Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Belo Horizonte 2020 MICHAEL VINÍCIUS MARQUES CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL Aprimorando níveis de conhecimento com cultura e clima organizacional 2 Belo Horizonte 2020 NOME DO AUTOR (Caixa alta, fonte Arial 14, centralizado) TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER MICHAEL VINÍCIUS MARQUES CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL: Aprimorando níveis de conhecimento com cultura e clima organizacional Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Administração - bacharelado. Orientador: Rodrigo Faustino 3 CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL: Aprimorando níveis de conhecimento com cultura e clima organizacional Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Administração - bacharelado. BANCA EXAMINADORA Prof. (a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. (a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. (a). Titulação Nome do Professor (a) Belo Horizonte, 05 de junho de 2020 4 RESUMO MARQUES, MICHAEL V. Cultura e clima organizacional. Aprimorando níveis de conhecimento com cultura e clima organizacional. Ano 2020, 32 páginas. Trabalho de conclusão de curso de graduação em administração – bacharelado – faculdade Pitágoras de Belo Horizonte, Belo Horizonte, 2020. A cultura organizacional por meio de seus valores organizacionais, como, objetivo de mercado; missão; visão iram constituir uma imagem onde o consumidor irá ter a concepção de sua existência. Tal imagem influenciará não somente os consumidores, mas também os colaboradores durante as suas respectivas atividades organizacionais. Ter uma cultura organizacional reconhecida de forma positiva em ambos ambientes, significa planejar uma cultura dentro do contexto cultura regional onde irá introduzir o estabelecimento, acompanhar constantemente essa região e apetar-se sempre que houver mudanças externas que afetam e tornam o antigo planejamento desatualizado, significa ter uma cultura que valorize as pessoas na organização promovendo- as a qualidade de vida no trabalho, com condições de trabalho e remuneração adequada. O clima organizacional é um reflexo do planejamento da cultura organizacional, a organização que não possuí boas práticas de gestão em sua cultura, tenderá a ter funcionários com baixo desempenho em suas atividades, absenteísmo, turnover etc. Para tanto, as estratégias da gestão de recursos humanos podem auxiliar a gestão de pessoas a mapear e minimizar os conflitos que podem surgir entre organização e colaborador. PALAVRAS CHAVES: Clima Organizacional, Cultura Organizacional, Gestão de Pessoas. 5 MARQUES, MICHAEL V. Cultura e clima organizacional. Mejora de los niveles de conocimiento con la cultura y el clima organizacional. Ano 2020, 32 páginas. Trabalho de conclusão de curso de graduação em administração – bacharelado – Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte, Belo Horizonte, 2020. ABSTRAC La cultura de la organización a través de sus valores organizacionales, como el objetivo del mercado, la misión, la visión, constituirá una imagen donde el consumidor tendrá la concepción de su existencia. Tal imagen influirá no solo en los consumidores, sino también en los empleados durante sus respectivas actividades organizativas. Tener una cultura organizacional positivamente reconocida en ambos entornos, significa planificar una cultura dentro del contexto cultural regional donde presentará el establecimiento, acompañará constantemente a esa región y estará en contacto cada vez que haya cambios externos que afecten y desactualicen la planificación anterior. Tener una cultura que valore a las personas en la organización, promoviendo la calidad de vida en el trabajo, con condiciones de trabajo y una remuneración adecuada. El clima organizacional es un reflejo de la planificación de la cultura organizacional, la organización que no tiene buenas prácticas de gestión en su cultura, tenderá a tener empleados con bajo rendimiento en sus actividades, absentismo, rotación, etc. Con este fin, las estrategias de gestión de recursos humanos pueden ayudar a la gestión de personas a mapear y minimizar los conflictos que puedan surgir entre la organización y el empleado. Key-Word: Clima Organizacional, Cultura Organizacional, Gestión de Personas. 6 Sumário RESUMO ..................................................................................................................................... 4 ABSTRAC .................................................................................................................................... 5 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 7 2. SOCIEDADE, ORGANIZAÇÕES E CULTURA ORGANIZACIONAL ...................... 9 2.1. CULTURA E SOCIEDADE ........................................................................................ 9 2.1.1. Grupos existentes ............................................................................................... 9 2.2. CULTURA ORGANIZACIONAL ........................................................................................... 10 2.2.1. O empreendedorismo e a teoria das organizações em perspectiva de uma gestão de cultura organizacional. ......................................................................... 10 2.2.2. A cultura organizacional. ................................................................................. 11 2.2.3. Valores, Missão e Visão ....................................................................................... 12 2.2.4. Cultura e Comunicação organizacional ............................................................... 14 3. O CLIMA ORGANIZACIONAL NA PERSPECTIVA DA CULTURA ORGANIZACIONAL ................................................................................................................ 16 3.1. RELAÇÃO CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL ........................................ 16 3.1.1. Cultura e Clima em perspectiva da motivação organizacional .................. 19 3.1.2. Cultura, clima organizacional em perspectiva da liderança organizacional 21 4. ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE PESSOAS QUE PODEM MINIMINIZAR CONFLITOS ENTRE CULTURA E CILMA ORGANIZACIONAL. .................................. 23 4.1. PLANEJAMENTO E SELEÇÃO PRÓ A CULTURA E CLIMA ORGANIZCIONAL ................................................................................................................ 23 4.1.2. Competência Organizacional .......................................................................... 24 4.1.3. Processo de integração, como elementos que podem minimizar os conflitos entre cultura e clima organizacional. ................................................................................. 28 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 29 6. REFERENCIAL BIBLOGRÁFICO ................................................................................ 32 7 1. INTRODUÇÃO Tratando-se de cultura organizacional veremos que, há uma necessidade de gerenciamento contínuo, a cultura de uma empresa tem o objetivo de formar uma concepção sobre o ambiente de trabalho que o colaborador irá atuar, e então a empresa apresentará ao colaborador seus valores; de missão; visão;objetivos; normas; regras; politicas; que deverão ser respeitadas no ambiente de trabalho para que empresa alcance os seus resultados com eficiência, eficácia e efetividade. O clima organizacional diz sobre à satisfação do colaborador, presente habitualmente no ambiente de trabalho em que está inserido, os valores, da missão, visão, regras e normas de uma organização pode ou não moldar o comportamento de um indivíduo durante a sua jornada de trabalho, à aceitação das políticas impostas pela empresa e impostas pelo colaborador cria uma sinergia (condição) que favorecerá a empresa em seus objetivos. Esta pesquisa justifica-se em aprimorar o nível de conhecimento do leitor com cultura e clima organizacional, a fim de criar raízes, para que este adquira habilidades para a gestão de capital intelectual dentro das pequenas, médias e grades organizações. Portanto, pretende-se trazer elementos conceituais sobre cultura e clima organizacional que contribuíra na formação de novos gestores voltados a gestão de pessoas, estas se bem geridas podem promover a qualidade de vida no trabalho e o bem-estar dos colabradores. Pretende-se pesquisar conceitos sobre, cultura; relações humanas; comportamento organizacional; satisfação do colaborador; desempenho humano; objetivos e valores organizacionais; comunicação organizacional; gestão de competências; processo de recrutamento e seleção; integração, treinamento e desenvolvimento de pessoas. O objetivo deste trabalho acadêmico, será a de abordar conceitos sobre cultura organizacional, conceitos sobre clima organizacional, ambos assuntos serão relacionados para que o leitor possa apresentar ao leitor conceitos de algumas ferramentas de estrategias da gestão de recursos humanos, que podem auxiliar uma organização na gestão da cultura e clima organizacional. O objetivo geral da pesquisa é trazer conceitos sobre cultura e clima organizacional e estrategias da gestão de pessoas que ajudam equilibrar a relação entre cultura e o clima organizacional. 8 O presente trabalho para realizar seu desenvolvimento e resultado de pesquisa esperado, terá como pesquisa: os métodos qualitativos e quantitativo descritiva, o material contemplará citações diretas curta, longa e citações indiretas. Serão abordados autores brasileiros, renomados na área de administração, comunicação, cultura e clima organizacional, como exemplo, Chiavenato (2010), Ricardo Luiz (2010), Maria Alzira (2010). Está pesquisa também terá o foco em artigo, pesquisas, documentários, revistas publicadas nos últimos 16 anos. Buscou-se desenvolver este trabalho, apresentando a gestão de pessoas como setor responsável por manter uma sinergia entre objetivos organizacionais e objetivos individuais. A princípio, para compreender ao máximo como é a estrutura de uma cultura organizacional é importante conhecer a cultura regional onde a organização estará instalada, o comportamento adequado dos colaboradores diante de suas responsabilidades organizacionais eleva os níveis de produção dos mesmos em suas operações, porém, colaboradores com o perfil distinto das competências organizacionais podem causar queda de eficiência nas operações de sua responsabilidade e consequentemente uma queda do rendimento operacional. Portanto, é recomendado que a gestão de pessoas realize um processo de seleção e recrutamento com base em competências, que realize um processo de integração do colaborar com o ambiente de trabalho e acompanhe seu desempenho afim de alinhar seus objetivos. 9 2. SOCIEDADE, ORGANIZAÇÕES E CULTURA ORGANIZACIONAL 2.1. CULTURA E SOCIEDADE Em primeiro momento, observou-se a necessidade em apresentar o conceito de cultura e sociedade, uma relação que vem tornando-se inerente da sociedade e ao longo de sua história e construção das relações humanas, para que posteriormente o conceito de cultura organizacional com mais exatidão. O termo “cultura” é ainda mais problemático que o termo “popular”. Como observou Burckhardt em 1882, história cultural é um “conceito vago”. Em gera, é usado para se referir à “alta” cultura. Foi estendido para baixo, continuando a metáfora, de modo a incluir a “baixa” cultura ou cultura popular. Mais recentemente, também se ampliou para os lados. O termo cultura costuma se referir a artes e ciências. Depois foi empregado para descrever seus equivalentes populares – música folclórica, medicina popular e assim por diante. Na última geração a palavra passou a se referir a uma ampla gama de artefatos (imagens, ferramentas, casas e assim por diante) e práticas (conversar, ler, jogar). (PETER BURKE, 2004 p.28) Em uma sociedade moderna, procura-se entender a relação dos Seres Humanos em sociedade e em respectivos subgrupos, a ênfase do estudo está em questionar a perspectiva de relações do passado, presente e futuro que movem as relações humanas. “É uma preocupação em entender os muitos caminhos que conduziram os grupos humanos às relações presentes e suas perspectivas de futuro” (JOSE LUIZ, 2017, p. 31). Pode-se dizer que a cultura nos dias atuais é composta por diversos fatores como, a região onde está instalada a sociedade; Soberania; Governo; Leis; Normas; Regras. Estes fatores moldam de forma ética e moral todas as sociedades, salvo que, cada região possuí sua própria cultura. “Cada realidade cultural tem sua lógica interna, a qual devemos procurar conhecer para que façam sentido as suas práticas, costumes, concepções e as transformações pelas quais estas passam” – (JOSE LUIZ, 2017, p. 31). 2.1.1. Grupos existentes Com ênfase nos subgrupos, são compostos por grupos familiares e grupos secundários, no grupo de familiares, o indivíduo relaciona-se com seus respectivos Pais, Irmão (s) e parentes de primeiro grau, e ao longo da vivência, 10 os mais velhos tendem a repassar seu conhecimento e costume para os mais novos. (JOSE LUIZ, 2017). Em grupos secundários o indivíduo relaciona-se com grupos de indivíduos que ocupam um mesmo espaço aonde compartilham/praticam atividades de interesse em comum, este momento pode ocorrer em escolas, empresas, parques, praças etc. Estes criam grupos para encontrar e compartilhar algo em comum como, modo de se vestir; religião; gêneros musicais; estudos. (JOSE LUIZ, 2017). 2.2. CULTURA ORGANIZACIONAL 2.2.1. O empreendedorismo e a teoria das organizações em perspectiva de uma gestão de cultura organizacional. Tendo em vista as necessidades humanas, pessoas unem-se para formar organizações, algumas pessoas vão empreender por oportunidade e outras por necessidade. As pessoas buscam empreender afins de ofertar serviços, produtos, bens. (CHIAVENATO, 2014). O Empreendedor está no epicentro deste livro. Ele não é somente um fundador de novas empresas, o construtor de novas ideias ou consolidador e impulsionador de negócios atuais. Ele é muito mais do que isso, pois proporciona a energia que move toda a economia, alavanca as mudanças e transformações, produz a dinâmica de novas ideias, cria empregos e impulsiona talentos e competências. Mais ainda: Ele é quem fareja, localiza e rapidamente aproveita as oportunidades fortuitas que aparecem ao acaso e sem pré-aviso, antes que outros aventureiros o façam. (CHIAVENATO. 2012 p.03) Uma organização é dada pela união de esforços e intelectos de duas ou mais pessoas. O objetivo é trabalhar sistematicamente em atividades que supram as necessidades de uma sociedade (es) local (is) e que o retorno deste esforço os gere riquezas pessoais (CHIAVENATO, 2014). Os indivíduos que se unem para formar uma organização, busca-se um espaço físico aonde as atividades organizacionais podem serem praticadas, busca-se pessoas interessadas em serem remuneradas em troca de conhecimento, habilidades e esforço físico, busca-se possuir uma estrutura e recursoshumanos que possibilitam e supram as necessidades dos colaboradores frente as práticas de suas respectivas atividades de responsabilidade operacional. (CHIAVENATO, 2014). 11 Possui-se uma variedade no tamanho e tipo de organizações. No quesito tamanho, são denominadas de porte pequeno, médio e grande. Quanto maior o porte da organização, maior será a necessidade de colaboradores, maior será o espaço físico, estrutura e recursos (CHIAVENATO, 2014). As organizações podem ser de fins lucrativos ou não. Podem ser denominadas como Sociedades Limitadas, ou Sociedades Anônimas ou Sociedade sem fins lucrativos (CHIAVENATO, 2014). Segundo Chiavenato (2014) possui-se uma variedade de teorias sobre organizações, são conceitos de teorias com ênfase em tarefas, com ênfase na hierarquia, ênfase em relações humanas, neoclássica, estruturalista, comportamental, sistêmica, contingencial, atual. 2.2.2. A cultura organizacional. Quando o assunto é sobre cultura e sociedade, e quando o conceito é utilizado para criar ou ampliar a estrutura de uma cultura organizacional, verás que, não somente as organizações utilizam os conceitos que constroem o próprio conceito de cultura e sociedade para elaborar sua cultura organizacional, mas também estuda constantemente a cultura e a sociedade onde está seu estabelecimento. (SILVA, TSUKAHARA E NUNES, 2017). A região onde a organização se instalada, tem uma cultura e uma sociedade, estuda-se está cultura a fim de levantar dados demográficos, psicosociais e comportamentais. (KOTLER, 2002) e consequetemente uma comparação de planejamento versus probabilidade de dar certo conforme os dados culturais levantados. Análisa-se questionamentos como: o meu produto é aceito nesta região? Os cidadãos residentes desta região tem condições financeiras para consumir meu produto? Etc.. (SILVA, TSUKAHARA E NUNES, 2017) (KOTLER, 2002). Portanto a cultura organizacional estuda culturas e sociedades a fins comerciais. Não seria prudente abrir uma loja de regatas na região do Polo Sul, pois segundo o jornal Super interessante (2016) a região do Polo Sul tem temperaturas negativas que podem chegar há 80°c negativos durante o inverno. Não seria prudente abrir uma loja com produtos de alto nível em uma região aonde a maior parte dos cidadãos não teriam renda suficiente para consumir/obter tal produto. Neste ultimo caso, cidadãos de baixa renda, darão 12 preferêcia em cumprir com suas obrigações, cubrir gastos com alimentação, água, luz, moradia, e em ultimo caso suprirar suas demais necessidades (SILVA, TSUKAHARA E NUNES, 2017). O conceito cultura organizacional começou a ganhar ênfase so século XX, na região norte-americana, mas ateriormete já era observado em empresas Japonesas o comportamento dos colaboradores em decorrencia de satisfação relevate no ambiete de trabalho partindo dos mesmo colaboradores. Os colaboradores pareciam identificar-se com as politcas, normas e regras das organizações e consequetemete mantiam seus níveis de produção em alta, e a partir desta relação, despertou-se a curiosidade em conhecer os fatores de uma cultura organizacional que matinham os colaboradores satifeitos e em alta produtividade. (SILVA, TSUKAHARA E NUNES, 2017). Dado o caráter empírico ivestigativo das presquisas sobre cultura organizacional, a relevância em conhecer e estudar a cultura organizacional está em descobrir qual a funçao que ela desempenha na organização, uma vez que a cultura exerce um papel de fronteira. (SILVA, TSUKAHARA E NUNES,p.17). A Cultura organizacional têm-se a necessidade de subordinar seu colaborador a fim de alcançar seus objetivos, busca-se esforços (mão de obra) que se adéquam a estrutura, aos procedimentos, normas e regras da empresa, em troca a empresa oferta um salário e benefícios que proporcionam qualidade de vida do colaborador. Nesse sentido a cultura de uma empresa a caba reforçando o comportamento de seus membros, determinando o que deve ser seguido e repudiado o que deve ser evitado. Portanto, além de um significado simbólico, de representações, ela também exerce um sentido político e de controle (RICARDO LUZ, 2004 p.14). O colaborador quando atende o perfil desejado para exercer tal função demandada por alguma necessidade, de alguma operação na empresa, passa- se por um processo de integração onde é realizado um processo de formação de concepção das condutas operacionais a setem seguidas, neste momento é determinado o que pode e o que o colaboradore não pode fazer dentro da organização. 2.2.3. Valores, Missão e Visão Um detalhe relevante é que cada organização possui sua própria identidade, e esta identidade é responsável por diferenciar a organização das demais organizações existentes. Esta identidade é dada por um conjunto de 13 fatores como: produtos e serviços, estrutura e recursos, objetivo de mercado, missão, visão e valores (CHIAVENATO, 2014). “A identidade organizacional permite criar a imagem interna externa da organização. É a impressão que as pessoas que nela trabalham ou a opinião pública têm a respeito da organização e dos produtos e serviços”. – (CHIAVENATO, 2014, p.13) No contexto do produto e serviço, as organizações não são únicas, levando em consideração a concorrência, o vizinho pode produzir um mesmo produto e oferecer um mesmo serviço. Todos os demais fatores (objetivo, missão, visão e valores) seriam capazes de moldar o comportamento humano dentro das organizações pró ou não as atividades organizacionais (CHIAVENATO, 2014). E então, a missão, visão e valores têm o objetivo de promover informações sobre a empresa em forma de conhecimento a fim que estás si identifiquem e colaborem com os objetivos organizacionais de forma eficiente. Portanto a cultura organizacional por influenciar no comportamento do colaborador e os fatores que moldam os princípios de cultura organizacional que influenciam no comportamento organizacional é a missão, visão e valores organizacionais. Pode-se afirmar que a cultura organizacional é dada pela missão; visão e valores (CHIAVNATO, 2014). Em missão, procura-se fundamentar a função social, definir um proposito, questiona-se, o porquê da existência. Busca-se compreender a sociedade afim de conhecer suas necessidades a fim de ter uma missão que correlacione com os princípios da existência daqueles cidadãos que aglomeram ao redor de seu estabelecimento (CHIAVENATO, 2014). Missão organizacional, significa a razão de ser de uma organização, ou seja, seu propósito de existir, a sua finalidade e o seu papel na sociedade. Em geral, a missão está colocada fora da organização, isto é, no seu ambiente ou na sociedade, no sentido de diferenciar-se das outras organizações e alcançar uma identidade própria e inconfundível, a missão organizacional. Chiavenato (2014, p.13) Você tem perspectivas futuras de qualidade de vida? Imagina uma vida ócio ou estática. Digamos que as perspectivas de qualidade de vida, têm o poder de mover pessoas em busca do melhor. As perspectivas de futuro ou Visão organizacional, enunciam as perspectivas futuras organizacionais, o principal questionamento a ser feito é: como minha empresa estará no futuro? Lembre- se, o ambiente externo está sempre em movimento e a principal ideia é estar alinhador com as necessidades do ambiente externo. 14 Visão de futuro, significa a forma que uma organização pretende assumir no futuro próximo ou remoto. Em geral, envolve um conjunto de metas e objetivos que a organização pretende alcançar e criar no seu próprio futuro. Quase sempre, a visão constitui uma representação que existe na cabeça do líder principal a respeito do futuro que ele pretende para a organização (CHIAVENATO, 2014, p.14) Os valores organizacionais são compostos por princípios e crenças, os valores organizacionais vão influenciar o comportamentodos colaboradores no ambiente organizacional e relaciona-se e influência os colaboradores de todos os níveis de uma hierarquia. Uma organização pode considerar como valor: disponibilizar um auxilio creche para mamães, pois crê desta forma pode promover qualidade de vida no trabalho da mulher e então pratica tal ação. Desta forma é necessário idealizar e colocar em prática os valores para que os mesmos possam ser reconhecidos. (CHIAVENATO, 2014) A cultura organizacional tem outros fatores além de seus valores, missão e visão. A cultura organizacional possuí ainda normas, regras e procedimentos, terá tecnologias e políticas que influenciaram todos os colaboradores de todos os níveis da hierarquia. (SILVA, TSUKAHARA, NUNES, 2017) 2.2.4. Cultura e Comunicação organizacional A comunicação entre empresa e indivíduo dá-se pelos grupos presentes na organização, estes são denominados de grupo formal e grupo informal que se relacionam durante as atividades presente nos três níveis do organograma empresarial. Nas empresas, funcionam duas redes de comunicação: formal e a informal. Na primeira, circulam as mensagens oficiais e legitimas da empresa e utilizam-se os canais (veículos) formais. Na segunda, conhecida como Rádio Peão ou Rádio Corredor, circulam todas as mensagens consideradas inadequadas para circulação na primeira. (MARIA ALZIRA PIMENTA, 2010 p.93) Especificamente, falando sobre o grupo formal ou comportamento formal, estes comunicam-se e relacionam-se de modo profissional, onde a organização tem o objetivo de repassar informações com base em suas estratégias voltadas para a orientação do colaborador em relação as atividades e responsabilidade. Portanto, segundo Kotler (2002), é importante que a organização formule estratégias que auxiliem a organização alcançar suas metas, para a formulação das estratégias é importante ter estrutura, envolver pessoas e a cultura necessária. 15 A comunicação entre empresa e organização acontece em todos os níveis de um organograma, está comunicação possuí um fluxo ascendente e descendente. O nível estratégico repassa suas estratégias para o nível tático, e nível operacional e clientes, é necessário acompanhar os resultados das estratégias implementadas, portanto, a comunicação possui um fluxo reverso. Neste fluxo reverso, a comunicação retorna ao nível de planejamento estratégico em forma de (feedback), que irá analisar se a suas estratégias estão saindo conforme o planejado. Deste modo a organização ganha maior poder de decisões, pois ela consegue acompanhar o desenvolvimento de seu planejamento e consequentemente toma conhecimento daquilo que deverá ser alinhado. (MARIA ALZIRA PIMENTA, 2010) A organização irá planejar seus valores, missão, visão, normas, regras, procedimentos, metas, etc., para todos os níveis do organograma. Estas informações moldam o comportamento dos envolvidos, e tem como objetivo fazer com que os colaboradores possam agir conforme o esperado pela organização. Quando há o realimento das diretrizes organizacionais, consequentemente haverá uma mudança na cultura organizacional. (KOTLER, 2002) É importante ter um planejamento de clara compreensão, ter coesão ao repassar as informações aos envolvidos. A comunicação organizacional, para repassar estratégias, diretrizes, e valores organizacionais, deve utilizar canais de transmissão eficientes, a organização pode utilizar: imagens; vídeos; reuniões; assembleias; palestras; redes sociais; do processo de seleção; integração; treinamento e desenvolvimento de pessoas para repassar. E importante ter em mente que a organização expõe a sua cultura através da comunicação e da prática de suas atividades. A organização comunica com os seus respectivos colaboradores, mas também, comunica-se com bom seus fornecedores (comunicação, B2B), comunica-se com o Governo local (B2G) e comunica-se com o cliente (B2C) (SILVA, 2015). Os ruídos na comunicação organizacional interferem na comunicação coesa entre organização e colaborador, e respectivamente na comunicação B2G, B2B e B2C. A consequência do ruído é a má compreensão da informação que deseja ser repassada ao receptor da mensagem. A consequência da má compreensão pode terminar em conflitos organizacionais. 16 3. O CLIMA ORGANIZACIONAL NA PERSPECTIVA DA CULTURA ORGANIZACIONAL 3.1. RELAÇÃO CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL O modo como é planejado a gestão da cultura organizacional, determina como será o clima do ambiente organizacional, há indivíduos que não iram adapta-se as normas; regras; processos etc.... impostas por tal cultura. A formação da concepção dos valores é de suma importância, mas por algum motivo, nos primeiros contatos com a realidade organizacional, pode-se haver conflitos com o teórico ético empresarial versus o teórico ético do colaborador. A ética é um fenômeno de sensu comum e crítico, diz sobre, pensar, refletir antes de agir, está relacionada ao porquê de praticar ou não alguma ação. Quando falamos de ética no sensu comum, estamos falando da cultura, de crenças, valores entre outros que um indivíduo adere e carrega consigo ao longo da vida através de experiências empíricas, estas experiências são usadas para a reflexão, julgamento tomada de decisões do que é certo e errado em sua concepção individual. “A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a valorização do mundo das coisas. “ — Karl Marx Desta maneira, a relação é conflituosa quando os interesses não estão de acordo. O colaborador, insatisfeito com as regras, normas, modelo de procedimento, mal capacitado etc.... poderá por exemplo apresentar uma atitude contrária do que se espera e que comprometerá o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade da organização e o seu planejamento à risca. O empregador, por sua vez, após selecionar, capacitar e integrar o profissional na atividade, se perceber que os valores e as crenças estão contrários e que estão afetando o desenvolvimento organizacional do negócio, deverá buscar os motivos e modificá-los a fim de restaurar ou alinhar novamente os procedimentos, normas, regras com o colaborador e voltar a sua eficiência antiga para não afetar seus índices de desenvolvimentos sustentável e sustentabilidade A comunicação organizacional é fundamental para transmissao de valores e diretrizes organizacionais, além dos conflitos que surgem atráves dos ruídos na comunicação, existe outras questões que provocam conflitos 17 organizacionais. A divergência entre valores organizacional e individual, podem causar certo desconforto no colaborador, que poderá demonstrar um rendimento inferior daqueles que si identificam com os valores organizacional. (MARTA ALZIRA, 2010) “[...] Pode-se definir clima organizacional como sendo as impressões gerais ou percepções dos empregados em relação ao seu ambiente de trabalho; embora nem todos os indivíduos tenha a mesma opinião, pois não têm a mesma percepção, o clima organizacional reflete o comportamento organizacional, isto é, atributos específicos de uma organização, seus valores ou atitudes que afetam a maneira pela qual as pessoas ou grupos se relacionam no ambiente de trabalho”. (RICARDO LUZ, 2004 p.14) As pessoas dentro das organizações, são indivíduos colaboradores, contribuem com as organizações oferecendo seu tempo, suas habilidades e obediência, em troca de remuneração e benefícios. A organização dispõe ao colaborador, salário e benefícios, recursos, tecnologias, equipamentos para que possam exercer à atividade do qual foi recrutado para executar, e consequentemente que contribuam ao máximo para alcancar os objetivos organizacionais. O Setor de Gestão de Pessoas deve estar atenta em gerir a relação empregador e empregado, é necessário avaliar o desempenho do colaborador em suas atividades funcionais, é necessáriocontrolar e corrigir se necessário. A cultura se manifesta através dos rituais de uma empresa, de seus códigos, símbolos que caracterizam o seus dia-dia. Essa identidade vai impactando positiva [sic.] Ou negativamente o estado de ânimo das pessoas que nela trabalham. (RICARDO LUZ, 2010 p.20) É necessário satisfazer o cliente, a empresa independente de oferecer serviços ou produtos ou bens de consumo, o seu foco é a rentabilidade, é a satisfação do colaborado. Há indicies que segundo Ricardo Luiz (2010) relatam, indicadores que podem afetar o desempenho da organização, os mais relevantes são o – turnover, absenteísmo, conflitos interpessoais e interdepartamentais. Portanto a empresa ao selecionar e contratar deve-se atentar ao perfil do colaborador, deve-se analisar e comparar minuciosamente chá do colaborador x chá necessário para as atividades, deve-se levar em consideração as expectativas de remuneração e benefícios, recursos disponíveis para o desemprenho, pois, estas características podem trazer prejuízos se mal administrado e benefícios se bem administrado e bem controlado. 18 A organização, quando decide contratar um colaborador para suprir as necessidades de determinada função, tem-se a expectativa de que haja um retorno baseado no colaborador em assumir com responsabilidades as atividades designadas para a sua função operacional e respectivamente assumir o risco de suas atitudes durante a execução. Portanto, deve atentar-se em corrigir o colaborador quando não estiver assumindo as responsabilidades de sua função, deve-se fazer uma crítica (Feedback) e posteriormente alinhar novamente as funções. (PHILIPPE ZARIFIAN, 2012) Para um operador (ou uma equipe) assumir responsabilidades é aceitar assumir suas responsabilidades, logo é aceitar ser julgado e avaliado pelos resultados obtidos no campo dos desempenhos pelos quais é responsável. Logo, é comprometer-se. É tornar-se explicitamente devedor dos resultados e de sua atividade. (PHILIPPE ZARIFIAN, 2012, p.76) Os conflitos entre empresa e empregado são cenários cujo a simetria não está coexistindo dentro do esperado, o colaborador não aceita assumir suas responsabilidades, a empresa não fornece recursos e tecnologias que cooperam para um bom desenvolvimento do colaborador em suas atividades, o colaborador tem a concepção de que está trabalhando mais do que está recebendo, a empresa tem a exatidão de que o colaborador não está rendendo o quanto está valendo. Os assalariados da base da estrutura organizacional podem ter muitos motivos para hesitar, e mesmo recusar correr riscos (ou corrê-los forçados e pressionados). Poderíamos citar exemplos de oficinas em que foram os próprios operadores que recusaram envolver-se nas organizações mais autônomas, que recusaram envolver-se explicitamente nos desempenhos (em qualidade, no rendimento total das instalações, no prazo de entrega etc.) preferindo claramente que as responsabilidades permanecessem em poder da chefia. Ou, quando assumiram “responsabilidades”, fizeram-no “torcendo o nariz”. (PHILIPPEE ZARIFIAN, 2012, p.77) As organizações e sua missão, visão e valores, regras e normas, os indivíduos e suas necessidades básicas, necessidade de realização, suas experiências individuais, suas experiências em grupos primários e secundários, quando inter-relacionados para uma relação/comunicação de interesses (necessidades e valores organizacionais e necessidades e valores individuais) estarão sujeitos aos ruídos de comunicação, os conflitos. Tanto para a empresa, quanto para o indivíduo, quando há conflitos nessa relação, ambos poderão sair prejudicados caso a situação não mude, a empresa pode ter uma baixa de desempenho em determinado setor porquê há insatisfação por parte do colaborador com algum procedimento, normas ou 19 regras e este não desempenhará sua função com vontade, dedicação de modo esperado pela organização. Os indivíduos insatisfeito com os procedimentos, com as normas e regras da empresa, por apresentar um baixo rendimento em sua função poderá ser desligado, e consequentemente ficará desempregado. A empresa e o colaborador nos cenários aonde há conflitos, na melhor resolução, a empresa e colaborador empresa na concepção de que algo não está dando certo, podem trocar feedback sobre: as normas, regras, procedimentos e princípios, e consequentemente realinhar os procedimentos de forma amigável, a satisfação do colaborador dentro das organizações só pode proporcionar bons rendimentos, mais comprometimento e dedicação. (PHILIPPEE ZARIFIAN, 2012). É indiscutível que para muitos assalariados a estabilidade do emprego é, atualmente, uma preocupação contínua, que os leva a “submeterem- se ao emprego que tem” (ou pelo menos com a serenidade ao contrato de trabalho que os liga a uma dada empresa), fenômeno que as estatísticas registram há vários anos por intermédio da considerável diminuição da mobilidade entre empresas enquanto, o que não contradiz essa constatação aumenta a precariedade. (PHILIPPEE ZARIFIAN, 2012, p.81). A empresa através de sua cultura, irá projetar sua visão, onde quer chegar, tem seus próprios fundamentos, objetivos etc., e essa denominada cultura organizacional poderá ditar o clima do ambiente organizacional. O clima do ambiente organizacional e dado pela satisfação do colaborador no ambiente de sua função, interferências na transmissão desses valores cultural e organizacional aos colaboradores pode causar prejuízos a empresa. “Cultura é a abstração, embora as forças que são criadas em situações sociais e organizacionais que derivam sejam poderosas. Se não entendermos operação dessas forças, nos tornamos suas vítimas”. (EDIGAR H., 2009 p.03) 3.1.1. Cultura e Clima em perspectiva da motivação organizacional O escritor Edgar H. (2009) cita uma experiência vivida na prestação de uma consultoria para a empresa Digital Equipament Corporation, cujo foi convidado, ajudar a melhorar comunicação organizacional. Edgar H. (2009) cita que após comparecer a várias reuniões, observou altos níveis de interrupção, confrontação e debate, excessiva emoção nos cursos de ação propostos, grande frustração na dificuldade de se obter um ponto de vista e, um senso de que cada membro do grupo desejava vencer sempre. 20 Em busca da identificação do sucesso de 40 empresas, em meados anos 90, Jim Collins, analisando a cultura organizacional como um fator para a análise, identificou–se que 36 organizações, ofereciam recompensas financeiras aqueles que apresentavam bom desempenho. (CHIAVENATO, 2016) O que motiva um indivíduo? A motivação e a finalidade de uma determinada ação pelo qual o indivíduo adotará tal comportamento e agirá de tal maneira. O ambiente da organização, e os objetivos pelos quais movem os índios geram comportamentos distintos, segundo Chiavenato, quando o comportamento do colaborador e influenciado pela cultura organizacional, teremos um comportamento causado; e quando o colaborador é influenciado pelo objetivo, o comportamento do colaborador é demonizado comportamento motivado (CHIAVENATO, 2016) Segundo Chiavenato (2016), o comportamento que leva o indivíduo a alcançar os objetivos são dados as necessidades pessoais do colaborador. Segundo a teoria de Maslow, o ser humano terá uma longa de vida baseada em necessidades. Em uma pirâmide, baseada nas necessidades humanas, Maslow aponta 5 etapas que para chegar a última, o indivíduo não necessariamente terá de alcançar as outras 4 de gradativamente. 1) Necessidades fisiológicas (ar, comida, repouso, abrigo). 2) Necessidades de segurança (proteção contra o perigo ou a privação) 3) Necessidades sociais (amizade, aceitação social, inclusão em grupos) 4) Necessidades de estima (reputação, reconhecimento, autorrespeito, amor etc.) 5) Necessidade de autorrealização (realização do potencial,utilização plena dos talentos individuais) (CHIAVENATO, 2016, p 121) Essas necessidades são divididas em dois grupos, sendo as necessidades fisiológicas e de segurança denominadas de necessidades primárias. As necessidades sociais; de estima e autorealização são denominadas de necessidades secundárias. Chiavenato aponta com base na teoria da pirâmide de Maslow que quando o indivíduo é privado de alcançar alguma de suas necessidades primaria, o comportamento que se cria para alcançar os objetivos as demais necessidades se rompem. Com base no descrito por Chiavenato, é possível deduzir que para o colaborador manter-se motivado na organização, é necessário oferecer qualidade de vida ao colabores, e qualidade de vida é sinônimo de cultura que 21 oferece uma remuneração justa, e não somente remunerar, buscar ofertar benefícios e recompensas. 3.1.2. Cultura, clima organizacional em perspectiva da liderança organizacional Outro fator importante no conflito deste contexto, é a relação do líder e liderado, a cultura da empresa pode ser boa, mas se o líder não souber fazer a transmissão desses valores culturais sem ruídos até o colaborador, poderá causar conflitos de interesse por exemplo. “Pessoas em posição de autoridade, especialmente nossos chefes imediatos, frequentemente, frustram-nos ou agem incompreensivelmente; é comum os que consideramos líderes de nossas organizações nos desapontarem’. (EDGAR H. 2009 p.09) Cultura é o resultado de um complexo de um complexo processo de aprendizagem de grupo que e apenas parcialmente influenciado pelo comportamento do líder. Mas se a sobrevivência do grupo estiver ameaçada em razão de elementos de sua cultura estarem mal adaptados [sic], é, em última instância, função das lideranças em todos os níveis da organização reconhecer e fazer algo em relação a essa situação. É nesse sentido que a liderança e cultura estão conceitualmente atrelada. (EDGAR H. 2009 p.11) Em contrapartida, os gerentes estão focados em fazer a empresa ser efetiva, e em alguns momentos há procedimentos, táticas que podem não dar certo, que não serão eficazes - e faz parte da ferramenta gestão controlar e corrigir – portanto, para que haja correção, pode ser que haja mudança nos procedimentos, normas, regras, e estes tornam-se indicadores que podem impactar na cultura e clima organizacional, consequentemente as possíveis mudanças poderão ser ou não aceitas pelos colaboradores que serão envolvidos. Como gerentes, quando é feito uma tentativa de mudar o comportamento do subordinado, encontramos, com frequência, resistência à mudança em uma extensão que parece além da razão. (EDGAR, 2009). O Tipo de liderança pode influenciar em possíveis conflitos entre cultura e clima organizacional, através de estratégias da gestão recursos humanos, a gestão de pessoas poderá identificar o perfil de candidato que mais se encaixa como seu perfil de liderança. A cultura organizacional pode ter uma estrutura de liderança baseadas em: liderança autocrática – onde os colaboradores irão assumir suas atividades conforme a decisão tomada exclusivamente pelo líder. (CHIAVENATO, 2014) Na liderança democrática, – os líderes com que têm este perfil, são pessoas que irão envolver toda a equipe para tomar a decisão, mas não 22 necessariamente a decisão será tomada com base na concepção do colaborar, mas de uma concepção formal. (CHIAVENATO, 2014) Na liderança liberal – os líderes que têm este perfil, tendem a dar mais autonomia para os colaboradores na tomada de decisões de suas respectivas atividades operacionais, a ideia da autonomia não afasta a ideia de que os colaboradores terão de tomar decisões dentro do planejado, não tendo o poder de mudar o planejamento e somente a táticas. (CHIAVENATO, 2014) ´Deste modo, a cultura organizacional, ao identificar a necessidade de recrutar um novo colaborador, deve buscar identificar o perfil do candidato, buscando entender em qual tipo de liderança o candidato melhor irá se encaixar. Um candidato de perfil liberal, tenderá a se vestir de modo menos casual para ir trabalhar, um modo de se vestir contrário de um perfil autocrático, onde o candidato provavelmente deverá ir vestido de modo mais casual Os líderes têm a responsabilidade de dominar os conceitos que envolvem os valores organizacionais, ter domínio de suas atividades, pois serão integradores e monitoradores de comportamentos fora do padrão. 23 4. ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE PESSOAS QUE PODEM MINIMINIZAR CONFLITOS ENTRE CULTURA E CILMA ORGANIZACIONAL. 4.1. PLANEJAMENTO E SELEÇÃO PRÓ A CULTURA E CLIMA ORGANIZCIONAL A administração de Recursos humanos tem uma importante função para a empresa, Segundo Chiavenato (2015) deve-se estar atento há três características organizacionais, pois são características que podem afetar o desempenho, são elas: a estrutura organizacional escolhida, a cultura organizacional dominante: e o estilo de gestão adotado. Tendo em vista que a falta de recursos humanos na organização podem desmotivar o colaborador no ambiente trabalho - causando-o fádiga pelo excesso de esforço causada pela falta de de recurso para suas repectivas atividades – as organizações podem fortalecer sua cultura utilizando a práticas sitemticas´da gestão de pessoas. Para tanto é necessário um subsistema com características a serem pesquisadas, essa pesquisa de características possibilitam o levantamento de dados, mensuráveis, que auxiliará os recursos humanos, por exemplo, a corrigir critérios de contratação de determinada função, possibilitam avaliar o desempenho do colaborador mediante os valores, missão, visão, objetivos, regras, normas, procedimentos. (MARIA ODETE, 2013) Quando há necessidade de contratar um novo colaborador, a administração de recursos humanos logo providenciará suprir esta necessidade. Chiavenato em treinamento e desenvolvimentos de pessoas (2014), considera que a administração de recursos humanos é um sistema integrado e apresenta cinco subsistemas básicos que fazem parte da integração – provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento, monitoração. O colaborador de uma organização, quando já inserido no ambiente de sua atividade, provavelmente, mesmo que de modo básico e rápido, passou por um processo seletivo – onde será feito a análise do perfil do entrevistado x perfil necessário - serão reconhecidas o conhecimento, habilidades, em seguida por um processo de integração e treinamento onde iniciara-se a análise das atitudes do colaborador x atitude necessária. Sobre a atitudes do colaborador x atitude 24 necessária esperado, pois, segundo Ricardo Luiz (2010) o nível de desempenho do colaborador está intimamente ligado com a satisfação deste no seu ambiente, e em suas atitudes. Para o funcionário prestar um bom serviço, é preciso que saiba, que possa e que queira fazê-lo. Saber fazer é uma questão de conhecimento, habilidades ou atitudes. Logo, uma questão de treinamento. Poder fazer é uma questão de ter e poder usar recursos necessários. “Querer fazer” é uma questão volitiva que depende do estado de espirito, do ânimo, da satisfação das pessoas quando realizam o seu trabalho. Logo “querer fazer” está associado ao clima organizacional, que muitas vezes é onde encontramos as causas da má qualidade dos serviços. (RICARDO LUIZ, 2010, p.28 e p,29) Planejar, dirigir, controlar e corrigir, essa sequência de características, ajuda os gestores a enxerga o caminho a ser seguido para alcançar os objetivos organizacionais. O CHA, possui dois lados, o lado que diz sobre o Conhecimento, Habilidade e atitude que um indivíduo tem, do lado organizacional, o CHA diz sobre, o Conhecimento, Habilidade e atitude necessários para a atividade planejada necessitará para seja eficiente. Procedimentos.A gestão de competências para minimizar os possíveis ruídos na identificação do perfil desejado pode contar com o planejamento de recrutamento e seleção, segundo Chiavenato (2015) destaca que existe vários modelos de planejamento de recursos humanos. 4.1.2. Competência Organizacional A gestão de competências abordar estrategias interessante para que haja a identificação correta do colaborador e suas competências x colaborador e competências semelhantes às de que a organização procura? Um método para equacionar este tipo de questionamento é o método denominado de fase preliminar que através da identificação, escolha, e correção das fontes podem ser utilizadas para a contratação e seleção de pessoal. As ferramentas da gestão por competências entregam aos gestores uma forma muito prática de gerir e desenvolver pessoas continuamente, de forma homogênea, com objetivo de estabelecer uma cultura organizacional também homogênea e produtiva. Cultura essa é que as lideranças se percebem remendona mesma direção, somando forças para o alcance de objetivos comuns e resultados cada vez melhores. (MARIA ODETE, 2013 p.10) Segundo Maria Odete (2013) “que tudo começa com a metodologia do CHA. “Quem ainda não tomou esse “CHA”? As organizações em sua gestão de pessoas, deve atentar-se em contratar um colaborador cujo seu conhecimento, 25 habilidade e atitude são semelhantes à do perfil desejado para determinada atividade. A devida seleção do colaborador, de acordo com a necessidade operacional, proporcionará a chance de suas operações e processos saiam dentro dos conformes. Na linguagem organizacional, competência é um conjunto de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, específicas para cada cargo, que, seguindo uma metodologia criteriosa, torna possível: Mapear o perfil das competências necessárias para qualquer cargo ou função. Possuir as ferramentas personalizada para avaliar o perfil de competências dos candidatos ao cargo, com o objetivo de identificar a compatibilidade entre a necessidade do cargo e perfil do candidato a ocupante do cargo, que são: o O mapeamento e a mensuração de competências. o A Entrevista Comportamental com foco em competências. (MARIA ODETE, 2013 p.11) O Conhecimento diz sobre a formação do colaborador, esta formação diz sobre os estudos formais e informal dos indivíduos, diz sobre a formação acadêmica, sobre as experiências extraídas traves das relações com grupos primários e secundários. As organizações podem utilizar este critério para analisar e comparar o conhecimento necessário para execução da atividade x conhecimento do colaborador. (MARIA ODETE, 2013) A Habilidade é inerente ao conhecimento do indivíduo, através do conhecimento o indivíduo consegue colocar em prática seu conhecimento pró à atividade a ser executada. O empregador deve ficar atento ao conhecimento de seu futuro colaborador, pois, o colaborador que possuí conhecimento terá maior probabilidade de ser eficiente nas atividades designado. (MARIA ODETE, 2013) A Atitude é essencial para que o indivíduo busque, por exemplo, capacitação profissional para inserir-se no mercado de trabalho, e consequentemente, este necessita de atitude para pôr em prática o que buscou aprender para inserir no mercado de trabalho, a atitude também diz sobre o comportamento das pessoas dentro da organização aonde seu esforço físico e intelectual estarão em atividades pró ao alcance dos objetivos, tantos organizacionais quanto individuais. (MARIA ODETE, 2013) Planejar, dirigir, controlar e corrigir, essa sequência de características, ajuda os gestores a enxerga o caminho a ser seguido para alcançar os objetivos organizacionais. O CHA, possui dois lados, o lado que diz sobre o 26 Conhecimento, Habilidade e atitude que um indivíduo tem, do lado organizacional, o CHA diz sobre, o Conhecimento, Habilidade e atitude necessários para a atividade planejada necessitará para seja eficiente. Para tanto é necessário um subsistema com características a serem pesquisadas, essas pesquisas de características possibilitam o levantamento de dados, mensuráveis, que auxiliará os recursos humanos, por exemplo, a corrigir critérios de contratação de determinada função, possibilitam avaliar o desempenho do colaborador mediante os valores, missão, visão, objetivos, regras, normas, procedimentos. (MARIA ODETE, 2013) O conjunto dos subsistemas de Gestão por competências serve para fornecer todas as ferramentas necessárias para organizar os Recursos Humanos, tendo o perfil certo, no lugar certo e investir em desenvolvimento de competências necessárias para atingir os resultados esperados de cada colaborador. (MARIA ODETE, 2013 p.13) Os subsistemas da gestão por competências são abordados por Maria Odete (2013) baseia-se em: mapeamento do perfil de competências organizacionais, diz sobre, as vareáveis, os valores, a missão e visão, normas, regras, policias funcionais; A segunda parte dos subsistemas da gestão em: mapeamento e mensuração do perfil de competências de cargos e funções, diz sobre, identificar a formação de processos que formará as atividades que suprirá a necessidade das atividades. A terceira parte dos subsistemas da gestão baseia-se em: mensuração da necessidade das competências para os cargos, diz sobre, o mesmo que a mensuração do perfil de competências de cargos e funções, porém, a mensuração destas é notável que os procedimentos que constroem devem ser executados de tal maneira. A quarta parte dos subsistemas da gestão de competências baseia-se em: entrevista comportamental com foco em competências: é o sistema que determina o melhor método de identificação de perfil, para posteriormente entrevistar os candidatos, e identificar aqueles que coincidem com o perfil desejado. A quinta parte dos subsistemas da gestão de competências baseia-se em: medidor de competências, este subsistema terá como função, avaliar o desenvolvimento e os resultados do colaborador através do levantamento de dados e posteriormente os compara-los com o caminho de chegada desejado 27 pela organização, caso, algum procedimento saia do padrão, será possível corrigir, pois, o levantamento de dados proporcionará um cenário aberto analise dos possíveis ruídos e planejamento reverso para a situação. Então, utilizando o medidor de competências como base de seu sistema, o quinto subsistema da gestão de competência baseia-se em: desenvolvimento de competências essenciais para o cargo, utiliza os resultados dos dados levantados através do medidor de competências para aprimorar as competências do indivíduo, para melhorar os desempenhos dos colaboradores em sua perspectiva função. O colaborador bem desenvolvido, munido de competência, e dentro do perfil esperado e satisfeito como ambiente de trabalho, terá a maior probabilidade de dar retornos positivos nas atividades que estiverem envolvidos, para a organização, o alto desempenho do colaborador, traduz-se em clientes satisfeito e alta produtividade operacional, portanto, o subsistema da gestão de competência, integrados, suas ferramentas podem contribuir para o desenvolvimento de pessoas, corrigindo e aprimorando os processos, as competências etc. Após o planejamento, a organização pode em fim ir ao mercado em busca de um candidato como perfil de competências necessário para assumir as reponsabilidades da respectiva função. Por meio do processo de Seleção, a organização poderá comparar competência organizacional x competência individual, e eliminar aqueles que estiverem longe do perfil exato, e aproximar-se daquele perfil mais exata das competências esperadas. O Processo de Seleção é uma estratégia da gestão de pessoas que por meio de um processo seletivo, poderá conhecer o Curriculum do candidato, aplicar testes de conhecimento e testes de personalidade próao perfil que irá encaixa-se melhor na cultura organizacional A organização tem a oportunidade de eliminar os conflitos de interesses - que poderiam desmotivar e afetar o desempenho organizacional do colaborador posteriormente- apresentando seus valores organizacionais que cercam a sua cultura, remuneração e benefícios e competências exigidas para assumir as respectivas responsabilidades (CHIAVENATO, 2009) 28 4.1.3. Processo de integração, como elementos que podem minimizar os conflitos entre cultura e clima organizacional. O processo de integração, sucede o processo de recrutamento, onde o colaborador irá apresentar a documentação para a admissão e assinatura de contrato. A organização irá apresentar ao novo colaborador o ambiente aonde irá executar suas atividades. Geralmente um representante do setor de Recursos Humanos e quem irá ficar responsável por integrar o colaborador, ambos iram realizar um tour pelo ambiente da organização, o integrador, durante a tour, irá reforça o comportamento esperado pela a organização que o colaborador mantenha diante da cultura organizacional. (CHIAVENATO, 2016) Será neste momento que além de apresentar o ambiente da organização ao colaborador, o integrador irá fazer também com que o colaborador tenha seus primeiros contatos com a cultura, amenizando assim possíveis ruídos ao integrar o colaborador. (CHIAVENATO, 2016) São muitos os sistemas da gestão de pessoas que podem ajudar a identificar o melhor perfil, e não somente identificar, mas também como integrar, dentre os muitos, os sistemas citados, podem ajudar a organização admitir funcionários com o perfil mais próximo de sua cultura, e minimizando os conflitos. Conflitos que poderão provocar instabilidade em uma relação formal e consequentemente quedas de produtividade por ter um colaborador fora do perfil da cultura. (CHIAVENATO, 2016) 29 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A cultura organizacional, composta por suas diretrizes organizacionais, influenciam o comportamento dos colaboradores. Através de seus valores, missão e visão, objetivos, politicas, normas, procedimentos, regras impostas em seu ambiente é capaz de motivas ou desmotivar o seu colaborador. A cultura organizacional deve ser bem planejada, e deve ter como base de seu planejamento a cultura regional ou cultura historial, ou simplesmente cultura. A cultura organizacional é tão holística quanto ao mundo organizacional, não somente o marketing, ou o setor de planejamento estratégico usufruirá de dados e fatores históricos de uma cultura para um planejamento organizacional, mas também a gestão de pessoas pode colaborar com a identificação do perfil de candidatado mais próximo da cultura organizacional. Os conflitos na cultura organizacional podem surgir através da manifestação de uma postura inesperada do colaborador em resposta as suas diretrizes impostas. Um colaborador pode ter as competências necessárias para assumir determinada função, porém pode não si identifica com as diretrizes da organização e consequentemente pedir demissão precocemente. Este mesmo colaborador, em outra hipótese, poderia até ter as competências necessárias e si identifica com as diretrizes, porém, uma má gestão no gerenciamento de recursos para as respectivas atividades dos colaboradores, a falta de recursos para estes colaboradores pode causa-los fadiga, um excesso de esforço, se o colaborador, portanto, tiver a concepção de que estar tendo de si esforçar mais por causa da má gestão do gerenciamento de recursos, poderá chegar a um nível de insatisfação. Dentro dos possíveis fatores que podem afetar a desmotivação do colaborador estão: má remuneração – o colaborador trabalha mais do que é recompensado - fraca política de remuneração e bonificação; a organização não possuí objetivos, metas, uma trilha ampla e bem vista para ser seguida com clareza; a falta de recursos para executar as atividades organizacionais; espaço físico inadequado para as operações; ter colaboradores sem 30 competências similares as competências exigidas para determinada atividade; líderes mau instruídos e capacitados; etc.. São vários os fatores da cultura organizacional que podem influenciar de forma positiva ou de forma negativa o comportamento e o desempenho do colaborador em seu ambiente de trabalho e respectivas atividades operacionais. Em resposta aos fatores citados no último parágrafo, as causas, os efeitos, demostram a insatisfação dos colaboradores diante da falta de gestão ineficiente da cultura organizacional, estes manifestaram sua insatisfação através do seu rendimento operacional, apresentam: baixo desempenhos em suas atividades operacionais – consequentemente perdas nas vendas - maior demanda par executar tal atividade; altos índices de absenteísmos; altos índices de turnover. Para uma solução eficaz, os setores de estratégias, marketing e gestão de pessoas, podem trabalhar juntos, a princípio será primordial realizar uma pesquisa primária para o levantamento de dados sobre a satisfação dos colaboradores no ambiente da organização, identificar as causa e efeitos e propor soluções – a necessidade desse tipo de pesquisa vão surgindo conforme as quedas de vendas, onde questiona sem os reais motivos. As ferramentas da gestão de pessoas, como: planejamento de recrutamento e seleção – irá ajudar a selecionar o perfil de colaborador exato ou mais próximo daquilo que são necessários para assumir as respectivas responsabilidades organizacionais; os processos de treinamentos, ajudaram a realinhar com as concepções sobre a cultura organizacional e comportamento; a cultura organizacional pode estar em mutação contínua, por isso a gestão do conhecimento e a desenvolvimento de pessoas pode contribuir com uma melhor harmonia na cultura organizacional. Mas um alerta, a organização além de utilizar as estratégias citadas acima, devem também ter um bom planejamento de remuneração e bonificação - oferecer qualidade de vidas aos seus colaboradores (Os colaboradores são os grandes responsáveis pelo o sucesso da organização; oferecer uma estrutura com local, insumos, equipamentos e condições humanas par exercer de forma ética e segura suas atividades; etc. 31 Desta forma, as chances de uma organização ter uma cultura forte, e a satisfação dos colaboradores em alta e consequentemente uma alta em suas produtividades e a organizacionais serão maiores e a probabilidade de manter uma sinergia positiva e reconhecida em seu ambiente também. 32 6. REFERENCIAL BIBLOGRÁFICO ANDRE SILVA, MARIANA PIRKEL TSUKAHARA, NEUBHER NENES. Cultura organizacional: uma reflexão na perspectiva comportamental; Brasília, instituto Walden. 1ed. 2017. IDALBERTO CHIAVENADO. Comportamento organizacional. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. IDALBERTO CHIAVENADO. Desempenho Humano nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016. IDALBERTO CHIAVENATO. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. Barueri, SP: 2. ed. Manole, 2014. IDALBERTO CHIAVENATO. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: Como agregar talentos à empresa. Barueri, SP: 8. ed. Manole, 2015. IDALBERTO CHIAVENATO. Remuneração, benefícios e relação de trabalho: Como reter talentos na organização. Barueri, SP: 7. ed. Manole, 2015. IDALBERTO CHIAV ENATO. Treinamento e desenvolvimento de Recursos Humanos: como incrementar talentos na empresa. Barueri, SP: 7. ed. Manole, 2014. JOSÉ CARLOS BARBIERI, JORGE EMANUEL REIS CAJAZEIRA. Sustentável: da teoria à prática. São Paulo, SP: Saraiva, 2016. JOSÉ LUIZ. O que é Cultura? São Paulo – SP. 1ed. Brasiliense, 2017 MARIA ALZIRA PIMENTA. Comunicaçãoempresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas, SP: Alínea, 7. ed. 2010. MARIA ODETE RABAGLIO. Gestão por competências: ferramentas para tração e captação de talentos. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark Editora, 2013. RICARDO LUIZ. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2003. PETER BURKE. O que é História Cultural? Rio de Janeiro – RJ. 2º ed. Zahar, 2008. PHILIP KOTLER, THOMAS HAYE, PAUL N. BLOOM. Marketing de Serviços Profissionais. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. MARIA ODETE RABAGLIO. Gestão por competências: ferramentas para tração e captação de talentos. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark Editora, 2013. 33 PHILIPPE ZARAFIAN. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo, SP: Atlas, 2012. ARTIGOS; SITES; REVISTAS. A Ética nas Relações entre Empresas e Sociedade: Fundamentos Teóricos da Responsabilidade Social Empresarial Autoria: Maria Priscilla Kreitlon. Disponível em http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2004-gsa-2651.pdf (Acessado em: 05/05/2019 às 18:00) Citações de Karl marx. Disponível em: https://citacoes.in/autores/karl-marx/ (Acessado em: 05/05/2019 às 19:30) Mão Invisível. Disponível em: https://saiadolugar.com.br/mao-invisivel/ (Acessado em: 05/05/2019 às 20:30) Responsabilidade Social Empresarial - por Silma Gois. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/responsabilidade-social-empresarial-rse (Acessado em: 05/05/2019 às 23:00) VALS, Álvaro; O que é ética. Disponível em: http://www.institutoveritas.net/livros-digitalizados.php?baixar=196 (Acessado em: 05/05/2019 às 23:20) https://citacoes.in/autores/karl-marx/ https://saiadolugar.com.br/mao-invisivel/ https://administradores.com.br/artigos/responsabilidade-social-empresarial-rse http://www.institutoveritas.net/livros-digitalizados.php?baixar=196
Compartilhar