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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS 
 
 
Resenha Crítica de Caso 
Pablo Teixeira Gomes 
 
 
 
Trabalho da disciplina PMO e Gestão de Programas e Portfólio 
 Tutor: Prof. Sueli Moreira Marquet Silva 
 
 
Volta Redonda - RJ 
2021 
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
 
O PMO (ESCRITÓRIO DE GESTÃO DE PROJETOS) DA ATEKPC 
Referência: 
HUPP, John; KELL, Mark; MCFARLAN, F. Warren. O PMO (Escritório de Gestão 
de Projetos) da AtekPC. Harvard Business School, outubro 2007. 
 
INTRODUÇÃO 
O texto escrito por John Hupp, Mark Kell e F. Warren McFarlan, publicado na 
Harvard Business School no ano de 2007, chamado “O PMO (Escrtório de Gestão de 
Projetos) da AtekPC”, se trata de uma análise sobre a implementação de um sistema de gestão 
de projetos na empresa de tecnologia AtekPC, no início de 2007. Tem como objetivo 
apresentar as motivações para a implementação de uma metodologia de gerenciamento de 
projeto e, principalmente, fomentar reflexões acerca dos obstáculos a sua implementação. 
Dessa forma, o artigo abarca o contexto do setor de Tecnologia como um mercado em 
transição para um modo mais consolidado; como a empresa AtekPC atuava na realização de 
seus projetos antes do PMO; as dificuldades na compreensão, por parte dos outros 
colaboradores, dos objetivos do método; e os obstáculos de implementá-lo. 
 
DESENVOLVIMENTO 
A empresa AtekPC foi fundava em 1984, nos EUA, como fabricante de computadores 
pessoais (PC). Ao longo dos anos conseguiu seu crescimento e expansão no mercado da 
tecnologia, alcançando o valor de 1,9 bilhões em vendas em 2006. Porém, desde então, 
passava por um período de transição de mercado – de um setor em crescimento para um mais 
consolidado e maduro, fazendo com que a empresa visasse uma necessidade maior em atingir 
novos mercados e reduzir custos. 
Ao longo dos anos, a AtekPC desenvolveu diversos aplicativos, porém não o fazia de 
forma sistemática e padronizada, acarretando em resultados medianos. A partir de 2006, no 
entanto, o alto escalão via a necessidade de mudar esse cenário e passou a reunir esforços para 
 
 
 
3 
implementar uma metodologia de gerenciamento de projeto – o PMO – de modo que 
pudessem lidar com vários projetos em simultâneo, de diferentes tamanhos e de forma 
disciplinada. Isso ocorreu devido às demandas por projetos maiores e mais complexos, que 
não poderiam ser atendidas com uma metodologia de projetos informal, como era dado o 
cenário da empresa. 
Diante desse cenário de mudanças, as preocupações quanto à missão do PMO se 
voltavam para o propósito do sistema, suas responsabilidades e autoridades. Um de seus 
implementadores, colocou que havia duas motivações para o seu uso: 1) redução de custos; 2) 
melhora nos projetos, e criatividade, agilidade e adaptação para a criação de produtos. Quanto 
às responsabilidades, duas se categorizavam: a responsabilidade com foco em projetos, seja 
consultoria, aconselhamento e treinamento, e a responsabilidade com foco na corporação, 
como gestão de portfólios, métodos, ferramentas, etc. E no que se refere às autoridades, o 
sistema tinha apoio do Diretor do Grupo de Suporte de Gerenciamento de Projetos, Larry 
Field, além de John Strider e alguns dos setores mais baixos da empresa. 
Diante disto, apesar de alguns líderes engajados na implementação da metodologia e 
do apoio de figuras importantes da empresa, havia o desafio da cultura. Como já citado, a 
empresa realizada e entregava seus projetos de modo informal, não tendo a disciplina e 
organização de prazos, metas e tarefas para as devidas entregas e compartilhamento de 
informações para um 
resultado mais satisfatório. Nesse sentido, muitos questionavam se o processo de 
gerenciamento não seria uma burocracia desnecessária, que poderia até mesmo impedir um 
bom andamento dos processos. Dessa maneira, para que o sistema fosse implementado, seria 
preciso obter o apoio de todos e a compreensão destes, sobre do que se trata o PMO. 
 CONCLUSÃO 
 A metodologia de gerenciamento de projetos é de suma importância para o 
crescimento de uma empresa e para a entrega de resultados de qualidade. Visa, também, a 
otimização de tempo, com os devidos prazos, metas e tarefas definidas e com a escolha dos 
profissionais certos para determinadas demandas. 
 
 
 
4 
Os autores estimulam a reflexão sobre as vantagens de tal metodologia e o porquê que, 
muitas vezes, ela é implementada apenas em empresas ligadas à tecnologia, quando as sus 
premissas podem ser utilizadas nas mais diversas áreas do conhecimento. Também aponta 
para a problemática da desconfiança quanto a novas metodologias, um receio à inovação 
organizacional da empresa, o que pode acarretar em atrasos estruturais da empresa frente a 
seus concorrentes.

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