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Relatório aula pratica anatomia


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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO CLÍNICA E PISICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE PAULISTA–UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E PISICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM
NOME DO ALUNO: Karine Loran Silva dos Anjos R.A: 2020416
POLO: COARI 
DATA: 28 DE JUNHO DE 2021
TÍTULO DO ROTEIRO: Aulas Práticas
INTRODUÇÃO: O presente relatório tem por objetivo abordar a aulas pratica de AVALIAÇÃO CLÍNICA E PISICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM, ministradas pelo Enfermeiro Vanderson, para a turma de enfermagem da Universidade Paulista Pólo Coari.
Na disciplina citada acima foi abordado procedimentos como Lavagem das mãos e sua importância quando fazer e como fazer, 
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
No dia xxxxx, deu-se inicio a aula pratica para a turma de enfermagem da Universidade Paulista Pólo Coari, tendo como orientadora o enfermeiro Varderson Pereira.
Roteiro 01: LAVAGEM DAS MÃOS / TÉCNICA DE CALÇAR LUVA ESTÉRIL
As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada ao paciente, e a higienização das mãos é a medida mais eficaz para prevenir a infecção hospitalar. Lavar as Mãos é a Forma Mais Simples e Eficaz de Evitar Contágio e Disseminação De Doenças.
O número de infecções hospitalares pode ser reduzido com a simples prática de higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel a 70%
 (
Figura 01: 5 MOMENTOS PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
)
Ainda no roteiro 01 da aula 01 após a orientação e pratica de lavagem das mãos o enfermeiro demonstrou de maneira prática o calçamento de luvas Estéreas.
Seguimos as orientações conforme Roteiro.
Procedimento 
1. Selecionar o material conforme o tamanho adequado 
2. Retirar adornos 
3. Higienizar as mãos 
4. Posicionar o material em superfície segura 
5. Abrir o pacote da luva, sem tocar nas luvas 
6. Com a mão dominante, retirar a luva pegando pela parte interna do punho 
7. Calçar a luva na mão dominante, atentando-se para não contaminar a parte externa 
8. Colocar a mão enluvada dentro da dobra do punho da outra luva 
9. Calçar a luva na mão não dominante atentando para não contaminar a não enluvada 
10. Ajeitar as luvas externamente com as mãos enluvadas 
Após o uso: 
1. Retirar a luva de uma das mãos puxando-a, externamente pelo punho, sobre a mão, virando-a pelo avesso Manual de Estágio 
2. Na sequência, introduzir os dedos da mão já sem luva dentro do punho, puxar, virando-a do avesso 
3. Desprezar as luvas no lixo infectante 
4. Lavar as mãos 
Roteiro 02: SINAIS VITAIS
Essas medidas devem ser realizadas no atendimento pré-hospitalar, pois servem para estabelecer seus padrões basais, diagnosticar o início de uma possível enfermidade, acompanhar a evolução do paciente e orientar o melhor tratamento ao indivíduo.
São medidas corporais básicas, essenciais para que nosso corpo funcione bem, é a expressão aplicada à verificação de:
· Temperatura 
· Pulso e freqüência cardíaca 
· Respiração 
· Pressão arterial 
· Dor
Temperatura
Valores de Referência � 
· Hipotermia: abaixo de 36°C � 
· Normotermia: entre 36°C e 36,8°C � 
· Febrícula: entre 36, 9°C e 37,4°C �
· Estado febril: entre 37,5° e 38°C � 
· Febre: entre 38°C e 39°C � 
· Pirexia ou Hipertermia: entre 39,1°C e 40°C 
· Hiperpirexia: acima de 40°C
 (
Figura 
02
: 
Tipos de Termomentros
)
PULSO
Valores de Referência e Padrões �
· Normocardia: 60 a 100 bpm �
· Taquicardia: > de 100 bpm �
· Bradicardia: < 60 bpm � 
 (
Figura 0
3: Locais de aferição do Pulso
)Locais de Verificação � 
· Artéria Temporal � 
· Artéria Carotídea � 
· Artéria Braquial � 
· Artéria Radial � 
· Artéria Femoral �
· Artéria Poplíteo �
· Artéria Pediosa � 
· Artéria Maleolar (face externa) � 
· Artéria Tibial (face interna)
FREQUÊNCIA CARDÍACA
A freqüência cardíaca é representada pelo número de vezes que o coração bate por minuto, seria um indicador do trabalho cardíaco.
· Pulso apical 
· Verificar freqüência e ritmo cardíaco 
· Confirmar e comparar os mesmos parâmetros do pulso periférico
Valores de Referência/ Padrões �
· NORMOCARDIA: 60 a 100 bpm � 
· TAQUICARDIA: > de 100 bpm �
· BRADICARDIA: < 60 bpm �
· RÍTMICO � ARRÍTMICO � 
· CHEIO: padrão regular � 
· FINO/FILIFORME: padrão irregular
Cuidados de Enfermagem
A verificação do pulso deve ser realizada apenas pelo dedo indicador e médio, não encostando o seu polegar no braço do paciente, pois o polegar é o único dedo que possui pulso, e isso pode interferir na contagem da freqüência de pulso do paciente.
RESPIRAÇÃO
A respiração pulmonar é o processo pelo qual o ar entra nos pulmões e sai em seguida, num processo conhecido por ventilação pulmonar. É um acontecimento repetitivo que envolve todo o conjunto de órgãos do sistema respiratório.
· Inspiração - Quando ocorre a entrada de ar nos pulmões, caracteriza-se pela contração do diafragma e dos músculos intercostais.
· Expiração - Quando ocorre a saída de ar nos pulmões, caracterizando-se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais.
Durante a inspiração e durante a expiração, o ar passa por diversos e diferentes lugares que fazem parte do aparelho respiratório
· Nariz - normalmente, é o primeiro lugar por onde passa o ar durante a inspiração, embora ele também possa passar pela boca.
· Faringe - comum aos sistemas digestores e respiratório, é um canal que faz comunicação entre a boca e as fossas nasais.
· Laringe - situado na parte superior do pescoço, é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas.
· Traquéia - é um tubo cartilaginoso que liga as vias respiratórias superiores às inferiores.
· Brônquio - ramificam-se para os pulmões e direcionam o ar para os alvéolos.
· Bronquíolo - mais estreitos do que os brônquios, localizam-se entre estes e os sacos alveolares.
Valores de Referência �
· EUPNEIA: 14 a 20 irpm (ou rpm) ou 12 a 20 irpm �
· BRADPNEIA - Respiração mais lenta que o normal para a idade �
· TAQUIPNEIA - Respiração mais rápida que o normal para a idade
PRESSÃO ARTERIAL
É a força exercida pelo sangue no interior das artérias 
Sua medida compreende a verificação máxima ou sistólica e a pressão mínima ou diastólica 
A pressão arterial depende de:
· Débito cardíaco (DC) 
· Resistência vascular periférica (RVP) Volume de sangue circulante 
· Pressão arterial sistólica (PAs) pressão no sistema arterial quando o VE se contrai. 
· Pressão arterial diastólica (PAd) reflete a pressão remanescente no interior das artérias quando os ventrículos estão relaxados.
DOR
Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade – do desconforto leve à agonia –, podendo resultar da estimulação do nervo em decorrência de lesão, doença ou distúrbio emocional.
Classificação 
· Dor Aguda 
· Dor Crônica (acima de 6 meses) 
· Dor Recorrente (períodos de curta duração e que se repete com freqüência)
. Intensidade - Leve - Moderada - Intensa - Muito intensa
Durante aula ministrada o enfermeiro demonstrou a escala de dor conforme imagem a seguir: 
 (
Figura 04: 
Escala comportamental da dor
)
Roteiro 03: DADOS ANTROPOMÉTRICOS – ADULTOS
PESO E ALTURA
Os parâmetros utilizados na avaliação antropométrica em adultos são a estatura, peso, IMC, pregas cutâneas e circunferências. Quanto às circunferências é necessário que seja feita uma avaliação da composição corporal para se averiguar a exatidão dos resultados.
ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC)
 (
Figura 05: ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC)
)
ROTEIRO 04: AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Exame neurológico é uma avaliação clínica, não invasiva, que busca identificar e dimensionar transtornos que afetam o sistema neurológico. Ela é composta por uma série de testes físicos que analisam a função das estruturas responsáveis pelo funcionamento do corpo humano.
Ela é composta por uma série de testes físicos que analisam a função das estruturas responsáveis pelo funcionamento do corpo humano.
Anamnese, nível de consciência, reflexos, equilíbrio e sensibilidade são algumas etapas do exame neurológico.Traumas, concussões, suspeita de tumores ou AVC (acidente vascular cerebral) podem motivar a avaliação, que também costuma ser realizada em pacientes internados.
Dependendo da suspeita clínica, o médico pode focar no estudo minucioso de determinadas respostas neurológicas, sejam elas voluntárias ou não.
 (
Figura 06: Avaliação do Nível de Consciência Escala de Coma de Glasgow
)
AVALIAÇÃO PUPILAR
Deve ser realizado observando: � 
· Diâmetro �
· Forma � 
· Fotorreatividade
ROTEIRO 05: AVALIAÇÃO CABEÇA E PESCOÇO
O exame clínico da cabeça e do pescoço, independentemente da especialidade médica, deverá incluir a cabeça, os olhos, as orelhas, o nariz, a boca, a faringe e o pescoço como um todo, que corresponde aos linfonodos, artérias carótidas, glândula tireóide e traquéia.
É imprescindível que o médico saiba avaliar cada estrutura e que ele conheça o normal, para que consiga reconhecer quando encontrar o anormal.
Vamos observar:
· CABEÇA
· CRÂNIO
· FACE
· OLHOS
· NARIZ
· OUVIDOS
· BOCA
· PESCOÇO
· 
ROTEIRO 06: AVALIAÇÃO CARDIOCIRCULATÓRIA
- Avaliar por meio das técnicas de inspeção, palpação e ausculta o aparelho circulatório. 
- Identificar características fisiológicas e possíveis alterações no aparelho cardiocirculatório
Manifestações clínicas mais comuns: 
· Dispneia � 
· Fadiga � 
· Precordialgia � 
· Desconforto no peito � 
· Palpitações �
· Desmaio � 
· Edemas � 
· Variações na PA e FC �
· Diurese � 
· Cianose � 
· Alterações periféricas
AUSCULTA CARDÍACA
· - Realizar com auxílio do estetoscópio
· - face diafragmática 
· - Posicionar o paciente em decúbito dorsal ou sentado
· - Preferencialmente com o tórax desnudo 
 Ausculta-se na área onde a audibilidade do ruído das valvas é melhor a avaliar se: �
· Rítmico �
· Arrítmico � 
· Normofonéticas � 
· Batem em 2 tempos (TUM e TÁ) �
· Ausência de sopro �
· Presença de sopro
Primeira bulha (B1): � 
· TUM �
· Fechamento Mitral e Tricúspide
· AV � Marca início da sístole (contração ventricular) 
· Valvas mitrais e tricúspides
Segunda bulha (B2): � 
· TÁ �
· Fechamento Aórtica e Pulmonar 
· Marca final da sístole e início da diástole 
· Valvas pulmonar e aórtica (semilunares)
· Ato de escutar os ruídos internos do organismo, para controlar o funcionamento de um órgão ou perceber uma anomalia; 
AUSCULTA
Ato de escutar os ruídos internos do organismo, para controlar o funcionamento de um órgão ou perceber uma anomalia; 
FOCOS DE AUSCULTA:
 (
Figura 
07:
 
FOCOS DE AUSCULTA
 
)
ROTEIRO 7 AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
ROTEIRO 8 AVALIAÇÃO ABDOMINAL
ROTEIRO 9 EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
ROTEIRO 10 EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS FEMININOS
ROTEIRO 11 EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS MASCULINOS
ROTEIRO 12 AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO
1. Molhe as mãos com água e sabão.
2. Aplique nas mãos quantidade suficiente de sabão ou álcool.
3. Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
4. Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos.
5. Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais.
6. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa.
7. Esfregue o polegar esquerdo, com o auxilio da palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa.
8. Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda fazendo movimento circular e vice-versa.
9. Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice-versa), utilizando movimento circular.
10. Enxágue bem as mãos com água.
11. Seque as mãos com papel toalha descartável.
REFERÊNCIAS:
Google, 2021 disponível em Sistema Nervoso Central,Mundo educação,2021 disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-nervoso-central.htm acesso em 03/05/2021 às 19:00h.
Roteiro Anatomia dos Sistemas, UNIP,2021, disponível em NO AVA acesso em 02/05/2021 às 19:00h.
Sistema Nervoso Central,Mundo educação,2021 disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-nervoso-central.htm acesso em 03/05/2021 às 19:00h.
Sistema Digestorio,Departamento de morfologia,2011 disponível em http://ulbra-to.br/morfologia/2011/08/31/sistema-digestorio acesso em 03/05/2021 às 20:00h. 
Sistema Urinário,Biologia Net,2021 disponível em https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-urinario.htm acesso em 03/05/2021 às 22:00h.

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