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1 Microbiologia do Helicobacter pylori Bactérias gram-, com catalase, oxidase e urease positiva. Apresentam estrutura encurvada ou espiralada, de superfície lisa e extremidades arredondadas, não é esporulada. É móvel, possuindo de quatro a seis flagelos, se movimentando em ziguezague. Sendo importante para a sobrevivência na acidez gástrica e para o movimento rápido da camada viscosa de muco em direção ao ambiente de pH neutro. Microaerófila: organismos que crescem em meios com quantidades de O2 muito pequenas. Mede de 0,5µm a 0,1µm de largura e 3µm de comprimento. Possui lipopolissacarídeo (LPS) na membrana externa que é composto por lipídeo A, oligossacarídeo do núcleo e cadeia lateral O. O lipídeo é a endotoxina, embora tenha baixa atividade, e a cadeia lateral O é antigenicamente semelhantes aos antígenos de grupo sanguíneo Lewis, o que pode proteger a bactéria do sistema imune. O H. pylori pertence a microbiota normal do estomago e pode distribuir-se de maneira focal, segmentar ou difusa ao longo da mucosa gástrica, localizando-se no interior ou sob a camada de muco que está sobre o epitélio da superfície. O H. pylori possui ótima capacidade de aderência, sendo adaptado para colonizar apenas a mucosa gástrica. Essa bactéria possui afinidade pelas células mucíparas gástricas devido à composição neutra do muco gástrico. Esse microrganismo é um fator chave na patogênese da gastrite, úlcera péptica, adenocarcinoma gástrico e linfoma de MALT. Epidemiologia e transmissão Cerca de metade da população mundial é comprometida pela gastrite induzida pelo H. pylori. Essa bactéria é encontrada em habitantes dos 5 continentes e sua prevalência varia com a idade, o nível socioeconômico e a raça. Os mecanismos de transmissão ainda não estão bem definidos sendo as vias oral-oral e fecal-oral parecendo ser as principais formas de transmissão. Os fatores de risco mais importantes que favorecem a transmissão pessoa a pessoa na infância são: Elevada aglomeração de pessoas no domicílio; Compartilhamento de cama com outra criança ou adulto; 2 Ambientes insalubres e ou com ausência de instalações sanitárias básicas; Precariedade das condições ambientais e domiciliares; Práticas higiênicas inapropriadas; Pais que não possuem ensino básico. Fatores de virulência e patogênese A clínica da infecção pelo HP é determinada pela interação entre fatores do hospedeiro e da bactéria. Os fatores do hospedeiro são pouco conhecidos, mas o da bactéria não. Um papel fundamental na patogênese do H, pylori é o fato dele ser resistente ao ácido clorídrico, uma vez que sem essa adaptação a bactéria não colonizaria a mucosa gástrica. Mas como ocorre essa função? Essas bactérias possuem a enzima urease que atua promovendo a hidrólise da uréia (presente em condições fisiológicas no suco gástrico) que resulta na produção de amônia. Esta, por sua vez, atua como receptor de íons H+, gerando pH neutro no interior da bactéria, conferindo, assim, a resistência ao HCL. - A maior parte da urease sintetizada pela bactéria está no citoplasma. A produção da amônia depende da entrada da uréia na bactéria, que vai ser controlada por uma proteína sensível ao pH, chamada de ureal. Logo, essa proteína atua como um portão de canal, que permite tanto a entrada de uréia na bactéria como o refluxo de urease. Essa saída de urease tem como objetivo aumentar o pH periplasmático e do microambiente próximo, prevenindo o acúmulo tóxico de uréia dentro da bactéria. O epitélio gástrico possui uma camada de muco viscoelástico que confere proteção química e mecânica a esse revestimento, durante a fase precoce de colonização o H. pylori precisa atravessar essa camada, e ele faz isso através de lipases e proteases que irão facilitar a progressão da bactéria. Além disso, o H. pylori se move facilmente devido à sua forma espiral e aos flagelos, atravessando a camada de muco e estabelecendo íntimo contato com as células epiteliais de revestimento. Possui também outras enzimas como a catalase, arginase e superóxido dismutase, que dão proteção contra a atividade lítica de macrófagos e neutrófilos, impedindo uma resposta eficaz do hospedeiro. Durante a infecção pelo H. pylori há predomínio de células Th1, enquanto as Th2 estão praticamente ausentes. Isso vai resultar em uma reposta imune inadequada, que não consegue eliminar o microrganismo. Além disso, linfócitos Th1 induzem a produção de anticorpos e citocinas, que contribuem para o aumento do processo inflamatório, com consequentes danos às células do hospedeiro. Genes do H. pylori associados à virulência Gene cagA Esse gene está fortemente relacionado a risco de desenvolvimento de câncer gástrico. As cepas cagA+ tendem a ser mais virulentas e induzem níveis mais altos de expressão 3 de citocinas (IL-1b e IL-8). A proteína cagA do H. pylori atua como antígeno altamente imunogênico. Gene vacA A colonização da mucosa gástrica pelo h. pylori requer um complexo processo adaptativo. Dentro disso, para que seja produzida a enzima urease, precisa-se da produção da citotoxina vacA, que induz a formação de canais seletivos de ânions nas células epiteliais, levando à migração de uréia para a luz da mucosa gástrica. Gene babA O fator de aderência babA ligado ao grupo sanguíneo é um importante componente da patogenicidade ao permitir o contato entra a bactéria e o epitélio e facilitar a liberação de fatores de virulência como o cagA e o babA. Gene cagE Gene relacionado ao aumento da produção de IL-8, fazendo com que tenha o predomínio de neutrófilo na mucosa gástrica. Gene HP-NAP A gastrite induzida pelo H. pylori é caracterizada por infiltrado inflamatório de neutrófilos, linfócitos, plasmócitos e macrófagos. A intensidade da inflamação correlaciona-se com a severidade dos danos induzidos à mucosa e ao DNA. Assim, o gene HP-NAP relaciona-se com o potencial de indução de inflamação, uma vez que induz a aderência de neutrófilos as células endoteliais e estimula a produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio. Gastrite Quando o bolo alimentar chega ao estomago ele vai sofrer ação do suco gástrico, um liquido composto, principalmente por HCL e pepsina. O estômago precisa ser ácido para que possa facilitar a absorção das vitaminas e minerais, bem como fazer a proteção. Além disso, a mucosa gástrica, além de revestir internamente o estômago, auxilia na proteção das células contra a agressão causada pelo ácido, quando essa mucosa está inflamada, o estômago produz menos ácido, enzimas e muco. Sendo assim, a gastrite nada mais é do que a inflamação da mucosa do estômago, como forma de resposta do organismo quando este sofre algum dano. Entretanto, essa reposta pode ser anormal levando ao desenvolvimento de sinais e sintomas característicos dessa doença. ETIOLOGIA Na maior parte das vezes é de causa infecciosa pelo H. pylori, podendo ser transmitida através da água, de alimentos contaminados ou de pessoa a pessoa. Outra causa muito comum é o uso prolongado de anti-inflamatórios não estereoidais (AINES) como aspirina e ibuprofeno, uma vez que se usados de forma crônica eles reduzem a proteção gástrica. 4 Álcool, drogas e cigarro também podem causar gastrite, pois aumentam a produção de ácido no estômago causando irritação e dificultando a digestão. Também pode ser etiologia autoimune, que é quando o sistema imune produz anticorpos que agridem e destroem as células gástricas do próprio organismo. CLASSIFICAÇÃO Gastrites Agudas Dentro desse grupo observa-se três variações: Gastrite Aguda por H. pylori Gastrite supurativa ou flegmonosa aguda Gastrite aguda hemorrágica ou gastrite erosiva aguda Gastrite aguda por H. pylori Adquirido por viaoral, o microrganismo entra na camada mucosa e se multiplica em contato íntimo com as células epiteliais do estômago. Em resposta a isso, ocorre a perda de mucina do epitélio, esfoliação celular e alterações regenerativas. As bactérias que penetraram irão liberar vários quimiotáticos que entram através do epitélio lesado e induzem a migração de células de defesa para a lâmina própria e epitélio. Os produtos bacterianos ativam mastócitos que sofrem degranulação liberando outros ativadores inflamatórios que aumentam a permeabilidade vascular, a expressão de moléculas de adesão de leucócitos nas células endoteliais e também contribuem para uma maior migração de leucócitos. Além disso, o H. pylori estimula o epitélio gástrico a produzir uma potente citocina, a interleucina-8, cuja produção é potencializada pelo fator de necrose tumoral e pela IL-1 que são liberados pelos macrófagos em resposta ao LPS bacteriano. Durante essa fase, ocorre diminuição da produção de HCL e ausência da produção de ácido ascórbico para o suco gástrico. Essa fase aguda é de curta duração podendo ser curada espontaneamente em algumas crianças ou produzida uma reposta imune neutrofílica que dará lugar a uma gastrite ativa crônica. Manifestações Clínicas: Dor ou mal estar epigástrico, pirose, náuseas, vômitos, flatulências, sialorreia, halitose, cefaleia e astenia. Os sintomas tendem a permanecer por 1 a 2 semanas. Gastrite flegmonosa aguda É uma doença rara que acomete mais crianças, caracteriza-se por infecção bacteriana das camadas musculares, mucosa e submucosa do estômago, com infiltração de células plasmáticas, linfócitos e polimorfonucleares. Na maioria dos casos, a mucosa gástrica não é acometida. O quadro costuma se instalar como complicação de doença sistêmica ou septicemia, tendo sido observada após meningite, empiema, e endocardite pneumocócica, por exemplo. Quando causada por agentes que formam gás, é chamada de gastrite enfisematosa. 5 Manifestações Clínicas: A evolução clínica é rápida, com dor epigástrica, náuseas e vômitos purulentos sendo constantemente observados. Em outros casos, pode ter sinais de irritação peritoneal. Gastrite aguda hemorrágica As lesões agudas da mucosa gastroduodenal ou úlceras de estresse se iniciam nas primeiras horas após grandes traumas ou doenças sistêmicas graves, acometendo as regiões proximais do estômago. São caracterizadas por múltiplas lesões hemorrágicas, puntiformes, associadas a alterações da superfície epitelial e edema. Gastrite Crônica A gastrite crônica (GC) é uma condição inflamatória da mucosa gástrica que pode afetar diferentes regiões do estômago e exibir graus diferentes de lesão da mucosa. Etiologia Predominantemente causada pelo H. pylori tem um longo período latente de infecção subclínica, durante o qual causa inflamação e dano da mucosa. Embora a bactéria esteja presente tipicamente no antro e no corpo do estomago, ela vai ser mais encontrada no antro pois lá tem condições favoráveis para sua existência. Histologicamente, observa-se infiltrado inflamatório composto de plasmócitos e linfócitos na lâmina própria. Sendo a inflamação ativa evidenciada pela presença de neutrófilos na camada glandular e na superfície epitelial. Tipos Pode ser classificada em: pangastrite, predominante de antro e predominante de corpo. Na gastrite difusa de antro ocorre secreção de ácido normal ou aumentada, e ela pode estar associada à úlcera duodenal e pouca ou nenhuma atrofia. A persistência da inflamação ocasiona o desenvolvimento de atrofia gástrica com hipofloridria ( HCL) ou acloridria. Essas alterações facilitam a migração proximal da bactéria e o desenvolvimento da gastrite do corpo ou multifocal. 6 Classificação Não atrófica Tipos de gastrite Fatores etiológicos Sinônimos H. pylori Superficial, gastrite difusa de antro, tipo B, hipersecretora. Atrófica Autoimune Autoimunidade Tipo A, difusa de corpo Atrófica multifocal H. pylori, dieta Tipo B, tipo AB, ambiental, metaplásica. Formas especiais Química Irritação pela bile ou pelos AINEs Reativa, refluxo, AINEs, Tipo C Radiação Lesões por irradiação Linfocítica Mecanismos imunes, glúten, drogas, doença de Crohn Varioliforme Associada a doença celíaca Granulomatosa não infecciosa Sarcoidose, granulomatosa de Weneger Granulomatose isolada Eosinofílica Sensibilidade alimentar Alérgica Gastropatias infecciosas Bacteriana, viroses, fungos e parasitos Flegnomatosa Fisiopatologia Na fase aguda da gastrite, a HP consegue induzir a diminuição de HCL logo nos primeiros três dias de infecção, facilitando a colonização inicial e ativando vias pró-inflamatórias. Essa hipocloridria é devido a ação de citocinas como a IL-1β, IL-8 e a exotoxina vacA que vão inibir, transitoriamente, a bomba de prótons. A IL-1 age especificamente inibindo a liberação de histamina estimulada pela gastrina, diminuindo a secreção ácida. Na gastrite crônica, a HP abrange o antro, primeiramente, e parte do corpo gástrico e a reposta inflamatória induz uma secreção exagerada de gastrina pelas células G do antro e uma diminuição de somatostatina, com resultante incremento da secreção ácida. Durante a cronicidade dessa inflamação, ocorre a perda gradual de células G e das células parietais, diminuindo a secreção ácida e tendo atrofia gástrica e metaplasia intestinal. A atrofia gástrica é a perda das glândulas especializadas de antro e/ou corpo devido ao processo inflamatório prolongado e difuso ou de lesão tecidual acentuada (erosão, úlcera), tendo como consequência estreitamento da mucosa e redução da função gástrica. A metaplasia intestinal é uma reação adaptativa à inflamação crônica da mucosa. Nesse processo, as células foveolares ou glandulares do estômago são substituídas por dois tipos de epitélio intestinal: os enterócitos absortivos, com borda em escova e células caliciformes desenvolvidas; e as células colunares com citoplasma esponjoso. A sequência infecção pelo H. pylori → gastrite crônica → atrofia glandular → metaplasia intestinal constitui o conjunto de alterações bem frequentes na gastrite crônica. Estas alterações facilitam a progressiva migração da HP em direção ao corpo gástrico, com atrofia e, consequentemente, hipocloridria. 7 Quadro Clínico É considerada uma doença assintomática e mesmo na fase mais acentuada, suas manifestações clínicas se confundem com a dispepsia funcional e a DRGE. A clínica pode envolver desconforto e estufamento pós-prandial, náuseas, vômitos e dor epigástrica, geralmente relacionada com a ingestão de determinados alimentos, bebidas alcoólicas ou conflitos emocionais. Complicações Câncer Gástrico A gastrite crônica é um fator de risco canceroso e estar relacionada ao carcinoma gástrico do tipo intestinal. A carcinogênese gástrica é multifatorial que está relacionado com a interação de fatores genéticos do hospedeiro (secreção ácida gástrica e mutações nas citocinas pró- inflamatórias), diversidade genética do H. pylori infectante e fatores ambientais como os hábitos dietéticos e de higiene pessoal. Assim, a inflamação gástrica de longa duração promovida pelo H. pylori está diretamente relacionada com a gastrite atrófica que é considerada o primeiro passo pra histogênese do câncer gástrico. Além disso, a metaplasia intestinal também confere maiores chances de desenvolvimento de câncer gástrico. Doença ulcerosa péptica O envolvimento da gastrite na doença ulcerosa é complexo, uma vez que ela pode aumentar ou diminuir o risco de úlcera, dependendo do seu grau e do local que atinge. Gastrite e atrofia doantro tendem a aumentar o risco de úlcera péptica, enquanto a gastrite com atrofia do corpo tende a diminuí-lo. As úlceras gástricas ocorrem em mucosa enfraquecida por uma infecção de longa duração pelo H. pylori e quanto mais severa é a gastrite, maior a possibilidade de haver diminuição das defesas da mucosa, o que permite a ocorrência da lesão produzida pelo ácido. Tumores neuroendócrinos tipo I (NET-I) São pequenos, multifocais, ocorrendo na gastrite crônica com atrofia severa do corpo, e estão relacionados com a acloridria causada pela atrofia total da mucosa do corpo. Anemia perniciosa Complicação tardia da gastrite crônica e está sempre associada com atrofia severa (total) da mucosa do corpo gástrico e com diminuição da secreção de fator intrínseco pela mucosa do corpo. Diagnóstico É geralmente estabelecido em amostras de biópsia de pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta para avaliar os sintomas abdominais superiores. Endoscopia e biópsia da mucosa gástrica Dentro das informações da endoscopia deve-se observar as imagens endoscópicas de lesões focais (dobras espessadas, pólipos, massas, erosões ou úlceras) e áreas de aparência anormal. 8 Características endoscópicas da gastrite: - Eritema, edema (coloração mais pálida da mucosa), enantema (áreas irregulares da mucosa com vermelhidão adjacente), friabilidade (hemorragia puntiforme ou em baba), exsudato (material cinza-amarelado ou verde ou castanho, aderente à superfície mucosa), erosões planas de mucosa (solução de continuidade da mucosa), erosões elevadas (discreta elevação nodular da mucosa com erosão central), ausência de dobras rugais (pregas aumentadas de tamanho) e presença de vasos visíveis. No entanto, esses achados possuem baixa sensibilidade dessas características macroscópicas para diagnostico de gastrite. Achados histológicos de biopsia gástrica: - Podem variar em amplo espectro, desde hiperplasia epitelial com inflamação mínima até extensos danos às células epiteliais com infiltração de células inflamatórias. Determinação da etiologia Pode ser definida através da história clínica e do exame histopatológico. - História: incluem fatores predisponentes relevantes e condições associadas, como sarcoidose, doença de Crohn, doença celíaca). Testes adicionais - Teste para H. pylori: teste respiratório, testes sorológicos, PCR, teste de urease, hemocultura, citologia, testes sorológicos. Tratamento A infecção por Helicobacter pylori associa-se a úlceras pépticas duodenais e gástricas e tem curso clínico altamente variável, manifestando-se por gastrite, úlcera gástrica ou duodenal, atrofia da mucosa, carcinoma gástrico ou linfoma gástrico. Assim, essa doença tem tratamento específico que alivia os sintomas e acelera a cicatrização das lesões provocadas pelo processo patológico. Sendo assim, foi preconizado que o tratamento de erradicação do H. pylori de primeira linha envolve uma terapia tríplice padrão por 14 dias com: inibidores da bomba de prótons – IBP em 12/12 h (omeprazol 20 mg, lansoprazol 30 mg, pantoprazol 40 mg, rabeprazol 20 mg, dexlansoprazol 60 mg, vonoprazano 20 mg ou esomeprazol 40 mg), claritromicina com dose de 500mg em 12/12 h e amoxilina com dose de 1g de 12/12 h. Além desse tratamento padrão, existem outras terapias alternativas como a quádrupla com bismuto por 10-14 dias que incluem também os IBPs (de 12/12 h), o subcitrato de bismuto coloidal (240 mg de 12/12 h), o cloridrato de tetraciclina (500mg de 6/6 h) e o metronidazol (400mg de 8/8 h); e a terapia concomitante sem bismuto por 14 dias que é composta por: IBP (de 12/12 h), amoxilina (1g de 12/12 h), claritromicina (500mg de 12/12 h), metronidazol ou tinidazol (500mg de 12/12 h).
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