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PROVAS DE BEM estar fetal

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PROVAS DE BEM-ESTAR FETAL
GINECOLOGIA E OBSTETRICIA 1P
Definir se o feto esta bem ou esta em risco ou sofrimento. 
Detecta alterações cromossômicas, estruturais, de desarollo e função, determinando condutas medicas. 
DEFEITOS FETAIS CONGENITOS E ESTRUTURALES ( <16 sem). 
Fatores de risco: 
· Idade materna (mãe > 35 anos). 
· Portadora de DM. 
· Exposicao a teratógenos (medicamentos). 
· Portadoras de enfermidades hereditárias. 
· Antecedentes de produtos malformados. 
TRANSTORNO DO DESAROLLO (>22sem).
Fatores de risco: 
· Endocrinopatia. 
· DM, pré-eclâmpsia. 
· Embarazo prolongado. 
· Disfunção placentária. 
RISCO DE SX DE DOWN / Idade materna:
20a 1/2000. 
35a 1/384. 
40a 1/100. 
45a 1/40. 
49a 1/9.
CONDICIONES QUE ALTERAM O DESARROLLO EMBRONARIO E FETAL:
· 60% dos abortos no 1er/3 são por defeitos congênitos (DM > risco). 
· Exposição a agente teratógenos. 
· Farmacodependencia (hipnóticos para dormir, para abaixar peso) e automedicação (AINES – inibe a maduração pulmonar do feto; derivado de anfetamina – restrição de crescimento). 
PROVAS DE DIAGNOSTICO PRÉ-NATAL:
Detecta defeitos congênitos e estruturais do feto (< 20 sem). 
Procuramos em pacientes com fatores de risco. 
BUSCAR ALTERACOES CROMOSSOMICAS (sx de down, espinha bífida). 
SEMPRE PEDIR USG ALTA RESOLUCAO + MARCADORES BIOQUIMICOS!!!!
1. Visualização fetal (USG de alta resolução e doppler, RSN, fetoscopia, fetografia, aminoscopia). 
USG de alta resolução (<20sem) – DX de embarazo, IG, vitalidade, detectar transtornos uterino com repercussão. Detecção de anormalidade cromossômicas (11-13sem): (translucencia nucal, ausência de osso nasal, regurgitação tricúspide, fluxometria doppler). 
· Translucencia nucal: acumulo subcutânea de liquido atrás do cuello fetal. 80% de causa congênita – Sx de Down.
· Ausência de osso nasal: relaciona com cromossomopatias (trissomia 21 é 70%).
 
· Regurgitacao tricuspidea: cardiopatia congênita, nas trissomias 21 (70% tem cardiopatias congênitas). 
· Fluxometria dopller fetal: observamos artéria cerebral media, Art umbilical e ductos venoso.
2. Estudos de tecidos (amniocentese, amostras fetais, cordocentese). 
3. Marcadores bioquímicos no invasivos (Alfafetproteina em soro, gonadotropina coriônica) – indicado para defeitos tubo neural. 
i. Alfafetoproteina: esta aumentada em alterações do tubo neural, evitamos com ac. Fólico. 
ii. Gonadotropina coriônica: se mantem constante até o termino. 
iii. Inibina A: aumentada em trissomias 18 e 21.
iv. Triple marcador sérico: alfafetoproteino, estriol no conjugado e gonadotropina.
PROVA DE BENESTAR E SAUDE FETAL: 
Vigiar placenta, patologias materna ou fetal que repercuti no bem-estar do feto: asfixia perinatal, baixa reserva fetal, aumento de morbimortalidade fetal.

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