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ROTEIRO LMF/ACT PROCESSO INFLAMATÓRIO

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LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL 
UC2– MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA 
. 
 
AULA 1 SP1: PROCESSO INFLAMATÓRIO 
 
1. Explicar o que são acidentes ósseos para a anatomia e seus principais tipos; 
Acidentes ósseos: os ossos apresentam acidentes característicos, que consistem em aspectos estruturais 
adaptados para funções específicas. Em resposta à tensão aplicada por tendões, ligamentos, aponeuroses 
e fáscias em uma superfície óssea, é depositado osso novo, produzindo áreas de elevações e rugosidades. 
Já a compressão de uma superfície óssea produz uma depressão. Há dois tipos principais de acidentes 
ósseos: (1) depressões e aberturas, que permitem a passagem de tecidos moles (como vasos sanguíneos, 
nervos, ligamentos e tendões) ou formam articulações e (2) processos, projeções ou protuberâncias que 
ajudam a formar articulações ou que servem de pontos de fixação para tecido conjuntivo (como ligamentos 
e tendões). 
 
Depressões e aberturas: locais que possibilitam a passagem de tecidos moles (nervos, vasos sanguíneos, 
ligamentos, tendões) ou formação de articulações. 
Fissura: fenda estreita entre partes adjacentes de ossos pela qual passam nervos e vasos sanguíneos. Ex.: 
fissura orbital superior do esfenoide. 
Forame: abertura através da qual passam vasos sanguíneos, nervos e ligamentos. Ex.: forame óptico do 
esfenoide. 
Fossa: depressão rasa. Ex.: fossa coronóidea do úmero. 
Sulco: depressão ao longo da superfície óssea que acomoda vaso sanguíneo, nervo ou tendão. Ex.: sulco 
intertubular do úmero. 
Meato: abertura tubular. Ex.: meato acústico externo do temporal. 
 
Processos: projeções ou protuberâncias no osso que formam articulações ou pontos de inserção para tecido 
conjuntivo, como ligamentos e tendões. 
Processos que formam articulações: 
Côndilo: grande protuberância arredondada com uma superfície articular lisa na extremidade do osso. Ex.: 
côndilo lateral do fêmur. 
Face: superfície articular lisa, plana e discretamente côncava ou convexa. Ex.: face articular superior da 
vértebra. 
Cabeça: projeção articular normalmente arredondada apoiada no colo (porção estreitada) do osso. Ex.: 
cabeça do fêmur. 
Processos que formam pontos de inserção de tecido conjuntivo: 
Crista: crista proeminente ou projeção alongada. Ex.: crista ilíaca do osso do quadril. 
Epicôndilo: projeção tipicamente rugosa acima do côndilo. Ex.: epicôndilo medial do fêmur. 
Linha: margem ou crista estreita e longa (menos proeminente que a crista). Ex.: linha áspera do fêmur. 
Processo espinhoso: projeção pontuda e delgada. Ex.: processo espinhoso da vértebra 
Trocanter: projeção muito grande. Ex.: trocanter maior do fêmur. 
Tubérculo: projeção arredondada de tamanho variável. Ex.: tubérculo maior do úmero. 
Tuberosidade: projeção de tamanho variável que apresenta uma superfície rugosa e áspera. Ex.: 
tuberosidade isquiática do osso do quadril. 
 
2. Classificar as articulações com relação ao tecido interposto (fibrosa, cartilagínea ou sinovial); descrever 
as sinoviais, seus elementos essenciais e acessórios e a subclassificação; 
Articulações fibrosas (sinartrose): não apresenta cavidade articular e os ossos são unidos por tecido fibroso. 
Os três tipos de articulações fibrosas são suturas, sindesmoses e membranas interósseas. As suturas (com o 
tempo elas ossificam, mineralizam (processo de sinostose) e ficam rígidas) do crânio são exemplos de 
articulações fibrosas. Esses ossos estão bem próximos, encaixando-se ao longo de uma linha ondulada ou 
superpostos. A sindesmose une os ossos com uma lâmina de tecido fibroso, que pode ser um ligamento ou 
uma membrana fibrosa. A membrana interóssea no antebraço é uma lâmina de tecido fibroso que une o 
rádio e a ulna em uma sindesmose. Esse tipo de articulação fibrosa não permite muito movimento (tem 
mobilidade parcial). Gonfose (outro tipo): articulação permanente com o dente e o osso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulações cartilagíneas (anfiartrose): as estruturas são unidas por 
cartilagem hialina (sincondrose, em geral é para medial, pode ossificar 
(processo sinostose) ou fibrocartilagem (sínfise, em geral no plano central). Nas 
articulações cartilagíneas primárias, ou sincondroses, os ossos são unidos por 
cartilagem hialina, o que permite leve curvatura no início da vida. As 
articulações cartilagíneas primárias são geralmente uniões temporárias, como 
as existentes durante o desenvolvimento de um osso longo, nas quais a epífise 
e a diáfise são unidas por uma lâmina epifisial. As sincondroses permitem o 
crescimento do osso no comprimento. Quando é atingido crescimento 
completo, a lâmina epifisial converte-se em osso e as epífises fundem-se com 
a diáfise. As articulações cartilagíneas secundárias, ou sínfises, são 
articulações fortes, ligeiramente móveis, unidas por fibrocartilagem. Os discos 
intervertebrais fibrocartilagíneos existentes entre as vértebras são formados 
por tecido conjuntivo que une as vértebras. Essas articulações proporcionam 
à coluna vertebral resistência e absorção de choque, além de considerável flexibilidade. 
 
 
Articulações sinoviais: os ossos são unidos por uma cápsula 
articular (formada por uma membrana fibrosa externa revestida 
por uma membrana sinovial serosa) que transpõe e reveste uma 
articulação ou uma cavidade articular. A cavidade articular de 
uma articulação sinovial, como o joelho, é um espaço potencial 
que contém um pequeno volume de líquido sinovial lubrificante, 
secretado pela membrana sinovial. No interior da cápsula, a 
cartilagem articular (cartilagem hialina) cobre as faces articulares 
dos ossos; todas as outras faces internas são revestidas por 
membrana sinovial. Articulações sinoviais, o tipo mais comum de 
articulação, permitem livre movimento entre os ossos que unem; são articulações de locomoção, típicas de 
quase todas as articulações dos membros. 
Componentes acessórios: disto articular (componente de cartilagem que divide o osso), menisco articular 
(componente de cartilagem, que divide os ossos, mas não é inteiro), lábio articular (componente de 
cartilagem), ligamento articular (intracapsular, capsular, extracapsular). 
 
Os seis principais tipos de articulações sinoviais são classificados de acordo com o formato das faces 
articulares e/ou o tipo de movimento que permitem: 
As articulações planas permitem movimentos de deslizamento no plano das faces articulares. As superfícies 
opostas dos ossos são planas ou quase planas, com movimento limitado por suas cápsulas articulares firmes. 
Ex.: articulação da coluna vertebral. 
 
Os gínglimos permitem apenas flexão e extensão (uniaxiais), movimentos que ocorrem em um plano (sagital) 
ao redor de um único eixo transversal. A cápsula dessas articulações é fina e frouxa nas partes anterior e 
posterior onde há movimento; entretanto, os ossos são unidos lateralmente por ligamentos colaterais fortes. 
Ex: articulação do cotovelo. 
 
As articulações selares permitem abdução e adução, flexão e extensão, movimentos (biaxiais). Também é 
possível fazer esses movimentos em uma sequência circular (circundução). As faces articulares opostas têm o 
formato semelhante a uma sela. Ex.: articulação carpometacarpal na base do polegar é uma articulação 
selar. 
 
As articulações elipsóideas permitem flexão e extensão, abdução e adução (biaxiais). Também é possível 
realizar circundução mais restrita. Ex.: articulações metacarpofalângicas. 
 
As articulações esferóideas permitem movimento em vários eixos e planos (multiaxiais): flexão e extensão, 
abdução e adução, rotação medial e lateral, e circundução. Nessas articulações altamente móveis, a 
superfície esferóidea de um osso move-se na cavidade de outro. Ex.: articulação do quadril (cabeça do 
fêmur, que é esférica, gira na cavidade formada pelo acetábulo do quadril) 
 
As articulações trocóideas permitem rotação em torno de um eixo central (uniaxiais). Nessas articulações, um 
processoarredondado de osso gira dentro de uma bainha ou anel. Ex.: articulação atlantoaxial mediana 
 
(o atlas (vértebra CI) gira ao redor de um processo digitiforme, o dente do áxis (vértebra CII), durante a 
rotação da cabeça). 
 
3. Descrever a anatomia das articulações do quadril, joelho, tornozelo e pé: ossos e acidentes ósseos 
relacionados com os elementos articulares; 
Articulação do quadril (coxo-femoral): conexão entre a parte livre do 
membro inferior e seu cíngulo. É uma articulação sinovial esferóidea multiaxial 
forte e estável. A cabeça do fêmur é a esfera e o acetábulo é a cavidade 
(formada pela cabeça do fêmur e pelo acetábulo do osso do quadril). 
 
Componentes anatômicos: 
Cápsula articular: cápsula muito densa e forte que se estende da margem 
do acetábulo até o colo do fêmur. A cápsula articular consiste em fibras 
longitudinais e circulares. As fibras circulares (zona 
orbicular) formam um colar ao redor do colo do fêmur. 
Ligamentos acessórios, como ligamento iliofemoral, 
ligamento pubofemoral e ligamento isquiofemoral 
reforçam as fibras longitudinais da cápsula articular. 
Ligamento iliofemoral: porção espessada da cápsula 
articular que se estende da espinha ilíaca 
anteroinferior do osso do quadril até a linha 
intertrocantérica do fêmur. É considerado o 
ligamento mais forte do corpo e evita a 
hiperextensão do fêmur na articulação do quadril em 
posição ortostática. 
Ligamento pubofemoral: porção espessada da 
cápsula articular que se estende da parte púbica da 
margem do acetábulo até o colo do fêmur. Esse 
ligamento evita a abdução excessiva do fêmur na 
articulação do quadril e reforça a cápsula articular. 
Ligamento isquiofemoral: porção espessada da 
cápsula articular que se estende da parede 
isquiática do acetábulo até o colo do fêmur. 
Ligamento da cabeça do fêmur: faixa plana e 
triangular (originalmente uma dobra sinovial) que se 
estende da fossa do acetábulo até a fóvea da cabeça do fêmur. Em geral, o ligamento contém uma 
pequena artéria que supre a cabeça do fêmur. 
Lábio do acetábulo: uma borda de fibrocartilagem fixada à margem do acetábulo que aumenta a sua 
profundidade. Por isso, a luxação do fêmur é rara. 
Ligamento transverso do acetábulo. Forte ligamento que cruza a incisura do acetábulo. Sustenta parte do 
lábio do acetábulo e está conectado ao ligamento da cabeça do fêmur e à cápsula articular. 
 
Articulações do joelho: (articulação tibiofemoral) é formada por 
três articulações: 
Duas articulações femorotibiais (lateral e medial) entre os côndilos 
laterais e mediais do fêmur e da tíbia. É do tipo gínglimos e 
trocóideas. 
Uma articulação femoropatelar intermediária entre a patela e o 
fêmur. É do tipo plana. 
 
Componentes anatômicos 
Cápsula articular: une os ossos da articulação do joelho. A 
bainha ligamentar ao redor da articulação consiste, 
principalmente, em tendões musculares e suas expansões. Há, no 
entanto, algumas fibras capsulares conectando os ossos da 
articulação. 
Retináculos lateral e medial da patela. Fusão dos tendões de 
inserção do quadríceps femoral e da fáscia lata que reforçam a 
face anterior da articulação. 
Ligamento da patela. Continuação do tendão comum de 
inserção do músculo quadríceps femoral que se estende da 
patela até a tuberosidade da tíbia. Também reforça a parte 
anterior da articulação. A face posterior do ligamento é 
separada da membrana sinovial da articulação por um corpo 
adiposo infrapatelar. 
Ligamento poplíteo oblíquo. Um largo ligamento achatado que 
se estende da fossa intercondilar e do côndilo lateral do fêmur 
até a cabeça e o côndilo medial da tíbia. O ligamento reforça 
a parte posterior da articulação. 
Ligamento poplíteo arqueado. Estende-se do côndilo lateral do 
fêmur até o processo estiloide da cabeça da fíbula. Reforça a 
parte lateral e inferior da face posterior da articulação. 
Ligamento colateral tibial. Ligamento largo e achatado que se 
encontra na face medial da articulação e que se estende do côndilo medial do fêmur até o côndilo medial 
da tíbia. Os tendões dos músculos sartório, grácil e semitendíneo, que reforçam a face medial da articulação, 
cruzam o ligamento. O ligamento colateral tibial está firmemente fixado ao menisco medial. 
Ligamento colateral fibular. Forte ligamento arredondado que se encontra na face lateral da articulação e 
que se estende do côndilo lateral do fêmur até o lado lateral da cabeça da fíbula. Reforça a face lateral 
da articulação. O ligamento é coberto pelo tendão do músculo bíceps femoral. O tendão do músculo 
poplíteo é profundo ao ligamento. 
Ligamentos intracapsulares. Ligamentos encontrados dentro da cápsula que conectam a tíbia e o fêmur. Os 
ligamentos cruzados anterior e posterior são assim chamados por conta de suas origens em relação à área 
intercondilar da tíbia. A partir das suas origens, eles se cruzam no meio do caminho até seus destinos no 
fêmur. 
• Ligamento cruzado anterior (LCA). Estende-se posterior e lateralmente de um ponto anterior à área 
intercondilar da tíbia até a parte posterior da face medial do côndilo lateral do fêmur. O LCA limita a 
hiperextensão do joelho e evita o deslizamento anterior da tíbia sobre o fêmur. 
• Ligamento cruzado posterior (LCP). Estende-se anterior e medialmente a partir de uma depressão na 
área intercondilar posterior da tíbia e do menisco lateral até a parte anterior da face lateral do côndilo 
medial do fêmur. O LCP evita o deslizamento posterior da tíbia (e deslizamento anterior do fêmur) quando 
o joelho é flexionado. 
Meniscos. Dois discos de fibrocartilagem entre os côndilos tibial e femoral ajudam a compensar as formas 
irregulares dos ossos e a fazer circular o líquido sinovial. 
• Menisco medial. Pedaço semicircular de fibrocartilagem (em forma de C). Sua extremidade anterior está 
fixada à fossa intercondilar anterior da tíbia, anteriormente ao ligamento cruzado anterior. Sua 
extremidade posterior está presa à fossa intercondilar posterior da tíbia entre as inserções do ligamento 
cruzado posterior e do menisco lateral. 
• Menisco lateral. Pedaço praticamente circular de fibrocartilagem (formato próximo de um O incompleto). 
Sua extremidade anterior está fixada anteriormente à eminência intercondilar da tíbia e lateral e 
posteriormente ao ligamento cruzado anterior. Sua extremidade posterior está presa posteriormente à 
eminência intercondilar da tíbia e anteriormente à extremidade posterior do menisco medial. As faces 
anteriores dos meniscos lateral e medial estão conectadas uma à outra pelo ligamento transverso do 
joelho e às margens da cabeça da tíbia pelos ligamentos coronários do joelho. 
As bolsas mais importantes do joelho são: bolsa subcutânea pré-patelar entre a patela e a pele, bolsa 
infrapatelar profunda entre a parte superior da tíbia e o ligamento da patela, bolsa suprapatelar entre a 
parte inferior do fêmur e a face profunda do músculo quadríceps femoral. 
 
Articulações do tornozelo (articulação talocrural): é sinovial do tipo gínglimo. Está localizada entre as 
extremidades distais da tíbia e da fíbula e a parte superior do tálus. 
Cápsula da articulação talocrural: é fina nas partes anterior e posterior, mas é sustentada de cada lado 
pelos fortes ligamentos colaterais medial e lateral. A membrana fibrosa está fixada superiormente às margens 
das faces articulares da tíbia e maléolos, e inferiormente ao tálus. A membrana sinovial é frouxa e reveste a 
membrana fibrosa da cápsula. A cavidade sinovial costuma estender-se superiormente entre a tíbia e a fíbula 
até o ligamento tibiofibular interósseo. 
Ligamentos da articulação talocrural: a articulação talocrural é reforçada lateralmente pelo ligamento 
colateral lateral, uma estrutura composta formada por três ligamentos completamente separados. 
• Ligamento talofibular anterior, uma faixa plana e fraca que se estende em sentido anteromedial do 
maléolo lateral até o colo do tálus.• Ligamento talofibular posterior, uma faixa espessa, bastante forte, que segue em trajeto horizontal, em 
sentido medial e ligeiramente posterior a partir da fossa do maléolo até o tubérculo lateral do tálus. 
• Ligamento calcaneofibular, um cordão redondo que segue em sentido posteroinferior da extremidade 
do maléolo lateral até a face lateral do calcâneo. 
 
Articulações do pé: as muitas articulações do pé envolvem os ossos tarsais, os metatarsais e as falanges. As 
articulações intertarsais importantes são a articulação talocalcânea (subtalar) e a articulação transversa 
do tarso (articulações calcaneocubóidea e talocalcaneonavicular). A inversão e a eversão do pé são os 
principais movimentos dessas articulações. As outras articulações intertarsais e as articulações 
tarsometatarsais e intermetatarsais são relativamente pequenas e estão unidas tão firmemente por ligamentos 
que só há pequenos movimentos entre elas. No pé, a flexão e a extensão ocorrem no antepé, nas articulações 
metatarsofalângicas e interfalângicas. Os ossos das articulações metatarsofalângicas e interfalângicas são 
unidos pelos ligamentos colaterais lateral e medial. 
 
4. Definir a inflamação aguda e crônica, comparando os elementos celulares envolvidos em cada processo; 
Inflamação Aguda: tem três componentes principais: (1) dilatação de pequenos vasos levando a aumento 
no fluxo sanguíneo; (2) aumento de permeabilidade da microvasculatura, que permite que as proteínas do 
plasma e os leucócitos saiam da circulação e (3) emigração de leucócitos da microcirculação, seu acúmulo 
no foco da lesão e sua ativação para eliminar o agente agressor. Quando um organismo encontra um 
agente lesivo, como um microrganismo infeccioso ou células mortas, os fagócitos que residem em todos os 
tecidos tentam eliminar esses agentes. Ao mesmo tempo, os fagócitos e outras células do tipo sentinela nos 
tecidos reconhecem a presença da substância estranha ou anormal e reagem por meio da liberação de 
citocinas, mensageiros lipídicos e outros mediadores da inflamação. Alguns desses mediadores agem nos 
pequenos vasos sanguíneos no entorno, promovendo o efluxo de plasma e o recrutamento de leucócitos 
circulantes para o sítio no qual o agente agressor está localizado. 
 
Inflamação Crônica: a inflamação de duração prolongada (semanas ou meses) em que a inflamação, a 
lesão tecidual e as tentativas de reparo coexistem em variadas combinações. Ela sucede a inflamação 
aguda ou pode se iniciar insidiosamente, como uma resposta de baixo grau e latente, sem nenhuma 
manifestação prévia de uma reação aguda. Ao contrário da inflamação aguda, que é marcada por 
alterações vasculares, edema e infiltração predominantemente neutrofílica, a inflamação crônica é 
caracterizada por: Infiltração com células mononucleares, que incluem macrófagos, linfócitos e plasmócitos; 
destruição tecidual, induzida pelo agente agressor persistente ou pelas células inflamatórias; tentativas de 
reparo pela substituição do tecido danificado por tecido conjuntivo, realizadas pela proliferação de 
pequenos vasos sanguíneos (angiogênese) e, em particular, fibrose. 
 
 
Características 
 
Inflamação aguda 
 
Inflamação crônica 
 
Duração 
 
curta 
 
longa 
 
 
Eventos vasculares 
 
Vasodilatação: induzida pela histamina 
(produzida pelos mastócitos); prostaglandina 
e óxido nítrico, gerando o aumento da 
permeabilidade da microcirculação e o 
extravasamento de líquido (diapedese) 
 
 
Não há 
 
 
 
Tipos celulares 
predominantes 
 
 
 
Células polimorfonucleares: neutrófilos e 
leucócitos 
 
Células monocucleares: macrófagos 
(fagocitam tecidos mortos, faz reparo 
tecidual); monócitos (secreta mediadores 
químicos); linfócitos (amplificam a resposta 
de reparo); plasmócitos 
 
 
Mediadores inflamatórios 
(citocinas, aminas 
vasoativas, 
prostaglandinas etc.) 
 
Vasodilatação: histamina, prostaglandinas e 
oxido nítrico; dor: prostaglandina e 
bradicinina; febre: prostaglandina, IL-1 e TNF; 
quimiotaxia: TNF, IL-1, IL-8, leucotrienos B4 e s. 
complemento; aumenta a permeabilidade: 
histamina, leucotrienos C4, D4 e E4. 
 
Quimiotaxia (sinalização para linfócito): 
TNF, IL-1; interferon gama (produzido pelo 
linfócito T helper): ativa mais macrófagos; 
ativação dos macrófagos e eosinófilos: II-
4, 5 e 13; recrutam neutrófilos e monócitos: 
IL-1; eotaxina chama eosinófilo 
(regranulação) 
 
 
 
 
Tentativa de reparo 
 
 
Remoção de estímulos nocivos (toxinas, 
microrganismo); remoção de mediadores e 
células inflamatórias 
 
 
Tipos de reparo: 1. Substituição do tecido 
danificado por tecido conjuntivo 
(realizada pela angiogênese e fibrose): 
dano maior; 2. Alta capacidade mitótica 
das células: dano menor 
 
 
 
 
 
Dano tecidual 
 
 
 
 
Não cauda dano importante 
 
Induzida pelo agente agressor 
normalmente de difícil degradação 
(persistente) ou pelas células inflamatórias 
como os eosinófilos que, ao degranularem 
provoca a morte das células normais ou 
causado pela ativação excessiva dos 
macrófagos 
 
 
5. Relacionar as características do processo inflamatório no: periósteo, tendões e ligamentos; 
Periostite: a inflamação aguda ou crônica, infecciosa ou asséptica, do periósteo, que é a membrana de 
tecido conjuntivo que envolve os ossos e é a única estrutura óssea susceptível à dor. A periostite pode 
afetar qualquer osso, mas é mais frequente na tíbia. Ela apresenta como sintomas principais a dor e inchaço 
regional e, às vezes, aumento da temperatura local. A dor causada por uma periostite surge tipicamente no 
início da atividade e diminui posteriormente à medida que essa atividade continua sendo realizada, 
podendo desaparecer com o repouso. Se a periostite é infecciosa, pode afetar também os ossos, gerando 
uma osteoperiostite, sobretudo se chega a formar um abscesso. Nas periostites não infecciosas geralmente 
há uma acumulação de fuido seromucoso no espaço subperiósteo, às vezes, em grande quantidade (até 
dois litros). 
Tendinite: inflamação do tendão que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, sendo mais comum no 
ombro, cotovelo, punho, joelho e tornozelo. As principais características do problema são dores e inchaço 
na região 
Inflamação no ligamento: em geral, os sintomas mais comuns são dores, inchaços, dificuldade de locomoção 
e dificuldade de movimentação do membro 
 
6. Relacionar os métodos de imagem indicados para avaliação de lesão inflamatória no aparelho locomotor. 
Listar exames de imagem padrão ouro para o estudo de lesões ósseas, cartilagíneas e tendinosas/ musculares 
e justifique. 
Estudo dos ossos e suas lesões: Raio-x. 
Cartilagens: ressonância magnética (RM). 
Músculos e tendões: Ultrassom (USG) 
 
7. Descreva os tipos de fraturas e sua aparência na radiografia. 
Principais tipos de fraturas: 
As fraturas podem ser classificadas de acordo com a causa, podendo ser: 
Traumáticas: são as mais característica de acidentes, por exemplo, em que há aplicação de uma força 
excessiva no osso, mas também pode ser devido a movimentos repetitivos que lesionam o osso aos poucos, 
favorecendo a fratura; 
Patológicas: são aquelas que ocorrem sem explicação ou devido a pequenas pancadas, como na 
osteoporose ou em tumores ósseos, já que deixam os ossos mais frágeis. 
As fraturas podem ser classificadas de acordo com a lesão em: 
Simples: apenas o osso é atingido; 
Expostas: a pele é perfurada, havendo a visualização do osso. Por ser uma lesão aberta, está mais 
susceptível a infecções, sendo normalmente recomendado o uso de antibióticos profiláticos. 
Complicadas: afetam outras estruturas além do osso, como nervos, músculos ou vasos sanguíneos; 
Incompletas: são lesões nos ossos que não geram quebra, mas resultam nos sintomas de fratura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fratura transversa Fratura obliqua 
Fratura espiralada 
Fratura cominutiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Descreva a aparência normalde um tendão e do ventre muscular na USG. 
Tendão: os tendões consistem em fibrilas de colágeno 
densamente compactadas que são orientadas 
longitudinalmente. Tendões normais exibem uma 
arquitetura fibrilar com ultrassom. Em geral, a maioria 
dos tendões tem uma bainha sinovial em áreas onde 
eles têm um caminho curvo nas regiões sinoviais perto 
de sua conexão com o osso para reduzir o atrito com 
o movimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tendão patelar na USG: linear, continuo 
Fratura em galho verde 
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS E TERAPÊUTICAS 
UC2 – MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA 
. 
 
AULA 1 SP1: AVALIAÇÃO PROCESSO INFLAMATÓRIO PELA DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA C REATIVA 
 
1. Caracterizar o processo inflamatório e seus sinais flogísticos; 
Processo inflamatório: resposta dos tecidos vascularizados a infecções e tecidos lesados. Consiste em 
recrutar células e moléculas de defesa do hospedeiro da circulação para os locais onde são necessárias, 
com a finalidade de eliminar os agentes agressores. Os mediadores de defesa incluem leucócitos fagócitos, 
anticorpos e proteínas do complemento. O processo de inflamação envia essas células e proteínas aos 
tecidos lesados ou necróticos, bem como aos invasores estranhos, como microrganismos, e ativa as células e 
moléculas recrutadas, que, então, funcionam de modo a eliminar as substâncias indesejadas ou nocivas. 
A reação inflamatória típica se desenvolve por meio de uma série de etapas em sequência: o agente 
agressor, que se situa nos tecidos extravasculares, é reconhecido pelas células e moléculas hospedeiras; os 
leucócitos e as proteínas do plasma são recrutados da circulação para o local onde o agente agressor 
está localizado; os leucócitos e as proteínas são ativados e trabalham juntos para destruir e eliminar a 
substância agressora. A reação é controlada e concluída; o tecido lesado é reparado. 
Sinais flogísticos: a hiperemia (aumento do fluxo sanguíneo) leva ao primeiro sinal fisiológico, o rubor, que é 
caracterizado pela vermelhidão. Como o fluxo sanguíneo aumentou, e o sangue contém uma certa 
temperatura, acontece o segundo sinal, o calor, ocasionando o aumento da temperatura do local. O 
aumento da permeabilidade e do fluxo sanguíneo, consiste na saída de plasma para o interstício, causado 
o edema. Esse edema vai comprimir as terminações nervosas, juntamente com a prostaglandina que vai irritar 
essas terminações, ocasionando outro sinal fisiológico que é a dor. A perda da função vai ser o último sinal 
flogísticos, pois essa inflamação pode ocasionar o impedimento da função fisiológica do local lesionado. 
 
2.Caracterizar os principais biomarcadores associados ao processo inflamatório; 
Os mediadores da inflamação são as substâncias que iniciam e regulam as reações inflamatórias. Os 
mediadores mais importantes da inflamação aguda são as aminas vasoativas (Histamina e Serotonina), os 
produtos lipídicos (prostaglandinas e leucotrienos), as citocinas (incluindo as quimiocinas) e os produtos da 
ativação do complemento. Os PAMPs e DAMPs reconhecem a lesão celular e estimulam os mediadores. 
 
Mediador Fonte Ação 
 
Histamina 
 
Mastócitos, basófilos, 
plaquetas 
 
Vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, 
ativação endotelial 
 
Prostaglandinas 
 
Mastócitos, leucócitos 
 
Vasodilatação, dor, febre 
 
Leucotrienos 
 
Mastócitos, leucócitos 
 
Aumento da permeabilidade vascular, quimiotaxia, 
adesão e ativação de leucócitos 
 
 
 
Citocinas (TNF-alfa, IL-1, IL-6, 
IL-11, Interferon-Y) 
 
 
 
Macrófagos, Células 
endoteliais, mastócitos 
 
 
Local: ativação endotelial (expressão de moléculas de 
adesão). Sistêmica: febre, anormalidades metabólicas, 
hipotensão (choque) 
 
Quimiocinas 
 
Leucócitos, macrófagos ativo 
 
Quimiotaxia, ativação de leucócitos 
 
Fator ativador plaquetário 
 
Leucócitos, mastócitos 
 
Vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, 
adesão de leucócitos, quimiotaxia, degranulação, 
explosão oxidativa 
 
Complemento 
 
Plasma (produzido no fígado) 
 
Quimiotaxia e ativação de Leucócitos, Eliminação 
direta do alvo (complexo de ataque à membrana), 
vasodilatação (estimulação de mastócitos) 
 
 
Cininas 
 
Plasma (produzido no fígado) 
 
Aumento da permeabilidade vascular, contração 
muscular lisa, vasodilatação, dor 
 
3. Caracterizar o papel da Proteína-c-reativa no processo inflamatório; 
Proteína de fase aguda negativas: diminui a 
quantidade no processo inflamatório, como 
albumina, transferrina. 
Proteína de fase aguda positivas: aumenta a 
quantidade no processo inflamatório, como C3 
(ceruloplasmina, haptaglobina), fibrinogênio, 
PCR (proteína amiloide A). 
 
Proteína C Reativa (PCR): é uma proteína 
produzida pelo fígado que, geralmente, está 
aumentada quando existe algum tipo de 
processo inflamatório ou infeccioso 
acontecendo no corpo, sendo um dos primeiros 
indicadores a estar alterado no exame de 
sangue, nessas situações. Em estados de 
estresse para o organismo, como nos casos de infecções ou lesões de órgãos e tecidos, o fígado aumenta 
a produção das chamadas proteínas de fase aguda. Essas proteínas possuem atividade anti-inflamatória e 
ajudam o sistema imunológico a combater germes invasores. A PCR se liga às paredes das células 
microbianas, podendo agir como opsoninas e fixar o complemento e se ligar à cromatina, possivelmente 
ajudando na limpeza do núcleo da célula necrótica. 
 
4. Caracterizar o princípio do teste de detecção de Proteína c reativa em soro humano pela aglutinação 
em látex. 
Método: AGLUTINAÇÃO EM LÁTEX – sensibilidade do teste de 6 mg/L. Valores acima de 10 mg/L indicam 
processo inflamatório em atividade. 
Finalidade: reagentes (soro positivo e soro negativo) para a determinação semi-quantitativa da Proteína C 
Reativa (PCR) no soro. Somente para uso diagnóstico in vitro. 
Fundamento: o teste baseia-se na aglutinação das partículas em látex sensibilizadas com anticorpos anti-
PCR humana (antígeno), quando misturadas com soro de pacientes contendo uma concentração de Proteína 
C Reativa (PCR) igual ou superior a 6 mg/L. 
Significado clinico: a Proteína C Reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, cujos níveis séricos aumentam 
acentuadamente logo após ocorrer uma agressão ao organismo. A PCR ativa a via clássica do complemento 
em resposta à reação inflamatória. De uma maneira geral, é empregada como marcador de processos 
infecciosos ou inflamatórios. Valores bastante altos são encontrados nos diversos processos infecciosos e 
inflamatórios. No entanto, não é empregada no diagnostico especifico de doença inflamatória. 
 
5. Determinar os principais interferentes na detecção da Proteína C reativa. 
 
6. Diferenciar os mecanismos de ação dos anti-inflamatórios não esteroidais e esteroidais. 
Anti-inflamatório não esteroidais (AINEs): são antagonistas da COX. Os AINEs são 
um grupo de fármacos quimicamente heterogêneos que se diferenciam na sua 
atividade antipirética, analgésica e anti-inflamatória. Mecanismo de ação: os 
AINEs funcionam por meio da inibição da função da enzima ciclo-oxigenase 
(COX) e, assim, reduzem a produção de prostaglandinas e tromboxinos (diminui 
trombos, pela anti-agregação plaquetária e diminuição da vasodilatação). 
Indicação terapêutica: finalidade sintomática, ou seja, de combater as respostas 
inflamatórias como diminuir a dor, a febre e a inflamação. 
 
Anti-inflamatório esteroidais (glicocorticóides) (AIEs): Mecanismo de ação: inibem 
a fosfolipase A2 a partir da ativação da lipocortina, inibindo a formação de 
ácido araquidônico. Além de inibir a fosfolipase A2, também inibem a expressão 
da enzima COX-2, responsável pela síntese de prostaglandinas. Entretanto, eles 
não inibem a COX-1, responsável pela formação de tromboxanos. Então, como efeito final, diminuem o ácido 
araquidônico, os leucotrienos e as prostaglandinas. 
 
7. Relacionaro papel fisiológico da COX-1 com as reações adversas dos AINES. 
COX-1 (cicloxigenase-1): responsável pela produção de prostaglandinas, por meio da conversão de o 
ácido araquidônico, que são vitais para processos fisiológicos normais, como a manutenção do fluxo 
sanguíneo renal, a proteção da mucosa gástrica e a adesividade das plaquetas. 
No estômago, as prostaglandina, no processo fisiológico: aumenta a produção de muco, aumenta a 
secreção de bicarbonato, aumenta a produção de ácido clorídrico (HCl), aumenta o fluxo de sangue e 
aumenta a regeneração celular. 
Os tromboxinos levam a ativação da agregação plaquetária e a vasoconstrição.

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