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4- NOTAS AULAS - PENAL III

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DIREITO PENAL III
28 de julho
Profª Patricy Justino – pbj21066@terra.com.br
Penal III – assuntos abordados: do art. 121 ao 212 CP, exceto: art. 184 ao 196 – direito civil e art. 197 ao 207 – direito do trabalho.
OBS.: no caso concreto registrar a jurisprudência. 
OBS.: rever: 
Concurso de pessoas e de crimes, dolo (vontade. direto ou eventual) e culpa(imperícia, negligência, imprudência), consumação e tentativa (perfeita, imperfeita, branca), teoria do crime – erro, excludente de ilicitude ( legítima defesa, etc)
Norma incriminadora ( art. 121 CP) X norma penal em branco X norma penal completa.
Preceito primário X preceito secundário
Norma permissiva – aborto X norma exculpante – isenção penal – menor / incapaz
Sujeito ativo X sujeito passivo. Objeto – bem valorado e protegido
Nexo causal – causa – efeito. Relativa, superveniente, independente
HOMICÍDIO:
Classificação:
Homicídio simples – art. 121 caput CP
Homicídio privilegiado – art. 121 §1º CP
Homicídio qualificado – art. 121 §2º CP
Homicídio culposo – art. 121 §3º CP
Comprovação : CPP – art. 158 a 184 – exame do corpo de delito. Atenção ao art. 162 §único CP. A morte encefálica – lei 9.434/ 97 – art. 3º - não constitui crime de homicídio.
OBS.: crime hediondo – lei 8.072/90 – só será hediondo o crime qualificado (art. 121 §2º CP)
Crime de ação pública incondicionada – MP é o autor.
Homicídio que vai para o tribunal do júri– art. 5º, inciso XXXVIII - se for crime doloso contra a vida: 1- homicídio doloso, 2- induzimento / instigação ao auxílio ao suicídio, 3 – aborto e 4 – infanticídio. Não é o caso da lesão corporal seguida de morte, pois esse é um crime preterdoloso. Qual a vontade: dolo para matar ou dolo para lesionar?
HOMICÍDIO SIMPLES – aquele que não incide nenhuma circunstância do § 1º ou do 2º, ou seja, não tem privilégio nem qualificadora. Na prática não é aplicado. Exemplo: art. 130, 131 e 132 CP – transmissão de AIDS – maioria coloca como homicídio simples pois é difícil qualificar, etc. Ou seja, quase nunca é aplicado.
HOMICÍDIO PRIVILEGIADO – art. 121, §1º CP – privilégio, na realidade é causa de diminuição da pena. O verdadeiro exemplo é o infanticídio (sob a influência puerperal), mas existe a pena. 
OBS.: VER A “COLA” NA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS. 
04 de agosto
HOMICÍDIO QUALIFICADO – art. 121 §2º CP – ( OBS.: ver exposição de motivo – 38):
Inciso I – motivo torpe – matar por dinheiro – temos um concurso de pessoas implícito (art. 29 CP).
Inciso II – motivo fútil
Inciso III – veneno – se for fraco – crime impossível – art. 17 CP. O fogo, por ter a exposição de perigo para os demais, pode haver um concurso de crimes. Explosivo, idem. A tortura da lei 9.455 é diferente, pois aqui não existe a intenção de matar – é um crime preterdoloso (dolo no antecedente e culpa no conseqüente) – o foco é torturar para obter informações, etc. Nesse artigo, a tortura , tem como intenção a morte como resultado final. Perigo comum – colocar em risco outras pessoas, também, concurso de crimes.
Inciso IV – traição – aqui existe algum vínculo entre os sujeitos. Pode ser material – matar pelas costas ou moral – esconde a idéia da vítima, falsa amizade para matar. Emboscada – tocaia. Dissimulação – uso de disfarce para ocultar a verdadeira intenção, vínculo momentâneo, difere da traição (vínculo permanente).
Inciso V – homicídio conexo – uma conexão entre um crime e outro, um liame. Por exemplo: desfalque com a morte do tesoureiro, matar a testemunha, matar o marido para estuprar a esposa.
OBS.: crime do § 2º CP e hediondos
OBS.: crimes com privilégio (§1º) e com qualificadora (§2º). Exemplo: eutanásia com asfixia (morte com travesseiro). O homicídio privilegiado pode ter qualificadora e vice-versa.
HOMICÍDIO CULPOSO - art. 121 §3º CP
Culpa própria, imprópria ou inconsciente. É diferente do dolo eventual. Imprudência – o agir – dirigir o automóvel com imprudência. Negligência – falta da cautela – abstenção de uma conduta. Imperícia – falta de aptidão, arte ou ofício.
AUMENTO DA PENA - art. 121 §4º CP – agente – qualquer pessoa.
PERDÃO JUDICIAL - art. 121 §5º CP – somente para crime culposo.exemplo: pai esquece filho no carro e o filho morre.
INDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO E AUXÍLIO AO SUICÍDIO - art. 122 CP. Aqui o sujeito fica apenas no plano moral, na figura do partícipe. Se praticar a conduta responde pelo art. 121 CP. Exemplo: rolete russa. OBS.: a lesão corporal é de natureza grave, não simples. Exemplo: pacto de morte. 
OBS.: participação por omissão – comissiva omissiva – pelo agente garantidor – sujeito tem o dever de agir – art. 13 § 2º CP.
A pena duplica - § único: I – motivo egoístico. II – de 13 a17 anos. OBS.: se menor de 13 anos- não se aplica, sujeito responde pelo art. 121 CP – dolo.
INFANTICÍDIO – art. 123 CP – estado puerperal: tempo – do parto até ter as funções normalizadas, voltar a menstruar – o resguardo. Geralmente dura 30 dias. OBS.: concurso de pessoas (art. 30 CP) – se a mãe teve a ajuda do marido – todos respondem por infanticídio, pois as elementares de caráter (estado puerperal) se comunicam.
11 de agosto
ABORTO 
– não punível 
- art. 128 CP:
- inciso I – o importante é a vida da gestante. Outra situação é o estado de necessidade – em que médico e/ou enfermeiro não respondem.
- inciso II – caso humanitário, sentimental. Documento necessário: ocorrência policial.
- criminoso
- art. 124 CP – 1ª parte - auto aborto. Existe a atuação do partícipe, mas ele não participa do ato decisório, só induz (participação moral) ou compra o material para aborto (participação material). OBS.: art. 31 CP – o partícipe não é punido, nesse caso.
- art. 124 CP – 2ª parte – com o consentimento da gestante, há a atuação de 3º, que responde de acordo com o art. 126 CP, enquanto que a gestante responde pelo art. 124, 2ª parte CP. Esse é um dos exemplos de exceção à teoria monista (art. 29 CP), ou seja, coautores não respondem pela mesma norma. 
- art. 125 CP – sem consentimento da gestante. Agente passivo é a gestante e o feto. OBS.: agente ativo responderá pelo art. 126 CP, se gestante se enquadrar nas qualificações do § único do citado art., menor de 14 anos, alienada, etc.
OBS.: só se pune o aborto na modalidade dolosa. Não existe tipificação para a forma culposa – não foi prevista pelos nossos legisladores.
- art. 127 CP – forma qualificada. OBS.: se forem gêmeos temos um concurso de crimes, pois são duas vidas.
OBS.: para a forma tentada se de acordo com o art. 14, II, CP.
ATENÇÃO: REVER NEXO CAUASAL – ABSOLUTAMENTE E RELATIVAMENTE (penal I)
LESÕES CORPORAIS – art. 129 CP
É o dano causado à normalidade funcional do corpo humano, do ponto de vista anatômico, fisiológico ou mental; sendo assim, o delito de lesão corporal nada mais é do que a ofensa à integridade corporal, ou à saúde de outrem. Divisão: simples, grave, gravíssima e culposa.
- simples ou culposa – aplica-se o art. 88 da lei 9.0099/95. OBS.: é simples quando não incide os §§ 1º ou 2º do art. 129 CP.
OBS.: a lesão corporal difere da tentativa pela vontade de matar ou lesionar. DÚVIDA: NA TENTATIVA NÃO EXISTE A VONTADE?
§ 1º - grave. Mais de 30 dias. OBS.: se for 30 dias é simples.
OBS.: um empurrão, prática de vias de fato (art. 21 do dec. 3.688/41) é uma contravenção penal, crime meio para a lesão.
OBS.: a auto lesão não é punível. O direito penal só protege você dos outros. A auto lesão é tratado na esfera civil, exceto quando o sujeito se auto lesiona para receber seguro (art. 171, §2º, V, CP).
OBS.: de acordo co o art. 158 e seg. CPP – têm que haver o exame de corpo de delito, pois são crimes que deixam vestígios, crimes materiais.
18 de agosto
LESÕES CORPORAIS
Art. 129 CP:
§1º - grave – só tirar um órgão, quando existe dois
 §2º – gravíssimo
IV – dano estético, V – aborto – bater sem vontade (se for com vontade é dolo – art. 121 CP) se souber que mulher estava grávida. Se não souber, é lesão simples. Grave é para aceleraçãodo parto.
§3º - seguida de morte – se houver previsibilidade do resultado mais gravoso – é homicídio.
§4º (é semelhante ao §1º do art. 121CP) – privilegiado. Social (sociedade) moral (pessoal).
§5º I - §4º II – recíprocas. Juiz PODE aplicar multa.
§6º - art. 18 – se for no trânsito vai para o CTB – princípio da especialidade. Art. 88 da lei 9.099 – necessidade de representação – é uma ação condicionada.
§7º - aumento da pena – 
§8º - perdão semelhante ao §5º do art. 121 CP – sss culposa.
§9º - se for relacionada á mulher, ir para a lei Maria da Penha. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – a lei Maria da Penha (lei 11.340 de 7 de agosto) não é uma lei incriminadora – não tipifica qualquer conduta, é uma lei multidisciplinar – dá as diretrizes procedimentais. É incondicionada. 
§10º - é diferente do §7º. O 10º é relacionado com o §9º ou com o §11º - sem afrontar com o bis idem.
25 de agosto
DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE – art. 130 e seg. CP
Exposição de motivos – art. 43 – dano à vida, simples punindo a exposição e ao perigo. Não condiciona ao resultado final. A consumação do art. 130 CP é a exposição. Pode ser por dolo ou culpa. É uma norma penal em branco, pois a DST é definida pelo Ministério da Saúde. OBS.: a AIDS está fora, pois não é DST pela norma. Ela entra como tentativa de homicídio. DST é doença venérea, pelo código internacional de doenças. É um crime de perigo abstrato, não concreto. Forma culposa e dolosa tem a mesma pena. 
Art. 130 §1º CP - dolo direto - há a vontade de causar o dano. §2º - A ação é publica condicionada – tem que haver representação. O crime é abstrato e a concretização é mero exaurimento. Exemplo de concretização: causar incêndio. OBS.: pela teoria da atividade, se a pessoa transmissora for condenada por tentativa e anos após o transmitido vier a morrer, ou seja, após a condenação por tentativa, nada acontece com o transmissor.
Art. 131CP – moléstia grave – de acordo com Hélio Gomes – medicina legal – é a enfermidade que pelas suas características e as próprias do indivíduo afetado, possa colocar em risco a vida ou a saúde, ou seja, é aquela que exige tratamento prolongado e que provoque incapacidade residual significativa. Exemplo: tuberculose. É outra norma penal em branco e não é através do contágio sexual (art. 130 CP). Exemplo: espirro de pessoa com AH1N1 – se estiver relacionada no rol da norma do MS)
Art. 132 CP – norma subsidiária – soldado de reserva – se fato não constitui crime mais grave. OBS.: subsidiariedade expressa ou tácita: pai bêbado tomando conta de criança. Criança vem a óbito. – pai é condenado por homicídio doloso. Não existe a modalidade culposa. § único – transporte – responde o motorista e o pai que contratou a van irregular.
Art. 133 CP - §§ 1º e 2º - leva a um crime preterdoloso – dolo no antecedente e culpa no conseqüente – a intenção de deixar só, a vontade – dolo. §3º - I- ermo - de difícil acesso. II – parentesco. III – maior de 60 anos.
Art. 134 CP – recém nascida é até a queda do cordão umbilical – com desonra. Caso contrário vai para o art. 133 CP. É diferente do art. 123 CP – psicológico, o art.134 CP é relativo a honra – moral. OBS.: o pai pode, pelo art. 30 CP, responder pela desnra da filha.
01 de setembro
Continuação:
Art. 135 CP– para trânsito existe lei específica – art. 305 e art. 304 (possui excludente) CTB. § único – qualificadora.
Art. 136 CP – são crimes bi próprios. São aqueles praticados por pessoas especiais – do sujeito ativo (legalmente qualificados) e passivo. Não pode ser praticado de qualquer maneira e de forma livre – só de forma vinculada – o sujeito ativo tem que praticar essas ações: privar vítima de alimentação, etc. OBS.: se a vítima estiver consciente e não querer, o agente não responde.
Art. 317 – rixa – crime plurisubjetivo – com concurso necessário. Rixento ou rixoso. Temos 2 polos: ativo e passivo. Rixa ex propósito – pré-organizada e rixa ex improviso – improvisada. Existe discordâncias nessa classificação. Pela doutrina, para haver rixa tem que haver 3 ou mais agentes. § único – qualificação. OBS.: rixa nunca é meio, pois é crime autônomo. Se A arma uma rixa para matar B, a rixa não é meio, pois A, também, responderá por ela.
08 de setembro
CRIMES CONTRA A HONRA – art. 138 a 145 CP
Honra objetiva ( o que passa para a sociedade – a imagem para 3º) X subjetiva ( o que ele passa de si mesmo – a imagem dele mesmo ex.: eu sou burro)
Art. 145 caput e § único CP – ação penal – queixa ou requerimento, vai depender do caso.
Art. 138 e 139 CP – honra objetiva – calúnia e difamação
Art. 138 CP – calúnia. Crime é o conceituado no TIC ou TAC. Não pode ser uma contravenção. Situações: 1- dizer que Fernandinho Beira-Mar é traficante é verdadeiro. 2- chamar uma pessoa de pedófilo ou assaltante é verdadeiro somente após o julgamento – transitado e julgado (pois não cabe mais recurso) – motivo: presunção da inocência e/ou da dignidade da pessoa humana. OBS.: se A dizer apenas para B – não é calúnia, pois é necessário externar para terceiros, ou seja, que chegue ao conhecimento de outros. É um crime formal – com exaurimento (psicológico). O elemento dolo – a vontade – tem que estar presente. Inexiste a forma culposa. Por exemplo: chamar A de pedófilo por brincadeira por não dar em nada, vai depender das provas.
§1º - é a conduta da fofoqueira
§2º - a família tem a honra objetiva – ação penal privada
§3º exceções para as provas da verdade: 
Inciso I – sujeito é absolvido em ação privada. II – presidente ou chefe de estado. III – semelhante ao inciso I – só que para ação pública
At. 139 CP – difamação – honra objetiva ou externa. OBS.: não há crime, não é necessário se o fato é verdadeiro ou falso, não existe a difamação do morto. Continua sendo necessária a divulgação a terceiros. A fofoqueira entra em concurso de pessoas. Fato desonroso não é crime. 
§ único – prova da verdade. Exemplo: os funcionários do cartório são lerdos – tenho que provar.
Art. 140 CP – injúria. Atinge a honra subjetiva. 
Honra – dignidade – é relativa aos atributos morais da pessoa
Honra – decoro – é relativa aos atributos físicos, sociais e intelectuais.
OBS.: é possível a injúria por omissão – pode existir se houver a vontade ( mas é diferente de falta de educação, por exemplo)
Não existe a exceção da verdade e não é necessária a divulgação para terceiros.
§1º o juiz pode deixar de aplicar a pena: I – antes ocorre a provocação. II – exemplo: os dois se xingaram.
§2º - injúria real – com violência ou vias de fato. Não é necessária uma lesão. Por exemplo: A corta o cabelo da rival, A joga chope no rosto de B.
§3º - injúria por preconceito. É diferente da lei 7.716 – lei de racismo – que diz respeito a atos de segregação – impedir o acesso. Nesse parágrafo cita pessoas idosas, mas não fala em orientação sexual.
Art. 141 CP – aumento das penas por crime contra a honra. OBS.: no inciso IV é excluído o idoso se for caso de injúria.
Art. 142 CP – exclusão do crime. Inciso I – no júri. II – crítica literária. III – funcionário. § único – mas responde quem der publicidade nos casos dos incisos I e III. Por exemplo gravar no júri.
Art. 143 – retratação – somente antes da sentença e com o aceite da outra parte. Injúria não se aplica, pois é honra subjetiva.

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