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Raspagem Subgengival & PRÉ CLÍNICA II Alisamento Radicular Monick Lara Pires e Silva Sumário: 05 06 03 04 01 02 Empunhadura Técnicas Ergonomia Posição do operador Princípios gerais Instrumentação Instrumentos Curetas e sondas Definição O que é raspagem subgengival? Objetivos Por que realizar a raspagem subgengival? Paciente M.A. 16 anos, compareceu à clínica de odontologia da Unichristus com queixa principal de sangramento durante escovação. Ao realizar o ISG (85%) e PSR (código 2), foi identificado uma resistência abaixo da gengiva dos dentes do primeiro sextante. Caso clínico O que é raspagem subgengival? 01 Definição Raspagem: O que é? Raspagem é o processo pelo qual o biofilme e cálculo são removidos das superfícies dentárias supra e subgengivais. Supra e Sub: Qual a diferença? Supragengival Nesse procedimento, é realizado a remoção do cálculo e biofilme nas superfícies dentárias, na porção mais visível do dente, ficando acima da borda da gengiva. Subgengival Na raspagem subgengival, o cálculo não é visível ao exame clínico visual, se adere ao dente em sua porção abaixo da gengiva. Além do aspecto radiográfico, durante o exame clínico é possível identificar resistência durante a sondagem, geralmente, não é removível com a sonda. Como identificar ? 02 Objetivos Restaurar a saúde gengival Remover elementos que promovem inflamação gengival Redução da profundidade de sondagem; eliminação ou diminuição do sangramento a sondagem Promover uma superfície lisa, dura e limpa. Objetivos da raspagem subgengival O alisamento radicular é o procedimento que o cálculo residual incrustado e partes do cemento são removidos. Alisamento radicular Cálculo Subgengival O cálculo subgengival possui aspecto poroso e abriga bactérias e endotoxinas e, portanto, deve ser removido completamente. 03 Princípios gerais da intrumentação Acessibilidade ao campo Boa iluminação e afastamento Condição e afiação dos intrumentais Estabilização e apoio do instrumento 01 02 03 04 Princípios gerais da instrumentação 04 Instrumentos Sonda OMS Curetas de Gracey Curetas mini-five Instrumentos Curetas de Gracey Uma lâmina cortante em cada lado, separado por uma haste Menor trauma tecidual Lâmina apresenta metade do cumprimento da cureta gracey convencional Melhor instrumento para raspagem subgengival e alisamento radicular Relação de paralelismo com a haste inferior. Boa adaptação à anatomia radicular Determinar o lado cortante 05 Empunhadura Apoio digital Intra-oral Extra-oral Arco cruzado Lado contralateral ao lado que está sendo trabalhado Arco oposto Dentes opostos ao lado que está sendo trabalhado Dedo no dedo Apoio no dedo indicador ou no polegar da mão não operatória Empunhadura A empunhadura mais eficaz e estável para todos os instrumentos periodontais é a empunhadura de caneta modificada. 06 Ergonomia Ergonomia I e III sextante Posição de 8h e 9h. IV e VI sextante Posição de 9h e 11h II sextante Posição de 12h na palatina e 8h na vestibular. V sextante 8h na palatina e 12h na vestibular. 07 Afiação dos instrumentais Afiação Afiar apenas o lado cortante Apoio firme e estável Movimentos curtos e leves O movimento deve acompanhar a angulação da cureta Erros que dificultam a raspagem Ergonomia Posição do operador Escolha do instrumental Cada instrumental é adaptado para a sua face específica Afiação Não afiar a cureta da forma correta Protococlo de atendimento Anestesia Posicionar-se de acordo com o relógio ergonômico. Empunhar a cureta em forma de caneta modificada Estabelecer apoio digital estável Adaptar a supericie cortante da cureta à superficie dental (paralela). Inserir a lâmina sob a gengiva até a base da bolsa (movimento exploratório livre) Angular a borda cortante (45 a 90º) Ângulo de trabalho Aplicar pressão lateral contra a superficie do dente Tracionar; movimentos únicos, firmes e curtos. Obrigado! Referências:
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