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Antimicrobianos no Leite

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 
DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO LEITE E PRODUTOS DERIVADOS. 
DOCENTE: JOSÉ DO EGITO DE PAIVA 
 
 
 
 
KEILLA SANDRELE MELO SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTIMICROBIANOS PRESENTES NO LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECIFE, 2021 
1. INTRODUÇÃO 
O Brasil é um dos maiores produtores de leite do mundo e devido a isso é imprescindível que o 
leite tenha uma garantia de qualidade tanto biológica como sanitária e nutricional. E por isso uma das 
maiores preocupações é com a ocorrência de contaminantes do leite e dentre eles esta o uso de 
drogas veterinárias. 
O leite é rico em compostos, tanto lipídeos e proteínas como gordura, vitaminas e carboidratos, 
isso constitui o leite como um rico meio de cultura para o desenvolvimento de microrganismos 
patogênicos e podem ainda estar contaminados com praguicidas do meio ambiente e resíduos de 
medicamentos veterinários. 
A exposição continua a antimicrobianos pela sociedade é responsável pela resistência 
microbiana de diversas espécies de bactérias, e como os antimicrobianos são usados em larga escala 
tanto na pecuária como na agricultura torna-se agravante para o crescimento da resistência devido às 
subdoses que chegam ao prato. 
 
2. ANTIMICROBIANOS NO LEITE 
No momento em que o produto chega ao consumidor, não deve possuir nenhum contaminante 
em níveis de risco a saúde (MARTIN, 2011). Os animais devem ser tratados de forma que não 
representem risco para o consumidor, tanto o tratamento como a prevenção deve ser feitos de forma 
que não afetem o produto final. 
Os antimicrobianos são utilizados para o tratamento de mastites e outras infecções de animais 
produtores de leite, e existem diversas formas de chegar ao leite após a administração, que pode ser 
subcutânea, intramuscular, intravenosa, oral, intrauterina e intramamaria (BRITO, 2001). 
Dentre os principais microbianos utilizados em vacas leiteriras estão os β-lactâmicos 
(representados principalmente pelas penicilinas e cefalosporinas) (BRUNO, 2001), responsáveis pela 
maior difusão entre os antimicrobianos utilizados no Sul do Brasil, representando 38,22% do total de 
antibióticos administrados ao rebanho. (Netto et al., 2005) existem ainda os aminoglicosídeos,o 
cloranfenicol, as tetraciclinas e os macrolídeos (MARTIN, 2011). 
Para a droga chegar ao leite é necessário entender que depende da dose do medicamento, qual a 
droga, ao individuo (vaca leiteira), e ao veiculo de administração. De acordo com MARTIN (2011), 
entre 30 e 80% das drogas administradas via intramamaria chegam ao leite através da corrente 
sanguínea, as drogas que utilizam o meio oleoso são eliminadas após cinco dias ou mais, já as 
aquosas persistem por três dias, segundo o Manual de Inspeção da Qualidade do Leite (2003). De 
acordo com Brasil (2002) existe um período de carência de cada droga (presente na bula do 
medicamento) e ele deve ser respeitado, não utilizando o leite para o consumo durante esse período. 
 
 
 
 
 
Fonte: Ourofino - Saúde Animal. Disponivel em: 
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcam
po/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-
antimicrobianos-no-leite/ Acesso em 17 maio 2021. 
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
Em relação aos danos possíveis para os consumidores destacam-se as consequências 
microbiológicas, como o surgimento de resistência bacteriana, consequências imunopatologicos, 
como hipersensibilidades e choques anafiláticos (Dewdney et al., 1991) onde cerca de 5 a 10% da 
população mundial é sensível a penicilina, e consequências toxicofarmacologicos, como a 
toxicidades para gestantes e fetos quando ocorre a ingestão de leite contaminado, podendo ter efeitos 
teratogênicos. 
A presença de antimicrobianos no leite não causa problemas apenas à saúde do consumidor, 
afeta também a produção dos derivados do leite, como queijos e iogurtes, já que podem inibir 
parcialmente as bactérias lácteas que participam da fermentação, e consequentemente ocorre a 
diminuição do pH, comprometendo a qualidade final do produto (MARTIN, 2011) e além disso a 
pasteurização não diminui a acao dos antimicrobianos e eles por sua vez podem inibir cepas inteiras 
de bactérias lacto fermentativas (MARTIN, 2011). 
Ao redor do mundo existem índices variados quanto à presença de antimicrobianos no leite. Na 
Coreia, cerca de 1,4% das amostras de leites comercializados apresentavam Sulfamerazina e 
ciprofloxacina. Enquanto que na Espanha foram encontrados 1,7% de contaminação por antibióticos 
nas amostras analisadas, e dessas quase 30% eram β- lactâmicos. (Chung et al, 2009; Yamaki et al., 
2004). 
No Brasil, de acordo com Souza et al. (2017), 6,72% das amostras analisadas no estado do Rio 
Grande do Norte testaram positivas para resíduos de antimicrobianos, já Souza et al. (2010) das 30 
amostras que foram analisadas no estado do Ceará, 23 apresentaram resíduos de antimicrobianos, 
representando 76,67%. 
3. LEGISLAÇÃO 
Existe um limite de segurança de contaminação que um produto pode ter sem causar danos à 
saúde, é chamado de Limite Máximo de Resíduos (LMR). Esse limite é estabelecido através de 
órgãos internacionais como a Food and Agriculture Organization (FAO) através de estudos e 
pesquisas. 
No Brasil quem estabelece os LMRs é o Ministerio da Saude, em conjunto com os estabelecidos 
no MERCOSUL, os da Food and Drug Admnistration, os que são uma recomendação do Codex 
Alimentarius e as Diretivas da União Europeia. 
A Resolução GMC nº 54/2000 (MERCOSUL), estabelece os valores de LMRs e de Ingestão 
Diária Aceitável (IDA), é umas das diretrizes utilizadas pelo Brasil para a fiscalização e controle do 
leite. Nesta resolução consta os valores de LMR para neomicina, que não deve ultrapassar 500 
mg/kg; e eritromicina onde o limite é de 40 mg/kg; tetraciclina, oxitetraciclina, clortetraciclina, 
ceftiofur, sulfametazina, sulfadimetoxina e sulfatiazol possuem limites de até 100 mg/kg; já 
cloranfenicol não deve ser detectado em qualquer quantidade. Em relação à IDA os antibióticos 
benzilpenicilina, procaína, tetraciclina devem ficar entre 0 e 30 mg/ kg p.c. (peso corpóreo); e 
estreptomicina entre 0 e 50 mg/kg do peso corpóreo. 
Existem critérios que são estabelecidos previamente para saber quais resíduos devem ser 
monitorados nos alimentos para manter sua qualidade e não causar problemas. De acordo com Plano 
Nacional de Controle de Resíduos em Produtos de Origem Animal (PNCR) esses critérios são: 
 
 
• Geração de resíduos pela substância; 
• Grau de toxicidade da substancia se estiver presente no leite para a saúde do consumidor; 
• Potencial de exposição da população ao resíduo (considerando-se hábitos alimentares, poder 
aquisitivo, a tecnologia para a produção de alimentos para consumo animal); 
• Poluição ambiental que pode ser causada pela substancia; 
• Mau emprego das drogas formadoras de resíduos (com a consequente aplicação das boas 
práticas agrícolas e pecuárias); 
• Uso de metodologias adequadas para análise, que sejam confiáveis e compatíveis com os 
recursos laboratoriais existentes; 
• Implicações nas relações comerciais internacionais dos resíduos que possam constituir 
barreiras às exportações de alimentos de origem animal; 
• Problemas que tragam risco à saúde pública. 
 
No Brasil Plano Nacional de Controle de Resíduos em Leite (PCRL) fornece subsídios para a 
melhoria de sua produção e produtividade em todo o território nacional. Dentre as ações tomadas 
pelo PCRL está a identificação da propriedade de origem do leite, orientação e colheita das amostras 
que seguirão para análisee no caso de resultado positivo para os resíduos que ultrapassem o LMR 
estabelecido, notifica-se imediatamente o proprietário, a Inspeção Federal e a Defesa Sanitária 
Animal, impedindo-se a propriedade de comercializar o produto. 
 
4. DETECÇÃO DE ANTIMICROBIANOS NO LEITE 
O leite passa por uma rotina, ele é testado pela prova de Alizarol (avaliar a estabilidade do leite); 
mede-se a temperatura do leite (< 7°C) e coleta-se uma amostra individual de cada produtor para 
avaliar a composição, quantidade de água, CBT (contagem bacteriana total), CCS (contagem de 
células somáticas) e detecção de resíduos de antibióticos. 
Primeiro é feito uma triagem onde no volume total é analizado para a presença de resíduos 
antimicrobianos, caso o resultado seja positivo ocorre a analise por produtor. Através dessa triagem é 
possível localizar o produtor especifico ao qual o leite contaminado pertence. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Ourofino - Saúde Animal. Disponivel em: 
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/cat
egoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-
leite/ Acesso em 17 maio 2021. 
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
Para detectar esses resíduos na triagem existem testes de detecção rápida são qualitativos (o leite 
esta contaminado (positivo) ou não contaminado (negativo)) dependendo do teste existe uma maior 
sensibilidade a certos tipos de antibióticos. A maioria dos testes identifica β-lactâmicos, pois como 
foi citado anteriormente é o grupo mais utilizado nos rebanhos leiteiros. 
 
Os principais testes no mercado podem ser classificados de acordo com seu modo de ação: 
1. Inibição de crescimento bacteriano: Baseiam-se na incubação de um microrganismo 
(Bacillus stearothermophilus) presente em meio de cultura juntamente com a amostra de 
leite, por cerca de 1 a 3, horas. aso a amostra tenha presen a de res duos de 
antibióticos ou outros inibidores , o crescimento bacteriano ser reduzido ou eliminado. 
 uando não h crescimento bacteriano amostra negativa , ocorre redu ão do p do 
meio, o que leva mudan a da cor do indicador p bromocresol p rpura da cor 
p rpura para o amarelo. 
2. Imunoenzimáticos (baseados em receptor específico): Baseiam-se na ligação molecular 
entre o antibiótico e um receptor (anticorpo ou receptor proteico). 
 
 
 
 
Fonte: Ourofino - Saúde Animal. Disponivel em: 
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/cate
goria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-
leite/ Acesso em 17 maio 2021. 
É importante levar em consideração as características específicas de cada teste de detecção de 
resíduos para a correta interpretação dos resultados obtidos e para a tomada das decisões. Resultados 
falso-positivos causam perdas substanciais para os produtores, pois levam a rejeição do leite e 
pagamento das perdas de outros produtores que foram contaminados com resíduos de antibióticos. 
 
5. CONCLUSÃO 
O problema da presença de antimicrobianos no leite está diretamente ligado ao sistema de 
produção, onde a saúde do rebanho é a grande preocupação do produtor, e ela deve ser mantida de 
modo que não prejudique a saúde dos consumidores, garantindo a segurança. No Brasil já foi 
detectado em diversos estados a presença de resíduos antimicrobianos, isso pode tanto prejudicar as 
relações internacionais do Brasil, como prejudicar muitos consumidores, apesar disso as legislações e 
fiscalizações ainda se mostram ineficientes. 
As ações onde são fornecidas doses sub-terapêuticas dadas preventivamente não respeitando o 
tempo de carência das drogas devem ser evitadas e a adoção das Boas Práticas de Fabricação em 
propriedades fornecedoras de leite seria uma solução bastante eficiente. 
 
 
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-de-antimicrobianos-no-leite/
6. REFERENCIAS 
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 42, de 20 
de dezembro de 1999. Altera o Plano Nacional de Controle de Resíduos em Produtos de Origem 
Animal - PNCR e os Programas de Controle de Resíduos em Carne - PCRC, Mel – PCRM, Leite – 
PCRL e Pescado – PCRP. Diário Oficial da União, Brasília, 22 dez. 1999. Seção 1, p. 253. 
 
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 68 de 12 
de dezembro de 2006. Métodos Analíticos Físico-Químicos Oficiais para Leite e Produtos Lácteos, 
em conformidade com o anexo desta Instrução Normativa, determinando que sejam utilizados nos 
Laboratórios Nacionais Agropecuários. Diário Oficial da União. Brasília, 12 de dezembro de 2006. 
 
Brito MAVP, Brito JRF. Qualidade do leite. In: Madalena FH, Matos LL, Holanda Jr. EJ (Org.). 
Produção de leite e sociedade: uma análise crítica da cadeia do leite no Brasil. Belo Horizonte: 
FEPMVZ; 2001. p. 61-74. 
 
Bruno F, Curini R, di Corcia AD, Nazzari M, Samperi R. Solid-phase extraction followed by 
liquid chromatographymass spectrometry for trace determination of b-lactam antibiotics in bovine 
milk. J Agric Food Chem. 2001;49(7):3463-70. 
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residues in Korean milk using microbial assays and high performance liquid chromatography. Food 
Chem. 2009;113(1):297-301. 
Controle de resíduos de antimicrobianos no leite. Ourofino Saúde Animal, 2017. Disponível em: 
<https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/controle-de-residuos-
de-antimicrobianos-no-leite/>. Acesso em: 17 maio 2021. 
Dewdney JM, Maes L, Raynaud JP, Blanc F, Scheid JP, Jackson T, Lens S, Verschueren C. Risk 
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MARTIN, J. G. P. Antimicrobianos em Leite. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 
18(2): 80-87, 2011. 
Mercosul. Resolução GMC (Grupo Mercado Comum) nº 54, de 29 setembro de 2000. 
Regulamento Técnico Metodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites Máximos de 
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Netto DP, Lopes MO, Oliveira MCS, Nunes MP, Machinski Junior M, Bosquiroli SL et al. 
Levantamento dos principais fármacos utilizados no rebanho leiteiro do Estado do Paraná. Acta 
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leites pasteurizados comercializados no Estado do Ceará-Brasil. Revista Verde de Agroecologia e 
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SOUZA, Lara Barbosa de et al . RESÍDUOS DE ANTIMICROBIANOS EM LEITE BOVINO 
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