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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA – CCSST CAMPUS DE IMPERATRIZ – BOM JESUS ENGENHARIA DE ALIMENTOS IMPERATRIZ – MA 06 DE JULHO DE 2021 DISCIPLINA: FISÍCA EXPERIMENTAL III DOCENTE: RICARDO JORGE CRUZ LIMA AULA 4 JHESSYCA MANARY IMPERATRIZ-MA 2021 JHESSYCA MANARY AULA 4 Relatório apresentado à disciplina Física Experimental III do curso engenharia de alimentos, como requisito para obtenção de nota. Docente: Ricardo Jorge Cruz Lima IMPERATRIZ - MA 2021 1. INTRODUÇÃO Vários resistores estão associados em paralelo quando são ligados pelos mesmos pontos, de modo a ficarem submetidos à mesma d.d.p.1 A intensidade de corrente i do circuito principal divide-se entre os ramos dos resistores. Usando a conservação da carga elétrica, podemos afirmar que a corrente que entra em uma bifurcação de fios, ponto que chamamos de nó, tem a mesma intensidade das correntes que saem do mesmo.1 Logo, a intensidade de corrente em uma associação de resistores em paralelo é a soma das correntes nos resistores associados.1 Nesse caso, como a diferença de potencial é a mesma para todos os resistores, podemos escrever: Desta forma, podemos notar que a corrente que passa em um resistor é inversamente proporcional ao valor da resistência. Assim, quanto maior a resistência de um resistor, menor será a intensidade da corrente.1 Considerando o fato de que a corrente total é a soma das correntes individuais e pensando na Lei de Ohm: Substituindo: Em uma associação de resistores em paralelo, o inverso da resistência equivalente da associação é igual à soma dos inversos das resistências associadas.1 Casos Particulares 1- Dois resistores No caso de dois resistores associados em paralelo: Portanto: 2- n resistores iguais a R Se tivermos n resistores iguais, de resistência R cada um, teremos: Nessa condição, todos os resistores associados serão percorridos por correntes iguais de intensidade i.1 Observação 1: Podemos combinar resistores de formas variadas, onde existam conjuntos de resistores em série e outros em paralelo. Chamamos esses arranjos de associações mistas.1 Nesses casos, reduzimos primeiro as associações em paralelo a um único resistor, até obtermos uma associação em série. Observação 2: Para um número qualquer de resistores, a Req máxima é obtida com todos os resistores em série e a Req mínima é obtida com todos os resistores em paralelo.1 2. OBJETIVO O experimento tem por objetivo analisar o comportamento da corrente em associação em paralelo. 3. MATERIAIS E METÓDOS 3.1. MATERIAIS · Placa de circuitos; · 3 lâmpadas; · Multímetro; · Condutores. 3.2. MÉTODOS No procedimento foi utilizado uma placa de circuitos com três lâmpadas associadas a ela em paralelo e medida a corrente elétrica do sistema total e em seguida foi medida a corrente elétrica de cada lâmpada através de um multímetro, para análise dos dados. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Após ter sido realizado o experimento, os dados foram organizados em tabelas, afim de realizar uma melhor discussão sobre o mesmo. LÂMPADA CORRENTE(A) A 0.23 B 0.38 C 0.19 TOTAL 0.78 Observou-se que a corrente elétrica é diferente para cada lâmpada, pois, ela depende da capacidade de cada lâmpada. A corrente total é dada pela fórmula: Logo: Tendo em vista que os aparelhos de medição possuem estimativa de erros, temos valores aproximados da medição da corrente total do sistema com o cálculo da soma das correntes de cada lâmpada. 5. CONCLUSÃO Na configuração de circuitos elétricos em paralelo a corrente elétrica é diferente em cada elemento participante do circuito a depender do valor de sua resistência. Deste modo, se um dos componentes vier a falhar, o restante do circuito continua em perfeito funcionamento. Por estas características, este tipo de circuito é largamente utilizado em instalações elétricas de residências, prédios e indústrias. 6. REFERENCIAS [1] SANTOS, José Carlos Fernandes. Associação de resistores. G1, 2014. Disponível em: http:// http://educacao.globo.com/fisica/assunto/eletromagnetismo/associacao-de-resistores.html. Acesso em 06 de julho de 2021. 2
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