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Parasitologia tricurose ou tricuríase • Dimorfismo sexual – macho (menor, apresenta um “chicote”), fêmea (maior, espessamento na região posterior); • Região anterior – boca simples, sem lábios; esôfago longo. • Macho na região posterior – espículo: importante para a cópula. ▪ Formato elipsoide; ▪ Possui duas aberturas nas extremidades: opérculos; ▪ Camada vitalina interna que nutre o ovo; ▪ Casca de quitina e lisa, de cor castanha. ▪ Embriogênese – 25ºC (21d pra L1), 34ºC (13d pra L1) << umidade ↑ 77%. Monoxênico 1. Ovos não embrionados são liberados nas fezes do indivíduo contaminado; 2. Embriogênese ocorre no meio externo – L1 forma infectante; 3. Transmissão via oral – água e alimentos contaminados; 4. Eclosão da larva L1 depois de passar pela ação dos sucos gástrico e pancreático e com a influência da microbiota do IG; 5. A larva sai do ovo pelos opérculos e vai para o lúmen do IG; 6. Penetra nas regiões de vilosidade e pela região encefálica a L1 se adere e se insere às células para amadurecerem; 7. 32dpi para o desenvolvimento de formas adultas. o Adesão à mucosa intestinal pode causar lesões e infecções secundárias; o Inflamação local; edema; hemorragias com alterações histológicas. Carga parasitária. Baixa: paciente assintomárico – 1000 ovos/g fezes; Moderada: cólicas e diarreias ocasionais; cefaleia; náuseas; vômitos – 1000- 10000 ovos/g fezes. Alta: (>10000 ovos/g fezes) – síndrome disentérica crônica com espasmos abdominais; apendicite; tenesmo, colite, diarreia mucossanguinolenta, anemia, desnutrição, retardo no desenvolvimento físico e cognitivo. Ampla distribuição pelo IG (íleo e reto);
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