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LESÕES ENCEFÁFICA FATURAS DE CRANIO -O osso é deslocado para dentro da cavidade craniana por uma distância maior que sua espessura. Hematoma por causa da lesão, galeau, é uma lesão traumática que se tem bastante hemorragia, que expõe meninges. FRATURAS DIASTÁTICAS -Atravessam as suturas já fundidas pela dissipação da energia cinética do impacto. Ela rompe bem nas suturas e ela até se desloca, geralmente é um choque de alta energia e descola as sutura FRATURA DE BASE DE CRÃNIO -Provoca sintomas referentes aos nervos cranianos inferiores ou a região cervicomedular -Presença de hematomas orbitais ou mastoides distantes do ponto do impacto -Saída de líquor pelo nariz ou pela orelha externa e infecções meningite. A fossa anterior é a mais acometida, a segunda são as centrais. Sinal do guaxinho: são sinais retro ventriculares, na região temporal. Vc pode ver líquido saindo, meio seroso ou com hematoso. LESÕES PARENQUIMATOSAS CONCUSSÃO -Síndrome clínica transitória relacionada com trauma -Associada a perda de consciência, parada respiratória temporária e perda de reflexos -Ocorrência de amnésia para o evento desencadeante -Síndrome neuropsiquiátrica pos conclusivas comumente associadas a lesões repetitivas LESÕES PARENQUIMATOSA DIRETA A)LACERAÇÕES: LESÕES penetrantes que provocam a ruptura do tecido B)CONTUSÕES: transmigração de energia cinética -as cristas dos giros sãos mais suscetíveis mais expostas a energia do impacto Microscopia: hemorragia e edema. Neurônios isquêmicos em 24 horas e cicatriz flial marrom -amarelada deprimida que se estende até a superfície da pia mater São mais palpáveis. Pode ter contragolpe em que o paciente leva uma pancada na região forntal e tem lesão no occipital. Se encontra cel da glia e neurônios isquêmicos, ficam avermelhados e se resiolvem numa proliferação glial. LESÕES AXONAL DIFuSA -Ocorre quando forças mecânicas aceleração angular mesmo na ausência de impacto interrompem a integridade e o fluxo axonal -Presente em até metade dos pacientes que ficam em coma após o trauma mesmo n ausência de contusões cerebrais Microscopia: edema axonal generalizado e hemorragia focal, achados tardios fibras degeneradas e gliose. Ocorre meio que uma torçaão. São micropontos após o trauma. LESÕES VASCULARES A pele em cima, tecido ósseo, espaço epidural em cima da dura mater que é a mais dura, espaço subdural, tem a camada aracnoide e o espaço subaracnoide e a pia mater que é a camada intima que recobre o córtex cerebral. Dependendo do tipo de sangramento conforme sua localização nas meninges ou no parênquima, algum faz efeito de massa empurrando os ventrículos contralateral, outros fazem estrutura convexa. HEMATOMA SUBGALEAL -FAZ O GALO -se desenvolvem mais comumente com fraturas dos ossos temporais e da região pariental que lesão os vãos meníngeos médios importante para prova - É visto em cerca de 4% dos tce e tem uma mortalidade de 10% - fraturas cranianas tem baixa resistência -sintomas de aumento da pic em hematomas epidurais com ruptura arterial geralmente se desenvolvem poucas horas após a lesão. Hematomas colados, epidurais. HEMATOMA SUBDURAL - 20% DOS TRUMATISMO - GERLAMENTE CAUSAdos pela ruptura de veias de ponte, que ocorrem entre a superfície do cérebro e o crânio e são especialmente numeroso ao longo do seio sagital supeior. Joga de lado a dura mater, e acha o hematoma logo abaixo dela, o subdural por vaso da ponte. ORGANIZAÇÃO DO HEMATOMA SUBDURAL -inicia como um coagulo entre a dura e a membrana aracnoide inicialmente n está ligado a dur mater. Consegue distinguir se é recente ou n pela firmeza que está aderido. Os fibroblastos crescendo da dura mater para o coágulo começam a organizar o coágulo Hemorragia subaracnóidea -Não coagula, geralmente é difuda e não exerce pressão localizada - fibrose no espaço subaracnóideo prejudica a circulação do liquor e ode gerar uma hidrocefalia.
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