Buscar

Psicologia Positiva - parte III - Esperança

Prévia do material em texto

Psicologia Positiva
parte III
Esperança
● A esperança tem sido ultimamente, objeto de interesse principalmente nos estudos
de Psicologia Positiva, que foca nas expectativas positivas e não apenas nas
negativas.
● A questão a ser investigada era porque mesmo em circunstâncias mais difíceis há
pessoas que conseguem passar pelas adversidades?
● Segundo, Oliveira (2003), sem esperança as pessoas viveriam inertes, não teriam
sentido para a vida
E o que é esperança?
● São processos em que as pessoas perseguem seus objetivos de forma ativa; faz uma ponte
entre o momento de vida atual e o que quer ser alcançado no futuro. (Snyder, 1994)
Teoria multidimensional da esperança (Snyder, 2002)
● Entender que a esperança pode ser ocasionada por múltiplos fatores:
1. Componente motivacional - iniciativa: impulsiona as pessoas a irem adiante
naquilo que desejam alcançar.
2. Componente de planejamento - caminhos: refere-se a como a pessoa vai traçar
objetivos realistas para alcançar seu intento. (Freitas & Martins, 2015)
● Tais fatores se complementam e precisam funcionar juntos
E os objetivos a serem alcançados?
● São todas as coisas que a pessoa deseja alcançar
● Podem ser visuais, virtuais ou verbais e variam de prazo
● E precisam ser alcançáveis, isso influencia muito na consciência de que o indivíduo
é capaz de alcançar aquilo a que se propõe
Referências básicas para estudar mais sobre Esperança
Dixson, D. D., Keltner, D., Worrell, F. C., & Mello, Z. (2017). The magic of hope: Hope
mediates the relationship between socioeconomic status and academic achievement. The
Journal of Educational Research, 111(4),507–515.doi:10.1080/00220671.2017.1302915
Herrestad, H., & Biong, S. (2010). Relational hopes: A study of the lived experience of
hope in some patients hospitalized for intentional self-harm. International Journal of
Qualitative Studies on Health and Well-Being, 5(1), 4651.doi:10.3402/qhw.v5i1.4651
Oliveira, J.B. (2003). Esperança: Natureza e avaliação (proposta de uma nova escala).
Psicologia, Educação e Cultura, 7(1), 83-106.
Scioli, A., MacNeil, S., Partridge, V., Tinker, E., & Hawkins, E. (2011). Hope, HIV and
health: a prospective study. AIDS Care, 24(2),
149–156.doi:10.1080/09540121.2011.597943
Snyder, C. (2002). Hope theory: Rainbows in the mind. Psychological Inquiry, 13(4),
249-275.
Snyder, C. R., Feldman, D. B., Shorey, H. S., & Rand, K. L. (2002). Hopeful choices: A
school counselor's guide to hope theory. Professional School Counseling, 5(5), 10.
por Maria Teresa S. C. Cornélio
graduanda em Psicologia
Junho de 2021