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fisiologia da cavidade pleural e adaptação ventilatória

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Mariana Alencastro
Turma XVII
Fisiologia da cavidade pleural
Origem do líquido pleural: plasma sanguíneo
Derrame pleural: acúmulo de líquido na cavidade pleural, aumento de produção ou
redução da reabsorção
pneumotórax: acúmulo de ar na cavidade pleural geralmente por lesões traumáticas
do tórax.
Controle respiratório:
Influência cortical: controle voluntário do padrão respiratório
sistema límbico controla as emoções e uma ansiedade emocional pode gerar
impulsos excitatórios para o GRD o que pode aumentar a frequência respiratória
Controle neural: A inspiração é iniciada por uma salva de potenciais de ação nos
neurônios motores espinais que inervam os músculos inspiratórios, como o
diafragma. Em seguida, os potenciais de ação cessam, os músculos inspiratórios
relaxam, e ocorre expiração à medida que os pulmões elásticos se retraem.
● Existem dois grupos respiratórios
localizados no centro respiratório
bulbar:
○ GRD (neurônios do grupo
respiratório dorsal): agem
durante a inspiração e
apresentam impulsos
aferentes para os neurônios
motores espinais que
ativam os músculos
respiratórios envolvidos na
inspiração. Atuam na
respiração normal. Sinal em
rampa: é uma característica
do impulso que o GRD
envia para contração dos
músculos para respiração
○ GRV (neurônios do grupo
respiratório ventral):
Contém neurônios
expiratórios que são mais
importantes quando há
necessidade de grandes
aumentos na ventilação.
Também possui o gerador
do ritmo respiratório que se localiza no complexo pré-botzinger de
neurônios na parte superior do GRV.
Mariana Alencastro
Turma XVII
○ centro pneumotáxico: encontra-se na ponte e limita a duração de uma
inspiração e expiração, definindo a frequência respiratória. modula a
ativação do GRD mandando impulsos
○ centro apnêustico: interrompe a inspiração
Controle químico:
● Quimiorreceptores periféricos: estão localizados na bifurcação das artérias
carótidas comuns e sobre o arco da aorta, os glomos carotídeos e glomos
aórticos respectivamente. Nessas localizações os quimiorreceptores estão
próximos dos barorreceptores arteriais e em contato com o sangue arterial.
○ os glomos carotídeos estão localizados de maneira a monitorar o
suprimento de oxigênio ao encéfalo. Se a PO2 arterial diminui ou
aumenta a concentração de H+ estimula os quimiorreceptores (quando
há hipoventilação) .
○ queda exacerbada de O2 inibe o GRD tendo o efeito contrário
● Quimiorreceptores centrais: localizados no bulbo e fornecem impulsos
sinápticos excitatórios para os neurônios inspiratórios bulbares. São
estimulados por um aumento na concentração de H+ do líquido extracelular
no encéfalo. H+ tem efeito direto potente mas não consegue passar pela
barreira hematoencefálica o CO2 tem pouco efeito direto potente mas tem um
potente efeito agudo porque o organismo tenta compensar com o reajuste
renal
proprioceptores são receptores que estão nas articulações, músculos e tendões que
quando são forçados ativam os grupos dorsais do bulbo (GRD)
Receptores de estiramento pulmonar: localizados na camada de músculo liso das
vias respiratórias inferiores e são ativados por uma grande insuflação pulmonar. O
estiramento gera um potencial de ação que segue um trajeto(pelo nervo vago) até o
encéfalo e inibe a atividade dos neurônios inspiratórios bulbares (GRD) (reflexo de
Hering-Breuer)
Adaptação ventilatória
Temperatura pode modificar a FR
Dor prolongada também
Estiramento do músculo esfíncter do ânus
Irritação das vias aéreas- cessação imediata da respiração
Aumento da PA percebida pelos barorreceptores e diminuem a FR
Exercícios físicos: Ativam os quimiorreceptores periféricos o sistema límbico (por
antecipação), proprioceptores e o encéfalo.
Mariana Alencastro
Turma XVII
Mudança de pH
● A PO2 arterial baixa a frequência de disparos dos receptores, aumentando o
número de potenciais de ação que percorrem as fibras nervosas aferentes e
estimulam os neurônios inspiratórios bulbares. Assim, acontece um aumento
na ventilação para fornecer mais O2 aos alvéolos e minimizar a diminuição
da PO2
● PCO2 aumenta a concentração de H+ que ativa os quimiorreceptores
periféricos como também aumenta a PCO2 do líquido extracelular ativando
os quimiorreceptores centrais. Esses estímulos resultam em um aumento da
ventilação.

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