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Aula 5 - Fungos Fitopatogênicos

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
FITOPATOLOGIA I
Fungos
Fitopatogênicos
Profª.: Dra Dalza Gomes da Silva
II
O QUE SÃO FUNGOS?
 Organismos eucarióticos,
 Aclorofilados (heterotróficos),
 Nutrição por absorção,
 Produzem esporos,
 Se reproduzem tanto sexuada quanto assexuadamente tendo um corpo usualmente composto de filamentos ramificados (conhecidos como hifas) envolto por uma parede celular.
II
IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS:
Importância ecológica:
 Decomposição da matéria orgânica
 Pedogênese (processo de formação do solo)
 Micorrizas (associações entre fungos e raízes: nutrição)
 Fungos endofíticos (associação mutualística com a parte aérea de plantas superiores)
 Inimigos naturais 
1 - INTRODUÇÃO
II
Fabricação de bebidas alcoólicas e produção de álcool
 Fabricação de queijos
 Medicamentos (ergometrina, penicilina, etc) 
 Produção de ácidos orgânicos (ácido cítrico)
 Consumo direto (champignon)
 Panificação
 Controle biológico
FUNGOS SOB O PONTO DE VISTA DO HOMEM: HERÓIS
II
 Doenças em humanos (aftas, alergias, micoses, 	ergotismo, dermatomicoses...)
 Intoxicações em humanos (cogumelos selvagens)
 Doenças e intoxicações de animais domésticos
 Doenças de plantas
 Decomposição de madeira, tecidos, couros, 	alimentos e outros produtos naturais
FUNGOS SOB O PONTO DE VISTA DO HOMEM: VILÕES
II
2 - MORFOLOGIA DOS FUNGOS
Fase vegetativa
Fase reprodutiva
II
Hifa septada (apocítica)
Hifa não-septada (cenocítica)
A hifa pode ser contínua ou apresentar paredes transversais denominadas septos
2.1. Fase vegetativa
septo
II
2. Crescimento dos fungos
2.1. Fase vegetativa
O talo micelial é a principal estrutura dos fungos 
Talo: hifas somáticas + reprodutivas
Hifas
Micélio
Hifa (do grego hyphe = teia) 
II
As hifas podem sofrer modificações na sua fisiologia, formando estruturas especializadas. 
2.1. Fase vegetativa
II
2.1. Fase vegetativa
 Cordões miceliais: agregado de hifas, de estrutura mais simples que o rizomorfos, formando filamentos visíveis a olho nu que se estendem no solo a partir de raízes infectadas. 
Ocorrem também sobre substrato lenhoso ou serapilheira em decomposição. Comum entre os basidiomicetos ectomicorrízicos, exercendo funções no transporte de água e nutrientes do solo para a planta, da planta para 
o fungo (basidiocarpo) ou de uma planta para outra. 
Cordão micelial de Serpula lacrimans
II
2.1. Fase vegetativa
Rizomorfos – agregado de hifas, formando uma estrutura semelhante a uma raiz de planta, com um meristema apical bem definido. 
É constituído de uma camada externa de células pequenas, escuras, arredondadas, e uma parte interna de células incolores e alongadas. 
Tem importantes funções na sobrevivência e do fungo, bem como na penetração e nutrição do hospedeiro.
II
Rizomorfos de Armilariella melea, fungo apodrecedor de madeira.
Rizomorfas 
II
Estruturas formadas por agregações de hifas
Esclerócios ou escleródios: massa de hifas enoveladas, comumente arredondada, escura, de consistência firme e formato diversos, que desempenha importante papel na sobrevivência de fungos veiculados pelo solo. (estruturas de resistência capazes de permanecerem dormentes por períodos de tempo longos)
2.1. Fase vegetativa
II
Escleródios 
II
Os fungos podem formar outras estruturas vegetativas, que funcionam como estruturas de resistência
Clamidósporos 
Teliósporos 
II
CÉLULAS APRESENTANDO DIFERENCIAÇÃO ESTRUTURAL
 E QUE ATENDEM A FINALIDADES DIVERSAS
 Apressório: estrutura achatada, formada pelo intumecimento de uma hifa ou de um tubo germinativo que funciona como uma ventosa, aderindo o fungo ao substrato e em fungos parasitos participando do aparato de penetração do tecido do organismo hospedeiro
2.1. Fase vegetativa
II
Apressório
II
MODIFICAÇÕES DE HIFAS
Apressório
Apressório, tubo de penetração e haustório
Hifa intercelular emitindo dois haustórios em células do hospedeiro
2.1. Fase vegetativa
II
Células apresentando diferenciação estrutural
 e que atendem a finalidades diversas
 Haustórios: (do grego haustor = sugador). Prolongamentos de hifas, em forma de botão, raíz ou outras formas, e que o fungo lança para dentro das células do hospedeiro e que fica em contato direto com a parede celular do hospedeiro. Tem por função a absorção de nutrientes.
2.1. Fase vegetativa
II
Estruturas somáticas destinadas à nutrição: Haustórios
II
Desenvolvimento micelial intercelular 
Haustório
Hifa
Célula do hospedeiro
Apressório
Esporo 
2.1. Fase vegetativa
II
Rizóides e rizomicélios: estrutura semelhante à raiz de plantas, ramificada, filamentosa, que atua na absorção de nutrientes do substrato e serve também para fixação e exploração do substrato. Está presente em alguns grupos de fungos.
Células apresentando diferenciação estrutural
 e que atendem a finalidades diversas
2.1. Fase vegetativa
Rizóides 
II
Armadilhas - laços “enforcadores” de nematóides, botões grudentos e outras estruturas que funcionam como armadilhas produzidas por grupos de “fungos predadores”. 
Células apresentando diferenciação estrutural
 e que atendem a finalidades diversas
2.1. Fase vegetativa
Armadilha do tipo anel constritor do fungo predador Arthrobotys dactyloides capturando nematóide
II
II
II
2.2. Fase reprodutiva
Tipos de Reprodução
 Assexuada
- Não há troca de material genético
- Necessita apenas de um indivíduo
 Sexuada
- Há troca de material genético
- Indivíduos geneticamente compatíveis
II
2.2. Fase reprodutiva
A estrutura básica de reprodução dos fungos é o esporo
Podem ser produzidos livremente sobre o hospedeiro ou protegidos dentro de corpos de frutificação.
II
Os esporos podem ser produzidos em ramificações especializadas da hifa chamadas esporóforos
Conidióforo
(fungos mitospóricos)
Esporangióforo (Oomycetos)
Esporângio
conídios
2.2. Fase reprodutiva
II
Os corpos de frutificação formados por certos fungos dão proteção e apoio aos esporos 
2.2. Fase reprodutiva
Peritécio
Apotécio
Cleistotécio
Asco
II
Acérvulo
Basidiósporo 
2.2. Fase reprodutiva
Picnídio
II
Os esporos podem ser assexuais e sexuais
Fase associada com os esporos assexuais = fase imperfeita do fungo = forma anamórfica 
Fase associada com os esporos sexuais = fase perfeita do fungo = forma teliomórfica
2.2. Fase reprodutiva
II
Fragmentação de micélio
Leveduras
Fissão celular
Brotamento celular
2.2. Fase reprodutiva
Reprodução Assexuada
II
Formação de esporos assexuados em estruturas especializadas
2.2. Fase reprodutiva
Conidióforos 
livres
Agrupados pela base
Agrupados até 2/3 da altura
Sinêmio
Esporodóquio
Acérvulo
Picnídio
Reprodução Assexuada
Estruturas de reprodução assexuada: 
	PAES= Picnídio, Acérvulo, Esporodóquio e Sinêmio
II
Reprodução Sexuada
Plasmogamia – união de dois protoplastos (condição dicariótica)
Cariogamia – fusão de dois núcleos haplóides, resultando no zigoto diplóide (2N)
Meiose – divisões celulares sucessivas, uma das quais é reducional. Resulta em 4 núcleos haplóides (n)
2.2. Fase reprodutiva
II
Haplóide (n)
Dicariótico (n + n)
Diplóide (2n)
Estrutura
formadora de
esporos (n)
Esporos
(n)
Germinação
Plasmogamia
(fusão do citoplasma)
Estágio dicariótico
(n + n)
Cariogamia
(fusão dos núcleos)
Estágio diplóide
(2n)
Meiose
Estrutura
formadora de
esporos (n)
Esporos (n)
Reprodução
Assexuada
Reprodução
Sexuada
Micélio
(n)
2.2. Fase reprodutiva
II
Reprodução Sexuada - Estruturas: corpos de frutificação e esporos
ascos, ascósporos 
basídio, 
basidiósporos
zigósporo 
oósporo 
II
Métodos de Reprodução Sexuada
A) Conjugação planogamética
B) Contatogametangial
C) Copulação gametangial
D) Espermatização
E) Somatogamia
2.2. Fase reprodutiva
Conjugação Planogamética
Contato Gametangial
Copulação Gametangial
Espermatização
Somatogamia
II
Até a próxima aula!
II

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