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Análise Critica- Imposto sobre Grandes Fortunas IGF - Direito Tributário

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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA 
 
 
Resenha Crítica de Caso 
 Solange Santiago 
 
 
 
 
Trabalho da disciplina: Introdução Ao Direito Tributário 
 Tutor: Prof 
 
 
Salvador/BA 
2021 
 
 
 
2 
 
O DIREITO TRIBUTÁRIO E O IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS. 
Deborah Cristina Dutra Santos de Paiva 
Maria Raissa A. Almeida 
 
O artigo proposto para análise trata-se da importância da regulamentação do Imposto sobre grandes 
fortunas (IGF), conforme prevê A Constituição de 1988. 
Este imposto tem como ideia principal resultar na justiça social e fiscal. Com a regulamentação 
do imposto sobre grandes fortunas, haverá uma distribuição de cobrança mais justa, menos desigual, 
pois ao taxar grandes fortunas, as pessoas que possuem um maior poder econômico, obrigatoriamente 
terão que arcar com uma carga tributária superior em relação aos menos favorecidos. Ou seja, haverá 
distribuição mais igualitária de renda, haverá “justiça tributária”. 
Em resumo, esse artigo deixa clara a necessidade da regulamentação por parte dos legisladores 
(governantes), mas sabemos que estes são os menos interessados em tal regulamentação, visto que os 
legisladores serão os mais “prejudicados”, pois em um país marcado por uma exorbitante desigualdade 
social, quem detém de grandes fortunas é justamente quem tem o poder de decidir por uma legislação 
que estabeleça esta arrecadação. Logo, o principal impasse na referida regulamentação, está 
diretamente relacionada aos interesses políticos, esta é a principal dificuldade à tributação de grandes 
fortunas e consequentemente, razão para a não regulamentação do IGF, por parte dos legisladores. 
Entendendo que Direito Tributário tem como principal responsabilidade atuar na fiscalização e 
na arrecadação de tributos (taxas e impostos) e combater possíveis abusos por parte do Fisco, fica 
explicita a reação deste artigo com o que foi exposto nessa disciplina. Pois, este artigo deixou claro o 
jogo de interesses por parte dos governantes, que permitem caducar a instituição de um projeto 
(Imposto sobre Grandes Fortunas), em prol dos interesses de uma pequena parcela da sociedade 
brasileira, mesmo tendo ciência que a regulamentação da IGF poderia originar mais benefícios que 
prejuízos. 
Enfim, o imposto sobre grandes fortunas, certamente pode ser usado como ferramenta para 
ajudar na redução das desigualdades no Brasil e considerado uma ferramenta de auxílio para 
mecanismos de desenvolvimento econômico social, especialmente em tempos de crises econômicas, 
garantindo maior distribuição de renda e a diminuição da desigualdade, visando uma saída da crise 
 
 
 
3 
financeira, principalmente diante do cenário atual em que se encontra o país, em função da pandemia 
do Covid-19. 
Importante ressaltar que, a regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), não pode 
ser vista como um imposto “Robin Hood”, mas sim, justiça tributária. Pois, esta regulamentação 
afetaria poucas pessoas e alcançaria maior justiça fiscal e social, pois se trata de taxação conforme 
poder econômico. 
 
Referências Bibliográficas: 
 
https://deborahcristinajur.jusbrasil.com.br/artigos/1149754753/imposto-sobre-grandes-fortunas 
https://revista.univem.edu.br/emtempo/article/view/1694 
https://jornal.ufg.br/n/133122-a-discussao-nao-e-como-mas-quem-deve-pagar-mais-e-menos-impostos 
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-tributario/alguns-conceitos-de-direito-tributario/ 
 
https://jornal.ufg.br/n/133122-a-discussao-nao-e-como-mas-quem-deve-pagar-mais-e-menos-impostos

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