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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: Bioquímica Estrutural NOME DO ALUNO: Jociele Louzano Dionisia R.A:1990055 POLO: Taquaral DATA: _____ / _____ / _____ UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA FARMÁCIA JOCIELE LOUZANO DIONÍSIA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Relatório apresentado como exigência prática do curso EaD Farmácia a UNIP da cidade de Campinas. Orientador(a):Prof. Dra. Campinas Taquaral Aula prática realizada no Polo Swift – Campinas 2020 SUMARIO INTRODUÇÃO O presente relatório visa comportar e registrar o desenvolvimento das aulas práticas de Bioquímica Estrutural, a professora pode ministrar a aula pratica no laboratório. A palavra “bioquímica” vem do grego, “bio” significa vida, nesse caso nas células, e “química” pode ser considerada uma ciência exata que estuda a composição, estrutura e as propriedades da matéria e as reações entre as substancias, se liberam ou consomem energia .(livro-texto bioquímica estrutural unip). Na aula 1, roteiro 1: indicadores de pH, teve como objetivo conhecer os fundamentos teóricos sobre o pH, os indicadores de pH e como substância tem a propriedade de mudar de cor, essa mudança de cor indica o caráter básico ou acido da solução. A escala do pH é constituída de uma série de números variando de 0 a 14, denotando vários graus de acidez ou alcalinidade. No procedimento desse roteiro enumeramos 11 tubos de ensaio e colocamos extrato de repolho roxo em todos. Depois acrescentamos substâncias na seguinte ordem: ácido clorídrico 0,5M, hidróxido de sódio 0,1M, cloreto de sódio 10%, vinagre, detergente incolor, água sanitária, água sem gás, sabão em pó, leite, bicarbonato de sódio e albumina. Observamos as cores das soluções e o pH aproximado. Na aula 1, roteiro 2: pH e solução tampão, podemos manusear e compreender o funcionamento de pHmetro, recordar os fundamentos teóricos sobre pH, discutir as reações que ocorrem em uma solução tampão e associar o resultado do experimento com as reações que ocorrem no sangue (alcalose acidose). Uma mistura formada por um ácido ou por uma base fracos inorgânicos e por um sal inorgânico que apresente o mesmo ânion do ácido ou o mesmo cátion da base é considerada uma solução tampão. A característica principal de uma solução tampão é o fato de seu pH manter-se praticamente inalterado, mesmo quando acrescida uma certa quantia de solução contendo ácido ou base fortes. ¹ Para isso utilizamos dois béqueres com água, no béquer 1 acrescentamos gota a gota ácido clorídrico (HCL 5M) e no béquer 2 acrescentamos gota a gota Hidróxido de sódio (NaOH 5M), medindo e observando a cada gota o pH. Em outros dois béqueres colocamos 20ml de solução tampão formada por acido acético + acetato de sódio e acrescentamos no béquer 3 gota a gota ácido clorídrico (HCL 5M) e no béquer 4 acrescentamos gota a gota Hidróxido de sódio (NaOH 5M), medindo e observando a cada gota o pH. Comparamos o que aconteceu entre as aferições. Na aula 2, roteiro 1: Titulação de aminoácidos, podemos relembrar o caráter dos aminoácidos, determinar os valores de pH das soluções de aminoácidos (glicina e ácido glutâmico), utilizando a curva de titulação e manuseando o pHmetro. Para o procedimento nessa aula, utilizamos quatro béqueres, identificamos como A1, A2, B1 e B2. Nos béqueres A1 e A2 colocamos 50 ml de uma solução do aminoácido leucina 0,1M e depois colocamos um béquer por vez na placa agitadora com uma barra magnética dentro. No béquer A1 enquanto estava na placa agitadora, fomos acrescentando NaOh 0,5 M gota a gota e medindo com o pHmetro. Fizemos o mesmo procedimento no béquer A2 que sobre agitação e com a barra magnética na solução recebeu HCl 0,5 M. Nos béqueres B1 e B2 colocamos 50 ml de uma solução do aminoácido ácido glutâmico 0,1M e repetimos os mesmos procedimentos realizado nos béqueres A1 e A2. Na aula 2 roteiros 2: Detecção de aminoácidos e proteínas em solução por meio de reações de coloração, teve como objetivo relembrar a fórmula geral dos aminoácidos. relembrar a estrutura das proteínas, dando ênfase a estrutura primaria (ligação peptídica). Verificar as propriedades das proteínas e dos aminoácidos por reação colorimétrica diferencial. Para o procedimento nessa aula utilizamos o biureto, um reagente analítico, composto de Hidróxido de Sódio (NaOH 2,5N) e sulfato de cobre 1% (CuSO4). A reação do biureto detecta a presença de ligações peptídicas, a presença das proteínas poderá ser notada pela coloração arroxeada nos tubos. Separamos 8 tubos de ensaio e identificamos. Nos tubos adicionamos: Tubo 1: 2 mL do reativo do biureto + 1 mL de água. Tubo 2: 1 mL do reativo do biureto + 1 mL da solução de albumina 10%. Tubo 3: 1 mL do reativo do biureto + 1 mL da solução de aminoácido glicina 1%. Tubo 4: 1 mL do reativo do biureto + 1 mL de leite sem ferver. Tubo 5: 1 mL do reativo do biureto + 1 mL de leite fervido. Tubo 6: 1 mL do reativo do biureto + 1 mL de amido 1%. Tubo 7: 1 mL do reativo do biureto + 1 mL de óleo de cozinha. Tubo 8: 1 mL do reativo do biureto + 1 mL de suco de fruta. Observamos e anotamos em quais teve a presença de proteínas. Na aula 3 roteiro 1: Desnaturação proteica, verificamos a alteração de solubilidade de proteínas em presença de soluções salinas e solventes orgânicos, verificamos e relembramos situações de desnaturantes. No procedimento 1 dessa aula observamos a ação da temperatura na proteína, para isso utilizamos um tubo de ensaio, colocamos 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e, com auxílio de uma pinça, colocamos sobre o bico de Bunsen, aguardamos ferve e anotamos o resultado. No segundo procedimento da aula observamos a ação do pH nas proteínas. Para esse procedimento utilizamos um tubo de ensaio, e colocamos 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionamos 2 mL de HCl 5M ,em um segundo tubo de ensaio, colocamos 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionamos 2 mL de HCl 0,5M e anotamos os resultados. No terceiro procedimento dessa aula podemos observar a ação de solventes orgânicos sobre a proteína, para esse procedimento utilizamos um tubo de ensaio com 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionamos 2 mL de etanol gelado e anotamos o resultado. No quarto procedimento dessa aula observamos a ação dos sais sobre as proteínas, em um tubo de ensaio, colocamos 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e adicionamos 2 mL da solução saturada de sulfato de amônio, anotamos o resultado. Na aula 3 roteiros 2: Atividade enzimática, discutimos e evidenciamos a importância das enzimas nos processos digestivos. Para o procedimento utilizamos gelatina preparada conforme instruções da embalagem e numeramos 4 tubos de ensaios de 1 a 4. Em cada tubo foi colocado essa sequência: Tubo Composição Teste 1 4 mL gelatina + 2 mL de água Controle 2 4 mL gelatina + 2 mL de extrato de mamão Mamão 3 4 mL gelatina + 2 mL de extrato de abacaxi Abacaxi 4 4 mL gelatina + 2 mL de extrato de maçã Maçã Logo após levamos os tubos ao freezer e observamos o que aconteceu. Em outro procedimento nessa aula fizemos uma atividade enzimática da saliva. Foi coletado saliva em um béquer e diluída com água destilada. Em um outro béquer adicionamos 20 ml de amido a 1% e colocamos 1 ml da saliva diluída, com esse preparado começamos nossa experiencia. Identificamos 7 tubos de ensaio:T0, T1, T2, T3, T4,T5 e T6 e em cada tubo colocamos 1 gota de lugol, depois colocamos 1 ml do preparado (saliva + amido) em cada tubo a cada 1 minuto e observamos o que ocorreu. Na aula 4 roteiro 1, determinação de açúcares em solução, podemos relembrar a estrutura de diferentes carboidratos monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. as funções e as fontes desses carboidratos, e diferenciar alguns carboidratos mediante reações específicas. No procedimento 1 fizemos o teste de Barfoed. Para esse procedimento separamos dois tubos de ensaio e identificamos com 1 e 2. No tubo 1adicionamos 2 mL de reativo de Barfoed e acrescentamos 1 mL de glicose 10%. No tubo 2, adicionar 2 mL de reativo de Barfoed e acrescentamos 1 mL de lactose 10%. Levamos os tubos para aquecer em banho-maria por 5 minutos. No experimento 2 dessa aula fizemos o teste do espelho de prata. Para isso colocamos1 mL da solução de nitrato de prata em um tubo de ensaio, adicionamos amônia diluída gota a gota com agitação até se dissolver o precipitado formado, depois adicionamos a 0,5 mL da solução de glicose e agitamos. Colocamos para aquecer em banho maria a temperatura de 70 ºC durante 5 minutos. Podemos fazer no 3 procedimento dessa aula o teste de Fehling, separamos dois tubos de ensaio e identificamos com 1 e 2: No tubo 1, adicionamos 1 mL da solução de Fehling A e 1 mL da solução de Fehling B e 0,5 mL de glicose. No tubo 2, adicionamos 1 mL da solução de Fehling A e 1 mL da solução de Fehling B e 0,5 mL de sacarose. Misturamos e levamos para aquecer em banho de água durante, aproximadamente, 5 minutos. Na aula 4 roteiro 2, lipídeos, relembramos a fórmula geral dos ácidos graxos e dos triglicerídeos, a reatividade dos ácidos graxos: hidrogenação, halogenação e saponificação. Verificamos a hidrólise alcalina dos triglicerídeos, formação de sabão insolúvel. Separamos essa aula em 3 partes, na parte I colocamos um pedaço de manteiga em um erlenmeyer de 125 mL e adicionamos 20 mL de KOH 10% em álcool. Aquecemos em banho-maria durante, aproximadamente, 5 minutos. Verificamos se a saponificação foi completa, observando a solubilidade de uma alíquota da mistura da mistura em água. Guardamos a solução. Na parte II, separamos três tubos de ensaio e identificamos com 1, 2 e 3.No tubo 1, adicionamos 2 ml de solução de sabão preparada na parte I e 5 gotas de solução de cloreto de sódio 35% (NaCl 35%).No tubo 2, adicionamos 2 ml de solução de sabão preparada na parte I e 5 gotas de solução de cloreto de cálcio 10% (CaCl2 10%).No tubo 3, adicionamos 2 ml de solução de sabão preparada na parte I e 5 gotas de ácido clorídrico 0,1N (HCl 0,1N). Misturamos as reações por agitação. Na parte III, separamos dois tubos de ensaio e identificamos com 1 e 2. No tubo 1, adicionamos 5 ml de óleo de soja e 10 gotas de lugol. No tubo 2, adicionamos 5 ml de margarina derretida e 10 gotas de lugol. Fervemos os tubos em banho-maria até o desaparecimento da coloração provocada pelo lugol. Após resfriamento à temperatura ambiente, adicionamos 3 gotas de solução de amido em cada tubo. Observamos as amostras. . Resultados e discussões No procedimento do roteiro 1 podemos observar as cores das soluções e seu pH, bem como através da tabela abaixo, classificá-los como ácido, base ou neutro. Fonte: ² Os resultados obtidos nas experiencias foram os seguintes: Extrato de repolho roxo Cor pH aproximado Ácido clorídrico 0,5M Vermelho 1 Ácido Hidróxido de sódio 0,1M Verde 10 Básico Cloreto de sódio 10% Azul violeta 7 Neutra Vinagre Rosa 5 Ácido Detergente incolor Azul violeta 7 Neutra Água sanitária Amarelo 13 Básico Água sem gás Azul violeta 7 Neutra Sabão em pó Verde 10 Básico Leite Azul violeta 7 Neutra Bicarbonato de sódio Verde escuro 9 Básico Albumina Azul violeta 7 Neutra Na aula 1 do roteiro 2 no béquer 1 que continha água e acrescentamos o HCl 5M gota a gota podemos criar o seguinte gráfico: Fonte: própria No béquer 2 que continha água e acrescentamos o NaOH 5M gota a gota podemos criar o seguinte gráfico: Fonte: própria Podemos observar através dos gráficos que quando acrescentamos o ácido clorídrico (HCl) no béquer 1 houve uma grande queda no pH, por se tratar de um ácido em água (neutra), quanto mais gotas eram colocadas no béquer mais a solução ficou ácida (menor o pH). Ao contrário quando acrescentamos o hidróxido de sódio (NaOH), no béquer 2 o pH subiu rapidamente de 6,6 para 12,25, tornando se uma solução básica forte. No béquer 3 contendo a solução tampão acrescentamos o HCl 5M gota a gota podemos criar o seguinte gráfico: Fonte: própria No béquer 4 que continha solução tampão e acrescentamos o NaOH 5M gota a gota podemos criar o seguinte gráfico: Podemos observar através dos gráficos que quando acrescentamos o ácido clorídrico (HCl) no béquer 3 não houve uma mudança significativa do pH, o mesmo ocorreu no bequer 4 quando acrescentamos hidróxido de sódio (NaOH), isso porque a solução tampão evita a alteração do pH, neutraliza a entrada de ácido e base. Nessa experiencia chegamos à conclusão que no béquer 1 e 2 com água, solução neutra , diante de situações que estimulam a alteração do pH existem grandes variações dos valores, distintamente dos béqueres 3 e 4 que continham uma representação do sistema tampão do organismo, que mesmo tendo seu pH alterado durante o experimento não haveriam grandes impactos no organismo humano, dado que a mudança foi lenta e de pouca amplitude. Na aula 2 roteiro 1 não obtivemos sucesso no nosso experimento, tendo em vista que queríamos identificar a curva de titulação, o que não ocorreu no nossos gráficos como mostrado abaixo. Na experiencia da aula 2 roteiro 2 estudamos que uma ligação peptídica entre duas moléculas ocorre quando o grupo carboxilo da molécula reage com o grupo amina da outra molécula, liberando uma molécula de água ( H2O ). Para que a reação ao Biureto seja positiva é preciso da presença de pelo menos duas ligações peptídicas na molécula. O tubo1 com resultado negativo, pois não ocorreu reação, continha água destilada e serviu de referência para os tubos restantes, ou seja, os tubos cuja reação foi semelhante à do biureto com a água destilada, o resultado foi negativo para proteína., Nos outros tubos que ocorreram reações diferentes à da água destilada quando se adicionou biureto, ou seja, apresentou uma coloração arroxeada considerou resultado positivo para proteína. Tubo 1: com água, utilizamos como referência. Tubo 2: com solução de albumina 10%, positivo. Tubo 3: com solução de aminoácido glicina 1%, negativo. Tubo 4: com leite sem ferver, positivo. Tubo 5: com leite fervido, positivo. Tubo 6: com amido 1%, negativo. Tubo 7: com óleo de cozinha, negativo. Tubo 8: com suco de fruta, negativo. Na aula 3 roteiro 1, podemos observar nos procedimentos que a desnaturação é um processo no qual moléculas biológicas perdem suas funções, devido a alguma mudança no meio, seja em altas temperaturas, variações de PH, entre outras.4 No procedimento 1 quando aquecemos a proteína, podemos observar que a proteína despreciou, ou seja, formou grumos, mudou a estrutura e grudou nas paredes do tubo, também observamos a mudança na cor da proteína. No procedimento 2, quando aumentamos o pH da solução de ovoalbumina acrescentando HCl em diluições diferentes, podemos observar que não importa a diluição do ácido, vai haver mudança na estrutura da proteína, observamos também que precipitou e ficou mais espesso. No procedimento 3, quando colocamos o etanol gelado, um solvente que retira a água das proteínas e as proteínas reagem unindo se umas com as outras e precipitam, também observamos que a amostra ficou mais densa. No procedimento 4 quando acrescentamos sulfato de amônio ocorre um efeito conhecido como “salting out” onde ocorre a precipitação de proteína Os sais atraem as moléculas de água do meio, de modo a ficar menos água disponível para as moléculas proteicas o que acarreta a diminuição da solubilidade e precipitação.5 Na aula 3 roteiro 2, podemos observar que houve uma degradação das proteínas por enzimas esse processo é chamado de proteólise, é uma atividade realizada por proteases que são enzimas que possui função de quebrar as ligações entre os aminoácidos da cadeia proteica. Nos vegetais essas enzimas estão relacionadas com o amadurecimento dos frutos como a papaína no mamão e a bromelina no abacaxi. No tubo 1, podemos observar que ficou gelatinosa. Nos tubos 2, 3 e 4 a mistura ficou mais liquida, isso ocorre devida a presença de enzimas proteolíticas, queimpede a formação do gel. No segundo procedimento dessa aula, ficamos bastante decepcionados. Achamos que teríamos mudanças de cores nos tubos com o passar do tempo, mas o que ocorreu foi que todas as amostras ficaram preta. Isso ocorreu porque para uma enzina funcionar é necessário que o pH e a temperatura esteja adequada. Nos procedimentos da aula 4 aprendemos sobre as reações de Fehling e Barfoed que são reações em meio acido e alcalino, que tem o intuito de mostrar se o carboidrato é ou não é redutor. Um carboidrato redutor é aquele que possui pelo menos um carbono anomerico livre, e o carboidrato não redutor não possuem carbono anomerico livres, ou seja, todos os seus carbonos possuem ligações dentro da molécula. No procedimento 1 com o reativo de Barfoed efetuada no meio acido e o ion cobre pode sofrer redução na presença de carboidratos monossacarídeos. No nosso experimento houve a redução de ion cobre em ion cuproso em meio acido. Como a glicose é um monossacarídeo ao entrar em contato com o reagente de Barfoed , sintetizou um precipitado com a coloração avermelhada. Em contato do reagente de Barfoed com a lactose, há a redução do cobre em ion cuproso em menor intensidade, pois o meio é acido e a lactose é um dissacarídeo, com isso podemos observar a formação de um precipitado de coloração azulada. Podemos observar a foto desse experimento, logo abaixo. Fonte: foto própria No procedimento 2 na formação do espelho de prata No procedimento 3 com a solução de Fehling um reagente fortemente alcalino e utilizado para pesquisa de açucares redutores, Referencias 1 - https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/solucao-tampao.htm 2 - https://www.todamateria.com.br/o-que-e-ph/ 3-http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010046702002000200006&script=sci_abstract&tlng=pt 4 -https://www.infoescola.com/bioquimica/desnaturacao/ 5- https://ppgbqa.ufsc.br/files/2011/06/2-Amino%C3%A1cidos-e-prote%C3%ADnas-respostas.pdf Béquer 1 - água + HCL 5M 0 gota 1 gota 2 gota 3 gota 4 gota 5 gota 6 gota 7 gota 8 gota 9 gota 10 gota 6.6 1.88 1.67 1.5 1.36 1.3 1.1599999999999999 1.1000000000000001 1.01 0.92 0.84 Béquer 2: Água + NaOH 5M 0 gota 1 gota 2 gota 3 gota 4 gota 5 gota 6 gota 7 gota 8 gota 9 gota 10 gota 6.6 12.25 12.06 12.15 11.92 11.92 12.35 12.37 12.4 12.43 12.47 Béquer 3 - Solução tampão + HCl 5M 0 gota 1 gota 2 gota 3 gota 4 gota 5 gota 6 gota 7 gota 8 gota 9 gota 10 gota 4.21 4.1500000000000004 4.12 4.0599999999999996 3.97 3.94 3.92 3.83 3.8 3.71 3.65 Béquer 4: solução tampão + NaOH 5M 0 gota 1 gota 2 gota 3 gota 4 gota 5 gota 6 gota 7 gota 8 gota 9 gota 10 gota 3.77 3.84 3.88 3.91 3.94 3.97 3.98 3.99 4 4.01 4.0199999999999996 A1 -Leucina + NaOH 0,5M 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7 ML 8 ML 9 ML 10 ML 6.49 8.2899999999999991 8.64 8.8800000000000008 9.0399999999999991 9.18 9.32 9.4600000000000009 9.58 9.7100000000000009 9.84 A2- Leucina +HCl 0,5M 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7 ML 8 ML 9 ML 10 ML 6.6 3 2.71 2.4900000000000002 2.2999999999999998 2.15 2.0299999999999998 1.91 1.78 1.66 1.54 B1- ácido glutamico + NaOH 0,5M 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7 ML 8 ML 3.06 3.63 3.9 4.17 4.5 5.04 8.5 9.1999999999999993 9.81 B2 - ácido glutamico + HCl 0,5M 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7 ML 8 ML 9 ML 10 ML 3.32 2.93 2.59 2.27 2.1 1.82 1.65 1.52 1.4 1.3 1.23
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