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Relação Terapêutica na Abordagem Centrada na Pessoa

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Foi desenvolvida por Carl R. Rogers
É baseada na sua experiência pessoal em ser/tornar-se terapeuta.
Parte do princípio de que o ser humano é um ser confiável e possuidor de
uma tendência à atualização - refere-se à necessidade que se faz
evidente em toda a vida orgânica e humana.
A tendência de expressar e ativar todas as capacidades do organismo.
Abordagem Centra na Pessoa
Relação Terapêutica na Abordagem
Centrada na Pessoa
Objetivo da terapia Centrada na Pessoa
É auxiliar o indivíduo a crescer, de modo que possa enfrentar o problema
presente e os posteriores de uma maneira mais bem integrada.
Busca o desenvolvimento da autonomia e dessa tendência ao crescimento
do sujeito, que muitas vezes encontra-se bloqueada diante de um self
incongruente.
O indivíduo tem dentro de si amplos recursos - e esses recursos só podem
emergir se lhe for fornecido um determinado clima de atitudes psicológicas
facilitadoras
O foco estava nas atitudes e disposições do terapeuta e não nas técnicas
e teorias prévias.
Base e Proposta da ACP
O ser humano é basicamente um organismo digno de confiança, capaz de
avaliar a situação externa e interna, compreendendo a si mesmo no seu
contexto, fazendo suas escolhas construtivas quanto aos próximos passos
na vida e agindo a partir dessas escolhas.
Propondo um desenvolvimento de funcionamento pleno do indivíduo,
tornando-se consciente do seu mundo interno e externo e que, diante de
um self mais congruente, ele é capaz de tomar decisões mais
amadurecidas.
Gil Marcos Pereira - 4º período - Psicologia 
Capacidade do terapeuta de ser empático, ser congruente e aceitar o
cliente incondicionalmente.
A psicoterapia de Rogers estabelece uma ênfase na qualidade da relação
- As condições necessárias e suficientes.
Mudança de atitude na psicoterapia: de uma relação centralizada no
poder técnico do terapeuta, passa-se a considerar a variável pessoal, a
equação do indivíduo-ser-humano do terapeuta.
 Aceitar o cliente como ele se mostra, em ações e sentimentos sem julgá-
los bons ou ruins, certos ou errados. É aceitá-lo com respeito.
Atitudes que facilitam esse processo
O terapeuta deve proporcionar
Um ambiente que favoreça a construção de uma relação a partir da qual o
indivíduo poderá se organizar tanto no nível consciente quanto naqueles
mais profundos de sua personalidade.
Para que possa enfrentar a vida de uma forma mais construtiva, mais
inteligente, assim como mais socializadora e satisfatória, desenvolvendo,
portanto, sua autonomia.
Sete Estágios 
1- O cliente encontra-se distante de sua experiência, devido a uma
falta de comunicação interna
Na psicoterapia, diante de um clima de aceitação e empatia e um
terapeuta congruente, há um início a...
2- Uma aproximação experiencial de si mesmo
3- Uma percepção e consciência de uma relação de aceitação real
pelo terapeuta
Quando o cliente começa a perceber-se de fato aceito.
 
Uma vez que essa relação, empática, de aceitação incondicional e
genuína acontece, Rogers (2009) afirma que (...) a outra pessoa
descobrirá dentro de si a capacidade de utilizar esta relação para
crescer, e a mudança e desenvolvimento pessoal ocorrerão. Esse
processo de mudança foi dividido por Rogers em...
4- Uma aceitação dos próprios sentimentos ainda que envoltos de
medo e desconfiança.
5- Apropriação dos sentimentos e da experiência real e uma
responsabilização diante dos problemas e das dificuldades.
6- O cliente se torna mais consciente e seguro para viver
experiencialmente, havendo, portanto, uma comunicação interna.
7- Capaz de vivê-los fora da relação terapêutica, pois já reconhece e
aceita os próprios sentimentos.
 
Essa maior consciência de si, o torna capaz de fazer escolhas de
forma mais clara e dinâmica, diante de um eu mais flexível.
Gil Marcos Pereira - 4º período - Psicologia

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