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Proservação em prótese parcial removível PPR


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Proservação em PPR
Clin. Reabilitação | Kayane Larissa
Reembasamento da sela da PPR .
Em algumas situações é necessário que
faça o reembasamento da sela da PPR
• Reembasamento parcial é o recobrimento
interno de uma sela protética com novo
material, para torná-lo ajustável ao tecido
com mais precisão.
O reembasamento da PPR é feito quando
não é realizada a moldagem funcional.
fica causado lesão, mal adaptada, frouxa
é feito o reembasamento, quando a prótese está mal
adaptada, acumulando alimento…
-Realiza uma nova moldagem, utilizando a
sela como uma moldeira.
Materiais de moldagem:
-Pasta zinco-enólica, elastômeros de
silicone ou a base de borracha,
condicionadores de tecido.
•Antes do reembasamento, o tecido deve
retornar a um estado aceitável de saúde
(paciente deve ficar um período sem a
prótese ou aliviar na área afetada).
Para o reembasamento deve ser feito um
desgaste no interior da cela, para não ficar
excesso de material.
Ex.: de prótese mal adaptada.
Indicações do reembasamento:
❖ Condições de higiene e captura de
dendritos entre a sela da prótese e o
rebordo residual.
❖ Comprometimento estético que
resulta do espaço que foi criado.
❖ Desconforto do paciente pela falta
de contato com o tecido. (trauma)
❖ PPR de extremidades livres
→ Precisam de reembasamento com mais
frequência, por consequência da perda de
suporte por alterações do tecido. (mesmo
fazendo a moldagem funcional).
→ Necessidade de reembasamento para
estabilidade e oclusão.
→ Rotação PPR sobre a linha de fulcro, é um
fator decisivo para reembasamento.
Reparos e acréscimos para PPR .
Braço do grampo quebrado:
•Devido a entrada e saída de uma área
muito retentiva
•Devido a falha estrutural do próprio braço
do grampo, acabamento e polimentos
inadequados.
•Devido a ajustes excessivos com um
alicate.
•Devido ao manuseio descuidado pelo
paciente ou quebra acidental.
Como resolver?
Substituição por um braço de retenção de
fio trefilado incorporado a sela da PPR, ou
confecção de um braço de grampo novo,
ou confecção de uma nova PPR.
Apoios oclusais fraturados:
•Devido a descansos oclusais mal
preparados
•Devido a ajustes na boca (afilamentos)
para evitar interferência oclusais;
-Falta de espaço para o apoio durante o
preparo de boca.
Como resolver?
Soldar o apoio quebrado, pode ser
necessário alterar o apoio ou aliviar
interferência oclusais.
Outros tipos de reparo:
❖ Substituição de dentes artificiais
quebrados ou perdidos (o
laboratório realiza a troca)
❖ Reparo de uma sela de resina
quebrada
❖ Recolocação de uma sela de resina
solta na estrutura metálica
Causas:
Má concepção da prótese, fabricação
defeituosa, uso de material inadequado.
Se a fratura ocorrer depois da prótese, já ter
sido reparada anteriormente, é necessário uma
nova PPR, com novo desenho.
Prótese parciais
removíveis provisórias
•São próteses de resina, que podem ter
retenção por fio metálico, podendo incluir
componentes para promover suporte
dentário
•São temporárias, e podem colocar em
risco a integridade dos dentes adjacentes e
a saúde dos tecidos se usadas por longos
períodos.
Indicações:
•Razões estéticas;
•Manutenção de espaço;
•Restabelecimento das relações oclusais
•Condicionamento dos tecidos e rebordos
residuais;
•Condicionamento do paciente para o uso
de uma prótese.
•Prótese provisória durante o tratamento.
Estéticas:
•Para substituir um ou mais dentes
anteriores ausentes
•Feita de resina, pode ser retida por
grampos de fios trefilados circunferenciais
ou extensões interproximais.
Manutenção de espaços:
Em pacientes jovens, deve-se manter o
espaço até que os dentes adjacentes
possam ser usados como pilares de
próteses fixas ou possam ser instalados
implantes;
Em pacientes adultos, impede-se a
migração dos dentes ou extrusão dos
adjacentes ou antagonistas.
Restabelecimento das relações oclusais:
Estabelecer uma nova relação oclusal ou
dimensão vertical de oclusão.
→ Condicionamento dos tecidos e
rebordos residuais proporcionando um
suporte estável para PPRs de extremidade
livre.
→ Os tecidos do rebordo residual e os
dentes pilares se tornam mais capazes de
suportar uma PPR quando são previamente
condicionados.
Para confecção da PPR provisória é
preciso moldar as duas arcadas e instalar.
(mesmo que seja por exemplo só superior,
deve moldar o superior e inferior para o
técnico verificar como é a oclusão)
Instalação: ;
-A PPR deve estar completamente
adaptada ao arco.
-Ajustar as extensões proximais, regiões
de onde saem os grampos da base de
resina, qualquer área que se encontre
abaixo do equador protético.
-Verifica-se há pressão indevida na região
da gengiva marginal
-Região interproximais com depressões,
devem ser aliviadas para permitir uma
inserção mais fácil da prótese provisória
-Verifica-se a oclusão,para que os
contornos de resina acrílica não causem
interferências oclusais;
-A porção lingual/palatina da prótese não
deve ser muito volumosa, para não causar
desequilíbrio oclusal;
-Deve-se sempre fornecer o modelo
antagonista ao laboratório;

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