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pedagogia
jocimara veiga
SEQUENCIA DIDÁTICA 
São Paulo
2021
jocimara veiga
SEQUENCIA DIDÁTICA
Trabalho apresentado à UNOPAR, como requisito parcial à aprovação no 4º semestre do curso de Pedagogia.
São Paulo
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
A presente produção textual tem como objetivo gerar uma reflexão a respeito da sequencia didática de acordo com os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para Educação Infantil conforme a BNCC de forma lúdica e atrativa.
Nas últimas décadas, o conceito de vincular educação e puericultura consolidou-se na educação infantil, e a puericultura foi entendida como algo indissociável do processo educativo.
Neste caso, as creches e pré-escolas visam ampliar o escopo de experiências, conhecimentos e habilidades, acolhendo a experiência das crianças e os conhecimentos acumulados no ambiente familiar e comunitário, esclarecendo essas experiências e conhecimentos em suas sugestões de ensino. 
Entre essas crianças, diversifique e consolidar novos aprendizados e atuar de forma complementar à educação familiar - principalmente na educação infantil e infantil, que envolve uma aprendizagem muito próxima a dois ambientes (casa e escola), como socialização, autonomia e comunicação.
As brincadeiras de infância são atividades lúdicas utilizadas pelos professores em sala de aula. Elas representam muito mais do que "faz de conta", mas um momento privilegiado, que proporcionam às crianças a oportunidade de vivenciar novas situações, compartilhar experiências e se preparar para elas. Possibilidade de superação novos desafios.
As rotinas de ensino e os ambientes de aprendizagem estão intrinsecamente relacionados aos métodos de tecelagem interativos e revelam o “grau” de autonomia que as crianças têm de escolher os materiais e estabelecer relações com outras pessoas e com adultos de referência (casa e escola).
Apresentam atividades permanentes e atividades ocasionais que fazem parte do cotidiano, ou seja, atividades rotineiras que aparecem no cotidiano da educação infantil, mas não necessariamente se repetem ao longo do ano. As rotinas incluem atividades planejadas por meio de diferentes métodos organizacionais: projetos de ensino, atividades permanentes e sequências de ensino.
O presente estudo foi elaborado como um recurso necessário para a consolidação das aprendizagens tão importantes para a formação do profissional da educação.
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL
As aulas do jardim de infância acontecem todos os dias, os jogos e as brincadeiras capacitados uma parte básica e indispensável da infância, é um direito adquirido, mas nem todas as crianças podem ter acesso.
A infância é palco de jogos, exploração do mundo e desenvolvimento da aprendizagem, com base na segurança, alimentação de qualidade, educação e saúde. Por diversos motivos sociais e econômicos, essa realidade não se aplica a todas as crianças.
A existência travessa na história existirá humana inalterada Enquanto existirmos, seremos pessoas travessas. No entanto, como disse Huizinga (1996), "É mais ou menos óbvio tratar toda e qualquer atividade humana como 'jogos', mas também é um pouco fácil." Em outras palavras, brincar é uma parte humana. da história torna-se parte integrante de sua identidade, história e cultura. 
Brincar é uma atividade gratuita, por meio das quais crianças podem escolher o que querem fazer. A ludicidade apareceu muito antes do advento da cultura, como cita Huizinga (1996) “os jogos são um fato mais antigo que a cultura, pois a cultura, mesmo em uma definição menos estrita, sempre pressupõe a sociedade humana, porém os animais não enriquecem que os humanos iniciem atividades tão interessantes”. Os jogos e brincadeiras são caracterizados pela liberdade de escolha das crianças, que é voluntária, não imposta (HUIZINGA, 1996; BROUGÈRE, 2010).
Ainda citando, Brougère (2010), separe o jogo do brincar e saliente que o primeiro é uma atividade para adultos e crianças, e o segundo é uma atividade estritamente para crianças. Jogos como xadrez e rúgbi podem ser praticados por qualquer faixa etária, mas jogar referencia-se à infância. Quando nos tornamos adultos, não nos permitimos mais jogar.
Atualmente, na educação infantil, o brincar encontra-se em um dilema, nem sempre é compreendido, só é considerada uma atividade lúdica, com cor, desenvolvida para a criança passar o tempo, perdendo o princípio básico da liberdade.
Os professores devem seguir o planejamento, muitas vezes são os responsáveis ​​por todas as atividades das crianças serem entregues aos pais, dificilmente como crianças escolhem o que fazer ou não fazer.
Como anteriormente citado, o brincar não se limita a jogos e brincadeiras infantis, mas a quaisquer atividades livres que proporcionam momentos felizes durante o aprendizado, para que ela tenha a oportunidade de se socializar com os colegas, pois as atividades lúdicas afetarão os aspectos físicos e emocionais da criança, esportes e os sentimentos se reforçam mutuamente.
O ato de brincar nem sempre requer estar com outras crianças. Brincar sozinho, sentado em um canto da sala com um brinquedo, não isolamento, mas busca um momento para nós mesmos, como nós, adultos, precisamos em algum momento.
Outra característica a ser mencionada em jogos e jogos é focar no processo e não no resultado. Em ambos os casos, não se busca o resultado final, e não se busca o objetivo principal, mas sim uma experiência adquirida no processo de brincar e brincar, apropriação cultural e simbólica, imaginação e criatividade.
Tratar a brincadeira na Educação Infantil é mais intricado do que mostra, inúmeras vezes notada como uma ação para o fim do dia letivo, para passar o tempo entre uma atividade pedagógica e outra ou a saída, não sendo adequadamente valorizada no cotidiano. 
Brougère (2010) observa que até o momento nenhuma pesquisa pode comprovar os benefícios que ela traz para as crianças e seu aprendizado. Moyles (2010) argumenta que mesmo que nada esteja certo, podemos dizer que, pelo menos, como brincadeiras mantêm as crianças em movimento.
Portanto, além dos momentos sociais com outras crianças e adultos, os jogos também proporcionam momentos de relação com a cultura e a prática social.
A brincadeira em si pode ser considerada universal. As crianças brincam em um ambiente social relacionado e outros temas. Uma maneira como brincam, o que brincam e que brincam vai mudar com as mudanças culturais. A cultura é um fator decisivo no design de brinquedos e brincadeiras.
A partir disso, podemos compreender a importância das brincadeiras e brincadeiras para as crianças, pois elas se adaptam à cultura do entorno nos primeiros anos, e são introduzidas pela sociedade na infância para desenvolver uma linguagem e se comunicar com outras pessoas. “A brincadeira parece ser uma atividade que permite que as crianças se adaptem às normas culturais, mas seu papel na socialização é frequentemente esquecido” (BROUGÈRE, 2010). 
Historicamente, jogos e brincadeiras foram considerados atividades sem valor, apenas entretenimento, essa ideia ainda existe. No passado, os jogos eram quase sempre considerados fúteis, ou melhor, apenas utilizando distrações e entretenimento e, na pior das hipóteses, eles acham que é desastroso. (BROUGÈRE, 2010). 
A defesa pela valorização da infância e do direito à vida começa com a luta para as crianças brincarem. Em um país onde trabalham mais de três milhões de crianças e jovens, essa realidade mostra que há desigualdade no Brasil e brincar é visto como uma perda de tempo.
Compreender a importância da ludicidade, a luta pelos direitos da criança e a educação infantil é uma forma de tentar reduzir a desigualdade que causa danos às crianças. Já no que se refere à ludicidade está pode ser facilitada com a organização do trabalho pedagógico a partir das sequencias didáticas.
O planejamentoe a organização do trabalho docente fundamentam-se em questões epistemológicas, políticas e práticas; portanto, a organização do trabalho docente está relacionada ao conceito, infância, currículo, formação docente, desenvolvimento, aprendizagem e Educação Infantil.
Situar a concepção de crianças no movimento da Sociologia da Infância em Sarmento (2007), enfatiza que a infância não é uma época sem palavras, motivos e empregos. “A infância é, concomitantemente, uma classe social, do tipo geracional” e as crianças são indivíduos ativos, produtores de cultura.
Confirmando essa expectativa, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil reiteram que as crianças são o sujeito da história e dos direitos. Elas estabelecem suas identidades pessoais e coletivas nas interações, relações e práticas cotidianas que vivenciam, brincam, imaginam, fantasiam, desejam, aprendem, observam, vivenciam, narram, questionam e construir sobre o significado de natureza e sociedade, cultura de produção (BRASIL, 2009).
Considerar uma organização da educação infantil e do trabalho docente significa também salvar o conceito de currículo, ou seja, “um conjunto de práticas a promover o desenvolvimento integral das crianças de meio 0 a 5 anos por meio da função da cultura, arte, ambiente, ciência e tecnologia." (BRASIL, 2009).
	
Tema: RECICLANDO E BRINCANDO Tempo previsto: 3 Semanas
	
Agrupamento etário ou turma: PRÉ-I
	Apresentação da sequência: 
Essa consciência de proteção deve começar o mais cedo possível, pois é mais fácil para as crianças entenderem a importância da natureza, e quando esse tipo de ensino começar logo, com certeza vão crescer com essa ideia madura. Um fator chave para proteger o meio ambiente é a reciclagem, porque ela pode remover as coisas que levam décadas para se decompor do meio ambiente. As crianças passam a aprender a importância da reciclagem nas escolas por meio de vários projetos. Cursos de arte são muito adequados para esse tipo de iluminação, porque os materiais recicláveis ​​podem ser usados ​​para criar coisas incríveis, e as crianças aprenderam muito sobre esse assunto e, com certeza, se tornarão um adulto melhor.
As crianças absorvem rapidamente essas informações e, se entendam que a reciclagem pode ajudar em mais de 50% da preservação, com certeza ajudarão muito no futuro. Vale ressaltar que realizaremos nossas atividades de forma interdisciplinar, priorizando todos os eixos temáticos. Haverá um evento todas as semanas.
	Desenvolvimento da sequência: os planos contidos na sequência (realizar três planos diferentes)
	Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
	Campos de experiência
	Desenvolvimen to
	Recursos
	Avaliação
	1- Desenvolver a oralidade, através das canções e músicas, proporcionando a interação com adultos e crianças.
2- Desenvolver progressivamente habilidade manuais. Explorar cores, texturas, formas e volumes ao criar objetos tridimensionais. Estimulação a imaginação e criatividade. Criar e contar histórias oralmente, com base nos objetos confeccionado.
3- Desenvolver progressivamente habilidade manuais. Explorar cores etexturas.
	1-O eu, o outo e o nós -Traços, sons, cores e formas. -Escuta, fala, pensamento e imaginação.
2-Traços, sons, cores e formas - Escuta, fala, pensamento e imaginação. -Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
3- Traços, sons, cores e formas -Corpo, gestos e movimentos. - Escuta, fala, pensamento e imaginação. - Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações.
	Plano 1
Atividade 1: 
Balde musical 
Quem fica infeliz em ver crianças cantando, tocando um instrumento ou apenas curtindo uma música? Os especialistas em desenvolvimento infantil reconhecem que a música pode estimular vários sentidos e ajudar as crianças a desenvolver habilidades de linguagem. Por meio da música, as crianças aprendem novas palavras e como pronunciá-las. Como fazer: Decore o frasco com cola de papel colorido ou caneta ou tinta permanente. Jogo: Com a ajuda das crianças, desenhe imagens semelhantes a canções em vários papéis (quadrados de 6 x 6 cm), como sapos, patinhos, foguetes, coelhos, canoas, etc. Coloque todas as imagens no pote decorado, mova uma imagem por vez, após retirar as imagens, cante e faça gestos musicais
Atividade 2: Construção com reciclagem
Depois de coletar os materiais recicláveis, vamos classificá-los por tamanho e textura e calcular o número de coletas. Prepare todos os materiais, converse sobre o trabalho a ser feito e use sua criatividade para criar histórias interessantes com os objetos que você fizer. Vale a pena construir animais, robôs, carros, telefones celulares, pessoas, etc.
3-Amassar, rasgar e colar 
Amassar, colar e rasgar é um bom exercício para as crianças e pode estimular a imaginação. Tente rasgar nas falas, em torno dos personagens ou caracterizar. Em seguida, cole esses papéis rasgados em números, letras e formas geométricas.
	1-Uma lata de leite em pó, papel, cola e riscantes
2- Garrafas PET, potes de iogurte, litros de leite, caixas de suco, rolinhos de pa
pel higiênico, tampinhas de garrafa, barbante, caneta permanente, papel e cola.
3- Revistas, jornais ou papeis coloridos, cola, folha sulfite e riscantes.
	1Participação na confecção e utilização do balde na roda da musica.
2-Participação na confecção do boliche e na brincadeira.
3-Participação na realização da coleta de materiais e confecção de paineis.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os professores devem estar atentos ao brincar na Educação Infantil, pois, por meio dele, as crianças vão internalizar as diversas situações que existem em seu ambiente.
Normalmente, o professor acha que desenvolve conteúdo com as crianças não é fácil e não tem motivação, por isso, se repensar os seus métodos de ensino, vai perceber que precisa de mais do que papel, computador ou lápis.
Portanto, o brincar é relevante na Educação Infantil, pois oferece momentos sociais entre as crianças, pois estão relacionados ao meio social e cultural, por meio de jogos e brincadeiras, suas regras sociais adequadas, e Desenvolvimento de ferramentas e sinais de aprendizagem intermediária.
As brincadeiras permitem que as crianças opinem na escolha das atividades que realizam, tornando-as mais divertidas e relevantes, mas na escola os professores devem acompanhá-las e motivá-las.
A reflexão sobre a sequência do ensino no contexto da educação infantil é recente. O planejamento de cada sequência consiste em organizar as interações e os jogos como proposta de construção.
A quantidade de materiais disponíveis, uma organização ambiental propícia à interação, a formação de grupos, o trabalho individual, o respeito aos interesses das crianças e a necessidade de adequar o espaço para acomodar as crianças estão relacionadas à qualidade da interação na educação infantil. 
11
REFERÊNCIAS
ANJOS, Ana Maura Tavares dos. Organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil: desafios e possibilidades no trabalho com sequências didáticas. Revista Educação Pública, v. 20, no 48, 15 de dezembro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/48/organizacao-do-trabalhopedagogico-na-educacao-infantil-desafios-e-possibilidades-no-trabalho-comsequencias-didaticas. Acesso em: 29 ago. 2021.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC): “A etapa da Educação Infantil” (da página 35 até 52). Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil. Acesso em: 28 ago. 2021. 
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Parecer nº 20/09 e Resolução 05/09. Brasília: MEC, 2009.
BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CARMO, Carliani Portela da; VEIGA, Elaine Cristina Freitas; CINTRA, Rosana Carla Gonçalves Gomes; LIMA, Sarah da Silvia Corrêa. A ludicidade na Educação Infantil: Aprendizagem e Desenvolvimento. In XIII Educere - Congresso Nacional de Educação. Curitiba, PR: 2017. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23662_12144.pdf. Acesso em: 28 ago. 2021.
HUIZINGA,J. Homo Ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996, 236p.
MOYLES, J. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SARMENTO, Manuel J. Invisibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELOS, Vera M. R.; SARMENTO, Manuel J. Infância (in) visível. Araraquara: Junqueira & Marin, 2007.

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