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O USO DOS JOGOS DIGITAIS COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO EDUCACIONAL DURANTE A PANDEMIA

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licenciatura em Pedagogia
produção textual interdisciplinar em grupo: 
O USO DOS JOGOS DIGITAIS COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO EDUCACIONAL DURANTE A PANDEMIA
2021
produção textual individual: O uso 
DOS JOGOS DIGITAIS COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO EDUCACIONAL DURANTE A PANDEMIA
culturais brasileiras’
Trabalho apresentado à UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à aprovação das Atividades Interdisciplinar no 8º semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia.
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Plano de aula	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO 
	A produção textual em grupo tem como objetivo promover as competências de conhecer os conteúdos das áreas especificas, refletir sobre os direitos do público alvo da educação especial e suas possibilidades pedagógicas sendo ele desenvolvidos por meio de recursos tecnológicos. No entanto ao longo do texto traz a necessidade de refletir a prática de ensino de maneira remota que atenda os alunos surdos. 
	No entanto, destaca-se o cenário atual brasileiro, na qual enfrenta-se a pandemia do COVID-19 que trouxe modificações no cotidiano das pessoas, principalmente para os educadores e instituição escolares. Entretanto, é preciso aprofundar sobre as práticas e como os professores devem direcionar seu ensino frente a essa única condição de propor aos alunos o ensino básico. 
	A partir de um roteiro de estudos, o trabalho irá abordar assuntos abordados pelas disciplinas do oitavo semestre na prática profissional. Além disso, concretiza-se uma organização diante o acesso do saber cientifico com vistas a produção do conhecimento crítico e criativo, refletindo os desafios e possibilidades da prática pedagógica. Nesse sentido, a temática foi escolhida para o grupo consolidar uma consciência a respeito da inclusão escolar dos alunos com deficiência. 
	Desse modo, apresenta-se a situação problema da coordenadora Lúcia, a qual foi realizado uma reunião para refletir os desafios e possibilidade de organizar os trabalhos pedagógicos no contexto da pandemia. Por conta do isolamento social, exige-se o modelo de ensino remoto: uma modalidade de rotina escolar presente em um ambiente virtual sendo acessado em diferentes locais. 
	Contudo, será apresentado como impacto das desigualdades sociais foram vistas em relação ao acesso do ensino remoto e processo de aprendizagem. Citar os desafios enfrentados pelos professores na educação básica ao inserir as tecnologias digitais em suas práticas pedagógicas, bem como a escola pode auxiliar no processo de orientação aos professores neste contexto. Além disso, contextualizar como professor pode compreender a singularidade do aluno surdo no momento de elaborar as práticas pedagógicas. Assim, finaliza-se com um plano de aula, que utilize recurso a qual atenda às necessidades de toda a turma, inclusive do aluno surdo.
DESENVOLVIMENTO 
	A educação brasileira passa por diversas análises referente sua situação, seja na diferença no atendimento público e privado, organização de currículo, defasagem na formação do professor e salários, acesso à educação para todos de qualidade, entre outros. Desse modo, é preciso ressaltar que as discussões estão presente aos longos dos anos de forma inconclusiva, com diversas dificuldades. Com a pandemia, as instituições escolares se encontra com mais uma problemática que acarreta diversas análise, discussões nos ambientes educativos em busca de propor um ensino de qualidade. 
	Nesse sentido, a sociedade está passando por uma crise sanitária pela pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), a qual trouxe um impacto na vida de todos e todas. No entanto, é preciso valorizar a ciência, pois, o conhecimento científico é importantíssimo para a sociedade, pois, assim contribui para promover a sociedade a vida, família, saúde, educação, entre outros. Nesses cenários, os professores estão enfrentando seu ambiente de trabalho fechado e busca esforços para oferecer um ensino de maneira remota. 
	 Assim, os alunos da rede público e privada se encontram na necessidade de realizar seus estudos por meio de ensino remoto, para não perder o ano letivo e cumprir com sua formação. Diante esta situação, a desigualdade social se destacou principalmente para os alunos da rede pública, sem o acesso de ensino de qualidade, remotamente. Conforme Martins, Mendonça e Barro (2020, p.1), “a desigualdade social é a diferença existente entre as classes sociais e essa diferença foi criada ao longo dos tempos pelos sistemas econômicos e político”. Sendo assim, destacam que a desigualdade não é novidade e o avanço do capitalismo proporciona ainda mais a desigualdade, com eles os motivos: “má distribuição de renda, concentração do poder, má administração dos recursos públicos, além da falta de investimento na saúde, educação, cultura e na população mais carente”. 
	Nessa mesma linha de pensamento, Santos e Mendonça (2021) apontam que há necessidade diante essa perspectiva, o aluno está limitado, com desafios na adaptação nessa modalidade remota, tempos difíceis que trazem impactos na vida individual e coletiva. É uma situação que trata com crianças que estão em processo de desenvolvimento e aprendizagem, com necessidade de olhar sensível. Contudo, de acordo com os autores, essa modalidade de ensino foi aplicada de maneira urgente sem muita discussão e reflexão que deparou em com diversos desafios. 
O enfrentamento da pandemia no âmbito educacional inicialmente ocorreu sem muitos diálogos por falta de opções, segundo nos informam as instituições de ensino que foram acionadas, estas justificam que o processo se estabeleceu por meio de ações que foram pensadas com intuito de atender a todos os envolvidos e especialmente às orientações dadas pelo MEC, com base na portaria nº 343 de 17 de Março de 2020 que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meio digital, enquanto durar a pandemia do novo coronavírus (SANTOS;MEDONÇA, 2021,p.113).
	Entretanto, destaca-se que o desafio da educação escolar já é presente de construir conhecimentos naturalmente por meio de vivências e integração do indivíduo na sociedade. Entretanto a desigualdade e o ensino remoto afetam os alunos da rede pública, com falta de recursos com boa parte da população com problemas de desigualdade. Assim, os a escola como rede de apoio precisará adequar o ensino para atender todos os alunos, pois, não são todos que possuem um computador e acesso à internet. 
	No entanto, os professores se deparam com desafio de inserir os recursos tecnológico em sua prática pedagógica. Esses recursos contribuem para o atendimento para dar continuidade ao atendimento escolar. São ferramentas que facilitam o trabalho didático e pedagógico. Historicamente baseava-se com conteúdo limitados, presente em livros didáticos, livros de biblioteca, utilizava-se um tempo para pesquisar e ler. Entretanto, com a utilização de computador, notebook, celular, smartphone, os alunos e professores passaram a obter a possibilidade de acessar a internet e obter em mãos acesso a diversos conteúdos em todo o mundo. Contudo, a escola por sua vez, possui um papel importante no processo de orientar os professores nesse contexto. 
	Embora a tecnologia está cada dia mais modificando e presente na vida do ser humano, os professores possuem dificuldade em estabelecer parâmetros e reconhecer os recursos no contexto escolar, nas atividades escolares. Conforme, Santos, Alves e Porto (2018), o indicativo dessa dificuldade é o despreparo dos professores, desmotivação, falta de recursos para aprender sobre as tecnologias e técnicas para melhorar sua metodologia. 
	Desse modo, compreendemos que as redes interativas de computadores, vídeos e áudios, possibilitou agilidade na comunicação entre professor e alunos, na existência de programas de fácil manuseio, na qual contribuiu para aluno cada vez mais autônomo e independente sem ficar limitado pelas restriçõesde tempo e espaço pois, explica-se que a sociedade é globalizada, com informações velozes que transmitem de diversas maneiras. Contudo, apresentamos que o professor deverá relacionar com esta realidade no sentido de promover a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). 
	Diante tantas modificações na sociedade, apresenta-se também, a possibilidade de atender todos e todas os indivíduos garantindo uma educação de qualidade. Entretanto, a educação inclusiva visa garantir condições adequadas à participação efetiva de pessoas com deficiência nos espaços escolares e processos pedagógicos. Assim, o Plano Nacional de Educação (PNE) possui em uma das metas, propor uma educação inclusiva como modalidade transversal.
Universalizar, para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado (AEE), preferencialmente na rede regular de ensino. PNE (MEC, Lei 13.005/2014)
	Assim, percebemos a necessidade de regularizar e adaptar o ensino, seja por meio do currículo e material que atendem todos os alunos. No entanto, o professor deve olhar a sua singularidade para elaborar as práticas pedagógicas. Para atender o aluno surdo, destaca-se o uso de línguas de sinais (LS), na qual se ampliou nos últimos anos para atender os alunos com necessidades especiais. 
	No que diz a respeito de LS:
A oficialização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em abril de 2002 (Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002) começa a abrir novos caminhos, sem, no entanto, deixar de gerar polêmicas por profissionais que trabalham com surdos e por surdos oralizados, que não se sentem parte de uma comunidade surda e não vêem mérito nessa vitória para a comunidade surda. (DIZEU; CAPORALI, 2005)
	Dessa forma, professor pode olhar para as singularidades do aluno surdo no momento de elaborar as práticas pedagógicas. Compreendemos que para essa prática, é preciso conhecer o aluno e sua cultura para adequar se ensino de acordo com sua necessidade. Isto é, o papel do professor é adaptar e buscar atender as necessidades dos alunos e do João por meio de métodos que compete as aulas remotas. É necessário relacionar o ambiente educacional e as ferramentas tecnológicas para concretizar os objetivos de aprendizagem.
2.1 Plano de aula
	Retomamos a situação problema e escolhemos um conteúdo que poderá ser trabalhado a partir de um jogo digital. Foi realizado pesquisa em sites gratuitos na internet um jogo digital e incorporamos em um plano de aula atendendo as necessidades de toda a turma, inclusive do aluno João. 
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome fictício da Escola: Guimarães Rosa
Etapa de ensino: Anos Iniciais Ano: 1º
Período: Matutino
Número de alunos: 15 alunos
Data: 28/04/2021
	TEMA: Família
	OBJETIVOS 
Geral: 
Perceber estruturas familiares diferentes da qual ele faz parte, como as relações afetivas permitem a construção da história da família
Específicos 
Reconhecer que as pessoas que compõe sua família fazem parte de sua história
Conhecer sinais referente a família
Estimular a memória
	CONTEÚDOS: 
Família
Línguas de Sinais (LIBRAS)
	METODOLOGIA
1) Apresentação, acolhimento, recepção por meio de aula remota (para o atendimento do aluno João será também realizado a aula com LIBRAS. Falar sobre a família: quem convive com vocês? Fazem parte de sua história?
2) . Contextualizar com os alunos por meio de imagens, diferentes composições de família. Questionar por imagem o que eles vêm, junto com interprete para questionar em libras com o João. Solicitar que os alunos também utilizem a língua de sinais. 
3) Apresentação do jogo, explicar a estrutura pontuação, como realizar.
4) Solicitar que os alunos realizem os jogos e anotar pontuação de cada um.( enviar o link do jogo)
5) Reflexão final, retomar com os alunos a língua de sinais que foram visto no jogo.
	AVALIAÇÃO 
Será avaliado por meio da participação dos alunos, realização do jogo e socialização de seus conhecimentos.
	REFERENCIAS:
FAMÌLIA. Disponível em: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/5236/familia-identidade-e-lacos Acesso em: 28 de abr. 2021
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Conclui-se que este desafio proporcionou a habilidade de comunicação, adaptação diante a realidade educacional que a sociedade está enfrentando. Além disso, possibilitou uma formação humanística e visão global que consiste em compreender o meio social, político, cultural e econômico. Assim, consistiu em familiarizar a vivência em instituição escolar, para adotar uma postura de investigação e análise crítica reflexiva por meio de formação teórico-prático. 
	Desse modo, constata-se que o desafio da educação escolar já é presente de construir conhecimentos naturalmente por meio de vivências e integração do indivíduo na sociedade. Entretanto a desigualdade e o ensino remoto afetam os alunos da rede pública, com falta de recursos com boa parte da população com problemas de desigualdade. Assim, os a escola como rede de apoio precisará adequar o ensino para atender todos os alunos, pois, não são todos que possuem um computador e acesso à internet. 
	Conclui que o trabalho foi imprescindível para compreender a necessidade de adequar e regularizar o ensino para atender todos os alunos. No entanto, o professor deve olhar a sua singularidade para elaborar as práticas pedagógicas. Referente ao atendimento do aluno surdo, destaca-se o uso de línguas de sinais (LS), na qual se ampliou nos últimos anos para atender os alunos com necessidades especiais. 
3
REFERÊNCIAS
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; DIÉGUES, Carla Regina Mota Afonso; PINTO, 
Rosângela de Oliveira. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016, p. 175-176. Disponível em: http://anpocs.org/index.php/publicacoes-sp-2056165036/boletim-cientistas-sociais/2312-boletim-n-3-as-ciencias-sociais-e-a-saude-coletiva-frente-a-atual-epidemia-de-ignorancia-irresponsabilidade-e-ma-fe-4 Acesso em 20 de abr. 2021.
MARTINS, RR. L. M.; MENDONÇA, A.A.; BARROS, A. J. S. Ensino remoto, desigualdade social e seus impactos na educação pública da cidade de Quixadá-CE. VII Congresso Nacional da Educação. Disponível em: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA17_ID49_28092020231852.pdf Acesso em: 20 de abr.2021
SANTOS, Fábio Maurício Fonseca; ALVES, André Luiz; PORTO, Cristiane de Magalhães. Educação e Tecnologias: Potencialidades e implicações contemporâneas na aprendizagem. Revista Científica da FASETE. Disponível em: https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2018/17/educacao_e_tecnologias.pdf Acesso em: 20 de abr. 2021
SANTOS, G.; MENDONÇA, M. Pandemia e o ensino remoto: uma reflexão acerca da vivência afetivo-emocional dos estudantes. REH- Revista Educação e Humanidades. Volume II, número 1, jan-jun, 2021, pág. 110-131. 
Site CENPEC. Educação. Educação inclusiva e pandemia. Disponível: https://www.cenpec.org.br/tematicas/educacao-inclusiva-e-pandemia Acesso em: 28 de abr. 2021

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