Buscar

Laminite - Pododermatite asséptica difusa - Equinos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Introdução
Ela acontece sem infecção, mas com a evolução pode gerar uma infecção. O cavalo tem uma postura de 'andar em 
ovos' ou muitas vezes de jogar o peso do corpo nos membros pélvicos, pois geralmente a laminite acomete os 
membros torácicos.
As lâminas do casco são estruturas complexas e resistentes. Conseguimos ver o encaixe das lâminas. Cada um 
dos vilos do epitélio tem outros pequenos encaixes que vão entrando um dentro do outro de forma justaposta 
criando resistência. O cavalo não apoia a terceira falange no chão, ela fica suspensa dentro do casco através das 
estruturas das lâminas.
https://nionfern.wixsite.com/animalcidadao/single-post/2017/02/12/laminite-o-que-%C3%A9-e-como-tratar
Etiopatogenia
Existem três tipos de laminites:
Laminites relacionadas com infecções-
Laminites relacionadas a sobrecarga de peso-
Laminites relacionadas a distúrbios metabólicos, ou chamadas de laminites endocrinopáticas.-
Nos casos de laminite endocrinopática, existem cavalos que tem uma produção maior de insulina, e com isso 
ocorre uma mutação do formato dos queratinócitos que ficam na região de lâminas do casco. Esses queratinócitos 
começam a produzir substâncias que não são saudáveis para a manutenção da integridade do casco. Cavalos 
obesos, com resistência à insulina tem uma maior predisposição a desenvolver laminite.
Algumas situações causam inflamação nas lâminas do casco e interferem na saúde das mesmas, levando ao 
quadro de laminite, modificando ou diminuindo a irrigação dessas lâminas, que vão entrar em isquemia, vão 
começar a necrosar e o animal vai perder essa sustentação. Exemplos dessas situações podem ser alterações na 
dinâmica vascular e microtrombose induzida por endotoxinas.
Microtrombose induzida por endotoxinas:
Caroline Vieira
Laminite - Pododermatite asséptica difusa
sábado, 31 de julho de 2021 23:56
 Página 1 de Clínica de Grandes 
https://nionfern.wixsite.com/animalcidadao/single-post/2017/02/12/laminite-o-que-%C3%A9-e-como-tratar
Microtrombose induzida por endotoxinas:
Alta ingestão de carboidratos > Cavalos que ingerem muito carboidrato podem ter aumento de bactérias 
produtoras de ácido láctico no ceco, que vão levar a uma redução de pH nesse órgão. Essas bactérias são Gram 
(+) e devido a esse pH baixo, as bactérias Gram (-) vão começar a morrer, liberando endotoxinas que vão 
causando lesões na mucosa cecal. Com isso, essas endotoxinas começam a ser absorvidas pela parede do ceco 
caindo na circulação sanguínea, favorecendo assim a formação de microtrombos. Como a parede do casco possui 
vasos minúsculos e capilares, esses microtrombos vão parar nesses vasos causando áreas isquêmicas e 
degeneração das lâminas do casco. 
Animais que tenham processos patológicos > como pneumonias, problemas gastrointestinais (cólica), metrite, 
retenção de placenta e outros, terão quadros infecciosos com liberação de endotoxinas devido a proliferação de 
bactérias Gram (-). Com isso vamos ter a formação de microtrombos que vão cair na circulação causando 
isquemias e repetindo o processo citado no final do parágrafo anterior.
Alterações na dinâmica vascular:
Desvios por meio de anastomoses arteriovenosas > temos uma hipoperfusão capilar laminar de determinada 
região, causando uma necrose isquêmica da lâmina epidérmica e morte tecidual.
A irrigação chega pela artéria, vai até o final dos últimos capilares fazendo a irrigação de toda região e volta pela 
veia. Como fuga, temos a anastomose entre as duas para evitar que, em casos de fluxo grande de sangue, haja 
sobrecarga da região ou hipoperfusão em alguma outra região. 
Porém, devido a problemas de infecções, temos uma dilatação da anastomose venosa. Então o sangue que vinha 
pela artéria e passava para irrigar os tecidos, não consegue passar em quantidade adequada, teremos menos 
oxigenação na região e a lâmina do casco começa a necrosar, destruindo os entrelaçamentos e causando 
problemas graves de laminite.
Vasoconstrição e edema perivascular > quando temos uma constrição das veias digitais, isso atrapalha o retorno 
do sangue venoso e acaba extravasando líquido para fora desses vasos. Esse fluido intersticial vai causar edema 
em uma região que tem pouco espaço para expandir, comprimindo as estruturas localizadas nesse local, 
diminuindo a vascularização da região, levando a isquemia local, necrose e morte dos tecidos.
Destruição da membrana basal ativada por enzimas > os vasos lamelares dilatados carregam os fatores 
circulatórios responsáveis pela laminite. Quando esses vasos são dilatados ou quando sofrem algum problema, 
eles liberam essas enzimas que vão causar a lise da membrana basal entre a parede do casco e a falange distal. 
Vamos ter a perda da proteção, vai diminuir a oxigenação dessa região, inflamação das lâminas causando a 
laminite. As principais enzimas envolvidas são as metaloproteinases 2 e 9.
Provavelmente todos esses fatores agem em conjunto. Em todos as situações citadas acima, teremos 
posteriormente à necrose, rotação da terceira falange. A partir do momento que as lâminas têm lesão, não tem 
 Página 2 de Clínica de Grandes 
posteriormente à necrose, rotação da terceira falange. A partir do momento que as lâminas têm lesão, não tem 
mais a sustentação da terceira falange, então teremos afundamento ou rotação da terceira falange. 
Fatores predisponentes
De maneira geral, qualquer processo infeccioso pode causar laminite. É importante ficar atento em quadros de 
cólica também, por isso manter um manejo preventivo é importante. Outros fatores predisponentes são:
Condições inflamatórias do trato gastrointestinal > cólicas-
Sobrecarga de grãos-
Retenção de placenta-
Metrite-
Pleuropneumonia-
Sepse-
Apoio prolongado de peso em um só membro > sobrecarga de peso-
Doença de Cushing > laminite endocrinopática-
Classificação da Laminite
Subaguda:
Sinais clínicos menos graves > o animal fica trocando de apoio com mais frequência-
Sem rotação da terceira falange-
Aguda:
Sinais clínicos graves > não responde tão rapidamente ao tratamento -
Pode ocorrer rotação da terceira falange-
Crônica:
Continuação do estágio agudo-
Tem rotação ou afundamento da terceira falange-
Sinais Clínicos
Laminite aguda:
Pulsos digitais aumentados > avaliamos na região de quartela ou boleto > artéria digital lateral ou medial-
Mudança de apoio dos membros torácicos > o tempo todo ele troca de apoio-
Claudicação > durante a locomoção-
Dor > detectada sobre a região da pinça > quando rotaciona a terceira falange ele sente mais dor nesse local-
Aumento de temperatura sobre a parede do casco e banda coronária > quando tem laminite crônica com 
afundamento ou rotação grave, conseguimos identificar que a própria banda coronária está afundada
-
Laminite crônica (continuação da aguda):
Rotação de terceira falange > ou afundamento-
Abscessos de sola
 Página 3 de Clínica de Grandes 
Abscessos de sola-
Afundamento de banda coronária-
Estufamento da sola > pode acontecer quando tem rotação de terceira falange > esse osso pode até perfurar 
o casco em casos mais graves
-
Podemos ver linhas de estresse de crescimento do casco > muito evidentes em laminite endocrinopática-
Em casos graves, sem manejo adequado, o casco pode cair inteiro-
https://www.criacaodecavalos.com.br/laminite-equina-informe-se
Graduação de OBEL para gravidade da claudicação
Vamos classificar de acordo com a clínica do animal. Vamos avaliar em repouso primeiro, tentamos retirar os 
membros dele do chão e depois vamos ver ele andando. Com isso vamos classificar nas seguintes graduações:
Grau 1 > em repouso, o equino suspende o membro de forma alternada e incessante (fica trocando de 
apoio), geralmente em intervalos de poucos segundos. A claudicação não está evidente ao andar, mas um 
andamento forçado é notado ao trote. Esse cavalo vai ter aumento de temperatura e pulso no casco.
-
Grau 2 > equino se move prontamente ao andar, mas o andamento é artificial >tipo pisar em ovos. O 
membro pode ser erguido do solo sem dificuldade > o animal permite o manuseio do membro.
-
Grau 3 > o equino se move com relutância e resiste vigorosamente à tentativa de manter o membro erguido 
do solo > ele não aceita retirar o membro de apoio do chão.
-
Grau 4 > o equino se nega a movimentar-se e não o fará a não ser que seja forçado.-
Diagnóstico
Sinais clínicos + radiografia
Os sinais clínicos são fundamentais para o diagnóstico da laminite. Só os sinais clínicos podem ser usados para o 
diagnóstico da enfermidade, mas para diagnosticar a gravidade, é necessário a radiografia.
Para fazer essa radiografia, vamos apoiar o membro para deixá-lo em posição mais adequada. É necessário 
colocar uma referência, pode ser uma linha de metal ou pasta de contraste, para evidenciar o casco. Essa 
referência é importante par auxiliar as mensurações de rotação ou afundamento no exame radiográfico.
 Página 4 de Clínica de Grandes 
https://www.criacaodecavalos.com.br/laminite-equina-informe-se
Cálculo do grau de rotação da terceira falange:
Vamos traçar uma linha paralela em relação a parede do casco, uma linha paralela à superfície dorsal da 
terceira falange e uma linha paralela ao solo. Vamos medir as duas angulações formadas entre as três linhas, e 
subtrair uma angulação pela outra. Diferença acima de cinco graus já é considerado grave.
https://www.cavalosdosul.com.br/artigos/saude/laminite-o-que-e-e-como-tratar?/artigo/laminite-o-que-e-e-como-tratar
Outro tipo de mensuração que pode ser feita durante a radiografia para verificar se há rotação da terceira 
falange é a distância entre a parede do casco e a superfície dorsal da terceira falange. Vamos traçar duas linhas 
paralelas entre si, uma passando sobre a parede do casco e a outra sobre a terceira falange. Vamos traçar três 
linhas para medir a distância entre esses três pontos selecionados e os três valores obtidos devem ser bem 
próximos. Em raças mais conhecidas como manga larga e quarto de milha, esperamos que a distância seja de 
aproximadamente 18mm.
Venografia:
Vamos utilizar o raio x contrastado para saber como está a integridade da irrigação do casco. Quando temos essa 
irrigação comprometida, o contraste não vai chegar aos vamos mais distais do casco.
Para esse exame, geralmente fazemos duas projeções: lateromedial e dorsopalmar. 
Além de auxiliar no diagnóstico, a venografia tem um efeito terapêutico. Quando injetamos o contraste, a pressão 
exercida por ele auxiliar na desobstrução de microvasos para melhorar a circulação local.
Geralmente utilizamos 20mL de contraste omnipaque > vamos fazer um garrote na região de boleto com o auxílio 
de uma liga de smarch, deixando bem garroteado > vamos colocar um scalpe em uma veia lateral > vamos tirar 
um pouquinho de sangue (10mL se for possível), e injetar o contraste com seringa de 10mL >> não usar a de 
20mL pois a pressão é muito grande > vamos colocar um PRN ou uma pinça no scalpe e correr para fazer as 
projeções para evitar que haja absorção do contraste. Podemos utilizar um bloqueio anestésico em nervo digital 
palmar lateral e medial para dar um conforto ao animal.
 Página 5 de Clínica de Grandes 
https://www.cavalosdosul.com.br/artigos/saude/laminite-o-que-e-e-como-tratar?/artigo/laminite-o-que-e-e-como-tratar
palmar lateral e medial para dar um conforto ao animal.
https://docplayer.com.br/113374801-A-venografia-digital-no-diagnostico-de-laminite-em-cavalos.html
Tratamento
O tratamento tem alguns objetivos:
Prevenir o desenvolvimento da laminite-
Reduzir a dor > animal com dor crônica vai ter dificuldade em se alimentar adequadamente e terá liberação 
de corticoide que pode agravar o quadro de laminite
-
Evitar o dano laminar permanente -
Melhorar a perfusão digital > levar irrigação para os tecidos que estão com hipoperfusão-
Prevenir a rotação da terceira falange-
Tratamento:
AINES > fenilbutazona, flunixim e cetoprofeno-
DMSO > anti radicais livres > atua como anti-inflamatório e auxilia as medicações a ultrapassarem as 
barreiras como a hematoencefálica 
Um problema dele é a redução da meia vida dos antibióticos○
Pode ser feito diluído a 8% ou no máximo 10% em solução fisiológica > 1g/kg de peso○
-
Terapia vasodilatadora > esperamos que tenha um aumento da irrigação na região de casco 
Acepromazina > 0,05mg/kg/TID SC ou IM○
Isoxsuprina > 1,2mg/kg/BID > manipulada em farmácia humana○
Nitroglicerina > como se fosse um adesivo que colocamos sobre as artérias e veias digitais palmar e 
laterais > vamos fazer a tricotomia, colar os adesivos, passar uma faixa e deixar por 24h
○
-
Crioterapia > gelo > bastante utilizada como preventivo ou naqueles casos de laminite subaguda que está 
iniciando > vamos fazer uma terapia vasoconstritora > vamos preparar botas ou cochos com gelo e vamos 
manter o animal por até 48h com os cascos mergulhados no gelo até a altura do boleto
Animais que fizeram cirurgia de cólica são ótimos candidatos a essa crioterapia.○
Aqueles que já tem a laminite instalada, com rotação ou afundamento de terceira falange, não devem 
ser submetidos a esse tipo de tratamento > não tem resultados positivos
○
-
Terapia anticoagulante
Aspirina > 10 a 20mg/kg VO em dias alternados
-
 Página 6 de Clínica de Grandes 
https://docplayer.com.br/113374801-A-venografia-digital-no-diagnostico-de-laminite-em-cavalos.html
Aspirina > 10 a 20mg/kg VO em dias alternados○
Heparina > 40 a 80 UI/kg IV ou SC > TID ou BID > mais cara e mais difícil de administrar 
corretamente a aplicação, pois é feita por várias vezes ao dia
○
Suplementação com metionina e biotina > melhora a qualidade e quantidade do crescimento do casco > importante 
na recuperação > muito importante nos casos de laminite crônica
No tratamento de uma laminite crônica onde temos rotação ou afundamento, vamos precisar corrigir essas 
alterações com casqueamento, então quando mais rápido e mais saudável esse casco crescer, mais rápido 
vamos conseguir corrigir essas alterações na terceira falange
-
Bio Hoof ou Kerabol-
Cuidados com os cascos:
Aparar a pinça da parede do casco em 15 a 20º > vamos desgastar a ponta da pinça o máximo possível 
para reduzir o máximo da resistência quando ele fizer o movimento do andar 
Reduz força de sustentação sobre a parede dorsal do casco○
Diminui o alçamento necessário para o Breakover > breakover é o momento em que o animal tira o 
membro do solo para dar o passo
○
Diminui a tensão sobre o TFDP durante o Breakover > quanto maior a tensão sobre esse tendão, 
maior o agravamento da rotação da terceira falange
○
-
Drenar abscessos de sola > explorar a sola do casco pois muitas vezes tem perfuração da sola que permite 
a entrada de bactérias e formam os abscessos
Botinhas podem ser necessárias ○
-
Cama das baias:
Cama alta e confortável > mínimo 20cm > se a baia tiver suja ou for uma cama baixa, o animal não deita-
Não forçar o animal a andar > restringir a movimentação do animal-
Permanecer em decúbito pode ser benéfico > quando o animal deita, ele tira a pressão sobre os membros e 
auxilia na melhora do quadro 
-
Tratar escaras > passar antisséptico para melhorar a situação do local-
Ferraduras - Órteses ortopédicas:
Papel importante no tratamento de laminites crônicas -
Precisamos de uma ferradura que dê suporte para o dígito todo e dê conforto para o animal caminhar
Ferraduras com barra em formato de coração > possui um apoio para a ranilha○
Ferraduras invertidas com palmilhas > coloca a parte da frente para trás, deixando um pequeno vão > 
quando o cavalo se movimentar a relação do breakover vai ser melhor 
○
Ferraduras com barra em formato oval > vai distribuir o peso no casco○
Sistema de sustentação de dígito > colocamos um taco de madeira
-
 Página 7 de Clínica de Grandes 
Sistema de sustentação de dígito > colocamos um taco de madeira○
Órteses possuem um salto > isso ajuda a aliviar a tensão sobre o TFDP elevando o talão-Podemos fazer botinhas gessadas com silicone na sola para a pisada ficar mais macia-
Isopor > pode ser utilizado no início da laminite aguda-
Tratamento cirúrgico:
Desmotomia do ligamento cárpico acessório 
Diminui a tensão sobre TFDP > laminite crônica moderada de baixo grau○
-
Tenotomia do TFDP > não teremos mais o tendão puxando e a rotação da terceira falange vai parar
Mais eficaz nos casos de laminite crônica○
-
Sulcagem coronária > quando o animal pisa, tem uma força que reverbera pra cima e fazendo a sulcagem, 
bloqueamos essa força e aceleramos o crescimento do casco 
-
Prognóstico
Grau de rotação de falange
Favorável > até 5,5º○
Desfavorável > mais que 11,5º ○
-
Graduação de Obel > grau 4 é desfavorável, diferente do grau 1 que é favorável-
Danos nas lâminas do casco não são completamente reversíveis
Ficam mais susceptíveis a novos episódios > principalmente se for laminite endocrinopática○
-
______________________________________________________
 Página 8 de Clínica de Grandes

Continue navegando