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LISTA DE EXERCÍCIOS REUMATOLOGIA Passei Direto: Brendha Zancanela Insta @brendhazancanela VASCULITES 1. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO AMAZONAS – AM Os sintomas e sinais clínicos das vasculites resultam de: a) Inflamação com ativação do sistema de coagulação e trombose. B) Inflamação do tecido adjacente ao vaso sanguíneo determinando isquemia. c) Inflamação e necrose de vasos sanguíneos causando destruição destes e lesão endotelial determinando perfurações, hemorragias e isquemia nos tecidos irrigados por este vaso. d) Necrose por ativação do endotélio levando à vasoconstrição. e) Vasoconstrição e trombose do vaso. 2.RESIDÊNCIA MÉDICA – 2007 ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – AMP O anticorpo ANCA-c é: a) Encontrado tipicamente em pacientes com LES e que têm glomerulonefrite proliferativa difusa. b) é dirigido contra grânulos citoplasmáticos de neutrófilos e monócitos sendo encontrado em pacientes com vasculites de grandes vasos . c) é altamente específico para pacientes com Granulomatose de Wegener. d) é altamente sensível para o diagnóstico de Síndrome de Behçet. e) Todas as afirmações acima estão erradas 3.RESIDÊNCIA MÉDICA – 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG Dentre as vasculites associadas ao ANCA, pode-se citar a: a) Doença de Behçet. b) Arterite de Takayasu. c) Doença de Kawasaki. d) Síndrome de Churg-Strauss. 4. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS – PERNAMBUCO – PE Qual a vasculite que apresenta a maior percentagem de positividade para os anticorpos anticitoplasma dos neutrófilos (ANCA)? a) Arterite de células gigantes. b) Arterite de Takayasu. c) Granulomatose de Wegener. d) Vasculite leucocitoclástica. e) Doença de Kawasaki 5. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – RJ Mulher, 51 anos, é atendida no ambulatório devido à cefaleia hemicraniana esquerda, de início recente e de moderada intensidade associada a desconforto para mastigação, dor muscular na cintura escapular e pélvica e emagrecimento. Ressonância magnética de crânio sem alterações. VHS: 75 mm. O tratamento melhor indicado é: a) Ibuprofeno. b) Prednisona. c) Sumatriptan. d) Amitriptilina. 6. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE – PE Para uma paciente de 70 anos, com cefaleia temporoparietal direita de início recente, claudicação mandibular e VSH de 66 mm/h, qual o diagnóstico mais provável? a) Vasculite isolada do sistema nervoso central. b) Arterite de células gigantes. c) Poliangeíte microscópica. d) Granulomatose de Wegener. 7. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 HOSPITAL SÃO JOSÉ DE JOINVILLE – SC Uma paciente feminina, 70 anos de idade, procura a emergência, apresentando cefaleia bitemporal pulsátil contínua, astenia, escotomas visuais, dificuldade de mastigação, dor à palpação de região temporal e velocidade de hemossedimentação elevada. A conduta indicada para abordagem inicial dessa paciente é: a) Prescrição de prednisona. b) Prescrição de analgésicos adequados para migrânea. c) Solicitação de punção liquórica. d) Solicitação de tomografia de crânio. e) Solicitação de exames complementares para lúpus eritematoso sistêmico. 8. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUC – RS Homem, 75 anos, apresenta febrícula vespertina, mialgias em cintura escapular e sinovites metacarpofalangeanas há 1 mês. Há 3 dias tem claudicação de mandíbula e episódios de perda visual. O VSG é de 105 mm na 1ª hora. O diagnóstico mais provável para este paciente é: a) Artrite reumatoide associada à vasculite sistêmica . b) Polimialgia reumática . c) Arterite temporal. d) Polimialgia reumática associada à arterite de células gigantes. e) Poliarterite nodosa. 9. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – RS Qual diagnóstico é mais provável numa paciente de 30 anos que apresenta diminuição dos pulsos femorais e sopro carotídeo bilateral? a) Lúpus eritematoso sistêmico. b) Tromboangeíte obliterante. c) Síndrome de Takayasu. d) Angeíte de Churg-Strauss. e) Doença de Kawasaki 10. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA – SC Embora a etiologia seja desconhecida, em algumas partes do mundo parece haver relação com a tuberculose. Acomete principalmente a aorta e seus ramos principais, sendo que cerca de 50% dos pacientes podem ter envolvimento das artérias pulmonares, embora os sintomas relacionados à arterite pulmonar sejam menos frequentes. O envolvimento pulmonar pode levar à dor torácica, hemoptise, hipertensão pulmonar e dispneia. A descrição acima está relacionada à: a) Vasculite urticariforme hipocomplementêmica. b) Arterite de Takayasu. c) Doença de Behçet. d) Policondrite recidivante. e) Doença de Raynaud. 11.RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF – RJ A doença de Takayasu é processo inflamatório crônico inespecífico da parede arterial, recorrente, com períodos de acalmia e outros de exacerbação. Em relação a essa doença, assinale a afirmativa CORRETA. a) É um processo que acomete quase exclusivamente homens jovens. b) É uma arterite generalizada que acomete grandes vasos, cujo tipo mais comum envolve os vasos do arco aórtico. c) É uma arterite em que existe forte relação com o hábito de fumar. d) Acomete apenas a camada adventícia das artérias. e) Acomete apenas o endotélio arterial. 12. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2005 ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFESP Paciente de 14 anos de idade, sexo feminino, apresenta emagrecimento (perda de 3 kg em 3 semanas), episódios de claudicação intermitente, cefaleia intensa e hipertensão arterial. Não há antecedente de uso de droga. Ao exame físico, evidenciou-se PA (membro superior direito) = 165 x 110 mmHg, taquicardia, palpação da tireoide sem alteração, sopro cardíaco (1/4+) e ausência de sopro abdominal, pulso braquial reduzido em membro superior esquerdo. O exame de fundo de olho mostrou vasoespasmo e cruzamentos patológicos. Sua primeira hipótese diagnóstica será de: a) Feocromocitoma. b) Coarctação da aorta. c) Síndrome de Bartter. d) Arterite de Takayasu. e) Tuberculose com comprometimento renal 13. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ Janaína, 22 anos, apresentou febre vespertina, astenia e perda de peso, evoluindo para claudicação intermitente no braço após pequenos esforços, diminuição da temperatura cutânea, diminuição dos pulsos das artérias axilares, braquiais, radiais e ulnar e palidez na mão. O diagnóstico mais provável é: a) Doença de Takayasu. b) Febre reumática. c) Aterosclerose obliterante. d) Síndrome de Behçet 14. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE GOIÁS – GO Criança é trazida ao pronto- socorro por apresentar febre há seis dias e manchas no corpo tipo “lixa”. Ao exame, o pediatra identificou linfonodo cervical palpável de 2 cm, língua em framboesa e descamação em mãos. Cicatriz da BCG hiperemiada. Qual é o diagnóstico : a) Escarlatina. b) Mononucleose infecciosa. c) Kawasaki. d) Micobacteriose atípica 15. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE GOIÁS – GO Criança é trazida ao pronto- socorro por apresentar febre há seis dias e manchas no corpo tipo “lixa”. Ao exame, o pediatra identificou linfonodo cervical palpável de 2 cm, língua em framboesa e descamação em mãos. Cicatriz da BCG hiperemiada. Qual é o diagnóstico: a) Escarlatina. b) Mononucleose infecciosa. c) Kawasaki. d) Micobacteriose atípica 16. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – PR A Doença de Kawasaki é a segunda vasculite mais comum na pediatria, qual dos critérios abaixo não é obrigatório para o diagnóstico? a) Febre persistente por pelo menos 5 dias sem causa definida. b) Exantema polimorfo inespecífico. c) Hiperemia conjuntival bilateral. d) Livedo reticular. e) Linfoadenomegalia cervical 17. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 PROCESSO SELETIVO UNIFICADO – MG Criança comcinco anos de idade, iniciou quadro de febre alta há 9 dias, apresentava adenopatia cervical com um gânglio de 2,5 cm, sendo iniciado amoxicilina. Manteve o quadro mesmo após o período de tratamento. Ao exame, além de linfadenopatia cervical, iniciou com conjuntivite bilateral sem exsudato, eritema das mãos e dos pés e exantema escarlatiniforme no tronco. Assinale a afirmativa que expresse um conceito FALSO sobre a evolução do quadro clínico descrito acima: a) Pode haver ressecamento, vermelhidão e fissura dos lábios. b) Pode haver artralgia e artrite. c) Pode haver exantema polimorfo do corpo e tronco, com presença de vesículas e crostas. d) Pode haver alterações na cavidade oral, como língua em framboesa 18. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU – MG Menino, dois anos, com história de febre há sete dias, dor de garganta, conjuntivite bilateral, não exsudativa, fissura labial, petéquias no palato, hiperemia de orofaringe, exantema polimorfo e gânglios na cadeia cervical anterior medindo de 1,5 cm a 2,0 cm. Foi atendido por médico da Unidade de Saúde que prescreveu amoxicilina no terceiro dia de febre, sem melhora clínica. Qual a conduta mais eficaz: a) Antitérmico e observação clínica. b) Anti-inflamatório não hormonal . c) Gamaglobulina endovenosa e aspirina. d) Amoxicilina-clavulanato. e) Corticoterapia oral. 19. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2007 UNIVERSIDADE DE CAMPINAS – UNICAMP – SP Homem, 36 anos, com história de parestesia em primeiro e segundo artelhos à esquerda há 3 meses seguida de progressão para anestesia do pé, acompanhada de vômitos recorrentes, suores noturnos, dor abdominal e testicular, diarreia intermitente, emagrecimento de 16 kg e febre. Notou o aparecimento de nódulos eritematosos no calcanhar, que variaram de tamanho antes de desaparecerem e constatou o aparecimento de hipertensão arterial sistêmica. Antecedentes: usuário de cocaína IV, sorologia para hepatite B positiva. Exame físico: PA=210x120 mmHg, força comprometida no gastrocnêmio esquerdo (grau 2), sem outras alterações. As sensações táctil, térmica e dolorosa estavam reduzidas apenas na região lateral e medial do pé esquerdo. Exames complementares: Hb = 12 g/dl; velocidade de hemossedimentação (VHS) = 107 mm na 1ª hora (VR < 15); sedimento da urina: proteína 3+/4+; frações C3 e C4 do complemento normais. O DIAGNÓSTICO MAIS PROVÁVEL É: a) Crioglobulinemia. b) Lúpus eritematoso sistêmico. c) Poliarterite nodosa. d) Espondiloartropatia. e) Granulomatose de Wegener 20. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2001 FUNDAÇÃO ESCOLA DO SERVIÇO PÚBLICO – FESP Homem de 50 anos queixa-se de febre (até 38ºC), emagrecimento, adinamia, artralgia e mialgia. Ao exame físico, encontra-se hipocorado +/4+; fenômeno de Raynaud e livedo reticular; PA: 170 x 110 mmHg, leucocitose com predominância de neutrófilos e VHS > 100 mm/h; ureia 78 mg/ dl e creatinina: 1,9 mg/dl; pulmões limpos, dor bilateral em testículos e neuropatia periférica (MIE). A hipótese diagnóstica para este caso é: a) Polidermatomiosite. b) Panarterite nodosa. c) Granulomatose de Wegener. d) Angeíte granulomatosa alérgica 22. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ A poliarterite nodosa associada ao vírus B da hepatite apresenta positividade para: a) Anti-HBe. b) Anti-Hbs c) Anti-Hbc. d) HbeAg 23. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2006 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UERJ Quadro clínico constituído de febre, perda de peso, dor musculoesquelética, mononeurite multiplex, capilarite pulmonar, vasculite necrosante envolvendo principalmente capilares, vênulas e arteríolas, glomerulonefrite com pouco ou nenhum depósito de imunocomplexo que evolui para insuficiência renal, presença de anticorpo- antimieloperoxidase (ANCA), padrão inflamatório não granulomatoso, sugere o diagnóstico de: a) Poliarterite nodosa. b) Poliangeíte microscópica. c) Síndrome de Churg-Strauss. d) Granulomatose de Wegener. 24. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO – PE Uma paciente de 28 anos refere febre há três meses, além do surgimento de púrpura palpável em membros inferiores e descarga nasal sanguinolenta. Radiografia de tórax demonstrou nódulos pulmonares com cavitação central. Que exame sorológico elucidará o diagnóstico? a) FAN. b) Anticorpo antimembrana basal glomerular. c) ANCA c. d) ANCA p. e) Crioglobulinas 25. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – PI Homem, 60 anos, admitido com quadro de tosse seca, febre e epistaxe. Após 2 dias apresentou hemoptise. Exames iniciais: creatinina = 3,2 (ref = < 1,2 mg/dl), ureia = 92 (ref = 10 - - 40 mg/dl), EAS: proteínas +, hemácias = 25/c (ref = < 5/c). Raio X de tórax com infiltrado difuso e algumas cavitações. Após 7 dias, evoluiu com Cr = 6,3, U = 202, K = 5,0 (ref = 3,5- 5,0) anúria e sintomas de sonolência, torpor, vômitos e flapping. Considerando o quadro clínico deste paciente, qual o esquema terapêutico mais adequado? a) Ciclofosfamida e metilprednisolona. b) Furosemida e nebulização. c) Prednisona e azatioprina. d) Furosemida e micofenolato mofetil. e) Clorambucil e dipiridamol. 26. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2011 INSTITUTO JOSÉ FROTA – IJF Qual das seguintes vasculites frequentemente associa-se a sinusites de repetição, hemoptise e proptose com C-ANCA positivo? a) Síndrome de Churg-Strauss. b) Granulomatose de Wegener. c) Arterite de Takayasu. d) Poliangeíte microscópica 27. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF Mulher, 58 anos, há seis meses apresentou três episódios de sinusite. Há uma semana surgiram lesões eritematosas, algumas delas evoluindo para úlceras, um edema periorbital, febre e tosse. Investigação complementar revela creatinina de 4,2; radiografia de tórax com infiltrado intersticial, radiografia de seios da face com uma pansinusite. A principal hipótese diagnóstica é: a) Púrpura de Henoch-Schönlein. b) Síndrome de Goodpasture. c) AIDS. d) Granulomatose de Wegener. e) Poliarterite nodosa. 28. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF Na granulomatose de WEGENER, a confirmação diagnóstica se dá: a) Por biópsia, mostrando vasculite granulomatosa. b) Por dosagem ANCA. c) Pelo aumento do Ig G. d) Somente pelo quadro clínico, que é suficiente para o diagnóstico. e) Por exame otorrinolaringológico mostrando destruição do septo nasal. 29. RESIDENCIA MÉDICA – 2008 HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL – HSPM – SP Congestão nasal e sinusite recorrentes, associadas à tosse, dispneia, hemoptise e perda progressiva da função renal sugerem o diagnóstico de: a) Arterite de Takayasu. b) Crioglobulinemia. c) Poliarterite nodosa. d) Granulomatose de Wegener. e) Arterite de células gigantes. 30. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2006 ASSOCIAÇÃO MÉDICA PARANAENSE – AMP Um homem de 40 anos cujo passado médico é somente de alguns surtos de sinusite, mas agora há 3 meses tem tosse, desconforto torácico e leve dispneia. Tem também dor no peito e estava inicialmente normotenso e afebril com pulmões normais. Tem hematócrito de 35% com 12.400 leucócitos e creatinina de 1,7. Sangue na urina e ++ de proteínas e cilindros hemáticos. Raios-X de tórax mostram um infiltrado bilateral. Quais testes serão úteis para este doente? a) p-Anca. b) FAN. c) c-Anca. d) ASO. e) Anticorpo para hepatite C. 31. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 HOSPITAL DE EMERGÊNCIA E TRAUMA SENADOR HUMBERTO LUCENA – PB Sobre a Vasculite de Churg-Strauss, assinale a resposta ERRADA: a) É uma rara vasculite sistêmica, caracterizada por lesões neurológicas devido à infiltração dos vasa vasorum por plasmócitos e monócitos, além de necrose hepatocitária, que pode evoluir para insuficiência hepática aguda. b) As manifestações cutâneas são frequentes, em torno de 50 a 80%, sendo a púrpura a mais habitual, seguida por nódulos. c) A asma é quase sempre uma constante, podendo seracompanhada de febre e emagrecimento. d) Ao contrário de outras vasculites sistêmicas, o envolvimento renal é menos comum na vasculite de Churg-Strauss, aparecendo em 16 a 20% dos casos. e) Artralgias ou artrites acompanhadas de mialgias podem ser encontradas em cerca de metade dos casos 32. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2006 FUNDAÇÃO ESCOLA DE SERVIÇO PÚBLICO – FESP Mulher de 49 anos, asmática, apesar de uso de corticoide inalatório e betaagonista inalatório de longa duração, apresenta mais de 4 exacerbações por ano. O pneumologista prescreve inibidor de LTD4. Quinze dias após início da droga, a paciente inicia febre, mal-estar, anorexia, fraqueza muscular no membro inferior direito, dificuldade de abduzir o polegar esquerdo, dispneia, e infiltrados pulmonares, com aparecimento de nódulos subcutâneos em membros inferiores. O quadro clínico sugere o diagnóstico de: a) Granulomatose de Wegener. b) Púrpura de Henoch-Schönlein. c) Síndrome de Churg-Strauss. d) Síndrome de Sjögren. 33. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO – RJ A Púrpura de Henoch-Schonlein é a causa mais comum de púrpura não trombocitopênica na infância, a qual ocorre tipicamente após: a) Impetigo por Streptococcus do grupo A. b) Infecção do trato respitarório superior. c) Infecção do trato urinário. d) Gastrenterite aguda viral. e) Infecção do trato respiratório inferior 34. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2011 HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE – HCPA Qual a vasculite mais comum na infância? a) Arterite de Takayasu. b) Poliarterite nodosa. c) Doença de Kawasaki. d) Púrpura de Henoch-Schönlein. e) Vasculite urticariforme. 35. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2015 ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – PR Escolar de 7 anos, masculino, há uma semana com manchas no corpo, claudicação e dor em joelhos, dor abdominal periumbilical, náuseas e vômitos. Ao exame observa-se púrpura palpável principalmente em membros inferiores simétricas e em nádegas, aumento de volume em joelhos. A alteração laboratorial que mais provavelmente encontraríamos neste paciente é: a) Plaquetopenia. b) Hemocultura positiva. c) Hematúria microscópica. d) Blastos em sangue periférico. e) Aumento da velocidade de hemossedimentação. 36. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA – SC É a vasculite mais comum da infância e apresenta manifestações cutâneas, gastrointestinais, articulares, renais e sistêmicas. É uma vasculite leucocitoclástica de pequenos vasos caracterizada pelo depósito de imunocomplexos de IgA. Costuma ser precedida por uma infecção de vias aéreas superiores. Raramente pode cursar com hemorragia pulmonar e pneumonite intersticial. A descrição acima está relacionada à: a) Síndrome de Churg-Strauss. b) Poliangiíte Microscópica. c) Púrpura Henoch-Schönlein. d) Doença de Kawasaki. e) Síndrome de Goodpasture 37. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 HOSPITAL SÃO JOSÉ DE JOINVILLE – SC O diagnóstico da Púrpura de Henoch- Schönlein é essencialmente clínico, baseado na presença de dois ou mais dos critérios propostos pelo Colégio Americano de Reumatologia, em crianças com púrpuras elevadas, não relacionadas à redução das plaquetas na pele que não desaparecem com a pressão digital. Assinale a alternativa que permite esse diagnóstico baseado nos seguintes critérios: a) Febre e artralgia. b) Convulsões e artralgia. c) Nódulos subcutâneos e coreia. d) Alterações na biópsia de pele e idade de início superior a 20 anos. e) Idade de início dos sintomas antes dos 20 anos e dor de barriga, geralmente difusa, que piora às refeições ou presença de sangramento nas fezes 38. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – RJ Menino de 7 anos de idade, há 10 dias apresentou febre, espirros e rinorreia hialina que permaneceram por 4 dias. Há 3 dias surgiu eritema maculopapular que desaparecia quando pressionado, edema em dorso de mãos e dor no joelho direito. No exame físico, apresenta febre baixa (38ºC), dor abdominal intermitente (que piorava à palpação profunda), eritema purpúreo palpável em nádegas e membros superiores; dor, eritema e edema no joelho direito; edema do dorso de mãos e pés. O hemograma apresenta leucocitose e trombocitose. De acordo com estes dados clínicos e com a evolução da púrpura, qual dos achados abaixo não ocorre nesta doença? a) Vasculite palpável. b) Hemorragia intestinal. c) Dano articular residual. d) Intussuscepção. e) Início insidioso. 39. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ Alfredo, 20 anos, com poliartralgias e surgimento recente de lesões cutâneas não pruriginosas. Exame físico: púrpura palpável em membros inferiores e região glútea. Avaliação laboratorial: leucocitose, trombocitose, elevação da VHS e cilindros hemáticos no EAS. A histopatologia da pele mostra vasculite leucocitoclástica. A imunofluorescência da pele mostra depósitos de C3 e: a) IgA. b) C1 q. c) IgD. d) C4 40. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPR Uma menina branca, de 6 anos, apresenta-se no Pronto Atendimento com história de amigdalite há 10 dias e de aparecimento de pápulas eritematovinhosas nos membros inferiores de caráter ascendente, até nádegas, associadas a artralgia e dor abdominal há três dias. Em relação a esse caso, assinale a alternativa INCORRETA. a) O diagnóstico é de púrpura de Henoch- - Schönlein, que se dá pelo depósito de imunocomplexos. b) Vários agentes etiológicos já foram implicados, como drogas, infecções e vacinas. c) Pode ocorrer vasculite em outros órgãos, como rins, trato gastrointestinal, pulmão e sistema nervoso central. d) O tratamento deve ser dirigido para a identificação do fator desencadeante e sintomático, com seguimento por um a dois anos. e) O hemograma mostra plaquetopenia e leucocitose. 41. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2007 FUNDAÇÃO JOÃO GOULART – HOSPITAIS MUNICIPAIS Raquel possui 6 anos de idade e foi levada ao médico por apresentar febrícula, fadiga e eritema, que iniciou como máculas de cor rósea que, a princípio, ficaram brancas com a pressão e progrediram para petéquia ou púrpura, caracterizando-se clinicamente por púrpura palpável. As lesões se localizavam, predominantemente, em região abaixo da cintura, sobre as nádegas, em pálpebras, lábio, região genital e dorso dos pés e das mãos. O diagnóstico clínico inicial seria de: a) Púrpura de Henoch-Schönlein. b) Vasculite leucocitoclástica. C) Arterite de Takayasu. d) Poliarterite nodosa 42. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2009 ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – AMP Associe o envolvimento renal com as doenças em questão: 1. Mulher com rash em borboleta, FAN positivo e síndrome nefrótica. PA = 110 x 60 2. Homem de 54 anos, com sinusites de repetição, esclerite e proteinúria de 1,2 g/l em 24h. C3 e C4 são normais. 3. Criança de 12 anos com rash purpúrico em membros inferiores após vacinação por rubéola. Hematúria microscópica e dor abdominal. 4. Mulher com FAN positivo, creatinina de 2,9 mg/dl, PA de 190 x 110 mmHg e hematúria. 5. Homem de 50 anos que teve um episódio anterior de mononeurite multiplex ficando com a mão direita em garra. PA de 220 x 110 mmHg. Parcial de urina e creatinina normais. A- Poliarterite nodosa. B- Granulomatose de Wegener. C- Lúpus com glomerulonefrite classe V da OMS. D- Lúpus com glomerulonefrite classe IV da OMS. E- Púrpura de Henoch-Schönlein. a) 1d, 2a, 3e, 4d, 5b. b) 1c, 2b, 3e, 4d, 5a. c) 1d, 2b, 3e, 4c, 5a. d) 1c, 2a, 3e, 4d, 5b. e) 1c, 2e, 3c, 4a, 5b 43. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – RJ A manifestação extra-hepática mais comum da hepatite crônica pela infecção pelo vírus da hepatite C é: a) Fibromialgia. b) Tromboflebite. c) Secreção de ADH. d) Crioglobulinemia. e) Glomeruloesclerose. 44. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2011 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS – PE Qual das infecções abaixo se associa mais comumente à crioglobulinemia mista? a) Tuberculose. b) Histoplasmose.c) Hepatite C. d) Mononucleose. e) Sífilis 45. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2012 FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNICAMP – SP Mulher, 52a, branca, relata aparecimento de manchas avermelhadas nas pernas há 5 meses. Refere sensação de formigamento e diminuição de movimento em membros inferiores e mãos. É portadora do vírus da hepatite C, em tratamento. Exame físico: PA = 136 x 88 mmHg, livedo reticular em antebraço, abdome e membros inferiores; lesões purpúricas nos pés; força muscular diminuída em região distal de membros inferiores e superiores. Fator reumatoide = 628 U/ml; FAN = 1/80 pontilhado grosso; Anti HCV = reagente, HCV-RNA = positivo. Eletroneuromiografia: polineuropatia crônica com predomínio axonal e comprometimento sensitivo severo e motor moderado em membros inferiores. Biópsia de pele: infiltrado linfomononuclear perivascular superficial. Biópsia hepática: compatível com hepatite crônica pelo vírus C. O DIAGNÓSTICO É: a) Vasculite pauci- imune. b) Crioglobulinemia secundária. c) Poliangeíte microscópica. d) Púrpura de Henoch-Schöenlein. 46. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPR Uma mulher de 35 anos chega à consulta com uma queixa de dois meses de evolução de lesões de pele em membros inferiores. Nega outras queixas. As lesões vão dos pés até a raiz das coxas e ficam mais intensas no final do dia. Ela traz uma biópsia de pele, com o seguinte laudo: inflamação intensa de vênulas pós- capilares, com presença de restos celulares de polimorfonucleares no interior e ao redor da parede dos vasos. Ao exame físico, púrpura palpável de membros inferiores. Com relação a esse caso, é CORRETO afirmar: a) O uso de propiltiouracil tem sido implicado em casos como esse associado a altos títulos de FAN (fator antinuclear), caracterizando um quadro lúpus-símile. b) Nesse caso é contraprodutivo procurar uma doença primária sistêmica que envolva os vasos de maior calibre. c) Esse quadro é idiopático em 30% dos casos. d) A infecção por hepatite C pode ser a causa desse quadro, principalmente no contexto da poliarterite nodosa. e) Na presença de púrpura palpável, a biópsia de pele é dispensável 47. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2009 HOSPITAL DE URGÊNCIA DE GOIÂNIA – HUGO A associação de ceratite intersticial e perda auditiva neurossensorial caracteriza a seguinte vasculite: a) Doença de Behçet. b) Arterite de Takayasu. c) Síndrome de Cogan. d) Doença de Buerger 48. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – SP Mulher de 66 anos deu entrada no pronto- -socorro com história de dor epigástrica há dois dias, com irradiação para o dorso, associada a náuseas e vômitos. O exame físico demonstra fácies dolorosa e pulso taquicárdico. O abdome apresenta-se tenso, doloroso e com descompressão positiva no andar superior. Exames laboratoriais colhidos mostram leucocitose (16.000 mm3 ), transaminase (TG0) 350 U, amilasemia 1850 UI. Os seguintes critérios são importantes para o diagnóstico clínico da Doença de Buerger, exceto: a) História de tabagismo. b) Oclusões arteriais aortoilíacas. c) Início antes dos 50 anos. d) Oclusões arteriais de perna. e) Flebite migratória. 49. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ Homem, 27 anos, tabagista com dor intensa em membro inferior esquerdo e cianose em extremidade distal de 4º e 5º pododáctilos esquerdos. Pulsos preservados em membros inferiores exceto por ausência de pulsos podais à esquerda. A principal hipótese diagnóstica é: a) Síndrome de Leriche. b) Síndrome do dedo azul. c) Tromboangeíte obliterante. d) Artrite de Takayassu. 50. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF – RJ A tromboangeíte obliterante é uma arteriopatia inflamatória obstrutiva que agride troncos arteriais: a) Proximais, de grande calibre, com comprometimento associado de veias e nervos das extremidades. b) Distais, de médio e pequeno calibre, com comprometimento associado de veias e nervos das extremidades. c) Distais, de grande calibre, com comprometimento associado de veias e nervos das extremidades. d) Distais, de médio e pequeno calibre, sem comprometimento associado de veias e nervos das extremidades. e) Proximais, de pequeno calibre, sem comprometimento associado de veias e nervos das extremidades 51. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2007 HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS – HSL Um homem de 35 anos, tabagista desde os 15 anos, deu entrada no pronto-socorro com dor e necrose do hálux direito. No exame físico, nota-se diminuição de temperatura do membro inferior direito com ausência de pulsos distais, bilateralmente. O pé direito tem cianose móvel e o hálux apresenta necrose. Diagnóstico etiológico mais provável: a) Doença de Behçet. b) Arterite de Takayasu. c) Tromboangeíte obliterante. d) Arterite idiopática. e) Aterosclerose 52. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ Homem, 27 anos, tabagista com dor intensa em membro inferior esquerdo e cianose em extremidade distal de 4º e 5º pododáctilos esquerdos. Pulsos preservados em membros inferiores exceto por ausência de pulsos podais à esquerda. A principal hipótese diagnóstica é: a) Síndrome de Leriche. b) Síndrome do dedo azul. c) Tromboangeíte obliterante. d) Artrite de Takayassu 53. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2011 INSTITUTO JOSÉ FROTA – IJF A síndrome de Behçet caracteriza-se por: a) Erupção papular causada pela oclusão das glândulas sudoríparas apócrinas na axila e região anogenital. b) Pápulas indolores ou úlceras com os bordos arredondados e a base friável, granulomatosa e localmente destrutiva. c) Úlceras orais recorrentes, úlceras genitais e inflamação ocular. d) Erosão da pele, surgimento de linfadenopatia inguinal e destruição tecidual 54. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 FACULDADE DE MEDICINA DE PETRÓPOLIS – RJ Diante de paciente com ulceração aftosa recorrente, o residente de plantão fez a hipótese de Síndrome de Behçet baseado nos seguintes critérios: a) Ulceração genital recorrente e teste de patergia. b) Lesões cutâneas e artropatia de Charcot. c) Lesões oculares e gastrite. d) Glomerulonefrite e hepatite 55. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2011 HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS – HNMD São critérios diagnósticos da síndrome de Behçet, EXCETO: a) Ulceração oral recorrente. b) Ulceração genital recorrente. c) Teste de patergia. d) Lesões oculares. e) Sintomas vestíbulo-auditivos 56. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUC – RS Relacione as vasculites sistêmicas (Coluna A) aos quadros clínicos (Coluna B), numerando os parênteses. Coluna A: 1) Doença de Behçet. 2) Poliarterite nodosa. 3) Crioglobulinemia. 4) Arterite craniana. 5) Arterite de Takayasu. Coluna B: ( ) Mulher de 75 anos com mialgias proximais, dor temporal esquerda e claudicação de mandíbulas. ( ) Homem de 34 anos com ulcerações bipolares de mucosa, uveíte posterior esquerda e pústulas disseminadas. ( ) Homem de 50 anos com mononeurite múltipla, livedo reticularis e úlceras cutâneas. ( ) Homem de 37 anos HCV positivo com púrpura de membros inferiores, polineuropatia periférica e glomerulite. ( ) Mulher de 27 anos com síncopes recorrentes, sopro carotídeo e assimetria de pulsos femorais. A numeração CORRETA dos parênteses, de cima para baixo, é: a) 4 - 1 - 2 - 3 - 5. b) 4 - 1 - 3 - 2 - 5. c) 5 - 1 - 4 - 2 – 3. d) 4 - 1 - 5 - 2 - 3. e) 1 - 4 - 3 - 2 – 5 57. RESIDÊNCIA MÉDICA – 2006 UNIVERSIDADE DE CAMPINAS – UNICAMP Homem, 32 anos, caucasoide, referindo episódios de artrite envolvendo joelhos e tornozelos há 2 anos. Há um ano passou a apresentar episódios recorrentes de turvação visual com comprometimento da acuidade. Antecedentes pessoais: trombose venosa profunda em membro inferior direito e lesões ulceradas orais, há 6 meses. Exame físico: úlceras orais e lesões acneiformes cutâneas em tronco. Exame oftalmológico: uveíte posterior bilateral. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA MAIS PROVÁVEL É: a) Artrite reumatoide. b) Gota. c) Espondiliteanquilosante. d) Arterite de células gigantes. e) Doença de Behçet. GABARITO 1C 2C 3D 4C 5B 6B 7A 8D 9C 10A 11B 12D 13A 14C 15B 16D 17C 18C 19C 20B 21D 22D 23B 24C 25A 26B 27D 28A 29E 30C 31A 32C 33B 34D 35C 36C 37E 38C 39A 40E 41A 42B 43D 44C 45B 46C 47C 48B 49C 50B 51C 52C 53C 54A 55E 56A 57E
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