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LOGÍSTICA WEB 3 E 4 - UNINABUCO

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Logística Reversa 
Dra. Andressa Ribeiro
A Logística Reversa (LR) é 
um processo de 
planejamento, 
implementação e 
controle de fluxos de 
matérias-primas, produtos 
e informações, que 
percorre o fluxo inverso da 
logística
A consciência ecológica dos 
consumidores, que tem 
preferido consumir de 
empresas “ecologicamente 
corretas”, que estão realmente 
engajadas em desenvolver um 
sistema eficiente de LR.
Segundo a legislação ambiental, 
as empresas são responsáveis 
pelo destino final dos produtos 
pós-consumo e também pelos 
impactos que o mesmo provoca 
no meio ambiente. 
Logística reversa
Logística e Meio ambiente 
O meio ambiente não pode ser tratado isoladamente, precisa
estar inserido como parte do processo econômico e logístico;
O gerenciamento do processo precisa valorizar o meio
ambiente, seja no momento da escolha da matéria-prima, no
processo de desenvolvimento, na produção, até no transporte
e no recolhimento dos resíduos para reciclagem.
Logística e a Cadeia de suprimentos
Cadeia de suprimentos é o conjunto de atividades que integram 
canais de aquisição, produção, armazenamento e distribuição. 
Cada uma destas etapas precisam ser planejadas e controladas 
para que aconteçam sem danos às atividades subsequentes, com 
redução de custos, agregação de valor para os clientes finais, sem 
perder a eficiência. 
Logística e a Cadeia de suprimentos
Políticas básicas da Cadeia de Suprimentos:
• O foco é a satisfação dos consumidores; 
• As estratégias são voltadas para conquistar a fidelidade dos 
consumidores finais; 
• Todas as atividades ligadas à continuidade do fluxo, desde o 
processamento de pedidos até a entrega precisam ser gerenciados de 
maneira eficiente e eficaz. 
Logística e a Cadeia de suprimentos
A Logística Reversa nada mais é do que uma parte da cadeia
de suprimentos, com uma relevância que só vem aumentando
nos últimos anos.
A LR flui contra a corrente dos fluxos diretos, isto é, da ponta do
consumo em direção ao fornecedor, pela cadeia de
suprimentos, para que sejam reutilizados, reciclados ou
reincorporados às mesmas cadeias de suprimentos ou a outras
cadeias.
Práticas operacionais 
Durante a fase de produção, a LR 
pode ser inserida como método 
de reaproveitamento de 
coprodutos e subprodutos. 
Após o consumo, a LR já funciona 
através do processamento de 
produtos usados com potencial 
de reuso como matéria-prima 
secundária. 
Práticas operacionais 
As técnicas usadas na gestão variam de acordo com o mercado de atuação,
porém sempre com o objetivo de minimizar problemas entre fornecedores e
consumidores.
O desenvolvimento de novos sistemas e procedimentos para adequação da LR,
assim como a diversidade de produtos e materiais, tem exigido um alto grau de
coordenação na gestão, de maneira a formar uma rede com a participação
de diversas empresas com funções desde o tratamento até a disposição final
dos resíduos.
Práticas operacionais 
Podemos apresentar as possíveis interações existentes entre os aspectos de gestão da LR
da seguinte forma:
Motivação
• Externa: Atendendo à Política Nacional de Resíduos Sólidos e a demanda dos
consumidores
• Interna: Financeira e Ambiental
Tipo
• Individual: só um setor participa
• Associativa: reunindo elos diferentes da cadeia produtiva
Gestão
• Setor empresarial: reunido em uma unidade gestora
• Setor público: atuando na regulamentação e na fiscalização
Práticas 
operacionais 
Gerenciamento (compartilhado)
• Fabricantes
• Importadores
• Governo
Relação com o mercado
• Monopolista
• Competitivo
Práticas 
operacionais 
Dentre desafios operacionais envolvidos para a implantação de Sistemas de Logística
Reversa no Brasil podemos citar:
1. Modelo operacional
2. Incentivo a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I)
3. Infraestrutura
4. Legislação Ambiental
Fatores que influenciam a 
eficiência da LR 
• Controle de entrada;
• Padronização e mapeamento de processos;
• Tempo de Ciclo reduzidos;
• Sistemas de informação;
• Rede logística planejada;
• Colaboração entre clientes e fornecedores
Para que o gerenciamento 
sustentável seja possível, é 
preciso que todos os 
envolvidos, fabricantes, 
transportadores e 
consumidores apóiem e 
adotem práticas mais 
eficientes. 
1. Planejamento do Processo
2. Planejamento da cadeia
3. Projeto de Logística 
Reversa
4. Coleta
5. Triagem
6. Teste
7. Armazenagem
8. Recondicionamento
9. Remanufatura
10. Manufatura reversa
11. Revenda
12. Destinação
Cada setor produtivo deve 
desenvolver algumas ou todas as 
operações abaixo, dependendo 
da necessidade, especialidade 
e da capacitação dos recursos 
humanos envolvidos: 
Modelos de 
Gerenciamento de LR
Exemplos de aplicações de logística reversa
5 empresas que são exemplos de logística reversa
Leia mais aqui!
https://www.truckpad.com.br/blog/exemplos-aplicacoes-de-logistica-reversa/
https://eescjr.com.br/blog/5-empresas-exemplos-de-logistica-reversa/
O coprocessamento pode 
ser definido como a 
integração de dois 
processos: 1. queima de 
resíduos sólidos industriais 
que seriam descartados 
em aterros sanitários e 2. 
fabricação de itens que 
precisam de altas 
temperaturas em seus 
processos produtivos. 
A Resolução do CONAMA no 
264/1999 estabelece duas 
classes de resíduos que podem 
ser coprocessados em 
processos industriais: resíduos 
que possam substituir matérias-
primas e resíduos altamente 
energéticos que possam ser 
usados como combustíveis 
alternativos. 
Vendo dos pontos de vista 
econômico, ambiental e de 
saúde humana, o 
coprocessamento surge como 
uma alternativa realmente 
interessante. 
Coprocessamento
Vantagens do coprocessamento
Vantagens ambientais:
• Preservação dos recursos naturais
• Redução das emissões dos gases que
causam efeito estufa
• Diminuição do passivo ambiental
• Possibilidade de crescimento de outras
tecnologias adequadas de destinação
Vantagens do 
coprocessamento
Vantagens sociais:
• Geração de empregos diretos
e indiretos
• Contribuição para a
erradicação dos lixões e
melhoria da
saúde
Vantagens do coprocessamento
Vantagens econômicas:
• Aumento da vida útil de aterros sanitários
• Diminuição dos custos de energia térmica
A Economia Linear teve 
origem na Revolução 
Industrial, no século XVIII 
em um modelo 
conhecido como 
“take-makeuse-
dispose”
A obsolescência era 
planejada de modo que a 
substituição de bens fosse 
estimulada, para estimular 
o mercado e aumentar os 
lucros das empresas.
Economia linear 
A economia linear tem visão 
de curto prazo, baseada na 
redução de custos, sem 
privilegiar o valor do seu 
produto no mercado e sem a 
preocupação de oferecer 
produtos e serviços de 
melhor qualidade e mais 
duráveis. 
Economia circular
A economia linear baseada em produção-consumo-
descarte está chegando ao limite, é preciso a 
conscientização e o interesse da sociedade em 
desenvolver um modelo econômico que proporciona 
os bens e serviços necessários para a sobrevivência, 
porém sem aumentar o consumo de matéria-prima e 
a quantidade de resíduos gerados e descartados no 
meio ambiente. 
Economia Circular
“uma economia circular é regenerativa e restaurativa por
princípio, seu objetivo é manter produtos, componentes e
materiais em seu mais alto nível de utilidade e valor o tempo
todo”
O conceito é baseado na filosofia do “ganho-ganho”, originário
do pensamento do desenvolvimento ecoindustrial, onde uma
economia e um ambiente saudável podem coexistir.
Economia Circular
A Economia Circular trabalha com 3 princípios básicos:
1. Preservação e aprimoramento do capital natural, de maneira
a controlar os estoques finitos e equilibrar os fluxos de recursos
renováveis;
2. Maximização do rendimento dos recursos, reduzindo seu
desperdício, e fazendo circular os produtos e seus
componentes com projetos elaborados visando a
remanufatura, reformae reciclagem dos materiais.
3. Estímulo a eficácia do sistema, excluindo dos projetos
“Do berço ao berço”
O conceito do berço ao berço, do inglês “cradle to
cradle”, nada mais é a circulação de todos os 
materiais como nutrientes, em ciclos técnicos ou 
biológicos. 
É um processo baseado nos sistemas naturais que se 
alimentam do que outros organismos “desperdiçam”.
Implantação da Economia Circular
Podemos categorizar a economia circular inicialmente em três níveis:
Micro (empresa ou individual): Neste nível, podemos inserir as estratégias e
ações de desenvolvimento ecológico e de produção mais limpa.
Meso (parque industrial ou ecoindustrial): O objetivo deste nível é incentivar
o desenvolvimento de parques e redes ecoindustriais, geradores de
benefícios para a economia regional e para o meio ambiente natural.
Macro (eco-cidades): O nível macro tem como objetivo promover
atividades de produção e consumo sustentáveis, visando desenvolver uma
sociedade orientada para a economia circular.
Implantação da Economia Circular
Para a transição na economia, além das diversas escalas do sistema
econômico, é necessária a transformação do modelo mental da sociedade
ou mindset.
Alguns elementos de mindset precisam ser modificados como: Escopo,
premissa, proposta de valor, foco personas, ética, papel.
Implantação da Economia Circular
O conceito de Economia Circular é dinâmico e tem sido aperfeiçoado a
partir das seguintes escolas de pensamento:
• Design Regenerativo
• Economia de Performance
• Cradle to Cradle – Do berço ao berço
• Ecologia Industrial
• Biomimética
• Blue Economy
Modelos de negócios 
circulares
A transição de um modelo linear para um modelo circular
impacta tanto as atividades da organização quanto sua
cadeia de valor, portanto é uma decisão estratégica.
A empresa precisa redefinir seu papel frente às outras
organizações e analisar as oportunidades de inovação
para criação de processos, produtos e serviços
melhores.
Modelos de negócios 
circulares
Produto como serviço:
É um modelo de negócio que foca na função e nos
serviços fornecidos por meio do uso dos produtos.
Compartilhamento:
Compartilhamento não-monetizado e Compartilhamento
monetizado
Modelos de negócios 
circulares
Insumos circulares
São modelos de negócios que fazem uso de materiais
que podem ou que já foram restaurados (reciclados,
renovados, recondicionados, remanufaturados ou não
contaminados). Podem acontecer em ciclos biológicos
ou ciclos técnicos.
Modelos de negócios 
circulares
Recuperação de recursos
Tem como principal objetivo a recuperação de valor e
função de produtos, componentes e materiais, incluindo
remanufatura e reciclagem (ciclo reverso) em ciclos
abertos e fechados.
Modelos de negócios 
circulares
Extensão da vida do produto
O objetivo deste modelo de negócio é aumentar a vida
útil de um produto fazendo com que ele permaneça
mais tempo com o usuário, não só recuperando o valor
de componentes e materiais, mas também gerando
receita através da oferta de serviços adicionais como
manutenção.
Modelos de negócios 
circulares
Virtualização:
É um modelo de negócio que vem oferecendo
oportunidades de desmaterialização de produtos físicos,
reduzindo o uso de recursos naturais e se adequando ao
mundo digital.
Ecologia industrial 
Conjunto de propostas que possuem o objetivo de 
revolucionar os sistemas industriais, usando como 
base a estrutura e o funcionamento dos 
ecossistemas naturais.
Ecossistemas naturais
Em um ecossistema natural, a natureza é a 
responsável pela criação do ambiente e pela 
evolução da comunidade, assim como pelas 
interações entre os organismos e fluxos de 
energia. Originalmente formado sem 
interferência humana, a natureza controla as 
interações entre as espécies ao longo de milênios 
de transformações.
Ecossistemas industriais
Os objetivos da ecologia industrial e da logística 
reversa são semelhantes, os dois se baseiam na 
maximização da eficiência dos processos 
industriais, com objetivos semelhantes aos da 
logística reversa, como redução, reutilização e 
reciclagem. 
Ecossistemas industriais
A Ecologia Industrial precisa trabalhar com a 
inversão de critérios e priorizar a produção de 
bens e serviços com objetivos ambientais e 
sociais
Ecossistemas industriais
Alguns aspectos chaves precisam ser considerados no que diz respeito a
ecologia industrial:
• Planejamento de produtos, processos e unidades produtivas, serviços e
sistemas de tecnologia de modo a possibilitar sua adaptação a
inovações sustentáveis com geração mínima de resíduos;
• Minimização da produção de resíduos e consumo de recursos em todas
as atividades;
• Uso de alternativas o menos tóxicas possíveis, particularmente quando os
materiais serão dispersos no meio ambiente;
Ecossistemas industriais
• Planejamento de produtos, processos e unidades produtivas para
preservar a utilidade dos materiais e energia utilizados na
manufatura inicial;
• Planejamento de produtos físicos não apenas para realizar a sua
função pretendida, mas também para ser reutilizados na criação
de outros produtos, no final da sua vida útil atual.
Ecossistemas industriais
• Para iniciar a implantação da Ecologia Industrial é preciso a
combinação do conhecimento de diversos especialistas técnicos
formando equipes específicas. Portanto, o primeiro passo rumo ao
ecodesenvolvimento industrial é a o desenvolvimento de uma
rede de especialistas na área.
Ecossistemas industriais
• Mecanismos de implementação As atividades industriais
precisam passar por grandes modificações para serem
implementadas em um sistema de ecologia industrial. Entre alguns
elementos essenciais, podemos citar:
• Otimização do uso de recursos
• Fechamento de ciclos de materiais e minimização de emissões
• Desmaterialização das atividades
• Desmaterialização relativa
• Redução ou eliminação da dependência de fontes não-
renováveis de energia
TI verde
A Tecnologia da informação (TI) passou a fazer parte das
empresas no momento em que elas perceberam que a
implementação informacional poderia moldar todas as suas
atividades.
O TI quando bem empregado traz vantagens às empresas no
que diz respeito à diminuição de custos, aumento de
produtividade e melhora da qualidade dos seus serviços.
TI verde
É uma maneira de desenvolver práticas que tornem o uso da
tecnologia mais sustentáveis e menos prejudiciais, propondo
meios de compatibilizar o uso dos recursos naturais às políticas
sustentáveis existentes nas empresas.
As práticas de TI verde podem ser divididas em 3 níveis:
Abordagem incremental
Abordagem estratégica
Deep TI (TI fundo) ou radical
PRÓXIMOS
PASSOS
Fazer questionário da 
unidade 3 e 4
Revisar unidade 3 e 4
Elaborar atividade 
contextualizada
OBRIGADO(A)
Andressa Ribeiro
@prof.ead.andressa
arqueirozconsult@gmail.comProfessora Executora
mailto:arqueirozconsult@gmail.com
OBRIGADO(A)

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