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Crescimento da maxila Crescimento e morfologia da maxila -> ação das informações genéticas matriz funcional osso basal: ar e olhos matriz funcional osso alveolar: os dentes Maxila -> formação óssea intramembranosa Céls mesenquimais indiferenciadas ---> osteoblastos ---> matriz osteóide ---> mineralização -----> osso A maxila é um osso que permite alguns tipos de remodelação por aparelhos ortodônticos. Regiões onde há as suturas, ocorre uma tensão muito grande havendo aposição de osso intramembranoso. Formação óssea predominantemente do crânio, suturas, membrana periodontal A maxila também sofre influência (secundária) do desenvolvimento transversal anteroposterior e vertical do cérebro, que modifica toda a base de crânio. Crescimento da maxila finaliza em média aos 14/ 16 anos. (F/ M) Maturação esquelética (radiografia falange média 3° dedo) Dimorfismo sexual CASO 1: MORDIDA CRUZADA POSTERIOR: molar e canino cruzados Paciente braquifacial: rosto mais largo do que longo -> possui um problema transversal Problema transversal -> o aparelho removível (“com parafuso”) promove afastamento transversal de toda estrutura Tratamento: expansor removível Mordida cruzada alveolar (possível diagnosticar devido ao lado oposto estar com a oclusão certa e inclinação do canino para palatina), o expansor removível é capaz de modificar. CASO 2: Paciente dólicofacial: mais longo do que largo Possui mordida cruzada anterior, afetando incisivos centrais superior. Afeta apenas o osso alveolar, não possui alteração transversal Incisivos girados e cruzados Tratamento: aparelho removível com molas helicoidais As molas levam o dente para vestibular, consulta semanal para abertura da mola. CASO 3: Falta de selamento labial Mordida aberta e cruzada Fator etiológico: deglutição atípica, ponta da língua não permanece no local apropriado, língua se projeta para frente. Tratamento: expansor removível associado a grade palatina No sentido transversal não ocorre deslocamento provocado pelo crescimento, porque a língua está mais baixa do que deveria, a musculatura (masséter e bucinador) está afetando a região. Se não for tratado precocemente, as alterações irão se tornar mais severas CASO 4: Sem problema vertical ou transversal. Apresenta perda precoce do incisivo central superior Tratamento: mantenedor de espaço estético Crescimento da mandíbula Morfologia: ação das informações genéticas Matriz funcional osso basal: artérias, veias e nervos no canal mandibular Matriz funcional osso alveolar: os dentes Formação óssea endocondral: regiões submetidas a constante e alta compressão Articulações do corpo, ATM. CASO 1: Paciente mesofacial: equilíbrio longitudinal e transversal Perfil: lábio superior mais vestibularizado Dentes de lateral a lateral estão vestibularizados, mordida aberta suave. Etiologia: interposição do lábio inferior Tratamento: aparelho removível inferior, com escudo de resina CASO 2: Paciente, 4 anos, com interposição de lábio inferior, mandíbula retroposicionada. Distanciamento muito grande entra mandíbula e maxila. Mandíbula está pequena para a idade. Sobressalência da maxila, devido a crescimento prejudicado. (característica genética). Classe 2 esquelética CASO 3: Paciente, 4 anos. Dólico Região anterior inferior está mais evidente, a frente da superior anterior. Remetendo a classe 3. Possui mordida aberta, talvez provocada pela deglutição atípica Mandíbula muito longa, maior no seu sentido anteroposterior do que deveria para sua idade. Classe 3 esquelética Aparelho não consegue remodelar mandíbula. Acompanhamento, para depois terapia cirúrgica. CASO 4: Mandíbula com ramo curto e corpo longo Dentes estão verticais demais Não há sobressalência. Oclusão está topo a topo. Ramo curto, e corpo muito longo. Classe 3 esquelético. Radiografia final. Tratamento: aparelho corretivo, e cirurgica ortognática. CRONOLOGIA: Crescimento finaliza em média aos 16/ 18 anos (F/ M) Maturação esquelética Dimorfismo sexual (maturação feminina mais cedo do que masculina) Crescimento da maxila Crescimento da mandíbula
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