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Esportotricose: Transmissão, Sintomas e Diagnóstico

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ESPOROTRICOSE 
Epidemiologia
Localização 
- solo, associado a vegetais,
plantas, palha, insetos mortos.
- regiões de clima tropical e
temperado
Transmissor
- gatos
- picada de mosquitos, abelhas, cobras, 
- bicadas de papagaio 
- mordidas de ratos, cavalos, cachorros e peixes
Ocupação
- florista, jardineiro,
fazendeiro, horticultores,
mineiros
- feirantes, veterinários
Manifestações
clínicas
- tecidos acometidos: tecido cutâneo e subcutâneo por fungo pós trauma 
- forma prevalente: esporotricose linfocutânea
- caracterização: pequenos nódulos na derme, seguindo o trajeto do sistema linfático.
- progressão: pele avermelhada, com possível necrose, abscesso, ulceração e infecção bacterian
Coleta
Lesões ulceradas 
de difícil aspiração
Swab, retirando material
profundo e evitando 
encostar nas bordas e 
pele adjascente
Lesões 
crostosas/verrucosas
Raspar e escarificar com
lâmina de bisturi
- Frasco estéril
- Até 2h: temperatura ambiente
- Acima de 2h: 2-8ºC
Laudo
Conservação e
transporte
Abscessos
Coleta de pus
com agulha e 
seringa estéril
*Grãos/pontos
negros devem 
ser coletados
- Exame direto: hifas hialinas
septadas com conidióforos e
conídios implantados em forma
de flor
- Cultivo: Sporothrix sp.

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