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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AULA 2 NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda MATRÍCULA: 04092635 CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br Ananindeua PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BIURETO OBJETIVOS DA PRÁTICA: • Identificar a presença de peptídios na amostra através do reativo de biureto. • Está reação é específica para substâncias que possuem pelo menos dois grupos CO-NH unidos por carbono ou nitrogênio como ocorre no biureto, que empresta o seu nome para a reação. Biureto é o nome dado à estrutura originada a partir da decomposição da uréia, quando esta é submetida a uma temperatura de, aproximadamente, 180oC: • As proteínas e seus produtos de hidrólise que contém duas ou mais ligações peptídicas dão resultado positivo neste teste. A reação é também positiva para as substâncias que contém 2 grupos carbamínicos (-CO-NH2) ligados diretamente ou através de um único átomo de carbono ou nitrogênio. Esta é uma reação geral para proteínas. Esse fenômeno deve-se à formação de um complexo entre o íon Cu2+ , presente no reativo, e os átomos de nitrogênio presentes na molécula: QT D DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS QT D REAGENTES E SOLUÇÕES 1 pipeta de vidro de 5mL Reativo de Biureto 2 pipeta de vidro de 1mL Solução de ovoalbumina 10% 2 Tubos de ensaio QT D MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO QT D EQUIPAMENTOS POR GRUPO Estante para tubos de ensaio Pêra de borracha Papel Toalha Descarte para pipetas Frasco com água destilada MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO Procedimento: • Colocar 2 mL de reativo de biureto em dois tubos de ensaio. • Ao primeiro juntar 1 mL de ovoalbumina e no segundo 1 mL de água destilada. • Agitar e observar a reação. Resultado esperado: • Tubo 1 (ovoalbumina): formação de coloração violácea indicando positivo para proteína. • Tubo 2 (Água destilada): Não há mudança de cor, indicando reação negativa. RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AULA 2 NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda MATRÍCULA: 04092635 CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br Ananindeua PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro TEMA DE AULA: REAÇÃO DO LUGOL (IDENTIFICAÇÃO DE POLISSACARÍDEOS) OBJETIVOS DA PRÁTICA: • Identificar a presença do amido pela formação de complexos com iodo presente no reativo de lugol. • O iodo metálico presente no lugol forma complexos com a cadeia de alfaamilose do amido que é um polissacarídeo formado um composto de cor roxo a azulado. Q TD DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS Q TD REAGENTES E SOLUÇÕES 2 Pipeta de vidro de 1mL Lugol 2 Tubos de ensaio Solução de amido 1% Q TD MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO Q TD EQUIPAMENTOS POR GRUPO Estante para tubos de ensaio Pêra de borracha Papel Toalha Descarte para pipetas Frasco com água destilada Banho-Maria MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO Procedimento: • Em um tubo de ensaio identificado colocar 1 mL de solução de amido e em outro 1 mL de água destilada. • Adicionar 5 gotas de lugol e observar os resultados. Resultado esperado: • Tubo 1 (Amido): Mudança de cor da solução transparente ou leitosa para uma cor azul intensa, resultado positivo. • Tubo 2 (Água destilada): Não há mudança de cor da solução, reação negativa. RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AULA 2 NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda MATRÍCULA: 04092635 CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br Ananindeua PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO OBJETIVOS DA PRÁTICA: • Realizar a hidrólise alcalina dos triglicerídeos presentes no óleo. • Os lipídios podem ser caracterizados pelas suas características físico-químicas. Em geral são insolúveis na água e solúveis em solventes apolares. Os triglicerois, na presença de bases, podem ser hidrolisados liberando glicerol e sais de ácido graxos (sabões), de acordo com a reação. • Os sais de ácidos graxos apresentam uma característica anfipática onde em solução aquosa diminuem a tensão superficial da água formando espuma sob agitação. Q TD DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS Q TD REAGENTES E SOLUÇÕES 4 pipeta de vidro de 5mL Solução etanólica de hidróxido de potássio 5% 2 pipeta de vidro de 1mL Solução de Cloreto de cálcio 10% 3 Tubos de ensaio Q TD MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO Q TD EQUIPAMENTOS POR GRUPO Óleo de soja ou de girassol Estante para tubos de ensaio Pêra de borracha Papel Toalha Descarte para pipetas Frasco com água destilada Banho-Maria Termômetro Cronômetro RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AULA 2 NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda MATRÍCULA: 04092635 CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br Ananindeua PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO Procedimento: • Pipetar para um tubo de ensaio rotulado 2 mL de óleo e 5mL da solução de potassa alcóolica. • Aquecer no banho-maria fervente durante cinco minutos. • A reação de hidrólise alcalina estará completa quando o tubo de ensaio apresentar uma fase. • Pipetar para o tubo de ensaio rotulado (tubo 1) 1mL de água e 2 mL da solução de sabão. • Agitar vigorosamente e observar. • Pipetar para outro tubo de ensaio rotulado (tubo 2) 2 mL da solução de sabão. • Adicionar 5 gotas da solução de cloreto de cálcio. Agitar bem e observar. Resultado esperado: • Tubo 1: Formação de espuma indica a presença de sais de ácidos graxos. • Tubo 2: formação de precipitado indica a presença de sabões de cálcio que não formam espuma. RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AULA 2 NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda MATRÍCULA: 04092635 CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br Ananindeua PROFESSSOR Bruno Gonçalves Pinheiro TEMA DE AULA: SOLUBILIDADE DOS LIPÍDIOS OBJETIVOS DA PRÁTICA: • Verificar a solubilidade dos lipídeos nos mais variados tipos de solventes. • Devido a natureza apolar, os lipídios apresentam baixa solubilidade em água e boa solubilidade em solventes orgânicos. QTD DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS QT D REAGENTES E SOLUÇÕES 5 Pipeta de vidro de 1mL Ácido Clorídrico 0,1N 5 Tubos de ensaio Hidróxido de Sódio 0,1N Etanol Éter etílico QTD MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO QT D EQUIPAMENTOS POR GRUPO óleo de soja Estante para tubos de ensaio Pêra de borracha Papel Toalha Descarte para pipetas Frasco com água destilada Banho-Maria MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO Procedimento: • Colocar em tubos de ensaio os respectivos reagentes: Tubo 1: 3ml de água destilada -Tubo 2: 3ml de ácido clorídrico 0,1N - Tubo 3: 3ml de hidróxido de sódio 0,1N Tubo 4: 3ml de etanol - Tubo 5: 3ml de éter etílico • Adicionar em cada tubo 1ml de óleo de soja, e observar. • Colocar 2ml de éter etílico em dois tubos de ensaio. • Adicionas a cada tubo duas gotas de NaOH 0,1N, e uma gota de fenolftaleína. Observar: • No primeiro tubo adicionar óleo rançoso gota a gota até descorar. • Contar o número de gotas adicionadas. • No segundo tubo adicionar o mesmo número de gotas da experiência anterior e observar os resultados. Resultado Esperado: • O óleo apresentar solubilidade no tudo 5, baixa no tubo 4 e insolúvel nos 1, 2 e 3.