Buscar

Ebook_Ventilação_Mecanica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

VENTILAÇÃO
MECÂNICA
EBOOK
RESPORTES EDUCAC IONAL
I N TRODUÇÃO , F I S IO LOG IA RESP IRATÓR IA
E MODOS CONVENC IONA I S
- Conceitos Fundamentais: Mecânica Pulmonar..............03
- Complacências e Resistência Pulmonar..........................04
- Volume Minuto...................................................................05
- Zona respiratória de West.................................................06
- Insuficiência respiratória...................................................07
- História da Ventilação Mecânica......................................08
- Definição de Ventilação Mecânica....................................10
- Lesão Pulmonar induzida..................................................12
- Componentes do Ventilador Mecânico...........................13
- Parâmetros Ventilatórios..................................................14
- Ciclos Ventilatórios.............................................................16
- Modos Ventilatórios...........................................................18
- Modelos de Ventiladores Mecânicos...............................23
- Desmame............................................................................24
- Extubação............................................................................30
- Referências Bibliográficas.................................................31
ÍNDICE
A inspiração, que promove a entrada de ar nos pulmões,
dá-se pela contração da musculatura do diafragma e dos
músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas
elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica
com consequente redução da pressão interna (em
relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões.
A expiração, que promove a saída de ar dos pulmões, dá-
se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos
músculos intercostais. O diafragma eleva-se e as costelas
abaixam, o que diminui o volume da caixa torácica, com
consequente aumento da pressão interna, forçando o ar
a sair dos pulmões.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Mecânica Pulmonar
Durante a ventilação mecânica o fluxo de ar depende do gradiente de
pressão
Pressão Alveolar:
Na Inspiração a PALV é negativa (o ar entra no pulmão)
Na Expiração a PALV é positiva (o ar sai do pulmão)
Quando não há fluxo de ar a PALV é = 0MM HG
Definida como o grau de dificuldade que o de ar tem
para se movimentar através da árvore traqueobrônquica.
Um exemplo são as doenças de resistência anormal da
vias aéreas, que são caracterizadas por dificuldade no
fluxo gasoso, ocasionando alterações na  fase expiratória
do ciclo respiratório.
É o grau de variação do volume pulmonar para uma dada
alteração da pressão, ou seja, a capacidade de distensão
do pulmão. 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Complacência Pulmonar:
Resistência Pulmonar:
É o resultante da FR (frequência respiratória ) X VC
(volume corrente). Representa o principal determinante
da PCO2. O aumento do Volume Minuto (VM)
corresponde à diminuição dos níveis de CO2.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Volume Minuto:
Zona respiratória de West:
A circulação pulmonar é um circuito de baixa resistência
e de alta capacidade, funcionalmente posicionado entre
os dois lados do coração, e influenciado pelas alterações
das pressões pleural e de vias aéreas, bem como pela
performance dos dois ventrículos. 
O leito capilar ou o sistema de trocas é a parte funcional
da circulação pulmonar. Sabe-se que o fluxo sanguíneo
através dos pulmões não é uniforme. De acordo com o
conceito de West, a circulação pulmonar está dividida em
três zonas funcionais, por influência das pressões que
interferem no fluxo sanguíneo pulmonar (FSP) - a
pressão alveolar, a pressão arterial pulmonar e a pressão
venosa pulmonar. Dessa forma, o FSP vai aumentando à
medida que se afasta dos ápices pulmonares.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Temos 2 tipos de Irpa
TIPO1: A IRpA hipoxêmica é definida por uma PaO2 <55 a
60mmHg, em ar ambiente, ou caracteristicamente, na
vigência de oxigenoterapia. Alteração nas trocas gasosas
pulmonares na região da barreira alveoloarterial,
acarretando hipoxemia.
TIPO2: A IRpA hipercápnica se caracteriza por uma
elevação da PaCO2  acima de 45 a 50mmHg com
acidemia resultante, ou seja pH <7,34.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Insuficiência Respiratória:
Insuficiência respiratória aguda (IRpA) pode ser
definida como uma incapacidade do sistema respiratório
em captar oxigênio (PO2) e/ou remover o gás carbônico
(PCO2) do sangue e dos tecidos do organismo.  Trata-se
de uma síndrome e não de uma doença, sendo diversas
as entidades clínicas que podem causar IRpA.
A ventilação mecânica artificial se estabeleceu durante a
epidemia de poliomielite que afligiu o mundo todo de
1930 a 19601–4. Em sua forma mais grave, a poliomielite
levava ao acometimento bulbar, afetando a função da
musculatura respiratória e causando a morte por
falência ventilatória. Após a introdução dos chamados
pulmões mecânicos, uma forma de ventilação por
pressão negativa, a mortalidade foi reduzida
drasticamente de aproximadamente 80% para menos de
20%.
Os pulmões de aço eram grandes máquinas que
envolviam o corpo inteiro do paciente deixando para fora
apenas a cabeça, que se mantinha exposta à pressão
atmosférica.
HISTÓRIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA
HISTÓRIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA
Por meio da aplicação de pressão negativa ao redor do
tórax, gerava-se um gradiente de pressão do seu interior
até a boca. Assim, essas máquinas faziam com que o ar
entrasse e saísse dos pulmões e podiam substituir a
musculatura respiratória. Dada a dimensão da epidemia
de poliomielite naquela época e a complexidade do
cuidado desses pacientes, foi necessário criar uma
estrutura organizacional que deu lugar ao que hoje
conhecemos por Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O
tamanho e custo dessas máquinas impedia, entretanto,
que essa terapia fosse aplicada em larga escala em todo
o mundo.
Os primeiros ventiladores não possuíam a possibilidade
de aplicação de pressão positiva durante a expiração,
que acontecia passivamente contra a pressão
atmosférica. Isso mudaria apenas a partir do final da
década de 1960 com a descrição da síndrome do
desconforto respiratório agudo
DEFINIÇÃO DE VENTILAÇÃO
MECÂNICA
Consiste em um método de suporte para o tratamento
de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou
crônica agudizada. Visando os ventiladores mecânicos
atuais são aparelhos microprocessados e procuram
obedecer uma função objetivo definida e que varia
conforme a modalidade ventilatória. 
NÃO tem caráter CURATIVO
Suporte Ventilatório:
DEFINIÇÃO DE VENTILAÇÃO
MECÂNICA
Indicação de VNI:
OBJETIVOS:
- Manutenção das trocas gasosas: correção da
hipoxemia,acidose respiratória associada à
hipercapnia;
- Aliviar o trabalho da musculatura respiratória 
(DEMANDA METABÓLICA);
- Reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória; 
- Diminuir o consumo de oxigênio;
- Reduzir o desconforto respiratório;
- Permitir a aplicação de terapêuticas específicas.
DIRETRIZES DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
Promove auxílio e definições de ventilação mecânica aos
profissionais.
Caracterizada por dano pulmonar com produção local de
citocinas, infiltrado inflamatório neutrofílico e quebra da
barreira alveolocapilar;
Efeito adverso da ventilação mecânica (VM)
LESÃO PULMONAR INDUZIDA PELA
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Válvulas reguladoras de pressão: regulam a pressão na entrada
do ventilador, bem como dos gases entregues ao paciente.
Misturador (blender):  mistura adequadamente diferentes gases
nas concentrações desejadas. Geralmente o misturador possui
entradas para ar comprimido, oxigênio e nitrogênio.
Controles: Os circuitos de controle são responsáveis pelos modos
nos quais será ventilado o paciente.
Filtro de bactérias:  Eleva a qualidade do ar entregue ao paciente
e tem como objetivo evitar a contaminação bacteriológica do
paciente. Deve ser o último componente a ser conectado antes do
circuito das vias aéreas do paciente.
Nebulizador:  Administra drogas pela via respiratória e na forma
de aerosol.
Umidificador:  O umidificador éacoplado à saída do ventilador
para acrescentar vapor d’água ao gás inspirado pelo paciente. É
projetado para produzir quantidade máxima de vapor de água
com quantidade mínima de partículas d’água.
Válvula de exalação ou expiratória:  Essa válvula tem as funções
de fechar o circuito de saída na inspiração e abrir o circuito de
saída na expiração. Conforme já apontado, essa válvula pode ser
do tipo liga/desliga ou incremental.
Alarmes:  Servem para monitorar problemas que podem ocorrer
durante a operação do equipamento.
COMPONENTES DO VENTILADOR
MECÂNICO
PARÂMETROS VENTILATÓRIO
Fração Inspirada de O2 (FiO 2): FiO2 necessária para
manter SaO 2 entre 93 a 97%. 
Volume Corrente (VC): Usar VC 6ml/kg/peso predito
inicialmente.
Homens: 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4) 
Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4). 
EXEMPLO: J.L: 168cm :. 45,5+0,91 (168 -152,4) 45,5+0,91
(15,6) 59,696 (peso predito) x 6 = 358,176 ml
Frequência respiratória (Fr): Regular Fr inicial entre 12-
16 rpm. Reavaliar gasometria. (Atentar risco de auto-
peep)
Volume Minuto (VM): VT x Fr Ajustes no VM são
responsáveis pelo controle PaCO 2. 
Fluxo (V): Recomenda-se 40 a 60l/min.
Tempo inspiratório (Tinsp.): Ajuste em 0,8 a 1,2
segundos.  
Pausa Inspiratória: Ajuste de 0,3 a 0,5 segundos.
PARÂMETROS VENTILATÓRIO
Relação inspiração: expiração (I:E): Depende do VT, Fr,
Fluxo insp., Tinsp ou pausa inspiratória. Ajuste inicial da
relação I:E em 1:2 a 1:3. 
Sensibilidade (Sens.): Disparo a pressão ou fluxo Ajuste
-0,5 a -2,0 (cmH 2O) ou +3,0 a +4,0 (L/min) 
Pressão de pico (PPI): Pressão máxima atingida durante
a fase inspiratória. Parâmetro de alerta. Tolerância até 40
cmH2O. (Relação com complacência e resistência)
Pressão de Platô (P PLAT): ao final da inspiração,
quando o volume corrente predeterminado é atingido, a
válvula de fluxo do ventilador fecha-se e o fluxo cai a
zero. Recomenda -se manter P PLAT abaixo de 35cmH
2O.
CICLOS VENTILATÓRIOS
Ciclos controlados – todas as fases (disparo, controle do
fluxo e ciclagem) são determinadas pelo ventilador. O
ciclo é iniciado, controlado e finalizado pelo aparelho.
Ciclos assistidos  – o paciente apenas dispara o
ventilador, mas o controle do fluxo e a ciclagem são
dados pelo aparelho, ou seja, o ciclo é iniciado pelo
paciente, mas é controlado e finalizado pelo aparelho.
Ciclos espontâneos  – o paciente é responsável pelo
disparo do ventilador e influencia diretamente no fluxo
recebido e na ciclagem. O ciclo é iniciado, controlado e
finalizado pelo paciente
Fase inspiratória: Corresponde à fase do ciclo em
que o ventilador realiza a insuflação pulmonar,
conforme as propriedades elásticas e resistivas do
sistema respiratório. Válvula inspiratória aberta;
Mudança de fase (CICLAGEM): Transição entre a
fase inspiratória e a fase expiratória;
Fase expiratória: Momento seguinte ao fechamento
da válvula inspiratória e abertura da válvula
expiratória, permitindo que a pressão do sistema
respiratório equilibre-se com a pressão expiratória
final determinada no ventilador; 
Mudança da fase expiratória para a fase
inspiratória (DISPARO): Fase em que termina a
expiração e ocorre o disparo (abertura da válvula ins)
do ventilador, iniciando nova fase inspiratória.
1.
2.
3.
4.
CICLOS VENTILATÓRIOS
MODOS VENTILATÓRIOS
PCV- PRESSÃO CONTROLADA
Ciclado a TEMPO. O  tempo inspiratório que determina o
fim da inspiração.
PARÂMETROS AJUSTADOS
Frequência Respiratória (FR); 
Fração Inspirada de Oxigênio (FiO2);
Pressão Inspiratória (LIMITE); 
Tempo Inspiratório (CICLAGEM);
Pressão Positiva ao Final da Expiração (PEEP); 
Sensibilidade (ou Trigger).
PARÂMETROS RESULTANTES
Volume Corrente
VM: Variável
VCV
VANTAGENS:
Limita a PRESSÃO aplicada ao paciente
Fluxo variável: Melhor sincronismo
Padrão de Fluxo decrescente
DESVANTAGENS: 
VC não é garantido, risco de HIPOVENTILAÇÃO
MODOS VENTILATÓRIOS
VCV: VOLUME CONTROLADO
Neste modo, fixa-se a freqüência respiratória, o volume
corrente e o fluxo inspiratório. O inicio da inspiração
(disparo) ocorre de acordo com a freqüência respiratória
pré-estabelecida (por exemplo, se a f for de 12 ipm, o
disparo ocorrerá a cada 5 s). O disparo ocorre
exclusivamente por tempo, ficando o comando
sensibilidade desativado
A transição entre a inspiração e a expiração (ciclagem)
ocorre após a liberação do volume corrente pré-
estabelecido em velocidade determinada pelo fluxo.
PARÂMETROS AJUSTADOS
Frequência Respiratória (FR); 
Fração Inspirada de Oxigênio (FiO2);
Volume Corrente
Fluxo Inspiratório 
Pressão Positiva ao Final da Expiração (PEEP); 
Sensibilidade (ou Trigger). 
MODOS VENTILATÓRIOS
VCV: VOLUME CONTROLADO
VANTAGENS:
Analise de Mecânica Ventilatória
Controle do VC e da expansão pulmonar
Controle de VM e PaCo2
DESVANTAGENS:
Sem controle na pressão de pico devido a resultante de
pressão gerado pelos parâmetros instalados. Maiores
chances de barotrauma( quando não ventilado
corretamente)Segundo as Diretrizes de Ventilação
Mecânica não há superioridade entre PCV e VCV nos
índices de mortalidade e eficácia da ventilação mecânica.
Recomenda-se a utilização visando analise da mecânica
pulmonar e ventilação de maior conhecimento do
terapeuta, priorizando uma ventilação protetora. Exceto
nas condições específicas de pacientes neurológicos e
demais grupos conforme descrito em demais capítulos
das diretrizes.
MODOS VENTILATÓRIOS
PSV: Ventilação com pressão de
suporte
Disparado e ciclado pelo paciente, em que o ventilador
assiste à ventilação através da manutenção de uma
pressão positiva pré-determinada durante a inspiração
até que o fluxo inspiratório do paciente reduza-se a um
nível crítico, normalmente 25% do pico de fluxo
inspiratório atingido. 
Isto permite que o paciente controle a freqüência
respiratória e o tempo inspiratório e, dessa forma, o
volume de ar inspirado. Utilizado apenas quando o
paciente apresenta drive respiratório.
PARÂMETROS AJUSTADOS
Fração Inspirada de Oxigênio (FiO2);
PRESSÃO SUPORTE
Pressão Positiva ao Final da Expiração (PEEP);
Sensibilidade (ou Trigger).
PARÂMETROS RESULTANTES
Volume Corrente
VM: Variável
Frequência Respiratória
Pressão de Pico
MODOS VENTILATÓRIOS
PSV: Ventilação com pressão de
suporte
MODELOS DE
VENTILADORES MECÂNICOS
DESMAME VENTILATÓRIO
O termo desmame refere-se ao
processo de transição da
ventilação artificial para a
espontânea nos pacientes que
permanecem em ventilação
mecânica invasiva por tempo
superior a 24 h.
DESMAME
Técnicas de desmame
Redução dos valores da pressão de suporte de 2 a 4
cmH2O, de duas a quatro vezes ao dia, tituladas
conforme parâmetros clínicos, até atingir 5 a 7 cmH2O
DESMAME
Parâmetros Iniciais
DESMAME
Assincronias Ventilatórias:
Sugestão da leitura:
http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v44n4/pt_1806-3713-
jbpneu-2017000000185.pdfDIRETRIZES
DE VENTILAÇÃO MECÂNICA: TEMA 5, PÁGINA 18
Desmame Ventilatório:
O termo desmame refere-se ao processo de transição da
ventilação artificial para a espontânea nos pacientes que
permanecem em ventilação mecânica invasiva por tempo
superior a 24h.
a. Identificar o paciente apto para iniciar desmame;
b. Como avaliar o momento da extubação;
c. Uso da VNI na retirada da VM;
d. Como conduzir o paciente com falência de desmame;
e. Como conduzir o paciente com falência de extubação;
SEDAÇÃO: deve-se realizar a suspensão diária da
sedação para se verificar a capacidade de ventilação
espontânea do paciente.
Os índices preditivos de desmame com melhor acurácia
são a taxa da frequência respiratória dividida pelo
volume corrente (f/Vt) ou Índice de Ventilação Superficial
Rápida (IVSR)
Teste de Autonomia Respiratória (Teste de Respiração
Espontânea – TRE): O paciente deve ser colocado em
Tubo em T ou PSV de 5-7 cm H2O durante 30-120
minutos.
DESMAME
Técnicas de desmame:
Redução dos valores da pressão de suporte de 2 a 4
cmH2O, de duas a quatro vezes ao dia, tituladas
conforme parâmetros clínicos, até atingir 5 a 7 cmH2O.
DESMAME
Critérios para interrupção da VM
Titulação
PS
Fio2%
PEEP
Verificar:Sinais de desconforto respiratório
Fadiga muscular
Medicações envolvidas
Preditores de sucesso no desmame
Parâmetro: Relação f/VC ou Índice de Tobin
Valores > 105 rpm/l se associam a falha no Teste de
Respiração Espontânea.
Parâmetro: Pressão Inspiratória Máxima (PImax)
PImax > (menos negativa) que -20 a -30cmH2O se associa
a fraqueza muscular respiratória e falha de
extubação/desmame.
DESMAME
Técnica de desmame
Avaliar:
Proteção das vias aéreas;
Permeabilidade das vias aéreas;
Uso de corticóides;
Uso da VNI na retirada da VM;
EXTUBAÇÃO
Técnica de extubação
Repetir o TRE após 24 HORAS;
Gasometria;
Retorno a PSV se possível;
Procurar identificar as causas da falha.
Referências Bibliográficas:
Ventilação mecânica: princípios, análise gráfica e
modalidades ventilatórias J. bras.
pneumol. vol.33  suppl.2 São Paulo July 2007.
Lesão pulmonar induzida pelo ventilador Ventilator-
induced lung injury Mauro R. Tucci1,2, Marcelo A.
Beraldo1 , Eduardo L. V. Costa1,3,4 
Diretrizes Brasileiras de VM, 2013 
Concepts and monitoring of pulmonary mechanic in
patients under ventilatory support in intensive care unit/
Eduardo Antonio Faustino
EXTUBAÇÃO
Falha no desmame ventilatório:
CURSO ONLINE
Ventilação Mecânica
Clique e saiba mais
http://www.cursosresportes.com.br/
http://www.cursosresportes.com.br/

Continue navegando