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Provas de Função Muscular

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Provas de Função Muscular 
O que são 
-Testes que auxiliam na elaboração de um 
diagnóstico ou para estabelecer e alterar 
condutas realizadas. 
Importância 
Objetividade: permite mostrar, em números, a 
melhora real dos pacientes, ou seja, a eficácia 
do tratamento. Depende da capacidade do 
terapeuta em realizar esses testes e partir disso 
estabelecer um resultado. 
Tomada de decisão clínica: a partir da união 
da anamnese + exame físico, podemos entender 
quais aspectos precisam ser melhorados no 
processo de reabilitação, as provas de função 
são primordiais nesse processo. 
Estruturas musculares 
Fusiformes: as fibras são dispostas paralelas 
à linha da origem às inserções, e os fascículos 
terminam em ambas as extremidades do 
músculo em tendões planos. É vulnerável ao 
estiramento. 
Periforme: as fibras são inseridas 
obliquamente no tendão ou tendões que se 
estendem pelo comprimento do músculo em um 
lado (unipenado) ou através do ventre do 
músculo (bipenado). 
Leque: grupo de músculos dispostos lado a 
lado para formar uma unidade em forma de 
leque. 
OBS: a resistência aplicada vai variar de acordo 
com cada tipo de fibra. 
Avaliação da força muscular 
-Deve ocorrer quando forem descartadas 
outras limitações articulares ou musculares 
(encurtamentos) impedindo ou dificultando o 
movimento. 
-O teste muscular manual é um método barato 
e utilizável em qualquer consultório. 
-É composta por: 
 Aspectos subjetivos: envolvem a 
impressão do fisioterapeuta em relação a 
resistência imposta 
 Aspectos objetivos: que envolvem a 
habilidade do paciente avaliado. 
Fatores que influenciam os testes 
1- O comprimento do músculo afeta a tensão 
desenvolvida; 
2- Os músculos biarticulares e poliarticulares 
são produtores de torque mais eficientes que os 
músculos monoarticulares; 
3- Fisiologicamente, o músculo é capaz de gerar 
a sua maior tensão durante uma contração 
excêntrica (o músculo gera menos tensão 
isometricamente e concentricamente); 
4- Deve ser aplicada muito menos resistência 
aos músculos com predominância de fibras do 
tipo II. 
Preparação para o testes 
Inspeção: realizada para detectar alguma 
alteração postural 
Indolor: explicar para o paciente que o teste 
não causa dor 
Estabilização articular: o paciente não pode 
fazer movimentos compensatórios 
Atividades funcionais: realizadas para que se 
identifique graus de diminuição de forças. 
Movimentos em 2 posições: com a gravidade 
minimizada e contra a gravidade. 
Como os testes são realizados: 
-Solicitar ao paciente uma contração 
voluntária, na amplitude máxima: 
 Venceu a gravidade: pula pra os graus 4 
e 5 da tabela e impõem uma resistência 
 
 Não venceu a gravidade: inicia pelos 
primeiros graus da tabela e reduz a ação 
da gravidade (muda posicionamento) 
 
 Aplicação de uma resistência moderada 
e máxima. 
Como graduar: 
 
CIF e a força muscular 
 
 
 
Relacionando com a tabela de graduação: 
-Grau 0 (tabela): problema completo (4) 
-Grau 1 (tabela): problema grave (3) 
-Graus 2 e 3 (tabela): problema moderado 
(2) 
-Grau 4 (tabela): problema moderado (2) 
-Grau 5 (tabela): problema ligeiro (1)

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