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TCC - gestão da produção - FAVENI

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FAVENI 
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE 
 
 
 
 
GESTÃO DA PRODUÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS 
 
 
 
 
MAITÊ GARCIA BRANDÃO TORRES 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NA 
INDUSTRIAL NAVAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NITERÓI 
2020 
 
 
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NA INDÚSTRIA 
NAVAL 
 
 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que 
o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, 
seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas 
consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados 
resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos 
direitos autorais. 
 
RESUMO- Este artigo teve como objetivo relacionar o desenvolvimento da indústria naval com a 
gestão da cadeia de suprimentos, elaborado em formato de revisão bibliográfica. 
No desenvolvimento fomos tratar da importância da cadeia de suprimentos, depois da cadeia de 
suprimentos na indústria naval – já que existem diversas peculiaridades nesta área, dado que 
não é possível aceitar qualquer material, qualquer fornecedor, dentre outras, depois a gestão da 
cadeia de suprimentos e as melhores práticas aplicadas para indústria naval, por fim a conclusão 
de que é necessário a execução de uma boa gestão de cadeia de suprimentos e da aplicação 
das lições de melhores práticas como vantagem competitiva para esse mercado onde a 
concorrência é global. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Cadeia de suprimentos. Indústria naval. Gestão. 
 
INTRODUÇÃO 
Dentre as muitas indústrias nacionais, temos a indústria naval brasileira 
como uma área de sucesso sazonal, faz pouco tempo que com as notícias de 
exploração do petróleo no pré-sal este mercado ganhou grande procura, com 
fim de modernização e elaboração de novas embarcações para transporte e 
exploração desse tesouro nacional. Todavia este momento foi abalado pela 
crise nacional e casos de corrupção, fazendo com o mercado voltasse a ter seu 
tempo de resfriamento. Entretanto, pela experiência das últimas décadas 
sabemos que não perdurará e logo veremos o aquecimento de uma área que 
necessita de profissionais bem qualificados nas mais diversas áreas, empresas 
bem estruturadas e tem como potencial colaborar com o crescimento de 
estados inteiros de um país com um litoral de mais 7 mil quilômetros de 
extensão. 
Esse artigo irá fazer uma revisão bibliográfica com o objetivo de apresentar 
a cadeia de suprimentos aplicada a indústria naval e suas melhores práticas 
nesta indústria, que são bem específicas. A área de construção naval tem 
como dificuldades a elaboração de projetos com diversas áreas de aplicação e 
planejamentos a longo prazo, logo precisa do envolvimento de empresas de 
ramos diversos e com responsabilidade quanto a qualidade e entregas nos 
prazos específicos para que o projeto consiga obter sucesso. Um projeto de 
construção naval deve ser dividido em subprojetos com o fim de melhor 
gerenciamento para as diversas aplicações de tecnologias e planejamentos de 
prazos diversos. 
Pensando em relação as dificuldades do mercado de construção naval 
temos como solução a implantação dos escritórios de projetos para gerir estes 
projetos e equipes multifuncionais para o bom desempenho das diversas áreas 
deste grande empreendimento. Contudo, nada substituirá a estratégia de alto 
nível do bom relacionamento com os fornecedores, o compartilhamento de 
planejamentos, a confiança entre clientes e fornecedores desenvolvida em 
conformidade com a boa gestão da cadeia de relações da indústria. 
O bom relacionamento com as diversas empresas envolvidas no 
empreendimento da construção naval é diferencial na capacidade de 
desenvolvimento da industrial naval nacional, podemos analisar os países que 
tem bom desenvolvimento dessa indústria tendo empresas que estão no 
mundo todo com seus produtos, o Brasil usa motores de combustão interna da 
Alemanha pois ainda não temos uma empresa nacional competitiva no 
mercado para que ocorra a substituição dessa dependência. O 
desenvolvimento de uma rede de empresas com projetos planejados a longo 
prazo é positivo para todos: profissionais, empresas e país. 
O trabalho aqui apresentado qualifica a gestão da cadeia de suprimentos 
como de essencial relevância para o sucesso do mercado específico – indústria 
naval - e de grande importância no cenário nacional. 
1 DESENVOLVIMENTO 
1.1 – CADEIA DE SUPRIMENTOS 
O estudo proposto tem como objetivo analisar a ferramenta de cadeia 
de suprimentos quanto a utilização na indústria naval, usamos para isso o 
estudo da bibliografia bem como a experiência de 8 anos de trabalho dentro 
de um estaleiro de construção e reparo naval do aluno e os aprendizados 
do curso oferecido quanto a engenharia de produção. 
 Cadeia de suprimentos é a rede de companhias relativamente 
autônomas que desempenham todos os processos necessários para que o 
produto seja entregue ao cliente final, evidenciando-se, os processos que 
incluem a obtenção de matérias-primas, produção e entrega do produto, ou 
serviço, ao último cliente - Pires (2007). 
 A estrutura da cadeia de suprimentos é separada em dimensões, 
mas aqui vamos tratar direto sobre a empresa focal – a principal empresa 
da cadeia de suprimentos. Observando que a cadeia de suprimentos 
agrupa todas as partes, até o cliente final, assim como todos os 
fornecedores, conforme imagem abaixo 
 
Figura 1 - A cadeia de suprimentos básica 
 
1.2 – CADEIA DE SUPRIMENTOS NA INDUSTRIAL NAVAL 
A indústria naval engloba diversos segmentos da indústria que 
produzem diretamente e indiretamente para a sua operação, gerando renda e 
emprego, está característica eleva a dificuldade de análise quando a delimitar a 
cadeia naval, para identificar os principais responsáveis, na perspectiva de 
compreender totalmente a dinâmica econômica da rede. Contudo, 
compreender esses responsáveis e compreender também os seus pontos 
fortes em cada elo da cadeia aumenta a chance na vantagem competitiva do 
estaleiro. Os principais agentes da cadeia de construção naval serão citados 
abaixo conforme Coutinho, Sabbatini e Ruas (2006). 
 
1. Transporte Aquaviário (armadores privados); 
2. Tranding companies (brokers); 
3. Empresas de certificação; 
4. Escritórios de projetos; 
5. Navi peças; 
6. Indústria siderúrgica; 
7. Governo/ instituições multilaterais; 
8. Estaleiros. 
 
A experiência da indústria naval internacional demonstra que a cadeia de 
suprimentos é um fator decisivo de competição dos países que alcançaram a 
liderança na produção de navios no mundo, este é o setor chave para 
desenvolvimento de inovações. A cadeia de suprimentos da indústria naval 
caracteriza como montadora os estaleiros, pois operam com o processo de unir 
os insumos básicos e as peças, bem como serviços de manutenção, na figura 2 
temos o demonstrativo da cadeia de suprimentos do setor naval. 
 Junto a empresa focal ( o estaleiro) estão a montante - empresas 
fornecedoras, também chamadas de navipeças, que são um braço importante 
na cadeia de suprimentos, boa parte se deve pelas características adquiridas, 
em nível global esse grupo inclui setores que são extremamente concentrados 
como o de motores e turbinas, bem como pequenas empresas produtoras de 
peças e componentes simples, salientando que é necessário a certificação e 
integração dessas empresas com o construtor naval. 
A cadeia jusante são os compradores de navios e as plataformas, as 
empresas de navegação e de transporte naval. Os dois principais mercados da 
indústria naval são: transporte marítimo (passageiros e carga) e a extração de 
petróleooffshore. 
 
 
Figura 2 - Cadeia de suprimentos da Industrial Naval 
 
Essa boa coordenação entre estaleiros e produtores de peças é o 
principal fator para que a indústria naval se torne competitiva, isso acontece 
pois quando existe a boa gestão dessa cadeia além das melhorias nas 
certificações, na qualidade, ainda existe o fator de planejamento a longo prazo 
que é característica dessa indústria, ele consegue ser executado com a boa 
relação entre os fornecedores e os estaleiros. 
 
1.3 – GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS NA INDÚSTRIA NAVAL 
Como inicialmente comentado, a Gestão da cadeia de suprimentos (GCS) 
é uma vantagem diferencial nesta indústria que depende tanto do bom 
planejamento e das entregas de qualidade das peças e serviços de diversas 
empresas distintas. Outro fator, quanto maior a integração com os 
fornecedores, maior é a dificuldade de entrada de concorrentes. 
 O objetivo da gestão da cadeia de suprimentos é basicamente a gestão 
das relações com fornecedores e clientes, para atingir o resultado mais 
lucrativo para todas as partes. Com este objetivo vários modelos 
desenvolvidos, estes modelos gerenciam os processos e os relacionamentos 
entre as empresas. 
 Cada projeto de construção naval é gerenciado pelo estaleiro, este é o 
responsável pelo casco do navio e garante aos seus fornecedores a estrutura 
de suas instalações e os serviços necessários para a concretizar a montagem 
do navio. Uma construção são diversos subprojetos, e cada um destes 
subprojetos entrega uma área funcional da embarcação, tais como a área da 
cabine, a praça de máquinas, o rancho. Esses fornecedores são chamados de 
turnkey e são considerados de primeira linha pelo setor de compras. 
A terceirização de produção dos sistemas completos conhecida como 
turnkey contracting tem sido utilizada como forma de evitar muitas interfaces 
entre diversas empresas, é a concentração de um número menor de sistemas 
para um único fornecedor. Está forma de terceirização auxilia também no 
quesito responsabilidade, dado que o módulo ou sistema é, portanto, 
responsabilidade (garantia) de apenas uma empresa, que tem total 
compromisso com o funcionamento dele. 
1.4 – MODELO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE CADEIA DE 
SUPRIMENTOS NA INDÚSTRIA NAVAL 
Fleischer et al. (1999) realizou estudo relacionando a indústria naval com 
as práticas de sucesso estabelecidas na gestão da cadeia de suprimentos, o 
resultado foi um modelo que aponta as melhores práticas no gerenciamento da 
cadeia de suprimentos. Esta pesquisa teve como informações os estaleiros e os 
fornecedores da indústria naval, assim como um empresa de construção naval 
americana e identificou como melhores práticas de gerenciamento da cadeia de 
suprimentos as cinco áreas: 1) Estratégia no gerenciamento da cadeia de 
suprimentos; 2) Planejamento da gestão da cadeia de suprimentos; 3) 
Mecanismos; 4) Sistemas e 5) Avaliação de desempenho. 
Resumidamente, uma análise sobre essas melhores práticas seria da 
seguinte forma. 
1) Estratégia no gerenciamento da cadeia de suprimentos – trata das estratégias 
de alto nível, com foco no gerenciamento de fornecedores como a estratégia 
central do desempenho e o sucesso de longo prazo. Estabelecer metas 
específicas quanto aos fornecedores, alcançar os mais altos níveis de 
contribuições dos fornecedores quanto aos objetivos corporativos. 
2) Planejamento da Gestão de cadeia de suprimentos – Nesta área são 
analisadas as competências centrais dos fornecedores, o que pode ser oferecido 
de serviços/ produtos, além de qualidade e prazo e desenvolvimento, isto 
relacionado as estratégias a longo prazo. A racionalização das empresas em 
relação à terceirização, com objetivo de diferenciar o gerenciamento dos 
fornecedores de acordo com suas características de relacionamento, tipo de 
produto e as relações de dependência entre as empresas. Também é planejado 
as responsabilidades dos fornecedores, as relações de dependências são 
pontos de atenção para a boa gestão da cadeia de suprimento, assim como as 
alianças estratégicas e contratos de longo prazo, essências para manter as 
vantagens competitivas. 
3) Os mecanismos – são as práticas específicas de gestão para trabalhar com 
membros da mesma cadeia, são as práticas usadas pelos estaleiros com o fim 
de implementar e desenvolver as ações planejadas. Os mecanismos são: 
acordos estruturados, função de compras consolidadas, times de fornecedores/ 
clientes, integração de fornecedores, seleção pelo menor custo total, 
melhoramento contínuo de fornecedores, treinamento de fornecedores, 
gerenciamento dos estoques pelos fornecedores e fornecedores turnkey. 
4) Sistemas – diz respeito a infraestrutura necessária para a prática da 
integração com os fornecedores e clientes, incluindo processos de negócios, 
organização, cultura, e tecnologia tanto no cliente ao fornecedor, que são os 
ambientes onde os mecanismos são usados. As práticas dessa área são 
Sistemas de informações integrados, integração com planejamento e 
programação do cliente, Organização para coordenação, delegando a 
responsabilidade de coordenação das diferentes funções e de fornecedores e 
clientes do projeto e Cultura de confiança, o que é básico para mudar a ideia de 
que clientes e fornecedores são adversários, e assim possibilitar a implantação 
da boa gestão da cadeia de suprimentos. 
5) A avaliação de desempenho – é a mensuração de como foram executados os 
mecanismos e sistemas, usando as práticas de Medidas, tanto de resultados, 
quanto de processos e Evidências de sucesso das indústrias navais. 
2– CONCLUSÃO 
Este artigo tem como objetivo demonstrar a relação entre desenvolvimento 
da indústria naval com a gestão da cadeia de suprimentos, baseado em revisão 
bibliográfica. 
Foi utilizado principalmente a tese de doutorado da Universidade Federal de 
Pernambuco de Elidiane Suane sobre “capacidades operacionais na cadeia de 
suprimentos – o caso dos fornecedores da indústria de construção naval 
brasileira” entre outras bibliografias. 
Como o objetivo é demonstrar a relevância da gestão de cadeia de 
suprimentos no sucesso da indústria naval, este artigo explorou apresentar as 
boas práticas: os estudos, a metodologia para obter uma boa gestão, e 
analisando a tese de referência da Federal de Pernambuco que trata de um 
estudo de caso para dois estaleiros nacionais, concluíram que ambos não 
aplicaram as melhores práticas de gestão de cadeia de suprimentos, logo, não 
obtém resultados satisfatoriamente positivos quanto a competitividade no 
mercado de estaleiros em âmbito mundial. Por conta destes exemplos, esse 
artigo não citará o nome dos estaleiros, se atendo apenas a demonstrar que com 
a aplicação de melhores práticas obtém-se resultados positivos na indústria 
naval, e assim cito “Shipbuilding supply chain integration Project” de Mitchell 
Fleischer (1999) que analisou a gestão de cadeia de suprimentos na construção 
naval americana aplicando as práticas do estudo e observaram o bom 
desempenho da indústria, sua alta competitividade no mercado mundial. Uma 
das grandes conclusões de Fleischer é que a gestão da cadeia de suprimentos 
é a chave principal de planejamento e custos do estaleiro. 
A gestão da cadeia de suprimentos na indústria naval tem que ser alvo da 
estratégia principal dos estaleiros que almejam competir globalmente, o 
diferencial do mercado atual é a qualidade e prazo nas entregas dos projetos, 
que são diversos subprojetos, distribuídos para diversas empresas 
(fornecedores) que precisam ser bem geridas em relação ao projeto principal de 
construção de um navio. A única alternativa fim possibilitar esta estrutura grande 
ser bem desenvolvida, garantindo as certificações, qualidade e prazos é tendo 
como estratégia principal a gestão dessa cadeia. 
 
REFERÊNCIAS 
 
COUTINHO, L. G.; SABBATINI, R.; RUAS, L. A. G. Forças atuantes na 
indústria. In: Implantação e Consolidaçãode Laboratório de Gestão de 
Operações e da Cadeia de Suprimento da Indústria de Construção Naval. São 
Paulo: USP/UNICAMP/UFP/IPT, 2006. 
 
AMARO, Elidiane. Capacidades Operacionais na Cadeia de Suprimentos - 
O Caso dos Fornecedores da Indústria de Construção Naval Brasileira. 2016. 
TESE (DOUTORADO) - Universidade Federal de Pernambuco, [S. l.], 2016. 
 
FLEISCHER, M.; KOHLER, R.; LAMB, T.; BONGIORNI, H. B.; TUPPER, N. 
Shipbuilding supply chain integration project. Ann Arbor: Enviromental Research 
Institute of Michigan, 1999 (Final Report). 
 
PIRES, S. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas 
e casos. São Paulo: Atlas, 2007.

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