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Avaliação de Pesquisa II IGOR

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Estratégia Logística
Aluno (a): IGOR PEREIRA DE OLIVEIRA
Data: 02/09/2021
Atividade de Pesquisa II
NOTA:
ORIENTAÇÕES:
· Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da avaliação.
· Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos, manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
· Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
· As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta. 
· Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. Estas atividades devem ser realizadas como um processo investigativo e é de fácil percepção pelo aluno em seu ambiente de trabalho. Busca traçar um parâmetro sobre o atual estágio de implementação da logística e o perfil de especialização de logística do seu gestor, onde o aluno poderá relacionar o conteúdo teórico com a prática.
a) Qual é a posição do gestor de logística no organograma da empresa?
O gestor de logística é a pessoa responsável por supervisionar tudo o que acontece no armazém. Sua missão é planejar, dirigir e coordenar as atividades de abastecimento, reposição, armazenagem e distribuição de materiais e produtos da empresa. Um de seus objetivos principais é otimizar o espaço do armazém e as tarefas que são realizadas nele.
É uma posição de alta responsabilidade, pois sua função está intimamente ligada à sustentabilidade e ao desempenho de todo o negócio. Um armazém produtivo ajuda a empresa a alcançar bons resultados, melhorando a qualidade do serviço prestado e, consequentemente, a satisfação do cliente.
A armazenagem é um dos principais elos da cadeia de suprimento. Por isso, o gestor de logística atua diretamente com o gerente da produção, devendo também participar das etapas de produção dos artigos, desde a concepção e materialização até a distribuição e entrega nos pontos de venda. Essas duas funções devem ser comunicadas e coordenadas continuamente de forma a garantir a correta fabricação do produto e sua entrega ao cliente final de forma eficiente.
Digamos, por exemplo, que a empresa pretende lançar um novo produto no mercado. Para isso, o gerente de produção e o gerente de logística devem colocar sobre a mesa e definir muitas questões, entre outras: que matérias-primas e recursos são necessários para fabricar aquele item ─lista de materiais ou BOM─ e, portanto, quando as matérias-primas devem ser enviadas para as linhas de produção, ou sob quais condições os produtos acabados devem ser armazenados.
b) Qual é o nível de qualificação em logística do gestor de logística?
Nivel Superior ou Tecnico.
c) Quem a logística comanda e a qual posição está subordinada?
Existem muitas oportunidades ao se revisar a organização logística, sendo as maiores a redução da fragmentação das atividades e o aumento de iniciativas de planejamento e melhoria contínua. Adequar a estrutura organizacional aos processos logísticos e elevar seu executivo ao papel e importância compatíveis podem trazer uma série de vantagens, tais como:
Foco nas atividades logísticas;
• Evitar a dispersão do conhecimento logístico;
• Potencializar a implementação de projetos de melhoria;
• Rapidez na identificação de problemas nas operações;
• Redução do custo logístico total e melhor gerenciamento dos trade-offs.
Enquanto a primeira parte do artigo mostrou conceitos mais teóricos, a segunda parte deste artigo* vai apresentar os resultados de uma pesquisa com sete empresas de bens de consumo, que teve como objetivo averiguar o nível de integração propiciado pelas suas estruturas organizacionais e pelos seus processos de planejamento logístico.
A metodologia avaliou tanto a estrutura organizacional como um dos principais processos de integração nas empresas, o de S&OP. Através de entrevistas em profundidade e critérios pré-estabelecidos, foi possível classifi car estas empresas e seus níveis de integração numa escala única, sendo possível tirar uma série de conclusões e aprendizados.
2. Por que a análise quantitativa da demanda não é realizada pelos profissionais de marketing?
A pesquisa qualitativa:
· envolve uma compreensão humana e social;
· é holística, ou seja, tenta entender o funcionamento do seu público-alvo por inteiro, desde o que motiva os indivíduos a agir;
· é subjetiva, já que não são estipuladas métricas, desse modo dependendo da observação do pesquisador;
· serve para explorar e indicar uma melhor direção para agir;
· depende muito da intuição de quem está conduzindo a pesquisa;
· serve para dar um entendimento inicial de como agir.
Por outro lado, a pesquisa quantitativa:
· usa métodos que geram dados, que, por sua vez, oferecem métricas importantes para o negócio;
· é particularista, ou seja, apresenta respostas fixas como “sim” ou “não” — os dados vão apontar qual direção deve ser seguida;
· é objetiva, ou seja, as métricas eliminam a visão pessoal do pesquisador — os dados vão apontar algo como bom ou ruim;
· apresenta conclusões;
· oferece deduções por meio dos dados;
3. Sistemas empresarial logístico incorporam um elemento fundamental denominado de “decisão”. Qual é motivo da incorporação da decisão nestes sistemas?
O fluxo de informações é um elemento de grande importância nas operações logísticas. Pedidos de clientes e de ressuprimento, necessidades de estoque, movimentações nos armazéns, documentação de transporte e faturas são algumas das formas mais comuns de informações logísticas. Antigamente, o fluxo de informações baseava-se principalmente em papel, resultando em uma transferência de informações lenta, pouco confiável e propensa a erros. O custo decrescente da tecnologia, associado a sua maior facilidade de uso, permitem aos executivos poder contar com meios para coletar, armazenar, transferir e processar dados com maior eficiência, eficácia e rapidez.
4. Desenhar uma rede macroscópica de transferência de produtos da expedição de uma fábrica até a sua chegada em uma central de distribuição.
5. A TMA (Taxa Mínima de Atratividade) é utilizada para cálculo do custo financeiro. Se uma TMA é arbitrada (ao invés de calculada), em um valor muito elevado pode ocasionar prejuízos. Que prejuízos são esses?
A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é fundamental para qualquer empresa que deseja ser responsável com sua área de novos negócios.
Ou seja, é uma métrica fundamental para gestores que focam no que realmente é importante: o retorno que seus recursos devem trazer.
Assim, é possível medir se o investimento em um projeto de expansão, novo equipamento, desenvolvimento de produto ou outro tipo de projeto realmente é viável.
A TMA não é baseada apenas no custo de oportunidade e no custo de capital, ela também considera o risco e a liquidez envolvidas no projeto.
Assim, o investidor evita de perder grande parte do seu capital ou imobilizar seus recursos em um único projeto.
Esse tipo de erro pode parecer básico, mas muitas empresas já afundaram por apostar alto demais e não considerar o TMA para entrar em novos projetos.
Todo administrador que possui os pés no chão deve fazer perguntas antes de investir como por exemplo: quanto de lucro deve haver em 1 ano, 2 anos e etc? Vale mais a pena deixar o dinheiro na poupança?
Essas são questões básicas que a TMA (Taxa Mínima de Atratividade) ajuda a responder com clareza. Claro, além da TMA, deve-se considerar se o projeto é estratégico para a empresa ou não pelo ponto de vista de mercado.
Às vezes, vale a pena até arcar com prejuízos para não dar espaço para a concorrência. Por isso, cada empresa deve conhecer sua realidade e conhecer seu fluxo de caixa para entender até qual ponto a TMA deve ser usada como norma ou não.
6. Além dos KPIs de Satisfação do Cliente e Satisfação do Acionista, existem outros fatores que também são importantes parao desenvolvimento das atividades e resultado final da empresa. Mencione pelo menos um processo ou fator KPI e informe a sua importância no contexto estratégico da empresa.
os indicadores de produtividade: que podem estar relacionados à produtividade hora/colaborador, hora/máquina. Ou seja, estão ligados ao uso dos recursos da empresa com relação às entregas.
os indicadores de qualidade: eles andam juntos com os indicadores de produtividade, pois ajudam a entender qualquer desvio ou não conformidade que ocorreu durante o processo produtivo. Um exemplo de indicador de qualidade pode ser considerado o nível de avarias, onde a quantidade de avarias ocorridas durante um período é comparado com o nível de aceitação estabelecido.
os indicadores de capacidade: eles medem a capacidade de resposta de um processo. Podemos citar como indicadores de capacidade a quantidade de produtos que uma máquina consegue embalar durante um determinado período de tempo.
indicadores estratégicos: eles auxiliam na orientação de como a empresa se encontra com relação aos objetivos que foram estabelecidos anteriormente. Eles indicam e fornecem um comparativo de como está o cenário atual da empresa com relação ao que deveria ser.
Independentemente de em qual categoria os indicadores se encontram, eles são igualmente importantes, pois são eles quem fornecem a visão que a empresa necessita para enxergar seus processos e conseguir uma base sólida para alinhá-los aos objetivos traçados.
Os principais indicadores de desempenho nas empresas de sucesso
Então, quais indicadores de desempenho podem ser utilizados para acompanhar a performance da empresa e o que pode ser feito para que os resultados sejam melhorados?
Indicador de lucratividade
Grande parte dos empreendedores se preocupa em acompanhar o faturamento da empresa e, não raro, se depara com situações onde os resultados foram positivos, mas o dinheiro não sobra. Parece estranho? Sim, mas não é.
O cálculo do percentual de lucro sobre o faturamento ajuda a entender melhor qual caminho o negócio tem seguido e quais ações podem ser tomadas para melhorar os resultados. Voltando à questão da falta de dinheiro, ela pode estar diretamente ligada aos custos que a empresa apresenta.
Se o seu faturamento foi positivo, mas o dinheiro não está disponível, é sinal de que seus custos andam elevados e você precisa tentar resolver esse impacto. Uma boa forma de analisar se a lucratividade do seu negócio está em bom estado é compará-la com a lucratividade média apresentada pelo seu setor no mercado.
Valor do ticket médio
Este indicador de desempenho permite entender como funciona a dinâmica de vendas e pode ser acompanhado de três formas: por venda, por cliente e por vendedor. Com esses três parâmetros, é possível identificar a performance do setor de forma mais ampla e identificar ações que podem maximizar os resultados ou pontos que necessitam de melhoria.
Por exemplo: se você consegue medir seu ticket médio por clientes, poderá saber quais deles compram mais e melhor e mudar a forma como se relaciona com esses clientes, oferecendo um atendimento diferenciado e negociações especiais.
Por outro lado, se você acompanha o ticket médio por vendedor, consegue identificar, por exemplo, quais se saem melhor. A partir daí, vale investigar os motivos e implementar soluções, como a de investir mais na capacitação dos vendedores ou de criar programas de incentivos. 
O cálculo padrão de ticket médio se dá: faturamento em X meses / X / nº de clientes – dessa forma, têm-se o ticket médio mensal da empresa.
Nível de serviço de entregas
Esse indicador da área de logística revela os dados de uma das operações mais complicadas e, ao mesmo tempo, mais observadas pelos clientes: a entrega dos produtos. Esse KPI é importante não só para entender como está o desempenho da sua operação de transporte, mas também se a sua cadeia de suprimentos funciona de forma eficiente.
Serve ainda como base para avaliar o desempenho dos seus fornecedores. Isso é importante para avaliar o grau de confiabilidade de cada um deles com relação a suas entregas e o cumprimento de prazos.
Taxa de sucesso em vendas
Esse indicador auxilia os empreendedores a entender qual é o índice de vitórias em cada negociação realizada pela empresa. Ela pode ser medida estabelecendo a relação entre a quantidade de vendas que foram efetivamente fechadas e a quantidade total de oportunidades que foram abertas em determinado período. 
Leia mais: Como gerir o seu pipeline de vendas
Além disso, se as taxas de sucesso forem medidas em cada etapa do processo de negociação, é possível identificar qual é o maior gargalo do seu funil de vendas, aquele que faz com que seus clientes desistam da proposta. Por exemplo: se os clientes desistem logo no início, o problema pode estar relacionado à abordagem dos vendedores. Em um momento mais avançado, pode ser consequência da oferta de facilidade de pagamento ou, mais adiante, da capacidade de entrega.
Índice de turnover
Avaliar o grau de rotatividade dos seus funcionários ajuda a entender as questões internas da empresa. Grandes taxas de turnover podem sinalizar problemas de liderança, de clima organizacional e de valorização dos colaboradores. Quando a empresa enfrenta problemas internos, possivelmente eles irão refletir no atendimento ao cliente.
O grau de turnover pode ser calculado com base no tempo médio de permanência de cada funcionário na empresa. A fórmula clássica é (nº de demissões + nº de admissões)/2, dividido pelo total de funcionários. Essa taxa de rotatividade acaba se tornando importante para que a organização entenda seus problemas e crie ações para solucioná-los e melhorar os resultados da empresa como um todo.
É muito comum encontrar empreendedores que, na ânsia de controlar suas operações, acabam criando uma grande quantidade de KPIs, que fornecem muitas informações que muitas vezes não são analisadas. Ou então, ainda, há aqueles que acabam dando tanto foco no que diz respeito à rotina — captação de clientes, negociação, vendas, entre outras atividades — que se esquecem de desenvolver análises que podem fornecer um diagnóstico preciso sobre a situação em que a empresa se encontra. Esses indicadores de desempenho só funcionam quando estão alinhados com suas estratégias e quando você está disposto a separar um respiro na rotina para acompanhá-los
7. Faça a montagem de uma cadeia de suprimentos de um produto de melhor desempenho de resultado, utilizando o seu conhecimento comum na empresa em que você trabalha.
8. O que precisa ser feito para formar um SCM neste produto?
Para fazer a Gestão da Cadeia de Suprimentos, é preciso recrutar ou capacitar profissionais com os conhecimento sobre os melhores métodos de SCM. Deve ser investido também em tecnologia, com softwares e hardwares que permitam a automação de determinados processos e descompliquem a organização dos fluxos.
Avaliação de Pesquisa II: Estratégia Logística

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