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Universidade Federal da Grande Dourados Faculdade de Engenharia Engenharia de Produção 1º EXPERIMENTO: EQUILÍBRIO DE CORPO RÍGIDO Prof. Dr. Marcio da Silva Figueiredo Larissa Tiemi de Souza Tsukagoshi (P2) Paola Rodrigues Soares (P1) DOURADOS MS 10/08/2021 1 Sumário 1. Objetivo. 2. Introdução Teórica. 3. Procedimento Experimental. 4. Resultados e Discussão. 5. Conclusão. 6. Referências bibliográficas. 2 1. Objetivo O experimento tem como objetivo avaliar as condições de equilíbrio de um corpo rígido, no caso, a barra, utilizando diferentes pesos, em diferentes locais do corpo para se observar as condições do momento linear. 2. Introdução Teórica Corpo rígido: um corpo rígido é constituído de um conjunto de partículas dispostas de tal forma que as distâncias relativas sejam fixas. Torque: é a grandeza física associada ao movimento de rotação de um determinado corpo em razão da ação de uma força. Centro de massa: é encontrada por adição vetorial dos vetores de posição ponderada que apontem para o centro de massa de cada objeto. Centro de gravidade: ponto sobre o qual o somatório dos torques é igual a zero, onde a força atuante é a gravitacional, determinando o equilíbrio do sistema. Podemos dizer que: - Um corpo rígido em repouso está em equilíbrio estático. E, se o corpo está em equilíbrio estático, a soma vetorial das forças externas que agem sobre o mesmo é zero; 𝐹𝑟𝑒𝑠 = 0 - Se todas as forças estão no plano xy, a equação vetorial é equivalente a duas equações para as componentes x e y; 𝐹𝑟𝑒𝑠, 𝑥 = 0; 𝐹𝑟𝑒𝑠, 𝑦 = 0 - Se um corpo está em equilíbrio estático, a soma vetorial dos torques externos que agem sobre o corpo é zero; 𝓣𝑟𝑒𝑠 = 0 - Se as forças estão no plano xy, todos os torques são paralelos ao eixo z e essa equação vetorial é equivalente a uma equação para a componente z; 𝓣𝑟𝑒𝑠, 𝑧 = 0 - A força gravitacional atua simultaneamente sobre todos os elementos da massa do corpo.O efeito pode ser calculado imaginando que uma força gravitacional total equivalente age sobre o centro de gravidade do corpo. Se a aceleração gravitacional é a mesma para todos os elementos do corpo, o centro de gravidade coincide com o centro de massa. 3. Procedimento Experimental O procedimento experimental foi dividido em três partes, sendo elas: 1) Alavanca interfixa: 3 ○ medir a massa da alavanca e de três outras massas com o porta-pesos; ○ fixar a alavanca interfixa no painel de forças e equilibrar o sistema na horizontal utilizando um dinamômetro; ○ medir as distâncias entre rD1 e ra, além de anotar a leitura da força mostrada no dinamômetro 1 (FD1); ○ calcular teoricamente qual deve ser a força aplicada na posição em que se encontra o dinamômetro 1, necessária para equilibrar o sistema (FD1T); ○ compar a força lida no dinamômetro 1 (FD1) e a calculada no item anterior (FD1T) usando o erro percentual; ○ acrescentar uma massa com porta-peso à esquerda do ponto de apoio e substituir o dinamômetro D1 por um dinamômetro 2 (D2) voltado para baixo; ○ medir as distâncias rD2, rm1 e anotar a leitura da força mostrada no dinamômetro 2 (Fd2_1); ○ calcular teoricamente qual deve ser a força aplicada na posição em que se encontra o dinamômetro 2, necessária para equilibrar o sistema (FD2_1T); ○ compar a força lida no dinamômetro 2 (FD2_1) e a calculada no item anterior (FD2_1T) usando o erro percentual; ○ repetir os procedimentos usando outras duas massas diferentes (m2 e m3) e comparar as forças lidas no dinamômetro 2 para cada uma das massas diferentes (FD2_2) e (FD2_3). 2) Alavancas interpotente e inter-resistente ○ medir a massa da alavanca interpotente e inter-resistente e de uma massa desconhecida com porta-pesos; ○ fixar a alavanca interpotente/inter-resistente no painel de forças e equilibrar o sistema na horizontal utilizando o dinamômetro 3 (carga máxima 5N ou 10 N); ○ medir as distâncias rD3, rA e anotar a leitura da força mostrada no dinamômetro 3 (FD3); ○ calcular teoricamente qual deve ser a força aplicada na posição em que se encontra o dinamômetro 3 (FD3T), necessária para equilibrar o sistema; ○ comparar a força lida no dinamômetro 3 (FD3) e a calculada no item anterior (FD3T) usando o erro percentual; ○ acrescentar uma massa com porta-peso à direita do dinamômetro 3; ○ medir a distância rm1_1 e anotar a nova leitura da força mostrada no dinamômetro 3 (FD3_1); ○ comparar a força lida no dinamômetro 3 (FD3_1) e calculada no item anterior (FD3_1T) usando o erro percentual; 4 ○ repetir os procedimentos utilizando outras duas posições diferentes para a mesma massa (rm1_2 e rm1_3), uma na mesma posição de D3 e outra entre o D3 e o ponto de apoio e comparar as forças lidas no dinamômetro 3 para cada posição da massa m1 (FD3_2 e FD3_3). 4. Resultados e Discussões A barra metálica teve sua massa medida e foi ajustada sobre o suporte de forma que o sistema ficasse em equilíbrio. Em cada setup, verificou-se a massa da alavanca e após fixar a mesma no painel de forças e equilibrar o sistema na horizontal utilizando um dinamômetro foi verificada a força que o mesmo exercia para equilibrar o sistema (FD1T) e as distâncias do eixo de rotação até o centro de massa (CM) da alavanca e até a posição do dinamômetro. Os mesmo foram anotados na tabela abaixo: Setup 1 𝐹𝑑1𝑒 = (0, 59 ± 0, 01) 𝑁 𝐹𝑑1𝑡 = (0, 60 ± 0, 045)𝑘𝑔 𝑚/𝑠²𝑜𝑢 𝑁 𝑟𝑑1 = (260 ± 0, 5) 𝑚𝑚 → (0, 260 ± 0, 0005) 𝑚 𝑟𝑎 = (100 ± 0, 5) 𝑚𝑚 → (0, 100 ± 0, 0005) 𝑚 𝑚𝑎 = (159, 3 ± 0, 1) 𝑔 → (0, 1600 ± 0, 0001) 𝑘𝑔 Através da análise das forças que agiam no sistema, foi possível formular uma equação para a obtenção teórica de qual deve ser a força aplicada na posição em que se encontra o dinamômetro 1. 𝐹𝑑1𝑡 = (𝑟𝑎 * 𝑚𝑎 * 𝑔) / 𝑟𝑑1 Cálculo 𝐹𝑑1𝑡 𝐹𝑑1𝑡 = ( (0, 100 ±0, 005)𝑚 * (0, 1600 ±0, 0001)𝑘𝑔 * 9, 8 𝑚/𝑠² ) / (0, 260 ± 0, 005)𝑚 Resultado do cálculo da propagação do erro utilizando a regra do produto e da divisão: 𝐹𝑑1𝑡 = (0, 016±0, 0008)𝑚𝑘𝑔 𝐹𝑑1𝑡 = (0, 016±0, 0008)𝑚𝑘𝑔 / (0, 26±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑1𝑡 = (0, 0615±0, 00046)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑1𝑡 = (0, 60±0, 045)𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 5 Erro percentual calculado: logo o erro percentual entre o valor da𝐸(%) = ( (0, 60 − 0, 59) / 0, 59) * 100 = 1, 69 %, força do dinamômetro experimental e teórico é de 1,69 %. Setup 2 𝐹𝑑2𝑒 = (0, 12±0, 01) 𝑁 𝐹𝑑2𝑡 = (0, 11±0, 0032) 𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 𝑟𝑑2 = (170±0, 5)𝑚𝑚 𝑟𝑑2 = (0, 17±0, 0005)𝑚 𝑟𝑎 = (100±0, 5)𝑚𝑚 𝑟𝑎 = (0, 1±0, 0005)𝑚 𝑟𝑚1 = (100±0, 5)𝑚𝑚 𝑟𝑚1 = (0, 1±0, 0005)𝑚 𝑚1 = (174, 8±0, 1)𝑔 𝑚1 = (0, 18±0, 0001)𝑘𝑔 𝑚𝑎 = (159, 3±0, 1)𝑔 𝑚𝑎 = (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 Fórmula para obtenção da força do dinamômetro 2. 𝐹𝑑2𝑡 = ((− 𝑟𝑎 * 𝑚𝑎 + 𝑟𝑚1 * 𝑚1) * 𝑔) / 𝑟𝑑2 Cálculo para m¹𝐹𝑑2𝑡 𝐹𝑑2𝑡¹ = ( (0, 10±0, 0005)𝑚 * (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 + ( (0, 10±0, 0005)𝑚 * (0, 18±0, 0001)𝑘𝑔) * 9, 8 𝑚/𝑠² ) /(0, 17±0, 0005)𝑚 Resultado do cálculo da propagação do erro utilizando a regra do produto e da divisão: 𝐹𝑑2𝑡¹ = (0, 0016±0, 00005)𝑚𝑘𝑔 𝑒 (0, 0018±0, 0001)𝑚𝑘𝑔 𝐹𝑑2𝑡¹ =− (0, 016±0, 00009)𝑚𝑘𝑔 + (0, 0018±0, 0001)𝑚𝑘𝑔 / (0, 17±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑2𝑡 ¹ = (0, 0117±0, 00033)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑2𝑡¹ = (0, 11±0, 0032)𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 Erro percentual calculado logo o erro percentual entre o valor da força𝐸(%) = ((0, 12 − 0, 11) / 0, 11) * 100 = 9 %, do dinamômetro experimental e teórico é de 9 %. 6 Cálculo para m²𝐹𝑑2𝑡 𝐹𝑑2𝑒 = (0, 26±0, 01) 𝑁 𝐹𝑑2𝑡 = (0, 23±0, 005) 𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 𝑚1 = (197, 6±0, 1)𝑔 𝑚1 = (0, 20±0, 0001)𝑘𝑔 Cálculo para m²𝐹𝑑2𝑡 𝐹𝑑2𝑡² = ( (0, 10±0, 0005)𝑚 * (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 + ( (0, 10±0, 0005)𝑚 * (0, 20±0, 0001)𝑘𝑔) * 9, 8 𝑚/𝑠² ) /(0, 17±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑2𝑡² =− (0, 016±0, 00009)𝑚𝑘𝑔 + (0, 02±0, 00011)𝑚𝑘𝑔 / (0, 17±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑2𝑡² = (0, 0235±0, 00055)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑2𝑡² = (0, 23±0, 005)𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 Erro percentual calculado logo o erro percentual entre o valor da𝐸(%) = ( (0, 26 −0, 23) / 0, 23) * 100 = 13 %, força do dinamômetro experimental e teórico é de 13 %. Cálculo para m³𝐹𝑑2𝑡 𝐹𝑑2𝑒 = (0, 56±0, 01) 𝑁 𝐹𝑑2𝑡 = (0, 52±0, 006) 𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 𝑚1 = (247, 4±0, 1)𝑔 𝑚1 = (0, 25±0, 0001)𝑘𝑔 Cálculo para m³𝐹𝑑2𝑡 𝐹𝑑2𝑡³ = ( (0, 10±0, 0005)𝑚 * (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 + ( (0, 10±0, 0005)𝑚 * (0, 25±0, 0001)𝑘𝑔) * 9, 8 𝑚/𝑠² ) /(0, 17±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑2𝑡³ =− (0, 016±0, 00009)𝑚𝑘𝑔 + (0, 025±0, 00013)𝑚𝑘𝑔 / (0, 17±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑2𝑡³ = (0, 053±0, 00062)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑2𝑡³ = (0, 52±0, 006)𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 Erro percentual calculado logo o erro percentual entre o valor da𝐸(%) = ( (0, 56 − 0, 52) / 0, 52) * 100 = 7, 6 %, força do dinamômetro experimental e teórico é de 7,6 %. 7 Cálculo para m¹𝐹𝑑3 Setup 3 0,05) N𝐹𝑑3 = (1, 00 ± 𝑟𝑑3 = (300 ± 0, 5) 𝑚𝑚 → (0, 30 ± 0, 0005)𝑚 𝑟𝑎 = (200 ± 0, 5) 𝑚𝑚 → (0, 20 ±0, 0005)𝑚 𝑚𝑎 = (160, 8 ± 0, 1)𝑔 → (0, 16 ± 0, 0001)𝑘𝑔 Fórmula para obtenção da força do dinamômetro 3: 𝐹𝑑3 = (𝑟𝑎 * 𝑚𝑎 * 𝑔)/𝑟𝑑3 Cálculo FD3: 𝐹𝑑3 = ((0, 20 ± 0, 0005)𝑚 * (0, 16 ± 0, 0001)𝑘𝑔 * 9, 8 𝑚/𝑠²)/ (0, 30 ± 0, 0005)𝑚 Resultado do cálculo da propagação do erro utilizando a regra do produto e da divisão: 𝐹𝑑3 = 0, 032 ± 0, 0001)𝑚𝑘𝑔 𝐹𝑑3 = 0, 032 ± 0, 0001)𝑚𝑘𝑔 /(0, 30 ± 0, 0005)𝑚 𝐹𝑑3 = (0, 105 ± 0, 0016)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑3 = (1, 04 ± 0, 01) 𝑁 Erro percentual calculado: , logo o erro percentual entre o valor da força do𝐸(%) = ( (1, 04 ± 1, 0) / 1, 0) * 100 = 4% dinamômetro experimental e teórico é 4%. Setup 4 𝐹𝑑3𝑒 = (2, 0±0, 005) 𝑁 𝐹𝑑3𝑡 = (2, 02±0, 009) 𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 𝑟𝑑3 = (300±0, 5)𝑚𝑚 𝑟𝑑3 = (0, 3±0, 0005)𝑚 8 𝑟𝑎' = (200±0, 5)𝑚𝑚 𝑟𝑎 = (0, 2±0, 0005)𝑚 𝑟𝑚1¹ = (400±0, 5)𝑚𝑚 𝑟𝑚1 = (0, 4±0, 005)𝑚 𝑚1 = (74, 95±0, 1)𝑔 𝑚1 = (0, 075±0, 0001)𝑘𝑔 𝑚𝑎' = (160, 8±0, 1)𝑔 𝑚𝑎 = (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 Fórmula para obtenção da força do dinamômetro 3. 𝐹𝑑3𝑡 = ((− 𝑟𝑎' * 𝑚𝑎' + 𝑟𝑚1 * 𝑚1) * 𝑔) / 𝑟𝑑3 Cálculo para m¹𝐹𝑑3𝑡 𝐹𝑑3𝑡¹ = ( (0, 2±0, 0005)𝑚 * (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 + ( (0, 4±0, 0005)𝑚 * (0, 075±0, 0001)𝑘𝑔) * 9, 8 𝑚/𝑠² ) /(0, 3±0, 0005)𝑚 Resultado do cálculo da propagação do erro utilizando a regra do produto e da divisão: 𝐹𝑑3𝑡¹ = (0, 032±0, 00001)𝑚𝑘𝑔 𝑒 (0, 03±0, 00009)𝑚𝑘𝑔 𝐹𝑑3𝑡¹ = (0, 032±0, 00001)𝑚𝑘𝑔 𝑒 (0, 03±0, 00009)𝑚𝑘𝑔 / (0, 3±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑3𝑡 ¹ = (0, 20±0, 00097)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑3𝑡¹ = (2, 02±0, 009)𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 Erro percentual calculado logo o erro percentual entre o valor da força𝐸(%) = ( 2, 0 − 2, 02 / 2, 02) * 100 = 0, 9 %, do dinamômetro experimental e teórico é de 0,9 %. Cálculo para m²𝐹𝑑3𝑡 𝐹𝑑3𝑒 = (1, 70±0, 05) 𝑁 𝐹𝑑3𝑡 = (1, 76±0, 009) 𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 𝑟𝑚1 = (300±0, 5)𝑚𝑚 𝑚1 = (0, 3±0, 0005)𝑚𝑚 Cálculo para m²𝐹𝑑2𝑡 𝐹𝑑3𝑡² = ( (0, 2±0, 0005)𝑚 * (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 + ( (0, 3±0, 0005)𝑚 * (0, 075±0, 0001)𝑘𝑔) * 9, 8 𝑚/𝑠² ) /(0, 3±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑3𝑡² = (0, 032±0, 00001)𝑚𝑘𝑔 𝑒 (0, 0225±0, 00007)𝑚𝑘𝑔 / (0, 3±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑3𝑡² = (0, 18±0, 0009)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑3𝑡² = (1, 76±0, 009)𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 Erro percentual calculado logo o erro percentual entre o valor da força𝐸(%) = ((1, 70 − 1, 76)/ 1, 76) * 100 = 3, 4 %, do dinamômetro experimental e teórico é de 3,4 % Cálculo para m³𝐹𝑑3𝑡 𝐹𝑑3𝑒 = (1, 50±0, 05) 𝑁 𝐹𝑑3𝑡 = (1, 53±0, 024) 𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 𝑟𝑚1 = (200±0, 5)𝑚𝑚 𝑚1 = (0, 2±0, 0005)𝑚𝑚 9 Cálculo para m³𝐹𝑑2𝑡 𝐹𝑑3𝑡³ = ( (0, 2±0, 0005)𝑚 * (0, 16±0, 0001)𝑘𝑔 + ( (0, 2±0, 0005)𝑚 * (0, 075±0, 0001)𝑘𝑔) * 9, 8 𝑚/𝑠² ) /(0, 3±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑3𝑡³ = (0, 032±0, 00001)𝑚𝑘𝑔 𝑒 (0, 015±0, 00006)𝑚𝑘𝑔 / (0, 3±0, 0005)𝑚 𝐹𝑑3𝑡³ = (0, 156±0, 0024)𝑘𝑔 * 9, 8𝑚/𝑠² 𝐹𝑑3𝑡³ = (1, 53±0, 024)𝑘𝑔 𝑚/𝑠² 𝑜𝑢 𝑁 Erro percentual calculado logo o erro percentual entre o valor da𝐸(%) = ( (1, 50 − 1, 53) / 1, 53) * 100 = 1, 96 %, força do dinamômetro experimental e teórico é de 1,96 % 5. Conclusão Através dos resultados obtidos, pode-se chegar a conclusão de que um corpo qualquer sempre está em equilíbrio quando a soma dos momentos das forças que agem sobre o corpo em qualquer ponto for nula, assim como a força resultante que atua sobre o corpo for igual a zero. Além disso, pode-se observar que os erros percentuais calculados para os dinamômetros não foram tão discrepantes, com exceção da que teve um valor𝐹𝑑2𝑡 um pouco maior do que o esperado. 6. Referências bibliográficas - DAVID, H.; ROBERT, R.; JEARL, W. Fundamentos de Física - Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 10ª edição. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2016. 9788521632078. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632078/. Acesso em: 13 Aug 2021.
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