteração intencional, montando, 
desmontando, sofrendo alterações físicas ou químicas, 
fornecimentos, recebimentos, planejamentos ou 
cálculos
Transporte Um objeto é movido de um local para outro, exceto 
quando forem parte de uma operação
Espera Um objeto sofre uma demora quando as 
circunstâncias não permitem ou não requerem 
execução imediata.
Inspeção Um objeto é examinado para identificação ou 
verificado quanto à qualidade ou quantidade de 
qualquer de suas características
Estocagem Um objeto é mantido ou armazenado, protegido de 
qualquer remoção não autorizada.
Módulo 2
Diagrama de 
Processos 
Globais
100 Aula 2
➢ Exemplo Siemens
atual:
Diagrama de Processos Globais
101
➢ Exemplo Siemens futuro:
Módulo 2
Técnicas iniciais de mapeamento
102
➢ Diagrama de processo de duas mãos
Mão esquerda Mão direita
Esperar Pegar a placa-suporte
Inserir na fixação
Segurar a placa-suporte Pegar dois suportes
Posicionar a placa traseira
Pegar os parafusos
Pegar os propulsores de ar
Apertar os parafusos
Esperar Recolocar o propulsor de ar
Inspecionar o conjunto central
Módulo 2
Exercício de fixação
103
➢ Cinco barras de matéria-prima ficam estocadas no almoxarifado
até serem inspecionadas pelo operador 1. Após a inspeção, o
mesmo operador leva uma barra para a máquina serra, onde ela
é cordada no comprimento indicado, demorando cerca de 3
minutos por barra.
➢ De cada barra são produzidos nove eixos que são colocados em
uma caixa para esperar o operador 2. Este operador retira barra
por barra e as leva para a máquina de usinagem. Este trajeto
demora cerca de um minuto e a usinagem demora outros 6
minutos para executar sua atividade.
➢ Após isto, o eixo usinado é furado pelo mesmo operador 2 e
levado para o posto de inspeção, o qual passa pela avaliação
do operador 3. Após a inspeção, o operador 3 coloca o eixo na
prateleira indicada para esperar a próxima e última operação do
setor.
➢ O operador 4 pega o eixo estocado na prateleira e o leva para o
banho de cromação, onde posiciona de 4 em 4 eixos para
mergulhar no tanque. Após isto, o mesmo operador leva o
conjunto de eixos para o próximo setor da empresa.
➢ Elabora o diagrama de processos globais deste setor.
Módulo 2
SIPOC
104 Módulo 2
SIPOC
105
➢ Se remete à relação entre Fornecedores (Supply),
Entradas (Inputs), Processos (Process), Saídas (Outputs)
e Clientes (Clients);
➢ É utilizado normalmente como uma ferramenta que
identifica os elementos relevantes de um projeto de
melhoria de processos, antes do início real dos
trabalhos;
➢ Como exemplo, pode-se citar que esta ferramenta é
constantemente utilizada na fase de medição do
DMAIC, dentro da filosofia Seis Sigma.
Módulo 2
SIPOC
106
➢ Definição dos elementos do diagrama
Módulo 2
SIPOC
107
➢ PROCESS – Qual o processo a ser analisado?
➢ INPUTS – Quais entradas necessárias para a execução do
processo? (matéria-prima, informações, mão-de-obra,
ferramentas, etc.);
➢ Requerimentos são as especificações que caracterizam as
entradas.
➢ SUPPLIERS – Quem são os responsáveis por fornecer as
entradas do processo?
➢ OUTPUTS – Quais as saídas do processo?
➢ CUSTOMERS – Quem são os interessados em receber as
saídas geradas?
➢ Requerimentos são as exigências dos clientes sobre cada
saída.
Módulo 2
SIPOC
108
➢ Exemplo Cozinha de uma pizzaria
Módulo 2
Exercício de fixação
109
➢ A empresa de doces Kidoçura possui uma pequena
fábrica de doces e uma loja para vendas. A loja envia
informações para o setor de produção, de acordo
com os doces que precisam ser feitos para repor as
prateleiras da loja.
➢ O setor de produção recebe estes pedidos e produz
os doces, enviando-os ao setor de embalagens, que
por sua vez embala os doces e envia-os direto à loja.
➢ A loja recebe os doces já embalados e vende aos
clientes.
➢ Existe ainda um setor de contabilidade que recebe
dados da produção, da embalagem e da loja. Estes
dados são convertidos em informações contábeis e
são enviados à gerência.
➢ Represente o SIPOC desta empresa e estipule os
requerimentos necessários para entradas e saídas.
Módulo 2
Fluxograma
110
➢ É uma das mais conhecidas e simples técnicas de
mapeamento de processos, sendo que sua simbologia está
contida em diversos softwares;
➢ Tem por objetivo o entendimento e melhoria nos processos
de níveis diversos de detalhamento, mas utilizado
normalmente para uma visão do processo lógico da
empresa para execução de atividades;
➢ Representações gráficas de fluxos sempre ajudam no
entendimento do processo;
➢ Contudo, há objeções ao seu uso devido aos diversos
símbolos, sem padronização, que podem ser inseridos
nesta técnica;
➢ Os mais comuns são apresentados na tabela a seguir.
Módulo 2
Fluxograma
111
Símbolo Significado
Atividade
Atividade de início ou fim
Decisão
Documento
Transporte
Fluxo de materiais
Fluxo de informação
Módulo 2
Fluxograma
112
➢ Exemplo
Módulo 2
Fluxograma
113
➢ Cuidado com critérios de decisão:
➢ Sempre se utilize de uma pergunta em que as respostas
possam ser SIM ou NÃO;
➢ Tente ser objetivo e mensurável na decisão.
Inspeção 
de 
qualidade
AprovadoReprovado A espessura 
está entre 
5mm e 7mm?
SimNão
Módulo 2
Fluxograma em raias
114
➢ Cada operador ou setor realiza uma atividade que é
vincula ao outro.
Módulo 2
Mapofluxograma
115
➢ É um fluxo representado diretamente sobre o layout
do processo ou sobre a planta baixa da empresa;
➢ Pode-se utilizar os diagramas do fluxograma como os
da tabela ASME (diagrama de processos globais);
➢ Segue as seguintes etapas abaixo:
➢ Desenhar o layout da unidade em estudo;
➢ Identificar no layout o local onde ocorrem as operações;
➢ Traçar sobre o layout os trajetos seguidos pelas matérias-
primas, peças ou produtos.
➢ Para efeito de visualização, há a possibilidade
também de se utilizar desenhos em CAD em 3D ou em
perspectiva.
Módulo 2
Mapofluxograma
116 Módulo 2
Blueprinting
117
➢ Representa melhor o setor de serviço, com o front-
office e o back-office (palco e bastidores), sendo
separados por uma linha de visibilidade;
➢ Visualização da experiência (atual e nova) do cliente
por meio de diferentes canais, focando na jornada do
cliente dentro de diferentes cenários de serviços;
➢ A principal diferença desta variação é que o blueprint
incorpora o cliente e as ações do mesmo, sob sua
ótica;
Módulo 2
Blueprinting
118 Módulo 2
Exercícios de fixação
119
➢ Em uma fábrica de móveis, primeiramente as placas de
madeira são retiradas do almoxarifado elevadas por uma
empilhadeira até o setor de produção.
➢ No setor de produção, cada placa é inspecionada e se
estiver dentro dos quesitos de qualidade, ou seja, sem
imperfeições, será cortada. Caso não, será devolvida ao
fornecedor e gerado um relatório sobre as falhas do
mesmo.
➢ Depois de cortadas as peças, as mesmas vão para
colagem, lixação e acabamento.
➢ Novamente inspecionado, o produto bom segue para uma
fila de espera para secagem e o ruim é desmontado e
refeito desde o início.
➢ Depois da fila de espera, passa-se para o envernizamento
e pintura, tendo nova inspeção.
➢ Por fim, o produto final é armazenado em estoque e
gerado um relatório para o PCP.
➢ Elabore o fluxograma deste processo.
Módulo 2
Amplie seu conhecimento
120
 Livros
 Gerenciamento de processos de negócio BPM (Baldam, Valle,
Rozenfeld) – Cap6;
 Administraçãoda Produção (Slack, Chambers e Johnston) –
Cap9;
 Administração da Produção (Martins e Laugeni) – Cap4.
 Sites
 http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/estudo-
dos-tempos-e-metodos-cronoanalise-e-racionalizacao-
industrial/63820/
 Vídeos
 https://www.youtube.com/watch?v=w17wxkJbDDI&list=PLxI8Can
9yAHdFVPk6s7dUS_EyAkplLs_r
 https://www.youtube.com/watch?v=-xmX7P_pj5k
 https://www.youtube.com/watch?v=bM_03K4v6hI
 https://www.youtube.com/watch?v=C9DkyMkNLMI
 https://www.youtube.com/watch?v=dHlJFuJ2iMw
Módulo 2
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/estudo-dos-tempos-e-metodos-cronoanalise-e-racionalizacao-industrial/63820/
https://www.youtube.com/watch?v=-xmX7P_pj5k
https://www.youtube.com/watch?v=-xmX7P_pj5k
https://www.youtube.com/watch?v=bM_03K4v6hI
https://www.youtube.com/watch?v=C9DkyMkNLMI
https://www.youtube.com/watch?v=dHlJFuJ2iMw

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