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BIOQUÍMICA DA SALIVA (Bioquímica)

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1 Davi Barros Bioquímica 
Bioquímica da Saliva 
► Líquido heterogêneo que umedece a cavidade bucal. 
► A saliva presente na cavidade oral (saliva total), é composta pela secreção das diferentes 
glândulas, juntamente com restos alimentares, microrganismos e células descamadas do 
epitélio oral. 
► É um dos sistemas de defesa mais potentes do organismo, sendo essencial para a 
preservação da saúde oral, regulando a integridade dos tecidos moles e duros da cavidade 
oral. Alterações na saliva podem levar ao comprometimento do dente e da saúde bucal, 
como: prejuízo para alimentação, fala e deglutição; aumento do risco de infecções bucais e 
aumento do risco de cárie. 
PRODUÇÃO 
 
► Produzida na sua maior parte (95%) pelas glândulas salivares maiores (parótidas, 
submandibulares e sublingual) e uma pequena parte pelas glândulas salivares menores dispersas 
pela mucosa bucal. Cerca de 10 a 20% da produção da saliva se caracteriza por uma secreção 
basal contínua (ou de repouso), que serve para umedecer e proteger a mucosa oral, o restante 
da produção diária (80-90%) é induzida por estímulos. 
TIPOS DE SALIVA 
 
► Serosa: rica em albuminóides. Atua na mastigação dos alimentos. 
► Mucosa: rica em glicoproteínas, tais como mucina. Atua na gustação e deglutição. 
► Mista: seromucosa ou mucosserosa. Tem ação importante tanto na mastigação dos alimentos 
como na gustação e deglutição. 
FORMAÇÃO DA SALIVA 
 
► O processo secretor inicia-se nas células acinares e sofre posteriormente modificação nos 
ductos. 
► Ácinos – secreção primária semelhante ao plasma. 
► Ductos – modificação da saliva a medida que flui através dos ductos para a cavidade oral 
(reabsorção de Na+ e Cl- e secreção de K+ e HCO3-, deixando a saliva hipotônica e menos 
ácida). 
► O tempo de contato dos eletrólitos nos ductos modifica a composição salivar. Assim, quando 
o fluxo salivar é alto, ocorre menor tempo de contato dos eletrólitos nos ductos, de forma que a 
saliva resultante se aproxima àquela produzida pelos ácinos. Com a baixa velocidade de fluxo, 
existe tempo suficiente para a remoção de quase todo o Na, o que significa que a saliva sem 
estimulação tem baixa concentração de Na e alta concentração de K quando chega na boca. 
A medida que o fluxo de saliva aumenta existe menos tempo disponível para que o Na seja 
removido da secreção primária, de modo que com altas taxas de fluxo a saliva tem um maior 
teor de Na. 
 
2 Davi Barros Bioquímica 
 
ESTÍMULOS PARA A SECREÇÃO SALIVAR 
 
► O funcionamento das gl. salivares é controlado pelo SNA (simpático e parassimpático). Sua 
produção varia durante o dia e segue o ritmo circadiano. 
► A estimulação visual ou olfatória dos alimentos aumenta sua produção. 
► Principal estímulo: a mastigação de alimentos (sabor ácido mais efetivo que o doce, salgado 
e amargo). 
► As excitações salivares ocorrem através de dois mecanismos reflexos básicos que podem ser 
divididos em: 
Reflexos salivares não condicionados (incondicionados): estimulam a salivação sem que haja o 
aprendizado (estímulos térmicos - calor ou frio, mecânicos -mastigação e químicos). Reflexos 
salivares condicionados: as repostas salivares precisam de treino repetitivo, sendo que a origem 
do estímulo não está na boca, mas em outro órgão sensorial, sobretudo na olfação e na visão. 
CONTROLE DA SECREÇÃO SALIVAR 
 
► A secreção salivar é controlada pelo sistema nervoso autônomo, sendo que os nervos 
simpáticos e parassimpáticos trabalham de maneira complexa e conjunta. 
► Impulsos gerados por estímulos mecânicos da mastigação ou químicos da gustação e 
olfação são conduzidos até o centro de salivação. Acetilcolina, norepinefrina, substância P e 
polipeptídeo intestinal vasoativo (VIP) são liberados e se ligam a receptores específicos na 
membrana basolateral e, por meio da geração de um 2º mensageiro, ativam os processos da 
secreção salivar. 
► A estimulação, tanto simpática como parassimpática, causa contração das células 
mioepiteliais que circunda os ácinos. Essa contração ajuda a lançar o conteúdo acinar nos 
canais e, dessa forma, aumentar o fluxo salivar. 
FATORES QUE AFETAM O FLUXO E A COMPOSIÇÃO DA SALIVA 
 
► Na prática clínica a medição do fluxo salivar é chamada sialometria. 
 
3 Davi Barros Bioquímica 
► O fluxo salivar, e consequentemente a composição da saliva, pode ser influenciado pelo tipo 
de glândula da qual a saliva é secretada; grau de hidratação (quando o conteúdo de água do 
organismo é reduzido para 8%, o fluxo salivar se reduz quase que totalmente); estado 
nutricional; hora da coleta; natureza e duração do estímulo; estado emocional e sexo. 
► O fluxo salivar não estimulado pode se alterar de acordo com a posição corpórea – Em pé > 
sentado > deitado. 
► Fatores que afetam a composição da saliva – glândulas, fluxo salivar, duração do estímulo, 
ritmo circadiano. 
INFLUÊNCIA CIRCADIANA 
 
► O ritmo circadiano é influenciado pela luz, temperatura, movimento das marés, ventos, dia e 
noite. Ele regula a atividade física, química, fisio e psicológica do organismo, influenciando a 
digestão, o estado de vigília, o sono, a regulação das células e a temperatura corporal. 
► A secreção salivar diminui com a diminuição do alerta e durante o sono (paralelamente à 
diminuição da frequência de deglutição). 
CARACTERÍSTICAS DAS MACROMOLÉCULAS SALIVARES 
 
► Multifuncionalidade – moléculas que desempenham várias funções, como as mucinas que 
desempenham papel na lubrificação e interagem com as bactérias; estaterinas podem 
funcionar na lubrificação, na mineralização e em interações com bactérias. 
► Redundância com relação a ação protetora – estaterinas, PRPs e histatinas inibem a 
precipitação de sais de fosfato de cálcio, embora em graus diferentes. 
► Anfifuncionalidade – a molécula pode agir de forma favorável ou contrária ao hospedeiro. 
Por exemplo, a α-amilase exerce importante papel na digestão de restos de alimentos aderidos 
aos espaços interdentais, colaborando assim em sua solubilização e limpeza, mas pode também 
garantir o fornecimento de alimento as bactérias criogênicas da placa e promover a cárie. 
COMPOSIÇÃO DA SALIVA 
 
► Água (99%) e o restante é formado por substâncias orgânicas e minerais. Componentes 
orgânicos 
Proteínas salivares, carboidratos, hormônios esteróides, uréia, aminoácidos, amônia, etc. 
Proteínas Enzimáticas: AMILASE, LACTOPEROXIDASE, LISOZIMA; 
Proteínas ricas em prolina: MUCINAS; 
Proteínas Aromáticas: GUSTINA - necessária ao crescimento e maturação dos corpúsculos 
gustativos - , ESTATERINA, HISTATINA, LACTOFERRINA, ALBUMINA, Imunoglobulinas (IgA); 
Componentes inorgânicos: Cálcio, Flúor, Sódio, Potássio, Bicarbonato, Fosfato, Cloro, Magnésio, 
etc. 
Mucinas 
 
► Esqueleto proteico principal de onde partem cadeias laterais de carboidratos. 
► Contribuem para a viscosidade da saliva (alto teor de carboidrato que retêm muita água, 
resistindo à desidratação e sendo efetivas na lubrificação e manutenção da superfície mucosa 
 
4 Davi Barros Bioquímica 
úmida). 
► Controlam a permeabilidade da superfície mucosa,limitam a penetração de agentes 
irritantes e tóxicos, protegem as membranas das células mucosas da ação de proteases 
produzidas por bactérias da placa bacteriana e ainda controlam a colonização da cavidade 
oral por bactérias e vírus. 
► Os Streptococcus e outras espécies orais podem empregar as mucinas como fonte de 
carbono e energia. Isto é possível graças à glicosidases que degradam os oligossacarídeos das 
mucinas em unidades menores que podem ser transportadas para dentro das células 
bacterianas. 
Α-AMILASES 
 
► Contribui com 40-50% do total de proteína salivar produzida pelas glândulas. 
► Participa na função digestiva, atua na limpeza dos restos alimentares (carboidratos), modula 
a adesão de bactérias (papel importante na colonização e metabolismo de estreptococos) 
levando a formação de placa dental e cáries. 
► O ato mastigatório aumenta a secreção da amilase. 
PROTEÍNAS RICAS EM PROLINA (PRPS) 
 
► Em solução essas proteínas mantêm a saliva em estado supersaturado com relação ao 
fosfato de cálcio. São componentes da película adquirida e podem ser importantes na adesão 
dos microrganismos ao dente. Apesar de estarem presentes na saliva integral, as PRPs também 
são susceptíveis de degradação proteolítica pelos microrganismos orais. 
LACTOFERRINA (LF) 
 
► Glicoproteína ligadora de ferro, sintetizada pelas células epiteliais glandulares e presente em 
secreções como leite, lágrima e saliva. Considerada uma proteína multifuncional com atividade 
bacteriostática (inibe o cresc.), bactericida, fungicida, antiviral, antiparasítica, anti inflamatória e 
imunomoduladora. 
► Capaz de ligar e sequestrar o Fe do meio ambiente, privando dessa forma os patógenos deste 
nutriente essencial. Além de ser uma proteína antibacteriana, a LF apresenta atividade 
antifúngica e é capaz de inibir a replicação de vários vírus, como por exemplo o vírus da 
hepatite C, rotavírus e herpes simples. 
LISOZIMA (MURAMIDASE, N-ACETILMURAMIDA GLICANOHIDROLASE) 
 
► Proteína catiônica pequena presente em todos os principais fluidos biológicos. 
► Age nas paredes celulares bacterianas causando lise e morte celular. Entretanto muitos 
microorganismos orais podem resistir à lisozima pela formação de cápsulas protetoras ou outras 
variantes de paredes celulares. A lisozima é ativa contra bactérias gram positivas e também é 
capaz de eliminar alguns fungos orais. 
IMUNOGLOBULINAS 
 
► Na saliva e outras secreções a classe predominante são as imunoglobulinas secretórias (IgA). 
► O mediador humoral mais importante para a imunidade da mucosa é a IgA secretora, por 
cooperar com uma variedade de mecanismos de proteção, por apresentar maior resistência à 
degradação proteolítica que outras imunoglobulinas e por localizar-se especialmente nos tratos 
 
5 Davi Barros Bioquímica 
digestório e respiratório que estão em íntimo contato com o meio ambiente, impedindo a 
absorção de uma vasta quantidade de antígenos e prevenindo uma sobrecarga ao sistema 
imune. 
HISTATINAS 
 
► Peptídeos básicos pequenos com um alto conteúdo de histidina. 
► Estão implicadas na formação da película adquirida; apresentam propriedades fungistáticas 
e fungicidas e também bactericidas; inibem a atividade colagenolítica; 
► Na saliva, histatinas são os fatores antifúngicos mais importantes. O decréscimo das histatinas 
salivares tem sido associado com candidíase associada com a infecção pelo HIV. Cistatinas 
► Fosfoproteínas contendo cisteína. Cistatinas atuam principalmente como inibidores de 
cisteíno-proteases. Considerada como tendo ação protetora contra proteólise indesejada por 
proteases bacterianas e leucócitos lisados. Pode inibir proteases em tecidos periodontais. 
► A cistatina salivar pode ligar-se a hidroxiapatita, contribuindo para a formação da película 
adquirida. Por outro lado, a cistatina pode inibir o crescimento do cristal de hidroxiapatita. 
COMPONENTES INORGÂNICOS 
 
► Os principais componentes inorgânicos da saliva são: sódio, potássio , cloreto, cálcio, fosfato 
e bicarbonato. 
SÓDIO (NA+) E POTÁSSIO (K+) 
 
► Suas concentrações variam com o fluxo salivar. 
► As concentrações de Na e K na saliva sofrem alterações em algumas doenças. Por exemplo 
em portadores de paralisia cerebral há um ↑ K+ e ↓ Na+, na síndrome de Down a conc. de K+ é 
menor do que o controle e a de Na+ é maior. 
Cloreto (Cl-) - Varia em relação a taxa de fluxo e possui taxa inferior a plasmática. Cálcio (Ca2+) 
e fosfato (PO43-) 
► A saliva é supersaturada de cálcio e fosfato. Ajudam na prevenção da dissolução do 
esmalte. 
BICARBONATO (HCO3-) 
 
► Baixa concentração na saliva não estimulada. Varia segundo o fluxo salivar e pode exceder 
a taxa plasmática. 
► Defesa contra ácidos produzidos por bactérias. 
► Eleva o pH da saliva até 8. 
TIOCIANATO 
 
► Antibacteriano (oxidado a hipotiocianato OSCN- pelo oxigênio ativo produzido a partir do 
peróxido bacteriano pela lactoperoxidase). 
Iodeto - Varia de 100 a 200 vezes quando comparado às do plasma, mas seu mecanismo de 
transporte não depende do hormônio TSH (hormônio tíreo estimulante) da hipófise, como ocorre 
na glândula tireóide 
 
6 Davi Barros Bioquímica 
Brometo - Possui concentração maior que no plasma e varia em relação a taxa de fluxo. Flúor – 
na saliva o F se encontra principalmente na forma iônica, e muito pouco ligada a 
macromoléculas, e dependendo do pH da saliva pode precipitar-se com cálcio e fosfato. É 
importante nos tratamentos de prevenção às cáries. Possui concentrações baixas e sobre seu 
mecanismo de eliminação, acredita-se que seja igual ao do cloreto. 
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DA SALIVA 
 
► Aspecto – opalescente, as vezes límpido e incolor. 
► Volume diário: 0,5 – 2,0 L no homem adulto pH (variável com o fluxo): 6,2 – 7,2 
► Viscosidade – elevada, devido a presença de mucinas (1,03 a 3,74) 
► Secreção - 80-90% da produção diária ocorre por estímulos durante a alimentação (paladar, 
olfação e forças mastigatórias), baixa secreção: sono. 
Obs.: Quanto mais viscosa a saliva, maior chance de formação de cárie, pois a mucina facilita a 
formação de placa bacteriana. 
FUNÇÕES DA SALIVA 
 
 
 
 
7 Davi Barros Bioquímica 
AÇÃO TAMPONANTE DA SALIVA 
 
► As variações do pH desestabilizam as condições do meio bucal, e o ideal é que o pH seja 
mantido entre 6,8 e 7,0. Quando o pH é inferior a 5,5 (pH crítico) ocorre desmineralização do 
esmalte dentário e um pH alcalino favorece a precipitação de minerais (formação de cálculo). 
► A saliva dispõe de mecanismos capazes de manter o seu pH constante, em torno de 6,9 
sempre que houver adição de ácido ou de base. Chamamos a isso poder tamponante da 
saliva. 
► O principal componente da saliva responsável por esta capacidade tamponante é o 
bicarbonato (HCO3-) e contribuem secundariamente os fosfatos e a proteína mucina. 
► A capacidade tampão é a capacidade que a saliva tem de neutralização da acidez bucal. 
► A capacidade tamponante da saliva é um importante fator de resistência à cárie dental, e o 
reduzido fluxo salivar, que geralmente está associado a uma baixa capacidade tamponante, 
causa infecções da mucosa oral e periodontites. A neutralização dos ácidos pela saliva na 
realidade não é uma ação tamponante. 
►Embora seja verdade que o bicarbonato possaatuar como tampão este não é o caso em um 
sistema aberto como a boca, o bicarbonato atua principalmente neutralizando o ácido. 
► A saliva estimulada contém mais bicarbonato do que a saliva secretada sem estimulação, 
isto é conveniente porque é durante a alimentação, quando o fluxo de saliva é aumentado que 
os ácidos da placa são produzidos em maior quantidade. 
► Isso assegura a presença de concentrações adequadas de bicarbonato para eliminar o 
ácido formado. 
ANFIFUNCIONALIDADE DA SALIVA 
 
► Uma determinada substância pode ter propriedade protetora ou nociva. Depende da 
localização da molécula e de seu local de ação. 
AMILASES 
 
► Em solução, facilita a remoção de viridans streptococci. Adsorvida na superfície dos dentes, 
pode promover a adesão de bactérias e promover a digestão do amido levando a produção de 
ácidos pelos microrganismos. 
ESTATERINA E PROTEÍNAS RICAS EM PROLINA 
 
► Na superfície do esmalte, desempenham um papel chave na mineralização por inibir a 
formação de sais de fosfato de cálcio. Quando adsorvidas na superfície do esmalte, elas 
promovem a adesão de microrganismos cariogênicos. 
REFERÊNCIAS 
OLIVEIRA, J. Odonto UP: Bioquímica do Sistema Dentário, 2021. Disponível em: 
https://www.odontoup.com.br/bioquimica-do-sistema-dentario/. Acesso em: 31 ago. 2021. 
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 7ª ed. Artmed Editora, 2018. 
https://www.odontoup.com.br/bioquimica-do-sistema-dentario/

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