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COGNITIVO-COMPORTAMENTAL Aquilo que eu sinto produz em mim comportamentos. Eysenck: não encontrou provas conclusivas de que a psicoterapia psicanalítica fosse mais efetiva do que a remissão espontânea. Sempre muito polêmico. Brigou e tentou destruir Freud. Mahoney: analista do comportamento, se reconhece a cognição como mediadora do comportamento. Dobson e Block: redefinição dos limite e incorporar fenômenos cognitivos. Evento comportamental é mediado por evento cognitivo. Autores referência sobre cognitivo-comportamental: · Michael Mahoney · Albert Ellis · Hans Eysenck · Albert Bandura Dia 09/08/21 O que perturba o ser humano não são os fatos, mas a interpretação que ele faz dos fatos – Epiteto. Terapia cognitivo comportamental apresenta uma abordagem terapêutica estruturada, diretiva, com metas claras e definidas, focalizada no presente e utilizada no tratamento dos mais diferentes distúrbios psicológicos. A vida acontece no aqui e no agora, principio da Gestalt. Pressupostos: 1. Atividade cognitiva influencia o comportamento. 2. A atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada. 3. O comportamento desejado pode ser influenciado mediante mudança cognitiva. Pensamento – sentimento – ação – podem ser monitorados e alterados. O objetivo principal consiste em produzir mudanças nos pensamentos e nos sistemas de crenças/esquemas dos clientes, evocando uma transformação emocional e comportamental duradoura. Desamor – Desvalor – Desamparo = crenças centrais A crença intermediária é condicional ‘ se/então’ e a parte externa são os PA’s = pensamentos automáticos. Alterar as crenças/esquemas centrais é o objetivo da TCC. Quando altera o pensamento automático você proporciona um bem-estar temporário, melhora o humor, mas não cura a dor. O paciente/cliente: · Identificar e modificar sua forma distorcida de pensar. · Identificar e modificar as emoções que esses pensamentos provocam. · Utilizar formas alternativas, mais funcionais de pensar e se comportar diante das situações. · Reestruturar crenças nucleares ou centrais. · Solucionar problemas. · Construir estratégias de enfrentamento. · Prevenir a recaída. · Construir habilidades necessárias ao enfretamento.