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Anemia Infecciosa Equina

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Enfermidades InfeciosasLívia Maria 
2
Anemia Infecciosa Equina
Agente etiológico – Lentivirus
Doença infecciosa viral caracterizada por febre recorrente anemia e infecção persistente ao longo da vida de equídeos. 
Febre recorrente devido a replicação constante vírus sofre a mutação o organismo não reconhece mais ele, o vírus reconhece ele muta e causa febre
Doença que o animal não consegue se curar - abatido
Febre dos pântanos – relacionada a forma de transmissão pelos tabanídeos, locais úmidos e muito quentes que favorece a multiplicação desses artrópodes e transmissão por repaste sanguíneo.
Doença que tem característica de infecção crônica e lenta
HISTÓRICO:
· Febre dos pântanos (regiões alagadas – tabanídeos)
· 1843 – Rápida disseminação na França 
· 1970 – Diagnóstico (Leory Coggins)
· Anos 80 – AIE x HIV 
Eles achavam que os equinos pudessem transmitir o HIV / O vírus da AIE está inserido no grupo das lentiviroses 
DISTRIBUIÇÃO:
Status de doença presente – Brasil
Mundial
ETIOLOGIA:
Vírus da Anemia Infecciosa Equina
· Família retroviridade
· Subfamília Lentivirinae 
· 90 a 140 nm
· DnRNAlinear – vírus instáveis 
· Enzima TR – para converter RNA em DNA
· Envelopado – facilita o controle
· P26 (usada para diagnóstico sorológico) / estrutura estável – não muda e ao pesquisar pelo anticorpo nessa glicoproteína 
· Depende de uma célula hospedeira para se multiplicar 
FORMAS DE TRANSMISSÃO: 
· Tabanídeos 
· Uso de arreios compartilhados/ espora 
· Tosquia/ realização de procedimentos no casco
· Locais públicos/ feiras publicas
· Reutilização de agulhas 
· Transmissão via placenta 
EPIDEMIOLOGIA:
Sucesso de transmissão depende dos vetores, é necessária uma distância que permita que o voo não seja tão longo, a carga viral do animal infectado 
PATOGENIA:
O virus é inoculado dentro do animal através do mosquito, e ele se adere a superfície das células alvo (macrófagos), inicia o processo de replicação (transcriptase e integrasse), induz a formação de imunocomplexos (isso induz a anemia), devido a liberação de citocinas (macrófagos) ele causa supressão da medula óssea.
Quais os sinais que animais com Anemia infecciosa quina vão apresentar? 
R: Anemia, febre, trombocitopenia (áreas de hemorragia – petéquias)
 
 Macrófagos – baco, linfonodo, pulmão – baco, rins, glândulas adrenais (Órgão onde o vírus vai estar presente)
Resposta imune (produção de anticorpo) - resolução do quadro 1 (replicação viral diminui) – anticorpo 1 – Vírus sofre Mutação – Nova produção de ac – resolução do quadro 2 – Replicação persistente.
Os picos de febre gastam muita energia do organismo, tendo progressivamente o desgasto do organismo. 
SINAIS/ SINTOMAS:
Forma aguda: sintomas severos e inespecíficos
A adaptação constante do sistema imune causa o desgaste, do animal 
Áreas de edema na região no peito - comprometimento vascular 
Forma crônica 
Forma inaparente 
DIAGNÓSTICO 
· IDGA – teste confirmatório/ padrão ouro = Teste de Coggins/ Teste mais especifico ele precisa de uma quantidade maior de anticorpos para poder reconhecer
· ELISA – mais sensível – garante muito bem umas respostas cedo/ aumento o risco de diagnosticas animais falso-positivo (Teste de Triagem – garantir os verdadeiramente negativos)
· Teste sorológico definitivo é o sorológico – anticorpos 
· Método oficial (MAPA E OIE) – veterinário cadastrado/ laboratórios cadastrados 
IDGA: 
- Placa de petre 14mm
- Reagentes
- Soros 
- Ver reações de formação de linhas de complexo
- Se der positivo notifica direto ao ministério 
CONTROLE E PREVENÇÃO 
· Notificar os animais positivos 
· Interdição da propriedade 
· Realizar o controle de trânsito animal – teste (competição, utilizados para reprodução)
· GTA – Guia de Transporte Animal
· Evitar o uso de agulhas em vários animais 
· Exame como ferramenta de controle

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