Buscar

Direito do Trabalho

Prévia do material em texto

DIREITO DO TRABALHO
1
BIBLIOGRAFIA
Direito do Trabalho (Série Fundamentos)
Sergio Pinto Martins – Ed. Atlas
Iniciação ao Direito do Trabalho
Amauri Mascaro Nascimento - LTr/Saraiva
Comentários à CLT
Valentim Carrion – Ed. Saraiva
3
4
5
6
7
8
Em 2010, o orçamento de defesa americano superou US$ 700 bilhões de dólares.
(valor igual a 17ª economia do mundo – Holanda)
9
Com US$ 700 bilhões de dólares.
-O fim da fome tem um custo de 30 bilhões de dólares por ano
-a cada minuto, 12 crianças
morrem de fome no mundo
Dá pra salvar 900 000 crianças de fome até 2015 (28 000 vezes!)
10
11
12
13
BLACKWATER
14
BLACKWATER
A Blackwater (atualmente XE) empresa denominada de segurança privada, criada em 1997 Sob os “auspícios” do governo de Washington, esta organização treina e fornece segurança privada (mercenária) para empresas e órgãos do governo americano no exterior, bem como para alguns de seus aliados.
O Super Tucano EMB-314, da empresa brasileira Embraer, acordo fechado em 27 de agosto de 2007, tornando se o primeiro operador privado desta aeronave em todo mundo. O exemplar de c/nº 31400082 foi adquirido pela empresa norte-americana EP Aviation LLP, e recebeu a matrícula civil N314TG, emitida pela FAA (autoridade aeronáutica norte-americana).
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO 
do Professor Milton Santos. 
ÉTICA DA VIDA
30
31
31
32
33
34
http://www.patriciapiccinini.net/
35
36
ESTADO
DERIVADO LATIM STATUS
ESTADO, POSIÇÃO, ORDEM, CONDIÇÃO
AGRUPAMENTO DE INDIVÍDUOS
FIXADOS EM UM TERRITÓRIO
PODER PÚBLICO SOBERANO
36
37
POVO
AGRUPAMENTO DE INDIVÍDUOS
NEM SEMPRE SE APRESENTA COM UNIDADE ORGÂNICA OU JURÍDICA
37
38
NAÇÃO
AGRUPAMENTO UNIDO POR AFINIDADE CULTURAL, RELIGIOSA, DE LINGUA, COSTUMES
O ESTADO PODE SER CONSTITUÍDO POR MAIS DE UMA NAÇÃO
38
39
SOCIEDADE
MEIO ONDE OS INDIVÍDUOS VIVEM
39
40
CONCEITO DE ESTADO
Estado é a sociedade política e juridicamente organizada, com soberania, dentro de um território, sob um governo, para realização do bem comum
40
41
BEM COMUM
Conjunto de todas as condições de vida social que favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana
41
42
ELEMENTOS DO ESTADO
POVO
TERRITÓRIO
GOVERNO
42
43
FUNDAMENTOS DO ESTADO
RELIGIOSOS
JURÍDICOS
ÉTICOS
PSICOLÓGICOS
ETC...
43
44
FINS DO ESTADO
ASSEGURAR A VIDA HUMANA EM SOCIEDADE
BEM COMUM DO POVO
GARANTIR A ORDEM INTERNA
44
45
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ART. 3º CF/88
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 
45
46
FORMAS DE ESTADO
ESTADO UNITÁRIO OU SIMPLES
ESTADO COMPOSTO
ESTADO FEDERADO
46
47
FORMAS DE ESTADO
MONARQUIA
REPÚBLICA
47
48
SISTEMAS DE GOVERNO
PARLAMENTAR
PRESIDENCIAL
48
49
REGIME POLÍTICO
DEMOCRÁTICO
AUTOCRÁTICO
DITATORIAL, ETC...
49
50
QUESTÕES
O que é referendum?
O que é plebiscito?
O que é veto popular (art. 61§ 2º CF/88)?
50
15.	Bases constitucionais do Direito do Trabalho. 
16.	Direitos sociais – estudo do art. 7º da Constituição Federal.
 
51
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
		I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
        
 		II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; 
   		III - fundo de garantia do tempo de serviço; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
   		IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; 
        	V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
        VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; 
        VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; 
        VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
     
 		IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; 
      
 		X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
  		XI – participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei; 
   XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
SALÁRIO FAMÍLIA
até R$ 449,93 		R$ 23,08
 	
SALÁRIO FAMÍLIA
de R$ 449,94 até R$ 676,27 		R$16,26
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
       XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº 5.452, de 1943)
     XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
        XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; 
 		XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal; (Vide Del 5.452, art. 59 § 1º)
   		XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
    		XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias; 
        XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei; 
      	XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei; 
    		XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
   		XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; 
        	XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
       	XXIV - aposentadoria;
   		XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
    	XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
      	XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei; 
   		XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; 
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
  	XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de 25/05/2000)
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
   a) e b) (Revogadas pela Emenda Constitucional nº 28, de 25/05/2000)
     	XXX - proibição de diferença de salários, deexercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; 
        XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; 
        XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; 
ART. 7º CF/88
        XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
        XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.
        Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VIII, XV, XVII, XVIII, XIX, XXI e XXIV, bem como a sua integração à previdência social. 
4ª SEMANA
17.	Direito do Trabalho. 
18.	Direito internacional do trabalho. 
19.	Princípios e fontes. 
72
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Membros do Conselho de Segurança da ONU votam pela adoção da resolução que pede um cessar-fogo às batalhas no Oriente Médio 
A assembléia Geral das Nações Unidas designou oficialmente o ministro sul-coreano dos Negócios Estrangeiros Ban Ki-Moon como o oitavo Secretário-Geral das Nações Unidas para um mandato de cinco anos, sucedendo ao ganense Kofi Annan que liderou a organização durante 10 anos.
79
CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO
Conjunto de princípios, regras e instituições atinentes à relação do trabalho subordinado e situações análogas, que visa assegurar melhores condições de trabalho e melhores condições sociais ao trabalhador, sempre em constante aperfeiçoamento, bem como garantir a proteção deste.
CONCEITO DE DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO
“Complexo de princípios, regras e institutos jurídicos que regulam, no tocante às pessoas e matérias envolvidas, a relação empregatícia de trabalho, além de outras relações laborais normativamente especificadas”. In Delgado, Mauricio Godinho.Curso de Direito do Trabalho, 6ª ed., São Paulo: LTr, 2007, p. 51.
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
Atuação sindical
Negociação coletiva
Sindicatos
Federações 
Confederações
Centrais sindicais
Imposto sindical
Etc...
82
PRINCIPAIS FONTES
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
CLT
LEIS
DECRETOS
SENTENÇAS NORMATIVAS
ACORDOS E CONVENÇÕES COLETIVAS
REGULAMENTOS DE EMPRESA
CONTRATO DE TRABALHO
COSTUMES
83
PRINCÍPIOS
PROTEÇÃO DO TRABALHADOR
IN DUBIO PRO OPERARIO
DA NORMA MAIS FAVORÁVEL
DA CONDIÇÃO MAIS BENÉFICA
IRRENUNCIABILIDADE DOS DIREITOS
CONTINUIDADE DA RELAÇÃO DE EMPREGO
PRIMAZIA DA REALIDADE
ART. 9º CLT
84
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO
ART. 442 CLT
TÁCITO
EXPRESSO
VERBAL
ESCRITO
85
REQUISITOS DO CONTRATO DE TRABALHO
PESSOA FÍSICA
PESSOALIDADE
SUBORDINAÇÃO
ALTERIDADE
ONEROSIDADE
CONTINUIDADE
86
REQUISITOS DO CONTRATO DE TRABALHO
AGENTE CAPAZ
OBJETO LÍCITO
FORMA PRESCRITA OU NÃO DEFESA EM LEI
87
AUTÔNOMO
AUTONOMIA
TRABALHO NÃO SUBORDINADO
Os exemplos clássicos de trabalhadores autônomos são os profissionais liberais – médicos, dentistas e advogados -, os motoristas de táxi e os representantes comerciais autônomos, regidos pela Lei nº 4.886/65. 
88
EVENTUAL 
É AQUELE QUE PRESTA SERVIÇOS EVENTUALMENTE, OCASIONALMENTE.
NÃO POSSUI O REQUISITO DA CONTINUIDADE, AO CONTRÁRIO DO EMPREGADO.
“BÓIAS-FRIAS”, OS “CHAPAS” E A DIARISTA DOMÉSTICA.
89
EMPREGADO DOMÉSTICO 
LEI Nº 5.859/72.
AQUELE QUE PRESTA SERVIÇOS DE NATUREZA CONTÍNUA E DE FINALIDADE NÃO LUCRATIVA À PESSOA OU À FAMÍLIA, NO ÂMBITO RESIDENCIAL DESTAS
EMPREITEIRO
O contrato de empreitada tem grande semelhança com o contrato de trabalho.
Na empreitada, entretanto, não há subordinação entre as partes, porque o que interessa para o empreiteiro e, para o dono da obra é somente a obra.
90
EMPREITEIRO
Clovis Beviláqua define o contrato de empreitada como:
“a locação de serviço em que o locador se obriga a fazer ou mandar fazer certa obra, mediante retribuição determinada ou proporcional ao serviço executado.” 
É a locatio operis dos romanos.
91
EMPREITEIRO
O contrato de empreitada é regulado pelo novo Código Civil de 2003, nos arts. 610 a 626.
92
EMPREITEIRO
Nas construções é freqüente a celebração de contratos com um subempreiteiro para obter a mão-de-obra necessária ao cumprimento do contrato celebrado com o dono da obra. 
A eventual co-responsabilidade do empreiteiro só se configura depois de verificada a inadimplência do subempreiteiro.
93
EMPREITEIRO
A responsabilidade do empreiteiro em face do subempreiteiro é subsidiária.
O contrato de subempreitada é o que se deno- mina de marchandage. 
94
EMPREITEIRO
Julgamentos da Justiça do Trabalho deixam claro que não cabe ao dono da obra qualquer responsabilidade pelo descumprimento de obrigações trabalhistas por parte do empreiteiro ou subempreiteiro. 
95
EMPREITEIRO
O subempreiteiro responsável pelas contribuições ao FGTS. 
O inadimplemento dessa obrigação legal faz com que o empreiteiro principal seja chamado a cumpri-la.
96
97
TRABALHADORES TERCEIRIZADOS
A TERCEIRIZAÇÃO SE CARACTERIZA PELA CONTRATAÇÃO DE UMA EMPRESA, ATRAVÉS DA QUAL SERVIÇOS ESPECIALIZADOS SERÃO PRESTADOS.
98
TRABALHADOR TEMPORÁRIO
Lei nº 6.019/74
TRABALHO TEMPORÁRIO É AQUELE PRESTADO POR PESSOA FÍSICA A UMA EMPRESA, PARA ATENDER À NECESSIDADE TRANSITÓRIA DE SUBSTITUIÇÃO DE SEU PESSOAL REGULAR E PERMANENTE OU A ACRÉSCIMO EXTRAORDINÁRIO DE SERVIÇOS”.
99
TRABALHADOR TEMPORÁRIO
A EMPRESA SOMENTE PODE SE VALER DE TRABALHADORES TEMPORÁRIOS EM DUAS HIPÓTESES: 
SUBSTITUIÇÃO DE SEU PESSOAL REGULAR OU 
ACRÉSCIMO EXTRAORDINÁRIO DE SERVIÇOS.
100
TRABALHADOR TEMPORÁRIO
O CONTRATO ENTRE A EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇOS E A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, SERÁ FEITO POR ESCRITO, CONTENDO O MOTIVO JUSTIFICADOR DA CONTRATAÇÃO.
101
TRABALHADOR TEMPORÁRIO
PRAZO MÁXIMO DE TRÊS MESES PARA O TRABALHADOR TEMPORÁRIO PRESTAR SERVIÇOS NUMA MESMA EMPRESA.
ESTE PRAZO SOMENTE PODERÁ SER PRORROGADO MEDIANTE AUTORIZAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO.
102
TRABALHADOR TEMPORÁRIO
SE A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO SE TORNAR INADIMPLENTE, A EMPRESA TOMADORA DOS SERVIÇOS SERÁ A RESPONSÁVEL PELOS DÉBITOS, REFERENTES AO PERÍODO DE TRABALHO E AOS TRABALHADORES UTILIZADOS.
103
EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
É POSSÍVEL TERCEIRIZAR TRABALHO TEMPORÁRIO, SERVIÇO DE VIGILÂNCIA, SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA, BEM COMO SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, LIGADOS À ATIVIDADE MEIO, SEM PESSOALIDADE E SUBORDINAÇÃO.
				
104
EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
 SÚMULA 331:
I – A CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES POR EMPRESA INTERPOSTA É ILEGAL, FORMANDO-SE O VÍNCULO DIRETAMENTE COM O TOMADOR DOS SERVIÇOS, SALVO NO CASO DE TRABALHO TEMPORÁRIO (LEI Nº 6.019, DE 3-1-74).
		
105
SÚMULA 331 DO TST
II – A CONTRATAÇÃO IRREGULAR DE TRABALHADOR, ATRAVÉS DE EMPRESA INTERPOSTA, NÃO GERA VÍNCULO DE EMPREGO COM OS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL (ART. 37, II, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA).
106
SÚMULA 331 DO TST
III – NÃO FORMA VÍNCULO DE EMPREGO COM O TOMADOR A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA (LEI Nº 7.102, DE 20-6-83), DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA, BEM COMO A DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LIGADOS À ATIVIDADE-MEIO DO TOMADOR, DESDE QUE INEXISTENTE A PESSOALIDADE E A SUBORDINAÇÃO DIRETA.
		
107
SÚMULA 331 DO TST
IV – O INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, POR PARTE DO EMPREGADOR, IMPLICA NA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DO TOMADOR DOS SERVIÇOS QUANTO ÀQUELAS OBRIGAÇÕES, INCLUSIVE QUANTO AOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, DAS AUTARQUIAS, DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS, DAS EMPRESAS PÚBLICAS E DAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA, DESDE QUE HAJAM PARTICIPADO DA RELAÇÃO PROCESSUAL E CONSTEM TAMBÉM DO TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL (ART. 71 DA LEI Nº 8.666/93)”.
108
COOPERATIVA 
LEI Nº 5.764/71
ARTIGO 442:
QUALQUER QUE SEJA O RAMO DE ATIVIDADE DA SOCIEDADE COOPERATIVA, NÃO EXISTE VÍNCULO EMPREGATÍCIOENTRE ELA E SEUS ASSOCIADOS, NEM ENTRE ESTES E OS TOMADORES DE SERVIÇOS DAQUELA
109
ESTAGIÁRIO
LEI Nº 6.494/77 (lei antiga)
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
BOLSA DE ESTUDOS É OBRIGATÓRIA
A EMPRESA POSSUI OBRIGAÇÃO DE FAZER UM SEGURO CONTRA ACIDENTES PARA O ESTAGIÁRIO E, TAMBÉM, DE ENSINÁ-LO E ORIENTÁ-LO.
OUTRA OBRIGAÇÃO FORMAL É NO SENTIDO DE SER EFETUADO CONTRATO DE ESTÁGIO POR ESCRITO, SEMPRE COM A ANUÊNCIA DA ENTIDADE EDUCACIONAL. 
110
DIRETOR DE EMPRESA 
DUAS TEORIAS:
O DIRETOR DE “SOCIEDADE POR AÇÕES”, PODE SER ESTATUTÁRIO, PORQUE SUA LIGAÇÃO COM A EMPRESA É REGIDA PELO ESTATUTO DA EMPRESA.
ELE PODE SER EMPREGADO, SE ESTIVER SUBORDINADO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.
111
SERVIDOR PÚBLICO 
É O TRABALHADOR QUE PRESTA SERVIÇOS PARA A UNIÃO OU PARA OS ESTADOS OU PARA OS MUNICÍPIOS.
ARTIGO 39 E SEGUINTES DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
REGIDO POR ESTATUTO PRÓPRIO, TAMBÉM CHAMADO DE REGIMENTO JURÍDICO.
NECESSIDADE DE CONCURSO PÚBLICO.
SERVIÇO VOLUNTÁRIO
LEI Nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1.998
Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.
112
SERVIÇO VOLUNTÁRIO
Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim.
113
SERVIÇO VOLUNTÁRIO
Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício.
114
SERVIÇO VOLUNTÁRIO
Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias.
 	Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. 
115
6ª SEMANA
34.	Contrato individual de trabalho e relação de emprego. 
35.	Registro do empregado. CTPS. 
36.	Tipos de contrato de trabalho. 
37.	Suspensão, interrupção e extinção do contrato de trabalho – dispensas, aviso prévio.
38.	Indenizações.
116
117
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO 
CONTRATO FAZ LEI ENTRE AS PARTES
CONTRATO HARMONIZA INTERESSES, PREVENINDO OU SOLUCIONANDO LITÍGIOS
CONTRATO É ATO BILATERAL, DEPENDENTE DE DOIS OU MAIS CONSENTIMENTOS, DE DUAS OU MAIS VONTADES
117
118
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO 
CONTRATO É ESPÉCIE DO GÊNERO NEGÓCIO JURIDICO
CONTRATO É O ACORDO DE VONTADES PARA O FIM DE ADQUIRIR, RESGUARDAR, MODIFICAR OU EXTINGUIR DIREITOS
118
FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO
CENTRO DA VIDA DOS NEGÓCIOS
VEÍCULO DE CIRCULAÇÃO DA RIQUEZA
DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO DESENVOLVEU A TEORIA DOS CONTRATOS
119
120
FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO
ART. 421 DO CÓDIGO CIVIL:
A LIBERDADE DE CONTRATAR SERÁ EXERCIDA EM RAZÃO E NOS LIMITES DA FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO.
Impedir de trabalhar para concorrente, contratando-o
Individualismo x socialização
poder econômico x direitos fundamentais
120
121
ORIGEM REMOTAS DO CONTRATO DE TRABALHO
CONTRATO DE TRABALHO TEM ORIGEM NA:
LOCATIO CONDUCTIO OPERARUM DO DIREITO ROMANO, AO LADO DA 
LOCATIO REI (LOCAÇÃO DE COISA) E DA
LOCATIO CONDUCTIO OPERIS (LOCAÇÃO DE OBRA) 
121
122
ORIGEM REMOTAS DO CONTRATO DE TRABALHO
NOS FINS DO SÉC. XIX O DIREITO DE TRABALHO SE OPUNHA AO INDIVIDUALISMO DO DIREITO CIVIL
NO INÍCIO DO SÉCULO PASSADO TEVE INÍCIO A EMANCIPAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DO QUADRO CIVILISTA
122
123
ORIGENS REMOTAS DO CONTRATO DE TRABALHO
CONTRATO DE TRABALHO TEM MAIS DE CEM ANOS
NO BRASIL, A PRIMEIRA LEI QUE CUIDOU EXPRESSAMENTE DO ASSUNTO É DE 1830, NO TEMPO DO IMPÉRIO
NO CÓDIGO CIVIL DE 1916, O CONTRATO DE TRABALHO QUE EXISTIA ERA CHAMADO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SERVIÇOS
A INFLUÊNCIA DAS LEIS CIVIS E COMERCIAIS CESSOU COM A CLT DE 1943.
123
124
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
NEM O NOVO NEM O ANTIGO CÓDIGO CIVIL DEFINEM O CONTRATO
CLÓVIS BEVILACQUA (1916) ADIANTOU ESSA LACUNA ESCLARECENDO QUE OS ELEMENTOS ESSENCIAIS DE ATO JURÍDICO SÃO OS MESMOS DE UM CONTRATO.
MAS O OBJETO DO CONTRATO É DE DIREITO PATRIMONIAL, ENQUANTO OS ATOS JURÍDICOS PODEM TER OUTROS OBJETOS
124
125
34. CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
A CLT TRATOU DO CONTRATO DE TRABALHO NOS ARTIGOS 442 E 444.
125
126
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
DIZ O ART. 442 DA CLT (CAPUT):
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO É O ACORDO TÁCITO OU EXPRESSO, CORRESPONDENTE À RELAÇÃO DE EMPREGO. 
126
127
34. CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
DIZ O ART. 444 DA CLT:
AS RELAÇÕES CONTRATUAIS DE TRABALHO PODEM SER OBJETO DE LIVRE ESTIPULAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS EM TUDO QUANTO NÃO CONTRAVENHA ÀS DISPOSIÇÕES DE PROTEÇÃO AO TRABALHO, AOS CONTRATOS COLETIVOS QUE LHES SEJAM APLICÁVEIS E ÀS DECISÕES DAS AUTORIDADES COMPETENTES.
127
128
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
Segundo Délio Maranhão:
Contrato de trabalho strictu senso é o negócio jurídico pelo qual uma pessoa física (empregado) se obriga, mediante o pagamento de uma contraprestação (salário), a prestar salário não eventual em proveito de pessoa física ou jurídica (empregador), a quem fica juridicamente subordinado.
128
129
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
O que distingue o contrato de trabalho dos outros contratos é a subordinação jurídica, o dever de obedecer o patrão em suas determinações.
O contrato de trabalho possui normas cogentes emanadas do estado (ou de pactos coletivos), demonstrando o intervencionismo estatal.
129
130
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO
O contrato protege o trabalhador contra o maior poder econômico do empregador;
Protege a vida e a saúde do empregado;
Resguarda o empregado da fadiga, com repouso intrajornadas, semanal e anual.
Ajuda a organizar a produção.
130
131
DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO
CONTRATO DE TRABALHO É UM NEGÓCIO JURÍDICO
APLICAM-SE, PORTANTO, OS ARTIGOS 138 USQUE(=ATÉ) 155 DO CÓDIGO CIVIL
Erro ou ignorância; dolo; coação; 
131
132
INVALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO
NULO O CONTRATO DE TRABALHO QUANDO (ART. 166 DO CC/02):
celebrado por pessoa absolutamente incapaz;
for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto; 
o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito;
132
133
INVALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO
NULO O CONTRATO DE TRABALHO QUANDO (ART. 166 DO CC/02):
não revestir a forma prescrita em lei;
for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade;
tiver por objetivo fraudar lei imperativa;
a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.
133
134
INVALIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A PESSOA DE DIREITO PÚBLICO INTERNO SEM CONCURSO PÚBLICO (PREVISTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 37, II)
PARTE MENOR DE 16 ANOS E NÃO FOR APRENDIZ
134
135
CONTRATO PRELIMINAR
Código Civil 2002
Art. 462: O contrato preliminar, exceto quanto à forma, deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado.
135
136
CONTRATO PRELIMINAR
Código Civil 2002
Art. 463. Concluído o contrato preliminar, com observância do disposto no artigo 462, e desde que dele não conste cláusula de arrependimento, qualquer das partes terá o direito de exigir a celebração do definitivo, assinando prazo à outra para que o efetive.
O contrato preliminar deverá ser levado ao registro competente.
136
137
CONTRATO PRELIMINAR
CÓDIGO CIVIL 2002
Art. 465. Se o estipulante não der execução ao contrato preliminar, poderá a outra parte considerá-lo desfeito, e pedir perdas e danos.
137
138
ONEROSIDADE EXCESSIVA
Inaplicável à uma relação trabalhista.
Prevista no Código Civil de 2002 no art. 476 e no Código do Consumidor, artigo 6º e 51.Art. 6º, inciso V, o direito à "modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas".
138
139
ONEROSIDADE EXCESSIVA
Diminuição das vendas do mercado e diminuição da produção
Redução salarial só por acordo ou convenção coletiva
Despedimento
Alterações das condições de trabalho art. 468 da CLT
139
140
CONTRATO DE EMPREITADA
LOCATIO OPERIS
Objetivo é o resultado do trabalho
Não há subordinação jurídica
O que interessa a outra parte é o resultado, não a maneira como é obtido.
140
141
CONTRATO DE TRABALHO
A responsabilidade pelo resultado da atividade do trabalho do empregado é toda do patrão
141
142
CONTRATO DE TRABALHO
Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego. 
142
143
CONTRATO DE TRABALHO
DEPENDÊNCIA JURÍDICA
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA
DEPENDÊNCIA TÉCNICA
143
TEMAS PARA SEMINÁRIO
Descanso semanal remunerado e cálculo de horas extras
CIPA
Acidente do trabalho
Aposentadoria
Ética nas organizações empresariais
Férias coletivas
PLR
PCMSO e PPRA
Liberdade Sindical
Greve e Lockout
Custeio do sistema sindical
TEMPO DE SEMINÁRIO 10 A 15 MINUTOS
GRUPO DE 3(três)
145
CONTRATO DE TRABALHO
OBJETO LÍCITO OU POSSÍVEL
SÃO ABSOLUTAMENTE INCAPAZES PARA CONTRATAR OS MENORES DE 16 ANOS OU DE 14 SE APRENDIZES
OS LOUCOS DE TODO O GÊNERO
SURDOS-MUDOS QUE NÃO PUDEREM EXPRIMIR SUA VONTADE
PARTE LEGÍTIMA PARA CONTRATAR
145
146
CONTRATO DE TRABALHO
ANOTAÇÃO NA CTPS
PERTENCER A UMA PROFISSÃO OU TER APTIDÃO PESSOAL A UM DETERMIANDO OFÍCIO
PROVA DE TODA A HISTÓRIA DO TRABALHADOR
COMPROVA O CONTRATO
146
147
CONTRATO DE TRABALHO
PRINCÍPIO DA BOA-FÉ
ART. 113 DO CC 2002:
Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração. 
147
148
CONTRATO DE TRABALHO
Regulamento interno da empresa integra o contrato de trabalho
Alteração só vale para o futuro
Não se pode alterar os contratos pré-existentes
Art. 468 da CLT.
148
CONTRATO DE TRABALHO
PRAZO DETERMINADO
PRAZO INDETERMINADO
CONTRATO DE TRABALHO DE PRAZO DETERMINADO
O CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO É A EXCEÇÃO
NA FALTA DE ESTIPULAÇÃO O NORMAL É O CONTRATO SEM FIXAÇÃO DE PRAZO.
PRORROGAÇÃO E INTERREGNO
O ARTIGO 451 DA C.L.T. ESTIPULA QUE O CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO SÓ ADMITE UMA PRORROGAÇÃO
O ARTIGO 452 DA C.L.T. ESTABELECE QUE ENTRE DOIS CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO DEVE EXISTIR UM INTERREGNO DE, PELO MENOS, SEIS MESES. 
CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO
É O CONTRATO USUAL
153
CONTRATO DE TRABALHO
COOPERATIVISMO
153
154
REGISTRO DE EMPREGADO
ART. 29 CLT
ANOTAÇÃO MANUAL, MECÂNICA OU ELETRÔNICA
LEI 5.553 DE 06 DE DEZEMBRO DE 1968 PUNE COM PRISÃO SIMPLES DE UM A TRÊS MESES QUEM RETIVER A CTSP OU OUTRO DOCUMENTO POR MAIS DE 5 DIAS
154
155
REGISTRO DE EMPREGADO
PRAZO PARA ANOTAÇÃO DA CTPS: 48 HORAS
ANOTAR ACIDENTES NA CTPS
RECLAMAÇÕES POR FALTA DE ANOTAÇÃO: ART. 36 a 39 DA CLT.
LIVRO DE REGISTROS ART. 41
155
156
ANOTAÇÃO NA CTPS
ADMISSÃO
REMUNERAÇÃO
CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO
ALTERAÇÕES
FÉRIAS
ELOGIOS
NÃO PODE HAVER ANOTAÇÕES DESABONADORAS
156
157
CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO INDETERMINADO
ART. 443
REGRA
PODE FIXAR ESTABILIDADE
157
158
CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO
ART. 443
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA MÁXIMO 90 DIAS
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
REGRA GERAL 2 ANOS
158
159
CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO
O CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO SÓ SERÁ VÁLIDO EM SE TRATANDO: 
A) DE SERVIÇO CUJA NATUREZA OU TRANSITORIEDADE JUSTIFIQUE A PREDETERMINAÇÃO DO PRAZO;
B) DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS DE CARÁTER TRANSITÓRIO; 
C) DE CONTRATO DE EXPERIÊNCIA. 
159
160
CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO
CONTRATO POR OBRA CERTA
LEI 9.601/98 AUTORIZA AS CONVENÇÕES E OS ACORDOS COLETIVOS CELEBRAR CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
AFASTA-SE 451, 479 E 480
160
7ª SEMANA
39.	Alterações nas condições de trabalho; 
40.	Transferência. 
41.	Jornada de trabalho, hora extra, horas “in itinere” 
42.	Trabalho noturno. 
43.	Férias e período aquisitivo.
161
163
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADO NA CONTRATAÇÃO
ARTIGO 29 da C.L.T.
A CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SERÁ OBRIGATORIAMENTE APRESENTADA, CONTRA RECIBO, PELO TRABALHADOR AO EMPREGADOR QUE O ADMITIR, O QUAL TERÁ O PRAZO DE QUARENTA E OITO HORAS PARA NELA ANOTAR, ESPECIFICAMENTE, A DATA DE ADMISSÃO, A REMUNERAÇÃO E AS CONDIÇÕES ESPECIAIS, SE HOUVER, SENDO FACULTADA A ADOÇÃO DE SISTEMA MANUAL, MECÂNICO OU ELETRÔNICO, CONFORME INSTRUÇÕES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO.
164
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADO NA CONTRATAÇÃO
AS ANOTAÇÕES CONCERNENTES À REMUNERAÇÃO DEVEM ESPECIFICAR O SALÁRIO, QUALQUER QUE SEJA SUA FORMA E PAGAMENTO, SEJA ELE EM DINHEIRO OU EM UTILIDADES, BEM COMO A ESTIMATIVA DE GORJETA.
AS ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SERÃO FEITAS:
NA DATA-BASE;
A QUALQUER TEMPO, POR SOLICITAÇÃO DO TRABALHADOR;
NO CASO DE RESCISÃO CONTRATUAL; OU
NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO PERANTE A PREVIDÊNCIA SOCIAL.
165
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADO NA CONTRATAÇÃO
 
A FALTA DE CUPRIMENTO PELO EMPREGADOR ACARRETARÁ A LAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO, PELO FISCAL DO TRABALHO, QUE DEVERÁ, DE OFÍCIO, COMUNICAR A FALTA DE ANOTAÇÃO AO ÓRGÃO COMPETENTE, PARA O FIM DE INSTAURAR O PROCESSO DE ANOTAÇÃO.
166
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADO NA CONTRATAÇÃO
É VEDADO AO EMPREGADOR EFETUAR ANOTAÇÕES DESABONADORAS À CONDUTA DO EMPREGADO EM SUA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL.
O DESCUMPRIMENTO SUBMETERÁ O EMPREGADOR AO PAGAMENTO DE MULTA, ALÉM DE EVENTUAL INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL
167
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADO NA CONTRATAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO POR FICHA DE REGISTRO.
ARTIGO 41 da C.L.T. 
EM TODAS AS ATIVIDADES SERÁ OBRIGATÓRIO PARA O EMPREGADOR O REGISTRO DOS RESPECTIVOS TRABALHADORES, PODENDO SER ADOTADOS LIVROS, FICHAS OU SISTEMA ELETRÔNICO, CONFORME INSTRUÇÕES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO.
168
VALIDADE DO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
SERVIÇO CUJA NATUREZA OU TRANSITORIEDADE JUSTIFIQUE A PREDETERMINAÇÃO DO PRAZO
ATIVIDADES EMPRESARIAIS DE CARÁTER TRANSITÓRIO
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
169
EMPREGADOR
ARTIGO 2º da C.L.T..
Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
170
EMPREGADOR POR EQUIPARAÇÃO
EQUIPARAM-SE AO EMPREGADOR, PARA OS EFEITOS EXCLUSIVOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO, OS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AS INSTITUIÇÕES DE BENEFICÊNCIA, AS ASSOCIAÇÕES RECREATIVAS OU OUTRAS INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS, QUE ADMITIREM TRABALHADORES COMO EMPREGADOS.
171
GRUPO ECONÔMICO
ART. 2º, § 2º
SEMPRE QUE UMA OU MAIS EMPRESAS, TENDO, EMBORA, CADA UMA ELAS, PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA, ESTIVEREM SOB A DIREÇÃO, CONTROLE OU ADMINISTRAÇÃO DE OUTRA, CONSTITUINDO GRUPO INDUSTRIAL, COMERCIAL OU DE QUALQUER OUTRA ATIVIDADE ECONÔMICA, SERÃO, PARA OS EFEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO, SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS A EMPRESA PRINCIPAL E CADA UMA DAS SUBORDINADAS
172
PODERES DO EMPREGADOR
PODER DIRETIVO
PODER DE CONTROLE
PODER DE FISCALIZAÇÃO
PODER DISCIPLINAR
173
PODERES DO EMPREGADOR
PODER DIRETIVO
É O OUTRO LADO DA SUBORDINAÇÃO HIERÁRQUICA.
PODER DE CONTROLE
A POSSIBILIDADE DO EMPREGADOR DISTRIBUIR OS SERVIÇOS AOS EMPREGADOS, DA FORMA QUE BEM ENTENDER
174
PODERES DO EMPREGADOR
PODER DE FISCALIZAÇÃO
PODER DE FISCALIZAR AS ATIVIDADES DO EMPREGADO.
PODER DISCIPLINAR
A POSSIBILIDADE DE PUNIR O EMPREGADO, QUANDO ESTE COMETER FALTAS, IRREGULARIDADES.
175
PODER DISCIPLINAR
PRINCÍPIOS DA IMEDIATIDADE DA PENA
Sob pena de ocorrer perdão tácito 
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA.
A pena deve ser proporcional à falta cometida.
NON BIS IN IDEN
PODER DISCIPLINAR
ADVERTÊNCIA VERBAL
CHAMAR A ATENÇÃO DO EMPREGADO
PODER DISCIPLINAR
ADVERTÊNCIA ESCRITA 
DESCREVE A FALTA COMETIDA, POR ESCRITO.
SE EXISTIR RECUSA DO EMPREGADO, A ADVERTÊNCIA DEVE SER LIDA NA PRESENÇA DO EMPREGADO EDE TRÊS TESTEMUNHAS E EM SEGUIDA AS TESTEMUNHAS ASSINAM.  
PODER DISCIPLINAR
SUSPENSÃO
HÁ LIMITE DE 30 (TRINTA) DIAS
HÁ DESCONTO DE SALÁRIO ENQUANTO DURAR     
PODER DISCIPLINAR
NÃO HÁ A GRADUAÇÃO DAS PUNIÇÕES, PODENDO OCORRER EM QUALQUER ORDEM.
DEVEM SER APLICADAS IMEDIATAMENTE E DEVEM SER PROPORCIONAIS À FALTA COMETIDA.
PODE HAVER PREVISÃO DE PUNIÇÕES DISCIPLINARES NO REGULAMENTO INTERNO DA EMPRESA. 
O LOCAL DA PRÁTICA DO ATO FALTOSO PODE SER TANTO DENTRO DA EMPRESA, COMO FORA DELA. EX: FESTAS, MOTORISTAS, etc.
180
SUCESSÃO DE EMPRESAS 
ARTIGOS 10 e 448 da C.L.T..
ART. 10 - QUALQUER ALTERAÇÃO NA ESTRUTURA JURÍDICA DA EMPRESA NÃO AFETARÁ OS DIREITOS ADQUIRIDOS POR SEUS EMPREGADOS
ART. 448 – A MUDANÇA NA PROPRIEDADE OU NA ESTRUTURA JURÍDICA DA EMPRESA NÃO AFETARÁ OS CONTRATOS DE TRABALHO DOS RESPECTIVOS EMPREGADOS
181
ALTERAÇÕES CONTRATUAIS 
ARTIGO 468 da C.L.T..
NOS CONTRATOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO SÓ É LÍCITA A ALTERAÇÃO DAS RESPECTIVAS CONDIÇÕES POR MÚTUO CONSENTIMENTO, E AINDA ASSIM DESDE QUE NÃO RESULTEM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, PREJUÍZOS AO EMPREGADO, SOB PENA DE NULIDADE DA CLÁUSULA INFRINGENTE DESTA GARANTIA.
NÃO SE CONSIDERA ALTERAÇÃO UNILATERAL A DETERMINAÇÃO DO EMPREGADOR PARA QUE O RESPECTIVO EMPREGADO REVERTA AO CARGO EFETIVO, ANTERIORMENTE OCUPADO, DEIXANDO O EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA
182
JORNADA DE TRABALHO 
A JORNADA DE TRABALHO DO EMPREGADO É FIXADA PELO ARTIGO 58 DA C.L.T. E PELO INCISO XIII DO ARTIGO 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
183
JORNADA DE TRABALHO 
DURAÇÃO DO TRABALHO NORMAL NÃO SUPERIOR A OITO HORAS DIÁRIAS E QUARENTA E QUATRO SEMANAIS 
FACULTADA A COMPENSAÇÃO DE HORÁRIOS E A REDUÇÃO DA JORNADA, MEDIANTE ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
184
JORNADA DE TRABALHO
NÃO SERÃO DESCONTADAS NEM COMPUTADAS COMO JORNADA EXTRAORDINÁRIA AS VARIAÇÕES DE HORÁRIO NO REGISTRO DE PONTO NÃO EXCEDENTES DE CINCO MINUTOS, OBSERVADO O LIMITE MÁXIMO DE DEZ MINUTOS DIÁRIOS.
185
PRORROGAÇÃO DE JORNADA
DOIS TIPOS DE PRORROGAÇÃO
PRORROGAÇÃO COMPENSADA E 
PRORROGAÇÃO EXTRAORDINÁRIA.
	
186
PRORROGAÇÃO COMPENSADA
PREVISTA NO PARÁGRAFO 2º DO ARTIGO 59 DA C.L.T., OCORRE QUANDO UM EMPREGADO TRABALHA ALGUMAS HORAS A MAIS, PARA DEIXAR DE TRABALHAR ALGUMAS DE UM DIA OU UM DIA INTEIRO.
A PRORROGAÇÃO COMPENSADA DEVE SER OBJETO DE UM ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE HORAS, SEMPRE EFETUADO POR ESCRITO.
187
BANCO DE HORAS
PODERÁ SER DISPENSADO O ACRÉSCIMO DE SALÁRIO SE, POR FORÇA DE ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, O EXCESSO DE HORAS EM UM DIA FOR COMPENSADO PELA CORRESPONDENTE DIMINUIÇÃO EM OUTRO DIA, DE MANEIRA QUE NÃO EXCEDA, NO PRÍODO MÁXIMO DE 1 (UM) ANO, À SOMA DAS JORNADAS SEMANAIS DE TRABALHO PREVISTAS, NEM SEJA ULTRAPASSADO O LIMITE MÁXIMO DE 10 (DEZ) HORAS DIÁRIAS
188
BANCO DE HORAS
O ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE HORAS, COM A FINALIDADE DE SER UM BANCO DE HORAS, SÓ É VÁLIDO SE FOR EFETUADO COM A PARTICIPAÇÃO DO SINDICATO DA CATEGORIA.
189
BANCO DE HORAS
AS HORAS EXISTENTES NO BANCO DE HORAS, SE NÃO FOREM COMPENSADAS NO PRAZO DE ATÉ UM ANO, DEVERÃO SER REMUNERADAS COM O ADICIONAL DE 50%, OU SEJA, COMO EXTRAORDINÁRIAS.
EXISTE UM LIMITE DE ATÉ DUAS HORAS POR DIA A SEREM CREDITADAS NO BANCO DE HORAS.
190
PRORROGAÇÃO EXTRAORDINÁRIA
ATRAVÉS DA PRORROGAÇÃO EXTRAORDINÁRIA, O EMPREGADO, QUANDO EXCEDE SUA JORNADA ORDINÁRIA, DEVE RECEBER HORAS EXTRAORDINÁRIAS, COM O ADICIONAL DE, PELO MENOS, 50%.
191
TRABALHADORES EXCLUÍDOS DO CONTROLE DE JORNADA
I – OS EMPREGADOS QUE EXERCEM ATIVIDADE EXTERNA INCOMPATÍVEL COM A FIXAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO, DEVENDO TAL CONDIÇÃO SER ANOTADA NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL E NO REGISTRO DE EMPREGADOS;
II – OS GERENTES, ASSIM CONSIDERADOS OS EXERCENTES DE CARGOS DE GESTÃO, AOS QUAIS SE EQUIPARAM, PARA EFEITO DO DISPOSTO NESTE ARTIGO, OS DIRETORES E CHEFES DE DEPARTAMENTO E/OU FILIAL.
192
FORMAS DE CONTROLE DE JORNADA
PARÁGRAFO 2º DO ARTIGO 74 DA C.L.T. 
PARA OS ESTABELECIMENTOS DE MAIS DE DEZ TRABALHADORES SERÁ OBRIGATÓRIA A ANOTAÇÃO DA HORA DE ENTRADA E DE SAÍDA, EM REGISTRO MANUAL, MECÂNICO OU ELETRÔNICO, CONFORME INSTRUÇÕES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO, DEVENDO HAVER PRÉ-ASSINALAÇÃO DO PERÍODO DE REPOUSO
193
SOBREAVISO
CRIAÇÃO ANALÓGICA, ESTIPULADA A PARTIR DO PARÁGRAFO 2º DO ARTIGO 244 DA C.L.T..
194
REMUNERAÇÃO 
Artigo 457 da C.L.T. 
Total de proventos obtidos pelo empregado, pagos diretamente pelo empregador ou por terceiros, em razão da existência de um contrato de trabalho ou da efetiva prestação de serviços, segundo Délio Maranhão.
195
TIPOS DE REMUNERAÇÃO
SALÁRIO
CONTRA-PRESTAÇÃO DO TRABALHO
EM DINHEIRO OU CHEQUE
EM UTILIDADES
 HABITAÇÃO, 
ALIMENTAÇÃO E 
TRANSPORTE
196
UTILIDADES NÃO SALARIAIS 
§ 2º DO ARTIGO 458 DA C.L.T..
NÃO SERÃO CONSIDERADAS COMO SALÁRIO AS SEGUINTES UTILIDADES CONCEDIDAS PELO EMPREGADOR : 
I - VESTUÁRIOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS ACESSÓRIOS FORNECIDOS AOS EMPREGADOS E UTILIZADOS NO LOCAL DE TRABALHO, PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO; 
II - EDUCAÇÃO, EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO PRÓPRIO OU DE TERCEIROS, COMPREENDENDO OS VALORES RELATIVOS A MATRÍCULA, MENSALIDADE, ANUIDADE, LIVROS E MATERIAL DIDÁTICO; 
197
UTILIDADES NÃO SALARIAIS 
III - TRANSPORTE DESTINADO AO DESLOCAMENTO PARA O TRABALHO E RETORNO, EM PERCURSO SERVIDO OU NÃO POR TRANSPORTE PÚBLICO; 
IV - ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E ODONTOLÓGICA, PRESTADA DIRETAMENTE OU MEDIANTE SEGURO-SAÚDE; 
V - SEGUROS DE VIDA E DE ACIDENTES PESSOAIS; 
VI - PREVIDÊNCIA PRIVADA.
198
GORJETAS 
PARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 457 DA C.L.T..
SÚMULA Nº 354 DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
AS GORJETAS, COBRADAS PELO EMPREGADOR NA NOTA DE SERVIÇO OU OFERECIDAS ESPONTANEAMENTE PELOS CLIENTES, INTEGRAM A REMUNERAÇÃO DO EMPREGADO, NÃO SERVINDO DE BASE DE CÁLCULO PARA AS PARCELAS DE AVISO-PRÉVIO, ADICIONAL NOTURNO, HORAS EXTRAS E REPOUSO SEMANAL REMUNERADO.”.
199
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS
LEI Nº 10.101/2000.
O pagamento deve ser efetuado com intervalo de, no mínimo, seis meses.
A participação nos lucros só pode existir mediante acordo, com a participação do sindicato.
200
ADICIONAIS DA REMUNERAÇÃO
ADICIONAL NOTURNO
ART. 73 DA CLT
52’30”
MÍNIMO 20%
ADICIONAL DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS
MÍNIMO 50%
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
30% DO SALÁRIO
INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS E ALTA TENSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
10, 20 OU 40% DO SM
AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS e BIOLÓGICOS
ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA
25%
201
EQUIPARAÇÃO SALARIAL
INCISO XXX DO ARTIGO 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL: Proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
Art. 461 da C.L.T. - Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. 
202
EQUIPARAÇÃO SALARIAL
Trabalho de igual valor, para os fins deste capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. 
203
EQUIPARAÇÃO SALARIAL
Não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hipótese em que as promoções deverão obedecer aos critérios de antigüidade e merecimento. 
O trabalhador readaptado em nova função por motivo de deficiência física ou mental atestada pelo órgão competente da previdência social não servirá de paradigma para fins de equiparação salarial”.
204
TRABALHADORES PROTEGIDOS
A MULHER,
ART. 372 E SEGUINTES DA CLT 
O MENOR E O
ART. 403 DA CLT 
DEFICIENTE FÍSICO
ART. 93 DA LEI 8.213/91 
205
FÉRIAS
ARTIGO 129 da C.L.T..
TODO TRABALHADOR TEM DIREITO A FÉRIAS, APÓS UM ANO DE TRABALHO, 
O ARTIGO 130 DA C.L.T. ESTABELECE A QUANTIDADE DE DIAS DE FÉRIAS QUE O EMPREGADO TERÁ DIREITO, PROPORCIONALMENTE ÀS FALTAS INJUSTIFICADAS COMETIDAS DURANTE O PERÍODO AQUISITIVO
206
DESCANSO SEMANAL REMUNERADO
ARTIGO 67 da C.L.T..
LEI Nº 605/49 
207
DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
O décimo terceirosalário é assegurado pelo art. 7º, VIII da Constituição Federal de 1988. 
Corresponde ao pagamento de um salário ao trabalhador (décimo terceiro salário).
Pago em duas parcelas: nos dia 30 de novembro e 20 de dezembro.
208
DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
Todo trabalhador com carteira assinada, bem como aposentados, pensionistas e trabalhadores avulsos. 
A partir de quinze dias de serviço, o trabalhador já passa ter direito a receber o décimo terceiro salário.
http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhoerenda/direitostrabalhistas/13salario
209
DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
O décimo terceiro salário é calculado sobre o salário:
valor do salário ÷ 12 x nº de meses trabalhados.
As médias dos demais rendimentos como hora extra e comissões adicionais são também somadas ao valor do salário hora para o cálculo do décimo terceiro.
http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhoerenda/direitostrabalhistas/13salario
210
FGTS – LEI Nº 8.036/90
Art. 7º, III da Constituição Federal de 1988.
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 
À Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente operador, cabe: 
 I - centralizar os recursos do FGTS, manter e controlar as contas vinculadas, e emitir regularmente os extratos individuais correspondentes às contas vinculadas e participar da rede arrecadadora dos recursos do FGTS; 
	II - expedir atos normativos referentes aos procedimentos adiministrativo-operacionais dos bancos depositários, dos agentes financeiros, dos empregadores e dos trabalhadores, integrantes do sistema do FGTS; 
211
FGTS – LEI Nº 8.036/90
Os recursos do FGTS deverão ser aplicados em habitação, saneamento básico e infra-estrutura urbana. As disponibilidades financeiras devem ser mantidas em volume que satisfaça as condições de liquidez e remuneração mínima necessária à preservação do poder aquisitivo da moeda. 
212
FGTS – LEI Nº 8.036/90
Art. 15. Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965. 
213
FGTS – LEI Nº 8.036/90
Art. 15. § 5º 
O depósito de que trata o caput deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e licença por acidente do trabalho.
214
FGTS – LEI Nº 8.036/90
Quando ocorrer despedida por culpa recíproca ou força maior, reconhecida pela Justiça do Trabalho, o percentual da multa será de 20 (vinte) por cento. 
215
FGTS – LEI Nº 8.036/90 e LEI COMPLEMENTAR Nº 110/01
A Lei Complementar nº 110/01 determinou, para pagamento dos expurgos dos planos econômicos:
o pagamento dos 8,5% de alíquota de FGTS durante 60 meses, ou seja, cinco anos.
o aumento, de 40% para 50%, da multa a ser paga pelas empresas nos casos de demissão de empregados sem justa causa, até que o patrimônio do FGTS seja reconstituído. 
Os acréscimos deveriam iniciar partir de outubro de 2001, mas o Supremo Tribunal Federal entendeu que tais valores não poderiam ser cobrados no mesmo ano de sua criação mas, somente, a partir de janeiro de 2002.
216
LEI COMPLEMENTAR Nº 110/01
Art. 2º Ficam isentas da contribuição social instituída neste artigo:
	I – as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES, desde que o faturamento anual não ultrapasse o limite de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais);
        II – as pessoas físicas, em relação à remuneração de empregados domésticos; e 
        III – as pessoas físicas, em relação à remuneração de empregados rurais, desde que sua receita bruta anual não ultrapasse o limite de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais).
217
SAQUE FGTS
ART. 20 da Lei nº 8.036/90
218
PIS - PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL 
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL 
O PIS é um programa criado pelo Governo Federal, que tem a finalidade de promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas, viabilizando melhor distribuição da renda nacional.
http://www.caixa.gov.br/Voce/Social/Beneficios/pis/saiba_mais.asp
219
A QUEM SE DESTINA
Ao empregador do setor privado, a quem cabe providenciar o cadastramento do trabalhador admitido e que não comprove estar inscrito no PIS - Programa de Integração Social ou no PASEP - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público.
220
FUNCIONAMENTO
O cadastramento no PIS é feito pelo empregador, na primeira admissão do trabalhador, por meio do formulário Documento de Cadastramento do Tabalhador – DCT.
Depois disso, o empregado recebe um cartão contendo o seu número de inscrição. 
Esse documento permite a consulta e saques dos benefícios sociais a que o trabalhador tem direito, como FGTS e Seguro-Desemprego, por exemplo.
221
ABONO SALARIAL
Abono Salarial: É um benefício constitucional no valor de um salário mínimo, assegurado ao trabalhador cadastrado no PIS/PASEP, que preencher as condições legais para o seu recebimento, quais sejam:
Estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos; 
Ter recebido, de empregadores contribuintes do PIS/PASEP, remuneração mensal de até dois salários mínimos médios durante o ano-base que for considerado para a atribuição do benefício; 
Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração; 
Ter seus dados informados corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do ano-base considerado.
222
SAQUE DE COTAS
Se você é trabalhador, foi cadastrado no PIS até 04/10/1988 e recebeu Quotas de participação PIS/PASEP, pode ter saldo de Quotas. O saque das Quotas pode ser solicitado a qualquer momento, exclusivamente nas agências da CAIXA, pelos seguintes motivos:
Aposentadoria; 
Reforma Militar; 
Invalidez Permanente; 
Idade igual ou superior a 70 anos; 
Transferência de militar para a reserva remunerada; 
223
SAQUE DE COTAS
Titular ou dependente(s) portador(es) do vírus HIV(SIDA/AIDS); 
Neoplasia Maligna (câncer) do titular ou de seus dependentes; 
Morte do participante; 
224
SAQUE DE COTAS
Benefício Assistencial à pessoa portadora de deficiência e ao idoso. 
O pagamento pode ser realizado, em casos excepcionais, em até 5 dias úteis após sua solicitação e compreende a atualização monetária e a parcela de Rendimentos do PIS não retirada no correspondente período de pagamento.
A atualização do saldo de Quotas de participação é efetuada anualmente, ao término do exercício financeiro – de 1° de julho de um ano a 30 de junho do ano subseqüente, com base nos índices estabelecidos pelo Conselho Diretor do Fundo PIS/PASEP.
225
EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 
DEMISSÃO SEM JUSTA CAUSA 
DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA
PEDIDO DE DEMISSÃO
RESCISÃO INDIRETA
TÉRMINO DO CONTRATO
APOSENTADORIA
FALECIMENTO 
JUSTA CAUSA
Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
 a) ato de improbidade; 
b) incontinência de conduta ou mau procedimento; 
c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
226
JUSTA CAUSA
Justo motivo para dispensa
Imediatidade, sob pena de perdão tácito
Proporcionalidade
Non bis in idem
227
JUSTA CAUSA
d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; 
e) desídia no desempenho das respectivas funções; 
f) embriaguez habitual ou em serviço;
g) violação de segredo da empresa;
h) ato de indisciplina ou de insubordinação;
 i) abandono de emprego;
228
JUSTA CAUSA
j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em casode legítima defesa, própria ou de outrem; 
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; 
229
JUSTA CAUSA
l) prática constante de jogos de azar.
Parágrafo único - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. 
230
RESCISÃO INDIRETA
Art. 483 - O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando:
        a) forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato; 
      b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo; 
231
RESCISÃO INDIRETA
    	c) correr perigo manifesto de mal considerável; 
        d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato; 
        e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama; 
232
RESCISÃO INDIRETA
     	 f) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
        g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários.
        § 1º - O empregado poderá suspender a prestação dos serviços ou rescindir o contrato, quando tiver de desempenhar obrigações legais, incompatíveis com a continuação do serviço.
233
RESCISÃO INDIRETA
        § 2º - No caso de morte do empregador constituído em empresa individual, é facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho.
        § 3º - Nas hipóteses das letras "d" e "g", poderá o empregado pleitear a rescisão de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizações, permanecendo ou não no serviço até final decisão do processo. (Incluído pela Lei nº 4.825, de 5.11.1965)
234
235
ALGUMAS ESTABILIDADES
CIPA
GESTANTE
DIRIGENTE SINDICAL
ACIDENTE DO TRABALHO
EMPREGADOS EM VIA DE ALISTAMENTO
EMPREGADO EM VIAS DE APOSENTADORIA
236
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
 	“O Direito Coletivo do Trabalho é a parte do Direito do Trabalho que tem por objeto regular os interesses da categoria profissional de cada um dos sujeitos laborais”. In Alfredo J. Ruprecht. Relações Coletivas do Trabalho, Editora Ltr, 1995 p. 39.
 	Busca-se fazer com que os interesses individuais e coletivos logrem uma solução jurídica satisfatória.
 	A Justiça do Trabalho “amortece” os conflitos entre o capital e o trabalho. 
237
SINDICATOS
O inciso II do artigo 8.º da Constituição Federal de 1988.
unicidade sindical
não é permitida a criação de mais de uma organização sindical na mesma base territorial, não inferior à área de um município. 
238
SINDICATOS
Art. 522 da CLT.
A administração do Sindicato será exercida por uma diretoria constituída, no máximo, de 7 (sete) e, no mínimo, de 3 (três) membros e de um Conselho Fiscal composto de 3 (três) membros, eleitos esses órgãos pela Assembléia Geral. 
239
CONVENÇÃO COLETIVA
art. 611 da CLT.   
É o acordo de caráter normativo, entre um ou mais sindicatos de empregados e de empregadores.
Define as condições de trabalho em relação aos trabalhadores dessas empresas.
240
ACORDO COLETIVO
§ 1º do art. 611 da CLT. 
É o ajuste entre uma ou mais empresas com o sindicato da categoria profissional.
Estabelece condições de trabalho, aplicáveis a essas empresas.
241
CATEGORIA
É o conjunto de pessoas que têm interesses profissionais ou econômicos em comum decorrentes de identidade de condições ligadas ao trabalho. 
242
CATEGORIA DIFERENCIADA
§ 3º art.511 CLT
É a que se forma de empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força do estatuto profissional especial ou em conseqüência de condições de vida singulares.
Faxineiros, médicos, engenheiros, tecnólogos, etc.
243
FEDERAÇÕES
Art. 534 da CLT.
É facultado aos Sindicatos, quando em número não inferior a 5 (cinco), desde que representem a maioria absoluta de um grupo de atividades ou profissões idênticas, similares ou conexas, organizarem-se em federação.
244
CONFEDERAÇÕES
Art.535 CLT.
São entidades sindicais de grau superior de âmbito nacional, constituídas de no mínimo três federações, tendo sede em Brasília. 
São formadas por ramo de atividade:
indústria, 
comércio, 
transportes etc.)
245
GREVE
Art.2º Lei n.º 7.783/89.
Suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador. 
246
LOCKOUT
É a paralisação realizada pelo empregador
É proibido conforme artigo 17 da Lei 7.783/89.	 
CONCEITO
Ius gentium DIREITO DAS GENTES 
CONJUNTO DE PRINCÍPIOS OU REGRAS DESTINADOS A REGER OS DIREEITOS E DEVERES INTERNACIONAIS, TANTO DOS ESTADOS OU OUTROS ORGANISMOS ANÁLOGOS, QUANTO DOS INDIVÍDUOS
ONU
CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS 26/06/45
PRESERVAR AS GERAÇÕES FUTURAS DO FLAGELO DA GUERRA
NA DIGNIDADE E NO VALOR DO SER HUMANO
NA IGUALDADE DOS DIREITOS DE DOS HOMENS E DAS MULHERES
ORGANIZAÇÃO COM PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
ONU
Assembléia geral
Conselho de Segurança
Conselho Econômico Social
Conselho de Tutela
Corte Internacional de Justiça e 
Secretariado
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
Vários órgãos:
FAO
OIT
OAC
UNESCO
OMS
BIRF
FMI
OMM
UPU
UIT
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT
CONFERÊNCIA OU ASSEMBLÉIA GERAL
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REPARTIÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
ORANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS
CONFERÊNCIA INTERAMERICANA
REUNIÃO DE CONSULTA DOS MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES
CONSELHO
UNIÃO PAN-AMERICANA
COMISSÃO INTERAMERICANA DA PAZ
SANTA SÉ
VATICANO, ESTADO INDEPENDENTE
PESSOA DE DIREITO INTERNACIONAL
PAPADO
UNIÃO EUROPÉIA
TRATADO DE MAASTRICH 1992
MOEDA ÚNICA – EURO
MERCOSUL
TRATADO DE ASSUNÇÃO – 1991
ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI
DECLARAÇÕES INTERNACIONAIS
REGRAS DE ORIENTAÇÃO GERAL, NÃO IMPERATIVAS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM 1948 ONU
CARTA SOCIAL EUROPÉIA
TRATADOS
ART. 49, I DA CF/88
ART. 84, VIII DA CF/88
ART. 5º, § 2º; § 3º DA CF/88
EQUIVALEM A EMENDAS CONSTITUCIONAIS
ART. 98 CTN
ART. 1º LEI DE INTRODUÇÃO DO CÓDIGO CIVIL

Continue navegando