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1 UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE PEDAGOGIA POLO SHOPPING TABOÃO DA SERRA RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ENSINO NA PRÁTICA PROFISSIONAL TABOÃO DA SERRA 2021 2 JOYCE SILVA DE SOUZA RELATÓRIO DO SUPERVISOR DE ENSINO NA PRÁTICA PROFISSIONAL Relatório apresentado a Universidade Paulista UNIP, como requisito no Estágio do Curso de Pedagogia. Professor: Marcos Antônio Rosa TABOÃO DA SERRA 2021 1 Sumário INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 2 BREVE DESCRIÇÂO DO SUPERVISOR SEU PAPEL E SUA HISTÓRIA. ............ 3 O SUPERVISOR ESCOLAR ..................................................................................... 3 NA ATUALIDADE .................................................................................................... 4 CONSIDERAÇÔES FINAIS ......................................................................................... 6 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 7 2 INTRODUÇÃO “A pessoa conscientizada tem uma compreensão diferente da história e de seu papel. Recusa acomodar se, mobiliza-se, organiza se. para mudar o mundo.” (Neilamar oliveira Corrêa). Nestes estudos a seguir faço minha reflexão, pesquisas e análise dos conhecimentos adquiridos, por meio da palestra e disciplina orientação em supervisão escolar e orientação educacional, que está vinculada ao estágio. O estágio etapa tão importante para o aluno, onde teoria e prática se concretizam, onde podemos ter nossa próprias experiências, mas estamos vivendo um momento de pandemia mundial, onde todos os estudos, estágios e até trabalho está sendo remoto pelo computador, mas como não podemos parar precisamos continuar avançar e então a faculdade Unip aqui de Taboão da serra onde estou como aluna de pedagogia, optou-se por este concluímos de maneira a se refletir sobre o estágio e sua contribuição para minha formação completa, acredito que este desafio atual nos faz mas críticos, mas reflexivo e vem fortalecer e na profissão de futuro docente. 3 BREVE DESCRIÇÂO DO SUPERVISOR SEU PAPEL E SUA HISTÓRIA. O supervisor escolar, objeto deste estudo que cuja função é orientar o grupo de professores, desfiar, motivar, questionar, são tantas as suas atribuições que vai além é ele que toma dessoes porem com normas coletivas e com um trabalho participativo, porem este profissional precisa ser capaz de tomar dessoes com conhecimento e experiências para desenvolver um trabalho pedagógico com foco no aluno e no ensino aprendizagem, que é a função central de todo o seu trabalho. O SUPERVISOR ESCOLAR É um especialista que coordena tanto discentes como os docentes, ele é o profissional eu faço o elo entre todos da escola e toda as práticas pedagógicas e documentos da escola geralmente passam pelo supervisor, então suas práticas vai além de seu cargo em si. “Luck (2011) aponta que è um profissional que deve agir como um líder, porém sem absolver funções alheias e nem delegar as suas próprias à supervisão escolar compete dinamizar e assistir na operacionalidade no sentido do processo educativo na escola e, portanto atuar no sentido pedagógico, cabe a sua direção oferecer continua inspiração e liderança nesse sentido , essa responsabilidade não é delegável“ (p.18-19). No Brasil desde 1931 o primeiro registro legal sobre a atuação do supervisor escolar no brasil, neste período estes profissionais executavam normas “prescritas” pelos órgãos superiores, e eram chamados de orientadores pedagógicos ou orientadores da escola, tendo como função básica à inspeção (anjos, 1988). Relacionado o que Anjos nos traz com a origem etimológica da palavra, torna-se possível aproximar o surgimento deste profissional com a função que por ele deveria ser exercida. Colocar-se em plano superior, logo em seguida tem se vários movimento aqui no brasil como PABAEE que foi um programa norte americano que se instalou no brasil e tinha uma função tecnista, dentro do moldes norte-americanos, alguns estados como minas gerais, Goiás e São Paulo foram os principais executores do programa onde influenciou a função do supervisor escolar em todo o país. Logo em seguida as leis de diretrizes e bases da educação nacional lei federal n÷5696 de 11 de agosto de 1971, deste período até 2001 a grandes movimentos e teóricos defendendo e contribuindo pelo o executar deste profissional, com relação do supervisor escolar o projeto de lei 4412 de 2001 determina em seu artigo 2¸ em que: 4 “O exercício da profissão de supervisor educacional è prerrogativa dos portadores de diploma de curso de graduação obtido em instituição de ensino superior devidamente autorizada e credenciada pela autoridade competente do sistema de educação nacional.” O projeto de lei apenas regulamenta a profissão do supervisor, ficando a cargo dos sistemas de ensino o detalhamento de suas funções de acordo com suas necessidades e peculiaridades. Cito aqui também a lei n 9394 de 20 de dezembro que discorre do profissional de supervisão e de mais profissionais da educação: “artigo 64” A formação de profissionais de educação para administração, planejamento e inspeção, supervisão e orientação educacionais para educação básica, será feita em curso de graduação a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação a base como nacional. (Brasil, 1996)” NA ATUALIDADE O supervisor escolar, atualmente foi revestida de profundas mudanças , antes meio técnica e burocrática, hoje ele é mas parceiro neste processo de ensino aprendizagem, porém neste novo cenário ele se torna mais perto de tudo que aprendemos na teoria de tudo que prendemos e ouvimos em nossos estudos até o momento, que o supervisor atual possa assume uma liderança com capacidade para ouvir e ser ouvido, de conduzir seu trabalho com as competências necessárias, não podemos mas ter aquele supervisor autoritário escondido na definição de hierarquia, a educação não funciona mas assim com imposições, mas sim com parceria. Assim assume uma postura social e politicamente maior com vista uma aprendizagem significativa, mas esta é atual prática dos supervisores nas escolas? Receio eu não, pelo o menos na grande maioria, o grande problema da educação brasileira è esse distanciamento entre a teoria e a pratica. Enquanto os costumes insistirem em arquivar as teorias revolucionárias e fazer prevalecer as práticas defasadas, continuaremos rumando ao insucesso. Neste contexto o supervisor escolar, a reflexão que se faz é que cuja função e de orientar, desafiar, instigar, questionar e motivar e despertar o interesse por parte de professores e alunos no ensino aprendizagem. O supervisor ainda precisa ser criativo, ousado e dinâmico e sempre buscando alternativas e soluções para os problemas do ambiente escolar, mas ele também é aquele que 5 traz as boas notícias que providencia momentos de alegria, para professores, funcionários e toda a escola. Pode se dizer que suas atribuições vão além das citadas pois em cada escola à uma realidade uma necessidade diferente, onde o supervisor escolar vai atuar com suas diferentes atuações e de maneira democrática. supervisor professores paìs alunos gestâo democràtica 6 CONSIDERAÇÔES FINAIS A supervisão escolar, é necessária ao bom andamento das ações na educação, deve ser um profissional com experiencia nasala de aula, além do curso de graduação é claro, mas para exigir isto é preciso compreender que o supervisor é imprescindível, seu cargo denota um senso de responsabilidade muito grande, para com a educação e vai além das exigências de censo e registros e anotações e planilhas, de matriculas, o supervisor é um intermediário do processo de toda escola. Por toda sua importância, é preciso que se pense e se consolide um modelo de supervisão educacional a ser seguido, um plano de formação para que a figura do supervisor esteja sempre atuando nos sistemas de ensino e contribuindo para trabalho pedagógico. Num cenário de incertezas e incoerências nas práticas de ensino, o papel do supervisor escolar é de fundamental importância para a construção. de um novo educar, para um ensino de qualidade tão necessária para todos. 7 REFERÊNCIAS Senado federal - Lei diretrizes e bases na educação nacional: n 9394/96, Brasília, 1996. Livro texto :da disciplina orientações em supervisão escolar e orientação educacional. Site: infoescola.com (pesquisa em 15 de março de 2021) 1 UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE PEDAGOGIA POLO SHOPPING TABOÃO DA SERRA RELATÓRIO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NA PRÁTICA PROFISSIONAL TABOÃO DA SERRA 2021 2 JOYCE SILVA DE SOUZA RELATÓRIO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NA PRÁTICA PROFISSIONAL Relatório apresentado a Universidade Paulista como requisito no Estágio do Curso de Pedagogia. Professor: Marcos Antônio Rosa TABOÃO DA SERRA 2021 1 Sumário INTRODUÇAO .............................................................................................................. 2 ORIENTADOR EDUCACIONAL ................................................................................ 3 ATRIBUIÇÔES DO ORIENTADOR PEDAGÒGICO ................................................. 4 REGULAMENTAÇÂO DA PROFISSÂO DE ORIENTAÇÂO EDUCACIONAL ..... 5 CONSIDERAÇOES FINAIS ....................................................................................... 11 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 12 2 INTRODUÇAO Este relatório tem a função de fazer uma reflexão entre a função do orientador educacional dentro de uma unidade de ensino, bem como minhas observações nesta atividade alternativa para estágio em gestão educacional. Entre as duas palestras de (supervisão escolar e orientação educacional) acredito que o supervisor escolar o seu trabalho é de atender diretamente os professores na questão de orientar e motivar o mesmo, já o orientador educacional está mas ligado aos anseios dos alunos , desenvolvimento de técnicas de aprendizagens e também resolvendo problemas do dia a dia, por eles apresentadas., também observei que na prática o supervisor escolar e o orientador educacional realizam tarefas parecidas , mas que ambos tem suas atividades bem definidas uma da outra. ” Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes” Paulo Freire. 3 ORIENTADOR EDUCACIONAL O papel do orientador educacional: ” Esse profissional zela pela formação dos alunos como cidadão, ajuda os professores a compreender os comportamentos das crianças e cuida das relações com a comunidade.” Aprendizagem ..................... valores ...................... cidadania ................................ reflexão desenvolvimento atitudes Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao lado do diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo desenvolvimento de cada aluno, dando suporte a sua formação como cidadão, a reflexão sobre valores morais e éticos e a resolução de conflitos. Ao lado de professores e direção este profissional zela pela aprendizagem, auxiliando os docentes na compreensão dos comportamentos dos alunos. Ou seja: enquanto o professor preocupa em cumprir seu currículo disciplinar, o orientador educacional se preocupa com os conteúdos atitudinais, nele entram aspectos que os alunos aprendem na escola de forma não explicita, valores e a construção de relações interpessoais. As vezes sua função pode ser confundida com psicólogo, mas ele è quem identifica e encaminha para profissionais caso necessite de um. O orientador educacional também precisa ultrapassar os muros da escola, o orientador deve atuar como uma ponte entre a instituição e a comunidade, entendendo sua realidade. Ouvindo o que ela tem a dizer e abrindo o diálogo entre suas expectativas e o planejamento escolar. Apesar das funções do orientador serem essenciais nem sempre as escolas contam com este profissional, no entanto esta função deve ser cumprida por um professor ou diretor da escola. 4 ATRIBUIÇÔES DO ORIENTADOR PEDAGÒGICO Segundo o decreto lei n 72846/73, que regulamenta o trabalho do orientador educacional, são atribuições desse profissional: >Planejar e coordenar o funcionamento do serviço de orientação educacional em nível de escola e comunidade. >Participar da elaboração do currículo da escola. >coordenar a orientação vocacional e formação educacional e profissional , o processo de sondagem, de interesses e aptidões e as habilidades do educando. >Participar do processo das características básicas da comunidade e da clientela escolar. >Sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando. >Participar do processo de recuperação e avaliação dos alunos. >Fazer o acompanhamento dos alunos e encaminha lós para especialistas. >Participar do processo de integração entre escola , família e comunidade. 5 REGULAMENTAÇÂO DA PROFISSÂO DE ORIENTAÇÂO EDUCACIONAL A legislação DECRETO-LEI NO 4.073, DE 30 DE JANEIRO DE 1942 Lei Orgânica do Ensino Industrial Art. 50. Instituir-se-á, em cada escola industrial ou escola técnica, a orientação educacional, que busque, mediante a aplicação de processos pedagógicos adequados, e em face da personalidade de cada aluno, e de problemas, não só a necessária correção e encaminhamento, mas ainda a elevação das qualidades morais. . 51. Incumbe também à orientação educacional nas escolas industriais e escolas técnicas, promover, com o auxílio da direção escolar, a organização e o desenvolvimento, entre os alunos, de intuições escolares, tais como as cooperativas, as revistas e Jornais, os clubes ou grêmios, criando, na vida dessas instituições, num regime de autonomia, as condições favoris à educação social dos escolares. 52. Cabe ainda orientação educacional valor no sentido de que o estudo e o descanso dos alunos decorram em termos da maior conveniência pedagógica. LEI Nº 5.564, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1968 Provê sobre o exercício da profissão de orientador educacional O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A orientação educacional se destina a assistir ao educando, individualmente ou em grupo, no âmbito das escolas e sistemas escolares de nível médio e primário visando ao desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções básicas. Art. 2º A orientação educacional será atribuição exclusiva dos profissionais de que trata a presente Lei. Art. 3º A formação de orientadoreducacional obedecerá ao disposto nos arts. 62, 63 e 64 da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961 e aos outros diplomas legais vigentes. 6 Art. 4º Os diplomas de orientador educacional serão registrados em órgão próprio do Ministério da Educação e Cultura. Art. 5º Constituem atribuições do orientador educacional além do aconselhamento dos alunos e outras que lhe são peculiares, lecionar as disciplinas das áreas da orientação educacional. Art. 6º As disposições desta Lei serão regulamentadas pelo Poder Executivo, inclusive para definição do código de ética dos orientadores educacionais. Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 21 de dezembro de 1968; 147º da Independência e 80º da República. A COSTA E SILVA LEI 5.692/71, DE 11 DE AGOSTO DE 1971 Art. 10. Será instituída obrigatoriamente a Orientação Educacional, incluindo aconselhamento vocacional, em cooperação com os professores, a família e a comunidade. DECRETO Nº 72.846, DE 26 DE SETEMBRO DE 1973 Regulamentada a Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968, que provê sobre o Exercício da Profissão de Orientador Educacional. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, Decreta: Art. 1º Constitui o objeto da Orientação Educacional a assistência ao educando, individualmente ou em grupo, no âmbito do ensino de 1º e 2º graus, visando o desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções básicas. Art. 2º O exercício da profissão de Orientador Educacional é privativo: I - Dos licenciados em pedagogia, habilitados em orientação educacional, possuidores de diplomas expedidos por estabelecimentos de ensino superior oficiais ou reconhecidos. 7 II - Dos portadores de diplomas ou certificados de orientador educacional obtidos em cursos de pós-graduação, ministrados por estabelecimentos oficiais ou reconhecidos, devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação. III - Dos diplomados em orientação educacional por escolas estrangeiras, cujos títulos sejam revalidados na forma da legislação em vigor. Art. 3º É assegurado ainda o direito de exercer a profissão de Orientador Educacional: I - Aos formados que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº 5.692-71, na forma do art. 63, da Lei nº 4.024-61, em todo o ensino 1º e 2º graus. II - Aos formados que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº 5.692-71 na forma do artigo 64, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, até a 4º série do ensino de 1º grau. Art. 4º Os profissionais, de que tratam os artigos anteriores, somente poderão exercer a profissão após satisfazerem os seguintes requisitos: I - Registro dos diplomas ou certificados no Ministério da Educação e Cultura; II - Registro profissional no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura. Art. 5º A Profissão de Orientador Educacional, observadas as condições previstas neste regulamento, se exerce na órbita pública ou privada, por meio de planejamento, coordenação, supervisão, execução, aconselhamento e acompanhamento relativos às atividades de orientação educacional, bem como por meio de estudos, pesquisas, análises, pareceres compreendidos no seu campo profissional. Art. 6º Os documentos referentes ao campo de ação profissional de que trata o artigo anterior só terão validade quando assinados por Orientador Educacional, devidamente registrado na forma desse regulamento. Art. 7º É obrigatório a citação do número do registro de Orientador Educacional em todos os documentos que levam sua assinatura. Art. 8º São atribuições privativas do Orientador Educacional: a) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de: 8 1 - Escola; 2 - Comunidade. b) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional dos órgãos do Serviço Público Federal, Municipal e Autárquico; das Sociedades de Economia Mista Empresas Estatais, Paraestatais e Privadas. c) Coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global. d) Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando. e) Coordenar o processo de informação educacional e profissional com vista à orientação vocacional. f) Sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando. g) Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial. h) Coordenar o acompanhamento pós-escolar. i) Ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas as exigências da legislação específicas do ensino. j) Supervisionar estágios na área da Orientação Educacional. l) Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional. Art. 9º Compete, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições: a) Participar no processo de identificação das características básicas da comunidade; b) Participar no processo de caracterização da clientela escolar; c) Participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola; d) Participar na composição caracterização e acompanhamento de turmas e grupos; e) Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos; f) Participar do processo de encaminhamento dos alunos estagiários; g) Participar no processo de integração escola-família-comunidade; h) Realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional. Art. 10. No preenchimento de cargos públicos, para os quais se faz mister qualificação de Orientador Educacional, requer-se, como condição essencial, que os candidatos hajam 9 satisfeito, previamente, as exigências da Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968 e deste regulamento. Art. 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 26 de setembro de 1973; 152º da Independência e 85º da República. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 LEI DE DIRETRIZES E BASE - ATUAL ESTABELECE: Art. 64º. A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional. LEI N°- 12.014, DE 6 DE AGOSTO DE 2009 Altera o art. 61 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1° O art. 61 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: I - Professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; II - Trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; III - trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades,bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: 10 I - a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; II - a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; III - o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades." (NR) Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de agosto de 2009; 188° da Independência e 121° da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad 11 CONSIDERAÇOES FINAIS Para que o orientador educacional, tenha um bom trabalho e a escola consiga cumprir com seu papel, é importante que o orientador educacional tenha clareza de sua função no espaço escolar, assim também a escola precisa ter clareza do papel e função do orientador, tendo ele como peça significativa com sua participação na busca por uma educação de qualidade. Refletindo no papel do orientador educacional bem como sua atuação, como futura profissional da área de educação , tenho clareza que aas palestras e o conteúdo estudado até aqui em gestão veio contribuir de maneira crítica e transformadora, não é fácil estudar sem estagio sem a prática em si, mas no prezado momento nos encontramos em tempos de pandemia, ode fez se necessário a alternativa de diversos trabalhos sendo este um deles ,no entanto tenho a convicção que o estágio e sua teoria também são indispensáveis para minha formação. mas através deste relatório que é um trabalho alternativo de estágio que foi complexo, cansativo porém muito enriquecedor, grandioso, afinal através dele nos baseamos as vivencias a serem enfrentadas no futuro. 12 REFERÊNCIAS Senado federal - Lei diretrizes e bases na educação nacional: n 9394/96, Brasília, 1996. Livro texto :da disciplina orientações em supervisão escolar e orientação educacional. Site: infoescola.com (pesquisa em 15 de março de 2021) http://suelenesoares.blogspot.com/2010/10/regulamenta%C3%A7%C3%A3o- profissao-de-html
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