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20
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI
ACADÊMICO
JÚNIOR KAHL
HABILIDADES CLÍNICAS
RIO DO SUL-SC
2021/1
SUMÁRIO
Administração de medicamentos .............................................................................................03
Doses........................................................................................................................................12
Fluidoterapia.............................................................................................................................13
Gasometria................................................................................................................................18
Sondas......................................................................................................................................19
Ostomias...................................................................................................................................22
Aspiração..................................................................................................................................26
Feridas......................................................................................................................................31
 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Vias de administração: Parenteral, Oral, Tópica, Inalação, Intraocular e Epidural.
-Tipos de agulha: 
· 13x4,5 MARROM, ID e subcutânea.
· 20x5,5 ROSA, subcutânea (quando não tiver a 13x4,5).
· 25x7 CINZA, Subcutânea, IM (pessoa magra) e EV.
· 25x8 AZUL ESVERDEADO, Subcutânea, IM (pessoa magra) e EV.
· 30x7 PRETA, IM e IV.
· 30x8 VERDE, IM e IV.
· 40X10 OU 40X12 BRANCA, aspiração para preparo.
-Tipos de seringa: 
· 1ml, ID e Subcutâneo.
· 3ml, Subcutâneo e IM.
· 5ml, IM e EV (medicações não diluídas).
· 10ml, EV.
· 20ml, EV.
Injeções Subcutâneas
Aplicar:
1) Ângulo 90º, agulha 13x4,5. 
Ou Ângulo 45º, agulha 20x5,5. 
Seringa, 1ml. 
2) Com bisel para cima, aplicar em Face posterior externa dos braços, abdômen e faces posteriores da coxa. 
Colocar os medicamentos dentro do tecido conjuntivo frouxo sob a derme. Como o tecido subcutâneo não é ricamente suprido pelo sangue como os músculos, a absorção do medicamento é algo mais lento do que com as injeções IM. Como o tecido subcutâneo possui receptores para a dor, o paciente frequentemente experimenta um leve desconforto. 
Como exemplo, para aplicar heparina.
Os locais de injeção não devem ser usados novamente por um mínimo de 1 mês.
Injeções Intramusculares
Aplicar: 
1) Ângulo de 90º, agulha com 25 ou mais de tamanho. 25x7, 25x8, 30x7 ou 30x8. Seringa, 3ml ou 5ml. 
2) Aplicar, analisar região, palpar estruturas ósseas, palpar o músculo, avaliar infecção, necrose. Utilizar Músculo Ventroglúteo, 
A via IM propicia a absorção de medicamento mais rápida que a via subcutânea por causa da maior vascularização dos músculos. Apenas Via IM: as imunizações para a hepatite B e para o tétano, difteria e coqueluche (Tdap).
Ventroglúteo
Glúteo médio, (profundamente e afastado dos principais nervos e vasos sanguíneos) para volumes maiores que 2 mL. Localize o músculo ventroglúteo ao colocar o paciente em uma posição supina ou lateral. Flexionar o joelho e o quadril ajuda a relaxar este músculo. Coloque a palma da mão sobre o trocanter maior do quadril do paciente com o punho perpendicular ao fêmur. Use a mão direita para o quadril esquerdo e a mão esquerda para o quadril direito. Aponte o polegar no sentido da virilha do paciente e o indicador no sentido da espinha ilíaca superior anterior; estenda o dedo médio para trás, ao longo da crista ilíaca no sentido da nádega. O indicador, o dedo médio e a crista ilíaca formam um triângulo em forma de V; o local da injeção é o centro do triângulo.
Vasto Lateral
Espesso e bem desenvolvido, localiza-se na face lateral anterior da coxa, e se estende em um adulto desde a largura de uma mão acima do joelho até a largura de uma mão abaixo do trocanter maior do fêmur. Use o terço médio do músculo para a injeção.
Para ajudar a relaxar, peça ao paciente para deitar na posição horizontal com o joelho discretamente flexionado ou na posição sentado. 
Deltóide
- Utilize para 2 mL ou menos.
Não se mostra bem desenvolvido em muitos adultos. Potencial para a lesão porque os nervos axilar, radial, braquial e ulnar e a artéria braquial se situam dentro da parte superior do braço sob o tríceps e ao longo do úmero. 
Para localizar o músculo, exponha totalmente a parte superior do braço e o ombro do paciente. Não enrole uma manga de camisa justa para cima. Faça com que o paciente relaxe o braço ao lado do corpo e flexione o cotovelo. O paciente pode sentar, ficar em pé ou deitar. Palpe a borda inferior da borda do acrômio, o qual forma a base do triângulo em linha com o ponto médio da face lateral do braço. O local da injeção está no centro do triângulo, cerca de 3 a 5 cm abaixo do processo do acrômio. Ou, colocar quatro dedos através do músculo deltoide, com o dedo superior ao longo do processo do acrômio. Então, o local da injeção se localiza a três dedos abaixo do processo do acrômio.
Injeções Intradérmicas
-Aplicar: 
1) Ângulo de 15º, bisel para cima, Agulha 13x4,5 e seringa de 1ml.
2) Aplicar em Parte interna do braço e superior das costas.
As injeções ID são tipicamente usadas para os testes cutâneos. Como estes medicamentos são potentes, eles são injetados dentro da derme, onde o suprimento sanguíneo é reduzido e a absorção de medicamento ocorre lentamente. Alguns pacientes apresentam uma reação anafilática grave quando os medicamentos entram na circulação com muita rapidez. 
À medida que você injeta o medicamento, surge uma pequena bolha na superfície da pele, assemelhando-se a uma picada de mosquito. Quando a bolha não aparece ou quando o local sangra depois da retirada da agulha, existe uma boa possibilidade de que o medicamento tenha entrado nos tecidos subcutâneos. Neste caso, os resultados do teste não serão válidos.
Administração Intravenosa
-Aplicar:
1) ângulo de 25º, agulhas 25x7, 25x8, 30x7 e 30x8, seringas de 5ml, 10ml e 20ml.
2) veias das extremidades, mediana do antebraço, mediana do cotovelo, basílica e cefálica. 
Misturas medicamento antes de aplicação. 
Via intravenosa através dos seguintes métodos:
1. Como misturas de grandes volumes de líquido IV.
2. Através de injeções de um “bolus” ou de pequeno volume de medicamento através de uma linha de infusão IV existente ou de acesso venoso intermitente (p. ex., scalp salinizado ou heparinizado).
3. Por infusão “em paralelo” de uma solução contendo o medicamento prescrito e um pequeno volume de líquido IV através de uma linha IV existente.
Infusões de Grandes Volumes
Quando o líquido IV é infundido com muita rapidez, o paciente está em risco para a overdose de medicamento e de sobrecarga líquida circulatória.
Se mistura medicamentos em líquidos IV em situações de emergência. A enfermeira nunca prepara medicamentos de alerta alto (p. ex., heparina, dopamina, dobutamina, nitroglicerina, potássio, antibióticos ou magnésio) em uma unidade de cuidados de pacientes. Confirme com um farmacêutico antes de misturar um medicamento em um recipiente IV. Quando um farmacêutico confirma que você precisa preparar o medicamento, peça a outra enfermeira para verificar seus cálculos de medicamentos e faça com que ela o observe durante todo o procedimento para garantir que você prepara os medicamentos com segurança. Em primeiro lugar, assegure-se de que o líquido IV e o medicamento são compatíveis. Depois, prepare o medicamento em uma seringa usando a técnica asséptica rigorosa.
Bolo Intravenoso
Um bolo IV envolve introduzir uma dose concentrada de um medicamento diretamente na circulação sistêmica. Como um bolo requer apenas uma pequena quantidade de líquido para administrar o medicamento, é umavantagem quando há restrição sobre a quantidade de líquido que um paciente pode receber. O bolo IV, ou “dose”, é o método mais perigoso para administrar o medicamento, pois não há tempo para corrigir os erros. 
 Determine a velocidade de administração de um medicamento em bolo IV pela quantidade de medicamento que pode ser infundida a cada minuto. Por exemplo, quando um paciente deve receber 4 mL de um medicamento durante 2 minutos, administre 2 mL do medicamento em bolo IV a cada minuto. 
Infusões de Volume Controlado
Outra maneira de administrar medicamentos IV se faz através de pequenas quantidades (50-100 mL) de líquidos IV compatíveis. O líquido está dentro de um recipiente de líquido secundário separado da bolsa de líquido IV principal. O recipiente conecta-se diretamente com a linha IV principal ou a um equipo separado que se insere na linha principal. Três tipos de recipientes são conjuntos de administração com volume controlado (p. ex., Volutrol ou Pediatrol), conjuntos em paralelo e bombas com seringa. Usar as infusões com volume controlado possui diversas vantagens:
• Reduz o risco da infusão de dose rápida através de bolo IV. Os medicamentos são diluídos e infundidos durante intervalos de tempo mais prolongados (p. ex., 30 a 60 minutos).
• Permite a administração de medicamentos (p. ex., antibióticos) que são estáveis durante um intervalo limitado de tempo em solução.
• Permite o controle da ingesta de líquidos IV.
Utiliza-se Seringas 5ml (medicações não diluídas) ou 10ml ou 20ml. Agulha 25 ou maior. 
DOSES
-Dose: quantidade de medicamento para fazer efeito terapêutico após ser inserida no organismo.
-Dose máxima: quantidade capaz de fazer efeito terapêutico sem intoxicar o paciente.
-Dose tóxica: ultrapassa dose máxima, causa consequências.
-Dose letal: quantidade que causa morte. 
-Dose de manutenção: para manter nível de concentração do medicamento no sangue.
-UNIDADES DE MEDIDA
Grama: milésima parte é o miligrama (mg), 1 g= 1000mg, 1000g=1kg. 
Litro: volume, 1000ml=1L.
Conta-gotas: 1ml=20 gotas. 1 gota=3microgotas. 
1cm³=1ml.
OBS.: benzilpinicilina cristalina potássica de 5.000.000 após reconstituir 10ml gera volume de 12ml.
CÁLCULOS 
Fórmula para cálculo de concentrações.
Fórmula 1= Cf.Vf=C1.V1 + C2.V2
Fórmula 2= Vf=V1 +V2
Cf= concentração final/desejada
Vf=volume final
C1= concentração existente do soro menos concentrado 
V1= volume de soro menos concentrado
C2= concentração existente do soro mais concentrado 
V2= volume do soro mais concentrado
SOLUÇÃO: mistura homogênea composta de duas partes. Homogênea.
SUSPENSÃO: composta por duas partes, porém, heterogênea.
Concentração da mistura depende d quantidade de soluto numa proporção definida de solvente. (% ou g/L).
FLUIDOTERAPIA
Escolher o tipo de vaso, dispositivo a ser utilizado e processo de fixação.
Materiais: torniquete, cateteres (Abocath e Butterfley), conectores (torneirinha, tampinha), Equipo, filtros, sistema fechado, bombas de infusão, esparadrapos, solução anti-séptica, algodão, gaze, luvas.
-Torniquete: retém sangue venoso para facilitar visualização da veia
-Equipos: para introdução de grandes volumes na circulação, serve para ligar o dispositivo venoso ao recipiente que contém o líquido. Materiais, regulador de fluxo, ponta perfurante, protetor, conector, copinho, injetor lateral. 
MATERIAL
•Torniquete (de preferência, sem látex)
•Luvas descartáveis (sem látex)
•Solução antisséptica (clorexedina, álcool, iodo,
iodopovidona) e algodão
Se a infusão for contínua:
•Solução IV
•Tubo IV
Se for usado um dispositivo de acesso intermitente:
•Tubo de extensão ou adaptador PRN
•Soro fisiológico (1 a 2 mℓ) ou solução de heparina ou em
seringa estéril
•Fita adesiva
•Curativo IV transparente ou outros suprimentos para curativo
•Apoio acolchoado para braço (se necessário)
•Cateter desejado
°Cateter (Teflon, Silastic de poliuretana ou
polivinilcloreto) no calibre selecionado (números 14 a 25)
°Escalpe (borboleta ou butterfly)
Nota: A lavagem cuidadosa das mãos é necessária antes de se
manipular os suprimentos e iniciar a punção venosa.
Prática: preparar material, higienizar as mãos, calçar luvas, escolher local de aplicação, higienizar o local de aplicação com solução de clorexidina deslizando de dentro para fora, palpar vaso, aplicar torniquete (pulsos distais devem continuar palpáveis e deve haver distensão adequada), retirar proteção da agulha do Butterfly ou do Abocath, posicionar polegar há 5cm do local, tracione a pele na direção da mão do aplicador, introduzir com bisel para cima em ângulo de 15º com a pele, se pele escorregar, perfurar a pele em ângulo de 20º primeiramente.
É satisfatório, quando há redução repentina na resistência e entrada de sangue no cateter. Após, baixar cateter em nível de pele, não manusear o cateter pelo hub colorido. Avançar cateter de 0,5 a 1,5cm dentro da veia. Aplicar pressão em ponto acima da ponta do cateter, soltar torniquete, remover lentamente a agulha mantendo hub do cateter fixo.
	
	
Aplicar equipo ao hub e ajustar taxa de fluxo. Aplicar curativo, formando uma alça com o tubo fixando-os no braço, mantendo estabilidade. Indicar em uma fita data, hora, iniciais do nome do aplicador, diâmetro do cateter e trajeto. 
Métodos de distensão da veia
1.Aplique compressão manual acima do local em que o cateter deverá ser introduzido.
2.Peça ao cliente para contrair repetidamente as mãos, fechando o punho, caso o braço seja utilizado.
3.Massageie a área na direção do fluxo venoso.
4.Aplique um torniquete (macio e sem látex) no mínimo 5 a 15 cm acima do local planejado para a inserção, apertando com um laço deslizante ou uma pinça hemostática.
5.Uma alternativa é aplicar um manguito de aferição da pressão (manter a pressão pouco abaixo do valor sistólico).
6.Percuta levemente sobre a veia com os dorsos dos seus dedos; as percussões devem ser suaves, de modo que a veia não seja lesada.
7.Coloque o membro em posição pendente (abaixo do nível do coração) por alguns minutos.
8.Aplique calor na área potencial escolhida para a introdução da agulha, usando uma toalha embebida em água morna.
Escolha da agulha ou do cateter
1.Utilize o cateter de calibre mais fino e apropriado ao tipo e local da infusão.
2.Quando é necessário fazer transfusão de sangue, utilize um cateter mais calibroso, de preferência 20G ou maior.
3.Com veias finas e taxas de infusão menores que 75 mℓ/h, um cateter 24G pode ser apropriado.
4.Avalie a conveniência de usar anestésico local.
a.Quando é necessário introduzir uma agulha calibrosa (maior que 18G) em um cliente excepcionalmente sensível, o médico pode prescrever 0,1 mℓ de lidocaína a 1% (sem epinefrina) a ser infiltrada no plano intradérmico ao redor do local de inserção para produzir anestesia local. Um creme anestésico tópico também pode ser aplicado uma hora antes da cateterização da veia.
b.É melhor evitar anestesia local, pois pode causar colapso das veias desejadas e reações alérgicas e aumentar o custo do procedimento.
5.Quando a infusão é de curta duração (1 h ou menos), pode-se utilizar uma agulha de aço.
6.Quando o tratamento é mais prolongado, escolha um cateter flexível.
Jelco ou Abocath, geralmente utilizado em pacientes internados, pois o seu prazo de validade é de 72 horas, quanto maior o número, menor o calibre.
Scalp, geralmente utilizado em pacientes no pronto socorro, pois sua validade é de 24h, quanto menor o número, maior o calibre.
19= veia de grande calibre. (Adolescentes, adultos e idosos), medicamentos em grande dosagem e coleta de sangue.
21 e 23= veia de médio calibre. (Adolescentes, adultos e idosos), medicamentos em grandes e medias quantidades e coleta de sangue.
25 e 27= veia de pequeno calibre. (crianças e Neonatos), medicamentos em quantidade baixa.
Equipo para soro:
-macrogotas: 20 gotas/1ml
-microgotas: 3 microgotas= 1 gota.
GASOMETRIA
A Gasometria se refere à determinação de quatro parâmetros principais em amostras de sangue total arterial ou venoso: pH – potencial hidrogeniônico,pO2 – pressão parcial de oxigênio, pCO2 – pressão parcial de gás carbônico e HCO3- – concentração do ânion bicarbonato.
-Materiais: algodão, clorexidina ou álcool, agulha 25X7, seringa 3ml, heparina, agulha 40X5, Luvas de procedimentos.
-Prática: 
	1) Se apresentar ao paciente e explicar o procedimento;
	2) Lavagem de mãos;
	3) Realizar Manobra de Allen, para verificar irrigação arterial do membro;
	4) Paciente sentado ou em decúbito;
	5) Calçar luvas;
	6) Preparar material, abrir agulha 40X5, introduzir na seringa 3ml, aspirar heparina, movimentar seringa para fazer lavagem de todo ambiente interno. Após, eliminar a heparina, e retirar a agulha;
	7) Introduzir seringa na agulha 25X7, sem retirar a proteção;
	8) Palpar artéria, radial geralmente;
	9) Higienizar o local e retirar proteção da agulha; 
	10) Introduzir agulha para coleta em ângulo de 30º.
	11) Há uma diminuição da resistência quando agulha penetra na artéria.
SONDA VESICULAR DE ALÍVIO
Materiais: sonda vesicular, luva, cuba rim, clorexidina, xilocaína 2%.
Prática: 
1) Apresentar-se ao paciente;
2) Lavagem de mãos;
3) Informar procedimento;
4) Colocar luvas;
5) Aplicar clorexidina na gaze;
6) Limpar, em Mulher, região externa, em direção ao ânus, grandes lábios, inverte algodão e troca-o, higienizar lábios menores, uretra; No homem, higienizar região externa em direção ao ânus, higienizar testículos, pênis, glande, puxar prepúcio para melhor higienização da glande, em movimentos da glande para base;
7) Trocar luvas;
8) Pegar sonda de alívio, passar xilocaína;
9) Introduzir na uretra, mulher de 5 a 7cm, homem 20cm, reflui urina quando alcançar bexiga;
10) Drenar urina na cuba rim.
Para adultos, sondas de 12 a 16 de calibre;
Crianças de 6 a 10;
Recém-nascidos 4.
SONDA VESICULAR PERMANENTE
Material: algodão, xilocaína, gaze, esparadrapo, sonda Folley, 2 seringas (homens) ou 1 (mulheres) de 20ml, cloreto de sódio, agulha 40x12, bolsa coletora, luva estéril, cuba rim, campo vesicular.
Prática:
1) Primeiro lavagens de mãos.
2) Apresentar-se a paciente e explicar sobre o procedimento.
3) Colocar máscara e touca.
4) Abrir campo estéril;
5) Abrir material no campo estéril;
6) Colocar clorexidina aquosa na cuba redonda, com a mão sem luva;
7) Abrir luvas e calçá-las;
8) Retirar material da cuba rim;
9) Abrir seringa e pedir auxílio para o ajudante por xilocaína/lidocaína 2% gel dentro 10ml; Para HOMENS;
10) Pedir auxílio para por água destilada na cuba rim.
11) O procedimento seria testar o balão da sonda Folley, porém, procedimento não é realizado;
12) Aspirar 20m de água destilada com a seringa;
13) Avisar paciente que será realizada assepsia. Assepsia realizada da glande para base do pênis, com pinça e gaze com clorexidina aquosa;
14) Colocar pinça no canto no campo estéril;
15) Colocar campo fenestrado;
16) Checar clamp da bolsa coletora, deve estra fechado;
17) Com uma gaze segurar o pênis do paciente, retrair para injetar lindocaína;
18) Passar a sonda até final, ou quando observar xixi, 20cm homens, 5 a7 cm mulheres;
19) Insuflar balonete com água destilada 15ml, ao término puxar a sonda até sentir resistência;
20) Colocar a bolsa coletora;
21) Passar sonda e bolsa coletora dentro do campo fenestrado;
22) Fixar sonda na perna/coxa;
23) Dependurar sonda na maca;
24) Abrir o clamp.
SONDA NASOGÁSTRICA 
Material: soro sódico ou fisiológico ou clorexidina, gaze, seringa 20ml, sonda nasogástrica, xilocaína, estetoscópio, toalha, cadarço, luva.
Prática: 
1) Apresentar-se ao paciente;
2) Lavagem de mãos;
3) Solicitar ao paciente qual narina ele respira melhor;
4) Limpar região com soro fisiológico;
5) Medir a sonda a partir da narina até o tragos, do tragos ao processo xifoide, acrescentar 2cm, fazer marcação;
6) Passar xilocaína nos 10cm finais;
7) Colocar sonda na narina, e solicitar ao paciente que realize manobra de engolir;
8) Aplicar ar com seringa de 20ml, auscultar região do estômago, para verificar ruídos da sonda;
9) Realizar aspiração de conteúdo gástrico até narina, após visualizar, não injetar conteúdo novamente;
10) Amarrar com cadarço, colocar gaze nas orelhas caso haja dor;
11) Realizar inserção de medicamentos ou aspiração;
12) Sonda pode permanecer por até 48h.
SONDA GASTROENTERAL
Material: soro sódico ou fisiológico ou clorexidina, gaze, sonda gastroenterral, xilocaína, toalha, cadarço, equipo se necessário, luva.
Prática: 
1) Apresentar-se ao paciente;
2) Lavagem de mãos;
3) Solicitar ao paciente qual narina ele respira melhor;
4) Limpar região com soro fisiológico;
5) Medir sonda, da narina ao tragos, do tragos ao processo xifoide, acrescentar 15cm, fazer marcação;
6) Passar xilocaína nos 10cm finais;
7) Inserir sonda pela narina, pedir ao paciente que realize manobra de engolir;
8) Após alcançar demarcação, amarrar, solicitar paciente que fique de decúbito dorsal direito, esperar 2h;
9) Encaminhar paciente ao raio-x, após 2horas, para verificar localização da sonda;
10) Estando em região duodenal, retirar fio guia, e inserir equipo se necessário. Equipo para inserir alimentação.
OSTOMIAS
Indicações
As principais indicações para a realização do procedimento são doenças inflamatórias intestinais, câncer colorretal, diverticulite, proteção de anastomoses distais, volvo de sigmóide, alívio de obstrução e traumas. 
Contraindicações
As contraindicações podem ser absolutas ou relativas. Não há contraindicação absoluta. Já nas relativas, as contraindicações são carcinomatose que não permita a mobilização intestinal e obesidade mórbida uma vez que impede a exteriorização do mesentério ou do estoma. 
Classificação 
Ostomias Intestinais
São ostomias de eliminação, assim como as urinárias, porém acometem um segmento intestinal. Podem ser temporárias ou permanentes, dependendo da resolução do problema que originou a necessidade do procedimento. A reversibilidade permite a reconstrução do trânsito intestinal, e permite benefícios ao sistema de saúde e ao paciente. As permanentes estão relacionadas ao segmento distal do intestino grosso como sigmóide e reto. A classificação dessas ostomias estão de acordo com o segmento intestinal acometido ou com a técnica cirúrgica realizada. Importante ressaltar que, a jejunostomia é considerada uma gastrostomia. As ostomias intestinais acarretam uma série de impactos biopsicossociais que devem ser considerados e gerenciados por equipe multiprofissional a fim de garantir qualidade de vida. Classificação das ostomias estão de acordo com a derivação anatômica.
Ileostomia: Exteriorização da parte final do intestino delgado, com apresentação de fezes mais líquidas. 
Colostomias: Em geral são realizadas no cólon sigmóide. Podem ser temporárias ou permanentes.
Traquiostomia: acesso respiratório.
Gastrostomia: acesso nutricional como as sondas gastroenterrais.
Complicações: abscesso, dermatite, edema, estenose, foliculite, varizes periestomais, hemorragia, hérnia periestomal, necrose, prolapso e retração).
As bolsas de colostomia e ileostomia foram desenvolvidas para armazenar fezes e, por isso, a abertura de esvaziamento é mais larga.
Já a bolsa de urostomia tem o objetivo de armaze nar urina e, portanto, o orifício por onde é esvaziada não precisa ser tão grande.
As bolsas podem ser drenáveis ou não-drenáveis.
– Drenáveis: uma abertura inferior com fechamento manual permite esvaziar as fezes ao longo do dia. Ou seja, o ostomizado pode higienizar a bolsa sem precisar retirá-la do corpo. Esse tipo de bolsa tem maior durabilidade e o fato de não precisar ser trocada com frequência ajuda a reduzir lesões na pele periestoma.
– Não-drenáveis: são bolsas fechadas. Para esvaziá-las é preciso retirá-las do corpo. Há quem use esse tipo de bolsa como descartável, jogando fora a cada higienização. Como a bolsa precisa ser descolada do abdômen a cada troca, essa frequência pode acabar machucando a pele periestoma e causando lesões.
A parte da bolsa que vai colada ao abdômen é chamada de placa. Em alguns modelos a placa faz parte da bolsa e em outros a placa sesolta da bolsa. São chamadas de bolsas de uma peça ou de duas peças. Veja abaixo:
– Uma peça: a placa é acoplada à bolsa. Ou seja, a placa e a bolsa não se soltam, estando dispostas como um único item. A vida útil desse tipo de bolsa costuma ser de, em média, 3 dias.
– Duas peças: a placa é separada da bolsa. Nesse caso, a placa é fixada ao abdômen e, então, a bolsa é encaixada à placa. Esse modelo permite a lavagem interna da bolsa após dispensar as fezes. Para isso, basta desencaixar a bolsa da placa, limpá-la e encaixá-la novamente no local indicado. Geralmente, esse modelo de bolsa é mais caro, porém, costuma durar mais do que o anterior.
Quanto ao plástico, as bolsas de ostomia podem ser transparentes ou opacas.
TIPOS DAS PLACAS para as bolsas coletoras de DUAS PEÇAS.
 
 
- PLACAS FLEXÍVEIS e;
 
- PLACAS DURAS.
 
 
Na figura uma das placas do tipo FLEXÍVEL usada nas bolsas coletoras de DUAS PEÇAS.
Note-se que a barreira protetora de resina sintética (flange) é MENOR nesse modelo. Assim, a sua fixação no abdômen é reforçada por um adesivo microporoso hipoalergênico (papel poroso) que circunda a barreira.
Esse tipo de placa costuma se adaptar melhor as irregularidades da superfície do abdômen.
– Transparente: é possível ver o conteúdo armazenado pela bolsa, o que facilita para acompanhar o enchimento da bolsa e, também, avaliar o aspecto das fezes (qualquer pequena alteração é percebida já no início).
– Opaca: é o modelo ideal para aqueles que preferem que o conteúdo da bolsa não fique visível. O plástico é de cor bege, impedindo o contato visual com as fezes.
ASPIRAÇÃO 
Realizada para retirar sangue, vômito, de vias aéreas, por sucção ou cateter. 
Tipos de aspiração: orofaríngea, orotraqueal, nasofaríngea, nasotraqueal e aspiração por traqueostomia. Sendo que nasofaríngea e orofarínfea, removem secreções em vias aéreas superiores, já as naso e orotraqueal de vias inferiores.
A nasofaríngea e orofaríngea, removem substâncias em situações de emergência, a nasotraqueal e orotraqueal remove secreções pulmonares de pacientes incapazes de tossir pra eliminar. 
-Contraindicação: no caso da nasofaríngea e nasotraqueal, em pacientes com hemorragia nasal, obstrução nasal e traumatismo de face. 
Material
• Estetoscópio
• Oxímetro
• Máquina de aspiração portátil ou de parede
• Sonda para conexão (1,83 m)
• Mesa de cabeceira
• Máscara, óculos de proteção, vestimenta adequada ou protetor facial, se indicado
Aspiração Orofaríngea (Não Estéril) e Nasotraqueal (Estéril)
• Aspiração orofaríngea: Cateter de aspiração limpo, não estéril ou cateter com ponta de aspiração Yankauer
• Uma luva estéril e uma luva de procedimento
• Aspiração nasotraqueal: Cateter de aspiração estéril (12 a 16 Fr) (o menor diâmetro é o que efetivamente remove as secreções)
• Duas luvas estéreis
• Cuba estéril (p. ex., copo descartável estéril)
• Água estéril ou soro fisiológico (cerca de 100 mL)
• Toalha limpa ou campo estéril
Aspiração Endotraqueal ou Traqueostomia
• Cateter de 12 a 16 Fr (aproximado; o tamanho do cateter de aspiração em um paciente adulto não deve ser maior do que metade do diâmetro interno da via aérea artificial para minimizar a diminuição de PaO2). Fórmula para o tamanho do cateter de aspiração para traqueostomia: divida o diâmetro interno da sonda por 2 e multiplique por 3.
• Duas luvas estéreis ou uma luva estéril e uma luva de procedimento
• Cuba estéril
• Soro fisiológico (cerca de 100 mL)
• Toalha limpa ou campo estéril
Aspiração de Sistema Fechado ou In-line
• Cateter de aspiração de sistema fechado ou in-line
• 5 a 10 mL de soro fisiológico em seringa ou frascos
• Duas luvas de procedimento
Prática: 
	1. Explicar ao paciente como o procedimento ajudará a limpar as vias aéreas e aliviar problemas respiratórios e que a tosse temporária, os espirros, os engasgos ou a falta de ar é normal. Incentivar o paciente a expelir as secreções com a tosse.
	2. Explicar a importância e incentivar a tossir quando o cateter for introduzido. Fazer o paciente praticar a tosse, se possível, e sustentar as incisões cirúrgicas (se presente).
	3. Auxiliar o paciente a assumir uma posição confortável (geralmente uma posição semi-Fowler ou sentado na posição vertical com a cabeça hiperestendida, a menos que contraindicado). Ficar à direita do paciente se você for destro, ou à esquerda do paciente se você for canhoto.
	4. Se ainda não estiver no lugar, posicionar oxímetro no dedo do paciente. Fazer a leitura e deixar o oxímetro de pulso no lugar.
	5. Colocar a toalha sobre o peito do paciente.
	6. Higienize as mãos. Coloque a máscara, a vestimenta, os óculos de proteção ou o protetor facial se houver chance de respingos.
	7. Conecte uma extremidade da sonda de conexão à máquina de aspiração e coloque a outra extremidade em uma localização conveniente perto do paciente. Ligue o dispositivo de aspiração e defina regulador de vácuo para a pressão negativa apropriada: 120 a 150 mmHg para adultos, 40 a 60 mmHg para lactentes e 60 a 100 mmHg para crianças.
	8. Se indicado, aumente a oxigenoterapia suplementar para 100% ou conforme solicitado pelo médico. Incentive o paciente a respirar profundamente.
	9. Preparação para todos os tipos de aspiração (exceto in-line).
	a. Abra o kit de aspiração ou cateter apropriado usando uma técnica asséptica e deixando o cateter no invólucro estéril ou kit. Se um campo estéril estiver disponível, coloque-o no peito do paciente ou na mesa sobre a cama. Não permita que o cateter de aspiração toque em superfícies não estéreis.
	b. Desembrulhe ou abra a cuba estéril e coloque-a na mesa de cabeceira. Encha a cuba ou o copo com aproximadamente 100 mL de soro fisiológico ou água.
	c. Abra o lubrificante. Esprema a pequena quantidade no invólucro ou kit estéril aberto sem tocá-lo. OBSERVAÇÃO: O lubrificante não é necessário para a aspiração orofaringe ou da via aérea artificial.
	10. Calce as luvas:
	a. Calce uma luva de procedimento em cada mão ou na mão dominante para a aspiração orofaríngea.
	b. Calce uma luva estéril em cada mão ou uma luva não estéril na mão não dominante e uma luva estéril na mão dominante para a aspiração nasofaríngea, nasotraqueal e da via aérea artificial.
	11. Pegue o cateter de aspiração com a mão dominante sem tocar na superfície não estéril. Pegue a sonda de conexão com a mão não dominante. Fixe o cateter à sonda.
	12. Coloque a ponta do cateter na cuba estéril e aspire uma pequena quantidade de soro fisiológico por oclusão do respiradouro de aspiração.
	13. Aspire a via aérea.
	a. Aspiração orofaríngea
	(1) Remova a máscara de oxigênio, se houver. Mantenha a máscara de oxigênio próxima do rosto do paciente. Se o paciente tiver uma cânula nasal, ela pode permanecer no lugar.
	(2) Insira o cateter Yankauer na boca do paciente. Aplique a aspiração assim que o cateter estiver na boca do paciente. Mova o cateter pela boca ao longo da linha da gengiva para a faringe. Em seguida, aplique a aspiração e mova o cateter pela boca até que as secreções sejam eliminadas.
	(3) Incentive o paciente a tossir e repita a aspiração, se necessário. Substitua a máscara de oxigênio, se estiver sendo usada.
	(4) Aspire a água ou o soro através do cateter até que o cateter fique limpo de secreções.
	(5) Coloque o cateter em uma área limpa e seca para reutilização com aspiração desligada. Se o paciente for capaz de realizar uma autoaspiração oral, coloque o cateter a seu alcance.
	b. Aspiração nasofaríngea e nasotraqueal
	(1) Cubra ligeiramente a 6-8 cm da ponta distal do cateter com um lubrificante hidrossolúvel.
	(2) Se indicada, aumente a oxigenoterapia suplementar conforme prescrito pelo médico. Peça para o paciente respirar profundamente com o dispositivo de distribuição de oxigênio ou hiperoxigene com um reanimador manual conforme ordenado.
	(3) Remova o dispositivo de distribuição de oxigênio, se for o caso, com a mão não dominante. Sem aplicar aspiração e usando o indicador e o polegar dominante, introduza delicadamente o cateter na narina durantea inalação.
	Nunca aplique a aspiração durante a inserção.
	(4) Nasofaríngea: À medida que o paciente respira profundamente, insira o cateter, seguindo o curso natural da narina; incline ligeiramente o cateter para baixo e avance para trás da faringe. Não force pela narina. Em adultos, insira o cateter a cerca de 20 cm, em crianças mais velhas, de 16 a 20 cm; em lactentes e crianças pequenas, de 4 a 14 cm na traqueia até que a resistência seja atendida ou o paciente tussa; em seguida, recue de 1 a 2 cm.
	(a) Aplique a aspiração intermitente por não mais de 10 segundos colocando e liberando o polegar não dominante sobre o respiradouro do cateter. Retire o cateter lentamente enquanto vai girando-o para frente e para trás entre o polegar e o indicador.
	(5) Nasotraqueal: À medida que o paciente respira profundamente, avance o cateter seguindo o curso natural da narina. Avance o cateter ligeiramente inclinado e para baixo logo acima de entrada para a laringe e depois para a traqueia. Enquanto o paciente respira profundamente, insira rapidamente o cateter cerca de 15 a 20 cm (em adultos) para a traqueia (consulte a ilustração). O paciente começará a tossir, em seguida, recue o cateter de 1 a 2 cm antes de aplicar a aspiração.
	OBSERVAÇÃO: Em crianças mais velhas, avance o cateter de 16 a 20 cm, e em crianças pequenas e em lactentes, de 8 a 14 cm.
	Aplique a aspiração intermitente por não mais de 10 segundos colocando e liberando o polegar não dominante sobre o respiradouro do cateter. Retire o cateter lentamente enquanto vai girando-o para frente e para trás entre o polegar e o indicador. Incentive o paciente a tossir. Substitua o dispositivo de oxigênio, se aplicável.
	(6) Lave o cateter e a sonda de conexão com soro fisiológico ou água até limpar.
	(7) Avalie a necessidade de repetir o procedimento de aspiração. Não faça mais do que duas passagens com o cateter. Permita pelo menos um minuto entre as passagens para ventilação e oxigenação. Peça para o paciente para respirar profundamente e tossir.
	c. Aspiração da via aérea artificial (sonda de traqueostomia ou endotraqueal [ET])
	(1) Verifique se o equipamento está funcionando corretamente colocando a ponta do cateter na cuba e aspirando uma pequena quantidade de soro por oclusão do respiradouro de aspiração.
	(2) Hiperoxigene o paciente antes da aspiração usando um reanimador manual e aumentando a FiO2 por vários minutos; ou, se for ventilado mecanicamente, utilize o ventilador para fornecer respirações adicionais sem aumentar o volume corrente. Alguns ventiladores mecânicos possuem um botão que, quando pressionado, oferece 100% de oxigênio por alguns minutos e, em seguida, redefine o valor anterior.
	(3) Se o paciente está recebendo ventilação mecânica invasiva, abra o adaptador basculante ou, se necessário, remova o dispositivo de distribuição de oxigênio ou umidade com a mão não dominante.
	(4) Aconselhe o paciente que você está prestes a começar a aspiração e, sem aplicar a aspiração, insira o cateter delicada, mas rapidamente utilizando o polegar e o indicador dominantes na via aérea artificial (consulte a ilustração). Inserir o cateter durante a inspiração até encontrar resistência ou o paciente tossir; em seguida, recue 1 cm.
	(5) Aplique aspiração intermitente por não mais do que 10 segundos. Aplique aspiração intermitente colocando e liberando o polegar não dominante sobre o respiradouro do cateter; retire o cateter lentamente enquanto vai girando-o para frente e para trás entre o polegar e o indicador. Incentive o paciente a tossir. Observe se há desconforto respiratório.
	(6) Se o paciente estiver recebendo ventilação mecânica invasiva, fechar o adaptador basculante ou substituir o dispositivo de distribuição de oxigênio.
	(7) Incentive o paciente a respirar profundamente se capaz. Alguns pacientes respondem bem às várias respirações manuais do ventilador mecânico ou reanimador manual.
	(8) Lave o cateter e a sonda de conexão com soro fisiológico até limpar. Use a aspiração contínua.
	(9) Avalie o estado cardiopulmonar do paciente quanto à complacência da secreção e complicações. Repita os Passos (2) a (5) mais uma ou duas vezes para limpar as secreções. Permita tempo suficiente (pelo menos 1 minuto) entre as passagens de aspiração para ventilação e hiperoxigenação. Não faça mais do que duas passagens com o cateter.
	(10) Realize a aspiração nasofaríngea e orofaríngea se necessário. Após realizar a aspiração nasofaríngea e orofaríngea o cateter está contaminado; não o insira novamente na sonda ET ou de traqueostomia.
	d. Via aérea artificial (sonda de traqueostomia ou endotraqueal [ET]) utilizando a aspiração in-line
	(1) Em muitas clínicas, um terapeuta respiratório fixa o cateter ao circuito do ventilador mecânico. Se o cateter ainda não estiver no lugar, abra a embalagem do cateter para aspiração aberta utilizando a técnica asséptica, fixe o cateter ao circuito do ventilador removendo o adaptador basculante e coloque o aparelho do cateter na sonda endotraqueal ou de traqueostomia. Conecte o Y no circuito do ventilador mecânico ao cateter para aspiração fechada com a sonda flexível.
	(2) Conecte uma extremidade da sonda de conexão à máquina de aspiração e a outra à extremidade de um cateter de sistema fechado ou de aspiração in-line, se não já tiver sido feito. Ligue o dispositivo de aspiração e defina o regulador de vácuo para a pressão negativa adequada (consulte as instruções do fabricante).
	(3) Hiperoxigene o paciente (aumentar a FiO2) com um reanimador manual ou um mecanismo de respiração manual no ventilador mecânico de acordo com o protocolo da instituição e o estado clínico (geralmente 100% de oxigênio).
	(4) Desbloqueie o mecanismo de controle de aspiração se exigido pelo fabricante. Abrir a porta para o soro e anexar a seringa ou o frasco com soro fisiológico.
	(5) Pegue o cateter de aspiração envolto em plástico com a mão dominante.
	(6) Espere até que o paciente inale e, em seguida, insira o cateter usando uma manobra de repetição de empurrar o cateter e deslizar (ou recuar) a manga plástica entre o polegar e o indicador até sentir resistência ou o paciente tossir. Recue 1 cm antes de aplicar a aspiração para evitar danos nos tecidos da carina.
	(7) Incentive o paciente a tossir e aplique a aspiração apertando o mecanismo de controle de aspiração enquanto retira o cateter. É difícil aplicar pulsos intermitentes de aspiração e é quase impossível girar o cateter em comparação a um cateter padrão. Não se esqueça de retirar o cateter completamente para a bainha de plástico, para que não obstrua o fluxo de ar.
	(8) Avalie o estado cardiopulmonar, incluindo a oximetria de pulso, para determinar a necessidade de aspiração subsequente ou complicações. Repita os Passos (3) a (7) uma a duas vezes mais para limpar as secreções. Permita tempo suficiente (pelo menos 1 minuto) entre as passagens de aspiração para a ventilação e a reoxigenação.
	(9) Quando a via aérea estiver limpa, retire completamente o cateter para a bainha. Certifique-se de que a linha indicadora colorida no cateter fique visível na bainha. Aperte o frasco ou empurre a seringa enquanto aplica a aspiração para enxaguar o lúmen interno do cateter. Use pelo menos 5 a 10 mL de soro fisiológico para lavar o cateter até que fique limpo das secreções retidas, que causam o crescimento bacteriano e aumentam o risco de infecção. Trave o mecanismo de aspiração, se aplicável, e desligue a aspiração.
	Lave o cateter e a sonda de conexão com soro fisiológico até limpar. Use a aspiração contínua.
	9. Complete o procedimento.
	a. Coloque o cateter de Yankauer em uma área limpa e seca para reutilização com a aspiração desligada ou dentro do alcance do paciente com a aspiração ligada se o paciente for capaz de realizar a autoaspiração.
	b. Desconecte os cateteres nasal e da via aérea artificial da sonda de conexão. Desligue a aspiração. Role o cateter em torno de dedos da mão dominante. Retire a luva do avesso para que o cateter permaneça na luva. Retirea outra luva sobre a primeira luva da mesma maneira para conter os contaminantes. Descartar no recipiente apropriado. Desligue o dispositivo de aspiração.
	(1) Ao descartar o cateter de aspiração in-line, desconecte removendo-o do circuito do ventilador. Descarte o cateter puxando a luva do avesso para que o cateter permaneça contido na luva. Antes de sair do lado do paciente, substitua por um novo cateter in-line como no Passo 8d(1).
	c. Retire a toalha e coloque na lavandaria ou retire o campo estéril e descarte no recipiente apropriado.
	d. Reposicione o paciente conforme indicado pela condição. Calce novas luvas de procedimento para a higiene do paciente (p. ex., higiene oral).
	e. Se indicado, reajuste o oxigênio ao nível original.
	f. Descarte o restante de soro fisiológico no recipiente apropriado. Se a cuba for descartável, descarte no recipiente apropriado. Se a cuba for reutilizável, enxágue e coloque na despensa de produtos sujos.
	g. Remova e descarte os óculos de proteção, a máscara ou o protetor facial e higienize as mãos.
	h. Coloque o kit de aspiração fechado na mesa da máquina de aspiração ou na cabeceira da cama de acordo com a preferência da instituição.
FERIDAS
Uma ferida é um rompimento da integridade e função dos tecidos do corpo. Avaliar quantidade, aspecto (cor) do tecido viável e não viável. Tecido de granulação, é vermelho, úmido com angiogênese, indicando cicatrização. Esfacelo, tecido mole ou branco, substância fibrosa ligada a ferida, deve ser removido. Epitelização: rosado, revestimento novo e frágil. Tecidos inviáveis, Escara, tecido preto, marrom, bege ou necrótico deve ser removido também, Necrose de liquefação: (amolecida) caracterizada pelo tecido amarelo/ esverdeado e/ ou quando a lesão apresentar infecção e/ ou presença de secreção purulenta, Desvitalizado ou Fibrinoso: tecido de coloração amarela ou branca, que adere ao leito da ferida e se apresenta como cordões ou crostas grossas, podendo ainda ser mucinoso. Exsudato, deve ser descrito quantidade, cor, consistência e odor da drenagem da ferida, quando em excesso indica infecção, avaliar vermelhidão periférica, calor, palpar em busca de dor, indicam deterioração da ferida. 
Classificação das feridas:
-Quanto início e duração:
· AGUDO: Ferida desenvolvida por trauma ou incisão cirúrgica, procede por meio de reparação ordenada e oportuna, restauração sustentada na integridade anatômica e funcional. As bordas da feridas é limpa e intacta.
· CRÔNICO: por comprometimento vascular, inflamação crônica ou insultos repetitivos ao tecido que impede cicatrização ordenada.
-Processo de cicatrização:
· PRIMEIRA INTENÇÃO: Ferida por incisão cirúrgica, ferida suturada ou grampeada, está fechada, cicatrização por epitelização, de forma rápida, formando cicatriz.
· SEGUNDA INTENÇÃO: feridas ocorridas por pressão, por cirurgia, com perda tecidual ou contaminação. São feridas com bordas não aproximadas, a cicatrização ocorre por tecido de granulação, contração e epitelização. 
· TERCEIRA INTENÇÃO: feridas contaminadas, deve-se buscar sempre inflamação. É uma ferida aberta por vários dias, após, há aproximação da bordas, seu fechamento é adiado até o risco de infecção for resolvido. 
A, Cicatrização por primeira intenção como uma incisão cirúrgica. As bordas da ferida em cicatrização são puxadas juntas e aproximadas com suturas ou grampos, e a cicatrização ocorre por deposição do tecido conjuntivo. B, Cicatrização por segunda intenção. As bordas da ferida não são aproximadas, e a cicatrização ocorre pela formação de tecido de granulação e contração das bordas da ferida.
Classificação das feridas:
• Quanto à:
• Causa
• Conteúdo microbiano
• Tipo de cicatrização
• Grau de abertura
• Tempo de duração
• Presença de transudato e exsudato;
Quanto a CAUSA
• Cirúrgicas, feridas provocadas intencionalmente, mediante:
• Incisão: quando não há perda de tecido e as bordas são geralmente fechadas
por sutura;
• Excisão: quando há remoção de uma área de pele (por exemplo, área
doadora de enxerto);
• Punção: quando resultam de procedimentos terapêuticos diagnósticos (por
exemplo, cateterismo cardíaco, punção de subclávia, biópsia, entre outros).
• Traumáticas, feridas provocadas acidentalmente por agente:
• Mecânico: contenção, perfuração ou corte;
• Químico: iodo, cosméticos, ácido sulfúrico etc.;
• Físico: frio, calor ou radiação.
• Ulcerativas, feridas escavadas, circunscritas na pele (formadas por necrose, sequestração do tecido), resultantes de traumatismo ou doenças relacionadas com o impedimento do suprimento sanguíneo. As úlceras de pele representam uma categoria de feridas que incluem lesões por pressão, de estase venosa, arteriais e diabéticas Reparo da Ferida: 
-Quanto ao conteúdo MICROBIANO
• Limpas, feridas em condições assépticas, sem microorganismos;
• Limpas contaminadas, feridas com tempo inferior a 6 horas entre o trauma e o atendimento, sem contaminação significativa;
• Contaminadas, feridas ocorridas com tempo maior que 6 horas entre o trauma e o atendimento, sem sinal de infecção;
• Infectadas, feridas com presença de agente infeccioso no local e com evidência de intensa reação inflamatória e destruição de tecidos, podendo conter pus.
-Quanto ao GRAU DE ABERTURA
• Abertas, feridas em que as bordas da pele estão afastadas;
• Fechadas, feridas em que as bordas da pele estão justapostas.
-Presença de TRANSUDATO E EXSUDATO
• Transudato: substância altamente fluida que passa através dos vasos e com baixíssimo conteúdo de proteínas, células e derivados celulares.
• Exsudato: material fluido, composto por células que escapam de um vaso sanguíneo e se depositam nos tecidos ou nas superfícies teciduais, usualmente como resultado de um processo inflamatório. O exsudato é caracterizado por um alto conteúdo de proteínas, células e materiais sólidos derivados das células.
	Tipos de exsudato
• Exsudato seroso: origina-se de soro sanguíneo ou das secreções serosas das células mesoteliais (exsudato inflamatório).
• Exsudato sanguinolento: é decorrente de lesões com ruptura de vasos ou de hemácias.
• Exsudato purulento: composto por células e proteínas, produzida por um processo inflamatório asséptico ou séptico (presença de pus).
• Exsudato fibrinoso: é o extravasamento de grande quantidade de proteínas plasmáticas, incluindo o fibrinogênio, e a participação de grandes massas de fibrina.
Reparo da Ferida
Feridas com perda e epiderme e possível perda da derma, se regeneram, apresentam espessura parcial como arranhão. Quando há espessura total, atingindo a derme, cicatrizam com formação de cicatriz, pois não há regeneração profunda, como as lesões profundas. 
Estão envolvidas no processo de cicatrização, inflamação, proliferação celular e migração. Inflamação marcada por vermelhidão, inchaço e exsudato seroso. A proliferação celular e migração ocorre pelas bordas, com diferença entre ferida úmida e seca, já que as células epidérmicas só migram por superfície úmida.
Avaliação da ferida pelo Sistema RYB, que avalia tecido viável e não viável pela cor base da ferida. Vermelho (red)indica tecido de granulação. Vermelho escuro, indica infecção e vermelho pálido com sangramento indica isquemia. Feridas amarelas (yellow) indicam presença de esfacelo, na qual tecidos moles são desvitalizados, necessitam de desbridamento e bloqueio da infecção. A cor preta (black), indica necrose, necessitando também de desbridamento.
No processo de avaliação e tratamento temos ainda o método TIME.
-T: tecido inviável, necrótico, deficiente, realizar desbridamento.
-I: alta contagem de bactérias ou inflamação duradoura, prejudicando cicatrização, é essencial realizar limpeza da ferida, utilizar anti-inflamatórios e antimicrobianos.
-M: manter umidade para cicatrização rápida e eficiente. Evitar ressecamento e maceração, além de, controlar edema e excesso de fluídos.
-E: epitelização das bordas. Progresso da cobertura epitelial pelas bordas. Avaliar se progressão for lenta ou ineficiente, observar causas e fazer uso de medidascompensatórias, como desbridamento, enxerto de pele, uso de agentes biológicos e outras terapias. 
Tipos de Curativo
O tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com a natureza, a localização e o tamanho da ferida. Em alguns casos é necessária uma compressão, em outros lavagem exaustiva com solução fisiológica e outros exigem imobilização com ataduras. Nos curativos em orifícios de drenagem de fístulas entéricas a proteção da pele sã em torno da lesão é o objetivo principal.
Curativo semi-oclusivo: Este tipo de curativo é absorvente, e comumente utilizado em feridas cirúrgicas, drenos, feridas exsudativas, absorvendo o exsudato e isolando-o da pele adjacente saudável.
Curativo oclusivo: não permite a entrada de ar ou fluídos, atua como barreira mecânica, impede a perda de fluídos, promove isolamento térmico, veda a ferida, a fim de impedir enfisema, e formação de crosta.
Curativo compressivo: Utilizado para reduzir o fluxo sanguíneo, promover a estase e ajudar na aproximação das extremidades da lesão.
Curativos abertos: São realizados em ferimentos que não há necessidade de serem ocluídos. Feridas cirúrgicas limpas após 24 horas, cortes pequenos, suturas, escoriações, etc, são exemplos deste tipo de curativo.
São critérios para uma cobertura eficaz e de qualidade.
· Impermeável fluídos e bactérias;
· Permitir troca gasosa;
· Permitir remoção sem traumas;
· Promover desbridamento em ambiente úmido;
· Absorver e remover exsudato;
· Tratar cavidades da úlcera;
· Aliviar dor;
· Proteger úlcera contra traumas;
· Isolante térmico;
COBERTURAS 
· ÁCIDO GRAXO: indicado para pele íntegra, sem tecido desvitalizado, aumenta granulação e epitelização. Não pode ser utilizado em feridas infectadas. 
· PELÍCULA DE POLIURETANO: filme transparente, semipermeável, indicado para prevenção de lesões por pressão em estágio 1, feridas cirúrgicas sem complicações, para áreas doadoras de enxerto e cobertura secundária. Feridas exsudativas e infectadas são contraindicadas.
· HIDROCOLOIDE: cobertura interativa e estéril, para feridas superficiais com exsudato moderado a baixo, previne lesão por pressão. Contraindicado para feridas infectadas com muito exsudato, necrose e com exposição óssea. 
· CARVÃO ATIVADO COM PRATA: indicado para feridas com odor fétido, exsudato, necessita cobertura secundária. Contraindicado para feridas secas, queimaduras, áreas de exposição óssea ou tendões e feridas com baixa exsudação. 
· ESPUMA COM PRATA: para feridas infectadas, com risco de infecção, ou atraso na cicatrização, com moderado ou alto exsudato, queimaduras de 1º e 2º grau. Além de, pé diabético. Contraindicado para feridas limpas, secas e em reações alérgicas.
· SULFADIAZINA DE PRATA 1%: antibiótico, para feridas com infecção por gram-negativos e positivos, fungos, vírus e protozoários. Principalmente, tratamento de queimaduras. Contraindicado para pacientes com disfunção renal ou hepática, leucopenia, grávidas e crianças menores de dois meses.
· HIDROGEL: para feridas com pouca perda tecidual, debridamento autolítico de feridas necróticas. Esse produto mantém meio úmido e estimula a produção de tecido granulado. Contraindicado para lesões exsudativas.
· COLAGENASE: para desbridamento enzimático de feridas com tecidos necróticos secos ou viscosos bem aderidos ao leito. Contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à componentes da formula.
· ALGINATO DE CÁLCIO EM FIBRA: para feridas com exsudação moderada a alta, sangrantes, que precisam de preenchimento das cavidades. Contraindicação. Feridas com necrose seca, baixa exsudação, exposição óssea e tendões.
· PAPAÍNA: em concentrações de 1% a 10%. Para desbridamento enzimático de feridas com tecidos necróticos secos ou viscosos bem aderidos ao leito. Contraindicado à pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

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