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Relatório Bioquímica Humana Aula Prática 1

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
TEMA DE AULA: 
ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE 
SALIVAR 
OBJETIVOS DA PRÁTICA: 
 
• Realizar a hidrólise química e enzimática do amido. 
A amilase salivar trata-se de uma hidrolase cuja função é degradar os carboidratos. Esta é 
predominantemente produzida pelas glândulas parótidas e pâncreas. O amido começa a ser digerido na 
boca por ação da enzima α-amilase salivar (ptialina), que hidrolisa as ligações α(1→4) das cadeias do 
amido, dando origem à glicose, maltose e oligossacarídeos. 
A α-amilase salivar, em condições específicas de pH 6.8 e temperatura 37 ºC, catalisa a hidrólise das 
ligações da cadeia glicosídea do polissacarídeo amido. A hidrólise do amido é considerada parcial, 
enquanto os produtos resultantes formam uma mistura de moléculas de glicose, maltose e dextrina limite. 
Esta hidrólise do amido evidencia-se na presença de iodo. 
A velocidade das reações enzimáticas são influenciadas pela temperatura. Elas são diretamente 
proporcionais, ou seja, a velocidade aumenta com o aumento da temperatura, mas isso dura até que um 
máximo seja atingido. Este máximo demonstra a temperatura ótima para a ação enzimática; à medida que 
a temperatura aumenta, ocorre a desnaturação proteica, diminuindo a velocidade da reação. 
A variação do pH pode afetar o caráter iônico dos grupos carboxila e amina presentes na estrutura dos 
aminoácidos, resultando na mudança conformacional da molécula, diminuindo a ligação do substrato com 
o sítio ativo da enzima. 
 
QT
D 
DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS QT
D 
REAGENTES E SOLUÇÕES 
 Solução de lugol 
2 pipeta de vidro de 1mL Solução de amido a 1% 
1 Tubos de ensaio Solução de HCl 1:2 
 Solução salina a 0,95% 
 
 
QT
D 
MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU 
ANALITO 
QT
D 
EQUIPAMENTOS POR 
GRUPO 
 Solução de saliva: secretar 1ml de saliva 
em um tubo de ensaio adicionar 9ml de 
água e misturar. 
 Estante para tubos de ensaio 
 Pêra de borracha 
 Papel Toalha 
 Descarte para pipetas 
 Frasco com água destilada 
 Banho-Maria 
 Termômetro 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
 
 
 
 
 Cronômetro 
 Pinça 
MÉTODO 
EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO 
 
Procedimento da Hidrolise Química: 
• Rotular um erlenmeyer para a análise ácida (amido+HCl) 
• Adicionar com auxílio de uma proveta 30ml da solução de amido a 1% 
• Acrescentar 3ml de HCl 1:2 
• Rotular três tubos de ensaio em AA1, AA2 e AA3, cada um deles contendo 5ml de água 
destilada. 
• No tubo de ensaio rotulado em AA1, em tempo 0’pipetar uma alíquota de 5ml do erlenmeyer e 
deixar em banho de gelo. 
• No tubo de ensaio rotulado em AA2 pipetar uma alíquota de 5ml do erlenmeyer, levar para o 
banho de água fervente em tempo 10’ e depois levar para o banho de gelo. 
• No tubo de ensaio rotulado em AA3 pipetar uma alíquota de 5ml do erlenmeyer, levar para o 
banho de água fervente em tempo 20’ e depois levar para o banho de gelo. 
• Retirar os tubos de banho de gelo 
• Quando todos os tubos estiverem em temperatura ambiente adicionar 10 gotas de sol. em cada 
tubo. 
 
Procedimento da Hidrolise enzimática: 
• Rotular um erlenmeyer para a análise enzimática (amido+sol. saliva) 
• Adicionar com auxílio de uma proveta 30ml da solução de amido a 1% - Acrescentar 1ml 
de sol. de saliva a 1% 
• Rotular três tubos de ensaio em AE1, AE2 e AE3, cada um deles contendo 5ml de água destilada. 
• No tubo de ensaio rotulado em AE1, em tempo 0’pipetar uma alíquota de 5ml do erlenmeyer e 
deixar em banho de gelo. 
• No tubo de ensaio rotulado em AE2 pipetar uma alíquota de 5ml do erlenmeyer, deixar em 
temperatura ambiente pelo tempo 10’ e depois levar para o banho de gelo. 
• No tubo de ensaio rotulado em AE3 pipetar uma alíquota de 5ml do erlenmeyer, deixar em 
temperatura ambiente pelo tempo 20’ e depois levar para o banho de gelo. 
• Retirar os tubos de banho de gelo 
• Quando todos os tubos estiverem em temperatura ambiente adicionar 10 gotas de sol. De lugol 
em cada tubo. 
 
Resultado esperado: 
Desaparecimento gradativo da cor azul do lugol, indicando a quebra do amido. 
 
Conclui-se a importância da padronização de uma solução para verificar a sua concentração, visto que, 
esta pode-se alterar e prejudicar experimentos executados com a mesma. Também pode-se concluir que, a 
partir desse experimento é possível calcular a concentração de soluções ácidas e básicas, neste caso do 
ácido clorídrico e carbonato de sódio utilizando o método da titulação. 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: 
REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES 
E CETOSES) 
OBJETIVOS DA PRÁTICA: 
 
• Identificar a presença de cetoses presentes nas soluções pela reação de Seliwanoff. 
• Este teste permite diferenciar aldoses de cetoses que, sob ação de ácidos fortes, 
são transformadas em derivados de furfural que se condensam com o resorcinol, presente no 
reativo de seliwanoff formando um produto vermelho de composição incerta. 
• A reação com cetoses é rápida e mais intensa pela maior facilidade de formação do 
derivado furfural. Logo, a frutose e o mel de abelha, por conter frutose reagem positivamente. 
Q
TD 
DESCRIÇÃO DAS 
VIDRARIAS 
Q
TD 
REAGENTES E 
SOLUÇÕES 
1 pipetas de vidro de 5mL 
Reagente de 
Seliwanoff 
4 pipeta de vidro de 1mL 
Ácido Clorídrico 
concentrado 
3 Tubos de ensaio 
Solução de Glicose 
1% 
 Solução de Frutose 1% 
 
 
Q
TD 
MATÉRIA-PRIMA/INSUMO 
OU ANALITO 
Q
TD 
EQUIPAMENTOS 
POR GRUPO 
 Mel de abelha 
Estante para tubos de 
ensaio 
 Pêra de borracha 
 Papel Toalha 
 Descarte para pipetas 
 
Frasco com água 
destilada 
 Banho-Maria 
MÉTODO 
EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
 
• Identificar os tubos de ensaio como Glicose (Tubo 1), Frutose ou mel de abelha 
(Tubo 2) e água (Tubo 3). 
• Pipetar para o primeiro tubo 1mL de glicose, ao segundo 1mL de frutose ou mel 
de abelha e ao terceiro 1mL de água destilada, que vai servir como um controle negativo, com 
pipetas de 1mL. 
• Adicionar em todos os tubos de ensaio 1,5mL de ácido clorídrico 
• Adicionar 0,5mL de reativo de Seliwanoff*. 
• Agitar cuidadosamente. Deixar em banho-maria fervente até completar a reação. 
 
Resultados esperados: 
 
 
• Tubo 1 (Glicose): Não há mudança do reativo indicando resultado negativo. 
• Tubo 2 (Frutose): Ocorre a formação de uma solução vermelha indicando resultado 
positivo. 
• Tubo 3 (Água): Não há mudança do reativo, indicando resultado negativo. 
 
 
De acordo com o teste do Seliwanoff, foi possivel verificar que a água destilada e a glicose não 
sofreram alterações. A fruse e a sacarose sofreram alterações na coloração e no teste, com medida de tempo 
a reação ocorreu mais rapidamente na frutose e mais demoradamente na sacarose. Um dissacarideo formado 
por uma Cetose e uma aldose. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
TEMA DE AULA: 
PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E 
METAIS PESADOS 
OBJETIVOS DA PRÁTICA:• Provocar a desnaturação de proteínas em presença de ácidos fortes. 
 
Q
TD 
DESCRIÇÃO DAS 
VIDRARIAS 
Q
TD 
REAGENTES E 
SOLUÇÕES 
1 pipeta de vidro de 5mL 
Solução de Ácido 
tricloroacético 20% 
1 pipeta de vidro de 1mL 
Solução de ovoalbumina 
10% 
1 Tubos de ensaio 
Solução de Acetato de 
chumbo a 10% 
 
 
 
Q
TD 
MATÉRIA-PRIMA/INSUMO 
OU ANALITO 
Q
TD 
EQUIPAMENTOS POR 
GRUPO 
 Estante para tubos de ensaio 
 Pêra de borracha 
 Papel Toalha 
 Descarte para pipetas 
 Frasco com água destilada 
 
 
 
 
MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO 
Procedimento: 
 
Pipetar para um tubo de ensaio 2 mL da solução de ovoalbumina. 
 
Acrescentar 1 mL da solução de ácido tricloroacético. 
 
 
Resultado esperado: 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tubo1: resultado positivo com a formação de uma solução. 
 
 
Procedimentos: 
 
Pipetar para um tubo de ensaio 2 mL da solução de ovoalbumina. 
 
Acrescentar 5 gotas de solução de acetato de chumbo. Observar a reação. 
 
 
Resultados esperados: 
Tubo1: resultado positivo com a formação de uma solução leitosa com precipitados brancos leitosa 
com precipitados brancos. 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
TEMA DE AULA: 
PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES 
SALINAS CONCENTRADAS 
OBJETIVOS DA PRÁTICA: 
 
• Correlacionar a concentração de sais neutros com a solubilidades das proteínas. 
Q
TD 
DESCRIÇÃO DAS 
VIDRARIAS 
Q
TD 
REAGENTES E 
SOLUÇÕES 
1 pipeta de vidro de 5mL 
Solução de 
concentrada de sulfato de 
amônio (NH4)2SO4 
1 pipeta de vidro de 1mL 
Solução de 
ovoalbumina 10% 
1 Tubos de ensaio 
 
 
 
Q
TD 
MATÉRIA-PRIMA/INSUMO 
OU ANALITO 
Q
TD 
EQUIPAMENTOS 
POR GRUPO 
 
Estante para tubos de 
ensaio 
 Pêra de borracha 
 Papel Toalha 
 Descarte para pipetas 
 
Frasco com água 
destilada 
MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO 
 
Procedimento: 
• Pipetar para um tubo de ensaio (A) 2 mL da solução de ovoalbumina. 
• Adicionar, pelas paredes, 2mL da solução concentrada de (NH4)2 SO4 
 
• Pipetar para um tubo de ensaio (B) 2 mL da solução de ovoalbumina. 
• Adicionar, pelas paredes, 2mL da solução concentrada de (NH4)2 
SO4 e 2mL de água destilada. 
 
Resultado esperado: 
 
• Tubo A: resultado positivo com a formação de uma solução leitosa com 
precipitados brancos 
• Tubo B: Sem alteração 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: 
REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE 
AÇÚCARES REDUTORES) 
OBJETIVOS DA PRÁTICA: 
 
• Caracterizar a presença de açucares redutores através da reação de Benedict em 
soluções de carboidrato. 
• Nas estruturas cíclicas dos monossacarídeos os átomos de carbono anoméricos 
(C1 nas aldoses e C2 nas cetoses) são susceptíveis de oxidação por vários agentes oxidantes 
contendo íons cúpricos (Cu2+) devido a presença de grupos aldeídos ou cetonas livres ou 
potencialmente livres. 
• Na reação de Benedict os íons cúpricos são reduzidos pela carbolina dos 
carboidratos a íons cuprosos formando óxido cuproso que tem cor vermelho tijolo. 
Q
TD 
DESCRIÇÃO DAS 
VIDRARIAS 
Q
TD 
REAGENTES E 
SOLUÇÕES 
1 pipetas de vidro de 5mL Reagente de Benedict 
3 pipeta de vidro de 1mL 
Solução de Sacarose 
1% 
3 Tubos de ensaio 
Solução de Glicose 
1% 
 
 
 
Q
TD 
MATÉRIA-PRIMA/INSUMO 
OU ANALITO 
Q
TD 
EQUIPAMENTOS 
POR GRUPO 
 
Estante para tubos de 
ensaio 
 Pêra de borracha 
 Papel Toalha 
 Descarte para pipetas 
 
Frasco com água 
destilada 
 Banho-Maria 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
AULA 1 
 
NOME: Leidineson de Jesus Castro Miranda 
MATRÍCULA: 
04092635 
CURSO: Biomedicina POLO: Unama Br  Ananindeua 
PROFESSSOR 
Bruno Gonçalves Pinheiro DATA 
10/08/2021 
 
MÉTODO EXPERIMENTAL/PROCEDIMENTO 
 
 
Procedimento: 
• Identificar os tubos de ensaio como Glicose (Tubo 1), Sacarose (Tubo 2) e Água (Tubo 3). 
• Pipetar, com auxílio da pipeta de 5mL, para os três tubos de ensaio 5mL do reativo de Benedict. 
• Acrescentar ao primeiro tubo 5mL de glicose, ao segundo 5mL de sacarose e ao terceiro 5mL 
de água destilada, que vai servir como um controle negativo, com pipetas de 5mL. 
• Agitar até completa homogeneização. Deixar em banho-maria fervente por cinco minutos. 
• Observar a reação. 
 
 
Resultado esperado: 
 
• Tubo 1 (Glicose): A presença de um precipitado vermelho tijolo ou solução amarelo 
esverdeada indica a redução do cobre, possibilitando um resultado positivo. 
• Tubo 2 (Sacarose): Não há mudança do reativo, a cor permanece azul, indicando resultado 
negativo. 
• Tubo 3 (Água): Não há mudança do reativo, a cor permanece azul, indicando resultado 
negativo.

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