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IMPACTOS DA PANDEMIA SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS - Cientistas Sociais e o Coronavírus: Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol

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1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CURSO DE ODONTOLOGIA
DISCIPLINA DE SAÚDE EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 4
BRUNA DE CARVALHO DA COSTA PEREIRA
DIEGO SANTANA JERÔNIMO DA SILVA
MELISSA LESSA KABBAZ ASFORA
IMPACTOS DA PANDEMIA SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS - Cientistas Sociais
e o Coronavírus: Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol
Trabalho apresentado à disciplina Saúde
Educação e Sociedade 4 da graduação
em Odontologia da Universidade Federal
de Pernambuco como requisito para
avaliação da disciplina.
Professora: Renata Freitas Machado
RECIFE
2021
2
INTRODUÇÃO
O Ebook intitulado “Cientistas Sociais e o Coronavírus” é composto por diversos
textos agrupados, curtos e reflexivos na visão de cientistas sociais sobre o contexto social,
durante o momento pandêmico atual. Foi publicado no ano de 2020 e os organizadores
responsáveis foram Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol. O trabalho a seguir analisará o
tópico “Impactos da Pandemia sobre Populações Indígenas”.
Nesse contexto, o trabalho aborda a realidade indígena durante a pandemia e como a
COVID-19 interferiu no cotidiano dessas populações tradicionais, sendo divido em dois
tópicos, “Covid-19: Um novo velho conhecido dos indígenas”, desenvolvido por Artionka
Capiberibe e “Covid-19 nos quinze municípios com os maiores contingentes de população
indígena do estado do Amazonas”, escrito por Cláudio Santiago Dias Jr.
Assim, os textos buscam analisar a pandemia da COVID-19 na ótica da população
indígena, relacionando-as a outras epidemias existentes que impactaram negativamente os
povos indígenas anteriormente, remontando desde o processo de colonização ocidental.
Portanto, percebe-se que mesmo diante de um novo vírus a situação da realidade indígena se
repete, demonstrando a vulnerabilidade que existe nessa população.
Diante disso, como perspectiva, o trabalho traz de forma crítica e fundamentada,
discussões sobre a falta de políticas públicas governamentais e a inexistência de um plano de
contingência efetivo para o controle da pandemia nas populações indígenas, bem como um
questionamento sobre a representatividade de fato, desse povo e seus direitos no Brasil.
3
IMPACTOS DA PANDEMIA SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS
Covid-19: Um novo velho conhecido dos indígenas
O texto COVID-19: Um novo velho conhecido dos indígenas, desenvolvido pela
Professora do Departamento de Antropologia e Diretora do Centro de Pesquisa em Etnologia
Indígena da Universidade Estadual de Campinas, Artionka Capiberibe, retrata que apesar da
COVID-19 ser uma doença recente, a população indígena tem experiência com epidemias de
vírus e bactérias influenciando na mortandade da sua população.
Assim, observa-se que essa experiência quando se trata de microrganismos afetando a
população indígena, pode ser retomada desde a época do processo de colonização ocidental,
conforme citado por Rodrigues (2014), no qual, os europeus adentraram no Novo Mundo e os
povos pré-existentes foram menosprezados, destacando suas práticas consideradas bárbaras,
como como poligamia e antropofagia, retratadas a partir de uma visão da hegemonia europeia,
para que se perpetuasse uma visão de que os índios eram seres selvagens, mas que possuíam
potencial para se tornarem cristãos.
Dessa forma, segundo os autores Rodrigues (2014), Almeida e Nötzold (2008), e
Capibaribe (2020), a população indígena passou a ser alvo de missões religiosas, escravidão,
guerras e conflitos diretos, além de epidemias de doenças, como coqueluche, varíola,
catapora, sarampo e gripe, que se tornaram verdadeiras armas biológicas, ocasionando baixas
demográficas significativas nessa população, visto que, os índios não apresentavam barreira
imunológica para os agentes patológicos trazidos por esta suposta civilização.
“A história das relações entre índios e brancos no Brasil nos ensina que as armas de
conquista foram alguns apetites e ideias, um equipamento mais eficiente de ação
sobre a natureza, bacilos, e vírus, sobretudo vírus.” (RIBEIRO, 1966 apud
ALMEIDA, NÖTZOLD, 2008, p. 2).
Com isso, Brito (2020) retrata que as epidemias e/ou crises sanitárias são recorrentes
para a população indígena, sendo evidenciada a partir do século XVI com a colonização, além
de epidemias de gripe e sarampo no século XX. Podendo ainda ser observado os casos de
gripe H1N1, chegando até a pandemia do novo Coronavírus. Assim, percebe-se que essa
população sempre esteve vulnerável, principalmente no âmbito da saúde, na qual sofre um
grande impacto social, econômico e demográfico.
4
E Capibaribe (2020) retrata que uma grande consequência da pandemia da COVID-19,
foi o cancelamento, no ano de 2020, do Acampamento Terra Livre (ATL), pela Articulação
dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), posto que, esse movimento apresenta uma grande
importância para a população indígena, pois corresponde a principal mobilização política
pan-indígena no País. O ATL era realizado todo ano, há 15 anos, sempre no mês de abril,
sendo chamado de Abril Indígena, com o intuito de ressignificar o dia do índio, além de tornar
visível a situação dos direitos indígenas, pressionando o Estado à tomada de iniciativas para
essa população, incluindo nessas reivindicações o atendimento à saúde.
Contudo, mesmo com o cancelamento do ATL, a Articulação dos Povos Indígenas do
Brasil (APIB), ainda realizou reivindicações ao governo federal, no enfrentamento da
pandemia da COVID-19. Assim, Capibaribe (2020), mostra que nessas reivindicações,
busca-se a implementação de um plano de prevenção e atendimento para os casos de
coronavírus na população indígena. Além disso, ainda foram requisitados a proteção de seus
territórios, com interrupção dos despejos nas terras que foram retomadas pelos próprios
indígenas, e ainda uma maior atenção às terras onde existem índios em isolamento voluntário.
O documento também solicita a proibição de invasores, como por exemplo grileiros e
garimpeiros, além de garantir uma melhoria no sistema de saúde indígena, com o
desenvolvimento de medidas para a prevenção da COVID-19, principalmente nas terras
próximas a centros urbanos ou quando é necessário um deslocamento para as cidades na
busca de assistência médica.
A autora Capiberibe (2020) também cita, uma das principais reivindicações da
Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), a revogação imediata da Portaria nº. 419
de 17 de março de 2020, que estabelece medidas temporárias de prevenção à infecção e
propagação do novo Coronavírus (SARS-CoV-2) no âmbito da Fundação Nacional do Índio -
FUNAI. Conforme o Ministério da Justiça e Segurança Pública (2020), o artigo 4º expressa
que ficam suspensas todas as atividades que impliquem o contato com comunidades indígenas
isoladas, mas permite que as Coordenações Regionais da FUNAI autorizem, caso a atividade
seja essencial à sobrevivência do grupo.
Portanto, Capiberibe (2020) expõe que essa situação foi vista como uma armação, pois
não seria competência das coordenações regionais e sim uma atribuição exclusiva da
Coordenação-Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC). Além disso, a autora
Capiberibe (2020) argumenta que, após uma tensão exercida pela APIB e também a atuação
5
do ministério público a FUNAI acabou revogando o artigo, que foi considerado como um
desrespeito às legislações de proteção do direito indígena e contrário a todas as lições
históricas sobre o sofrimento indígena com esses invasores.
Além disso, de acordo com Capiberibe (2020), a APIB acredita que essas ações da
FUNAI tiveram ligação com outras situações, como em janeiro de 2020, o fato de um pastor
membro da organização proselitista Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB) ser indicado para
chefiar a CGIIRC. Para Capiberibe (2020) esse povo é considerado um grande alvo das
missões religiosas e a APIB repudiou a indicação, mas o pastor que também é antropólogo,
foi empossado. Segundo uma reportagem feita pelo site O Globo, o Ministério da Justiça
exonerou o missionário alguns meses depois, poissuas ações foram desastrosas e contestadas
por entidades indígenas e pelo Ministério Público Federal.
Ademais, outra ocasião que a autora Capiberibe (2020) cita como coincidente com a
Portaria nº 419, foi uma invasão de um missionário americano ao tentar entrar em uma terra
índigena no Vale do Javari, cujo centraliza uma grande parte de indígenas isolados. Esse fato
deve ser bastante questionado principalmente agora em tempos de pandemia, que o
isolamento é algo tão prezado e disseminado para toda a população. Portanto, o isolamento
voluntário desses povos, deveria no mínimo ser respeitado, qual seria a intenção desse
missionário ao quebrar esse isolamento?
Por fim, afirma Capiberibe (2020) que tanto os indígenas em isolamento voluntário,
como os não aldeados, sofrem uma enorme vulnerabilidade e foram parte dos não aldeados à
primeira morte que teve como causa o novo coronavírus, a vítima foi uma idosa de 87 anos da
etnia Borari, em um município do Pará, chamado Santarém. Conclui-se então, que esses casos
são subnotificados, esse povo possui uma assistência bastante insuficiente, um risco maior de
disseminação do vírus dentro da comunidade e ainda estão sujeitos a invasões e letalidade de
mais uma doença, mas dessa vez uma pandemia que assolou o mundo.
Covid - 19 nos quinze municípios com os maiores contingentes de população indígena do
estado do Amazonas
Adentrando no contexto sanitário e político-social na pandemia do coronavírus para as
populações indígenas, pode-se destacar alguns pontos que exemplificam as desigualdades e
6
exclusões que historicamente tais populações enfrentam. Por exemplo, baseado no Censo
2020 do IBGE, 20% da população indígena se encontra na região amazônica, entretanto,
segundo Dias Junior (2020), essa região é a que apresenta menor relação indivíduos/leitos de
UTI para a população, perdendo para qualquer estado do sul e sudeste.
Isso demonstra a problemática da desigualdade na saúde dessa população, pois apesar
do sudeste apresentar um maior número de casos de COVID-19, baseado em dados do
Ministério da Saúde (2020), por causa da falha e irregularidade na distribuição de leitos, no
território nacional, o estado do Amazonas se destacou nos últimos meses pela superlotação
dos hospitais, falta de leitos e consequentemente um aumento súbito de mortes pelo
Sars-Cov-2, além de ser local para surgimento de novas variante do vírus, conforme afirma a
Fiocruz (2020).
Além disso, quando se observa os Territórios indígenas (TI´s) isoladamente, a
problemática se torna ainda mais séria, isso porque, segundo dados do Ministério da Saúde
(2020) e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (2021), menos de 10% dos TI ́s
possuem UTIs, ou seja, a maior parte desse grupo que necessita de tratamento intensivo
deverá sair de suas regiões ou acabará correndo risco de agravos à saúde, podendo chegar até
o óbito.
Somado a todas essas questões, especialistas do Instituto Socioambiental - ISA (2020)
também criticam a escassez de políticas públicas para o controle da pandemia nessas
populações minoritárias e avaliam negativamente várias posições do Governo Federal durante
esse período. Dessa forma, pode-se destacar que o Estado Brasileiro não só foi omisso como
ajudou o vírus a se espalhar nas populações indígenas.
E a ISA (2020) ainda destaca que foram observadas três causas mais comuns para esse
descaso: profissionais da saúde que atuavam em outras regiões, como centros urbanos e que
também trabalhavam no subsistema de Saúde Indígena acabaram levando o vírus para essas
populações minoritárias. Nesse ponto, argumenta-se uma falta de controle sanitário e de
testagem dos profissionais de saúde, antes do envio para os TI´s. A segunda causa foi a falta
de políticas públicas para impedir a entrada de garimpeiros e grileiros nos TI´s, que culminou
no aumento de invasões a esses territórios na pandemia. Esses extratores também atuaram
como disseminadores do vírus. A terceira causa foi pelo corte de políticas assistencialistas e,
7
por isso, os indígenas não tinham outra alternativa a não ser ir à procura do auxílio
emergencial nos centros urbanos, aumentando o risco de contaminação.
Cabe destacar também que, para a APIB (2020), no início da pandemia, a FUNAI
cortou diversos auxílios para essa população, por exemplo, as cestas básicas distribuídas no
TI ́s que culminaram em pobreza, violência e aumento da vulnerabilidade à COVID-19.
Além disso, a FUNAI também oficializou uma portaria na qual suspendia a autorização de
entrada nos TI´s, mas não criou nenhum mecanismo e política para a proteção da invasão
desses territórios. O resultado dessa política foi o fracasso com o aumento das invasões e de
confronto e violências entre madeireiros e garimpeiros contra os indígenas.
Essas falhas tiveram um impacto importante nas comunidades indígenas, ainda
baseado no levantamento da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (2021), até o início de
abril de 2021, 51.935 casos confirmados e 1031 mortos em 163 povos indígenas por
COVID-19 foram contabilizados. A partir dessas perspectivas, várias universidades
começaram a desenvolver estudos que correlacionaram a COVID-19 e territórios indígenas.
Com isso, vale pontuar o estudo da UFMG que desenvolveu um índice de
vulnerabilidade das Terras Indígenas ao Coronavírus. Esse índice varia entre 0 a 1 e valores
mais próximos de 1 indicam maior risco. Compõem a análise dados de vulnerabilidade social,
disponibilidade de leitos hospitalares, números de casos por município, número de óbitos,
perfil etário da população indígena, vias de acesso e outros fatores relacionados com a
estrutura de atendimento da saúde indígena e mobilidade territorial. Esses estudos podem ser
utilizados como ferramentas importantes na elaboração de políticas para o combate ao
coronavírus nesse grupo social.
8
CONCLUSÃO
Dessa forma, conclui-se que a população indígena é influenciada diretamente por
epidemias e crises sanitárias que já existiram no Brasil, nas quais, contribuíram para a
mortalidade dessa população. Com isso, a pandemia da Covid-19 não está sendo diferente,
pois, está impactando negativamente às tribos indígenas, tanto no aspecto social e político,
como por exemplo, o cancelamento do principal movimento político pan-indígena, que é o
Acampamento Terra Livre, quanto associado à uma crise no seu sistema de saúde, que não
está devidamente preparado para suportar essa nova pandemia, resultando em um aumento
significativo, mais uma vez, da mortalidade da população indígena.
Percebe-se, portanto, que assim como requisitado pela Articulação dos Povos
Indígenas do Brasil (APIB), é imprescindível o desenvolvimento de um plano de contingência
urgente para o controle da pandemia nessa população. Além disso, é preciso impedir a entrada
do vírus nos municípios onde ainda não foram identificados casos do coronavírus e dar
assistência aos povos indígenas residentes nos municípios com casos já notificados. Como
também elaborar políticas públicas que minimizem as desigualdades históricas para essas
populações, estimulem a equidade e isonomia, respeitem a cultura da comunidade, o seu
isolamento e garantam os seus direitos básicos, como por exemplo, à saúde.
9
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Carina Santos de; NÖRZOLD, Ana Lúcia Vulfe. O impacto da colonização e
imigração no Brasil Meridional: contágios, doenças e ecologia humana dos povos indígenas.
2008. Disponível em: periodicos.unesc.net/historia/article/viewFile/431/440.
ARTICULAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL (APIB). Covid-19: Emergência
Indígena. 2021. Disponível em: https://emergenciaindigena.apiboficial.org/.
BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Portaria nº 419/PRES, de 17 de março de
2020. 2020. Estabelece medidas temporárias de prevenção à infecção e propagação do novo
Coronavírus (COVID-19) no âmbito da Fundação Nacional do Índio - FUNAI. Disponível
em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/portaria/prt/portaria%20n%C2%BA%20419-20-mjsp-funai.htm.
BRITO, Carolina Arouca G. de. A história da saúde indígena no Brasil e os desafios da
pandemia de Covid-19. Disponível em: A história da saúde indígena no Brasil e os desafios
da pandemia de Covid-19 (fiocruz.br).
CAPIBERIBE, Artionka. COVID-19: Um novo velho conhecido dos indígenas. Disponível
em:http://anpocs.org/index.php/ciencias-sociais/destaques/2458-livro-cientistas-sociais-e-o-co
ronavirus-ebook-download-gratuito.
DIAS JUNIOR, Claúdio Santiago. COVID-19 nos quinze municípios com os maiores
contingentes de população indígena do estado do Amazonas. Disponível em:
https://online.unisc.br/seer/index.php/redes/article/view/942.
FIOCRUZ. Covid-19: pesquisador fala sobre reinfecção e o surgimento de mutações no vírus
Sars-CoV-2 (2021). Disponível em:
https://portal.fiocruz.br/noticia/covid-19-pesquisador-fala-sobre-reinfeccao-e-o-surgimento-de
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http://periodicos.unesc.net/historia/article/viewFile/431/440
http://coc.fiocruz.br/index.php/pt/todas-as-noticias/1779-a-historia-da-saude-indigena-no-brasil-e-os-desafios-da-pandemia-de-covid-19.html?tmpl=component&print=1&page=
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10
GROSSI, Miriam; TONIOL, Rodrigo. Cientistas sociais e o Coronavírus. 2020. Disponível
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IBGE. Cidades: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2020. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/.
ISA. Terras Indígenas no Brasil, 2020. Disponível em: https://terrasindigenas.org.br/.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coronavírus Brasil, 2020. Disponível em:
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RODRIGUES, Douglas A. Proteção e assistência à saúde dos povos indígenas isolados e de
recente contato no Brasil. Disponível em: Saude_PIIRC_-Douglas-Rodrigues.pdf (trabalho
indigenista.org.br).
https://terrasindigenas.org.br/
https://covid.saude.gov.br/
https://boletimisolados.trabalhoindigenista.org.br/wp-content/uploads/sites/3/2017/08/Saude_PIIRC_-Douglas-Rodrigues.pdf
https://boletimisolados.trabalhoindigenista.org.br/wp-content/uploads/sites/3/2017/08/Saude_PIIRC_-Douglas-Rodrigues.pdf

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